PRODUÇÃO ANIMAL, SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E INCLUSÃO SOCIAL INICIATIVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E INCLUSÃO SOCIAL

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1 PRODUÇÃO ANIMAL, SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E INCLUSÃO SOCIAL INICIATIVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E INCLUSÃO SOCIAL

2 Muitos autores apreciam as ações em defesa dos interesses dos animais como a continuidade histórica do processo de evolução da moralidade que contribui para a superação de fronteiras estabelecidas para o favorecimento de seres de uma mesma raça ou de um mesmo sexo. RUI BARBOSA já dizia que a abolição da escravatura no Brasil não seria a derradeira página de um livro encerrado, mas um cântico de alvorada...

3 No entanto, são evidentes as dificuldades de evolução desse movimento, pois se muitos cativos puderam contribuir, a seu tempo, para o fim da odiosa servidão humana, o que dizer dos animais que não podem agir eficazmente em favor de seus interesses? Quem falará por eles? O sistema jurídico brasileiro não deixa dúvidas de que essa missão cabe também ao MINISTÉRIO PÚBLICO.

4 Embora as normas brasileiras, especialmente o texto constitucional, ofertem proteção adequada à fauna, fato inegável é que as condutas proscritas sucedem rotineiramente, muitas vezes sob a proteção do próprio Estado. Isso ocorre, em grande parte, em virtude do pensamento ético entranhado na consciência da sociedade contemporânea que exclui certos animais da esfera de consideração moral, apresentando-os como seres que vieram à existência como o único propósito de servir ao homem.

5 Assim, diuturnamente animais são escravizados ao serviço dos humanos, perdem sua liberdade sendo aprisionados em jaulas, vivem em abandono sofrendo fome, frio, doenças e outros infortúnios, mas todas essas cenas parecem integrar-se ao cotidiano da sociedade brasileira sem provocar qualquer dilema ético em seu expectador. Lamentavelmente, como integrantes dessa mesma sociedade, muitos agentes públicos, que supostamente teriam a obrigação legal de agir em proteção à fauna, partilham desse pensamento.

6 Embora a exigência de tratamento ético aos animais deva-se exclusivamente ao resgate de princípios morais básicos, passa-se a impressão de que o exercício dessa atribuição depende sempre de um apelo emocional. Desse modo ocorrendo, se o agente público não possui a tal sensibilidade para a causa, a questão fica sem a resposta adequada, relegando-se as leis ao mais profundo ostracismo.

7 A superação deste obstáculo ético, não pode ser obtida apenas por meio de instrumentos legais, pois o direito não tem a capacidade de mudar um estado de coisas. A verdadeira modificação de comportamentos e de mentalidades decorre da educação, e não da força da lei. Nessa perspectiva, sobreleva em importância perseguir o cumprimento do disposto no art. 225, parágrafo 1, VI, da CF que determina ao Poder Público o dever de promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente.

8 PRODUÇÃO DE ANIMAIS PARA ALIMENTO O homem contemporâneo, embora cada vez mais urbanizado e conectado, reduziu a esfera de convívio com seus pares e estabeleceu laços com certas espécies de animais, os quais elegeu para sua companhia e seu afeto. Paradoxalmente fixou seus hábitos de consumo em produtos e serviços produzidos a partir da exploração inclemente de milhões de animais em matadouros, arenas, picadeiros, laboratórios...

9 Os animais de produção talvez sejam os que mais sofrem abusos e maus tratos em todo o mundo, desde a criação extensiva até a produção industrial de animais. Diante da competitividade, exige-se a adoção de métodos que reduzem custos e aumentam a produção, nos quais a crueldade somente é reconhecida quando cessa o lucro. A quantidade de comida, água, sono, espaço, tudo é controlado para aumentar a produtividade.

10 Exemplos: - GALINHAS POEDEIRAS: ainda ficam em gaiolas. EMBRAPA orienta a debicagem, ou seja, o corte do bico das aves entre o sétimo e o décimo dia. Suíça já aboliu as gaiolas para as galinhas poedeiras. - PORCOS: também são bastante infelizes, pois são obrigados a viver confinados em cubículos desde o nascimento até a morte. Proibido na Grã-Betanha. - PATOS E GANSOS: para produzirem o refinado foie gras passam a vida em pequenas gaiolas e são superalimentados através de funis, com o objetivo de provocar a hipertrofia do fígado; - BEZERROS PARA VITELA: proibido na Grã- Betanha.

11 Corrente ética do BEM ESTAR ANIMAL (ANIMAL WELFARE) orienta a uma ponderação de valores e utilidades, bem como, admite que os animais, apesar de dotados de sensibilidade e percepção, não merecem a mesma consideração ofertada aos seres humanos. Para que o momento da morte seja humanitário, vigem as determinações do Decreto /1952, alterado pelo Dec /97, preconizam o sacrifício de animais somente por métodos que promovam a prévia insensibilização, seguida de imediata sangria.

12 Instrução Normativa 03/2000, do Ministério da Agricultura, regulamenta diretrizes técnicas e científicas que buscam assegurar o bem-estar dos animais desde a recepção no matadouro até o seu abate. Os métodos indicados são: 1) mecânico, uso de pistola que dispara uma lança do cérebro do animal, induzindo-o ao coma; 2) elétrico, que dispara corrente elétrica no cérebro e 3) exposição à atmosfera controlada, inalação de gás carbônico.

13 Não obstante tais regramentos, são comuns bovinos tendo suas jugulares cortadas ainda conscientes. Essas situação está a desafiar a atuação urgente do Ministério Público, seja agindo na busca da implantação de EDUCAÇÃO AMBIENTAL que promova o respeito a todas as espécies de vida, seja na REPRESSÃO a todas as condutas que atentem contra esse entendimento.

14 O alcance do BEM COMUM que, na seara ambiental, podemos denominar DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, é um direito fundamental que deve ser perquirido de forma transversal pelo MP, ou seja, perpassando todas as áreas de atribuição ministerial, uma vez que a sua consecução tem o condão de garantir por via reflexa a eficácia de outros direitos. A atuação tradicional do MP não é suficiente para alcançar os desideratos constitucionais, notadamente a eficácia social do direito fundamental ao Desenvolvimento Sustentável.

15 Os fatos ganham relevância e os direitos previstos nas leis (que por si só não mudam as realidades locais) serão efetivamente garantidos com a implementação de políticas públicas com enfoques multidisciplinar e sistêmico, mediante ações conjuntas, eficientes e eficazes, integrando elementos políticos, institucionais, tecnológicos, econômicos e jurídicos.

16 Nessa linha, foi estruturado o PROJETO SER NATUREZA, que tem como objetivo principal a promoção da EDUCAÇÃO AMBIENTAL, como instrumento de TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE. Uma AÇÃO PROATIVA na resolução das contendas socioambientais, isto é, aponta-se a demanda, mas também o caminho para sua solução. A atuação ministerial se dá através de PARCERIAS para implementação e o MP busca na academia o apoio científico, por meio de convênios.

17

18 CONCEITOS DA VISÃO SISTÊMICA SENSIBILIZAÇÃO SOCIAL MOBILIZAÇÃO SOCIAL (imaginário coletivo) ACOPLAMENT O ESTRUTURAL REDES SOCIAIS (padrão e organização) SISTEMAS INTERNA EXTERNA

19 ESTRATÉGIA MOBILIZ AÇÃO INTEGRA ÇÃO ACOPLAMENTO ESTRUTURAL COCONSTRUÇÃO

20 O resgate da PARTICIPAÇÃO CIDADÃ é um objetivo de difícil alcance, mas sem dúvidas que é um instrumento importante para se atingir qualquer desiderato que se queira relacionar com eficácia de direitos fundamentais, como o meio ambiente ecologicamente equilibrado. A capacidade do MP de passar confiança para sociedade e funcionar como catalisador das potencialidades locais é sua principal contribuição em um projeto social.

21 O órgão ministerial acompanha, fiscaliza, reúne-se, orienta, faz palestra, mas, sobretudo, atua como garantidor de que as instituições deverão cumprir com seus papéis. Com isso seria possível a defesa dos ecossistemas por parte de cada um, mas também a contribuição de forma ativa para que terceiros se engajem no processo de transformação social, até porque ninguém transforma a realidade sozinho; há de haver um processo de convencimento que se dá por meio da sensibilização.

22 Em locais com baixa participação popular, onde a cidadania apresenta déficits importantes, no sentido de completa inexistência de fóruns municipais de participação e controle social, é fundamental que o MP ocupe inicialmente este espaço funcionando como instrumento CATALISADOR DA CIDADANIA SOCIOAMBIENTAL LATENTE NESSES AMBIENTES.

23 PRINCIPAIS DESAFIOS - A área de atuação é multifacetada e complexa; - falta de estrutura local e participação popular na gestão ambiental, dada a ausência de sistemas municipais de meio ambiente com atuação efetiva; - gigantesco passivo ambiental decorrente de projetos de governo equivocados; - falta de sinergia entre os órgãos de comando e controle; - descrédito da população quanto aos projetos.

24 CONCLUSÃO Sem dúvidas que a pacificação social com base na harmonização de interesses é muito mais salutar ao desenvolvimento sustentável, que aqui se defende como objetivo a ser alcançado pelo MP. OU SEJA, A RESOLUTIVIDADE DA ATUAÇÃO MINISTERIAL PODERÁ SER IMPORTANTE INSTRUMENTO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO CONSTITUCIONAL AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

25 MUITO OBRIGADA! Suelena Carneiro Caetano Fernandes Jayme Coordenadora CAOMA-MP/GO

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