11ª Mostra Nacional de Trabalhos de Qualidade do Judiciário Gestão de Pessoas

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1 Apresentação 11ª Mostra Nacional de Trabalhos de Qualidade do Judiciário Gestão de Pessoas Identificação do órgão: Supremo Tribunal Federal Unidade: Secretaria de Recursos Humanos / Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal / Seção de Programas Institucionais de Desenvolvimento para contato: valeria.monteiro@stf.jus.br Nome do Projeto: PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE INSTRUTORES INTERNOS Tema: Gestão de Pessoas Nome do Responsável e Equipe: Responsável: Valéria do Rêgo Monteiro Pereira Vieira (Analista Judiciária / Chefe da Seção). Equipe: Renata Morais Lima Costa (Técnica Judiciária), Laura Vieira Maciel (Analista Judiciária) e Regis Alves dos Santos (Técnico Judiciário). Parceria: Secretaria de Comunicação Social. Delimitação da Ação: Cooptação de servidores capazes de disseminar conhecimento em diversas áreas de interesse do Tribunal, como instrutores internos, a partir da promoção de um programa que os capacite para essa atividade, mediante realização de cursos de formação de instrutores, bem como ofereça oportunidade para aquisição de experiência em docência. Metas: 1 Em 2009, foi incluída como meta estratégica do STF realizar, a cada ano, no mínimo 15% dos eventos internos por instrutoria interna. Em 2009, esse índice foi de 27,3%, aumentando para 44,74% em Em 2011, esse índice já está em 45%. 2 Realizar, a cada ano, pelo menos uma turma do curso de formação de instrutores ; em 2011 já foram realizadas, até o momento, duas turmas. 3 Oferecer, a cada semestre, através da Instrutoria Solidária, pelo menos três cursos/oficinas voltadas para o público-alvo terceirizado. Para este semestre já estão previstos três eventos a serem realizados nos meses de setembro, outubro e dezembro. Objetivos: Aumentar o número de servidores devidamente qualificados para atuarem como instrutores internos do STF, bem como ampliar a rede de conhecimento da Corte, por meio da Instrutoria Solidária.

2 Desenvolvimento Em 27 de outubro de 2010 foi publicada, no âmbito do STF, a Instrução Normativa nº 114, que inovou em diversos pontos quanto aos critérios de habilitação para se tornar um instrutor interno no STF, e, assim, receber remuneração por essa atividade. Os critérios estabelecidos na regulamentação são: nível superior ou especialização na área de conhecimento em que deseja atuar; experiência profissional em atividade relacionada à área em que deseja atuar; participação em ações de treinamento destinadas à formação de multiplicadores; e experiência de, no mínimo, 8 horas em docência. O objetivo maior era oferecer cursos internos com maior qualidade aos servidores da Casa, e, em contrapartida, enaltecer um dos valores do Tribunal (valorização do capital humano). O programa fora lançado oficialmente em fevereiro de 2011 (anexo I). Com a publicação da IN, foram abertas as inscrições para os servidores interessados em se tornarem instrutores internos do STF e dezessete servidores foram habilitados. Em análise aos documentos dos interessados, percebeu-se que era comum a falta de experiência em docência e a não participação em cursos de formação de multiplicadores. A fim de sanar essas deficiências e, então, tornar possível a habilitação desses servidores, o Programa de Formação de Instrutores Internos prevê a realização de duas ações. A primeira delas é fornecer capacitação por meio de duas turmas de curso de formação de multiplicadores (anexos II e III). A princípio, seria oferecida apenas uma, no turno matutino. No entanto, a procura superou as expectativas. Como a instrutora contratada estava em Brasília apenas para este fim, e o custo para formar nova turma seria inferior ao de uma nova contratação posterior, decidiu-se oferecer mais uma, no turno noturno (anexo IV), obedecendo-se assim aos princípios da Administração da economicidade e eficiência. Ao final, foram 39 participantes, que avaliaram muito bem o curso (anexo V). O conteúdo programático foi baseado em: O processo de ensino; Elementos básicos em todo o processo de percepção para uma efetiva aprendizagem (conhecimento da realidade, importância dos objetivos, seleção, organização e avaliação de conteúdos); Etapas da apresentação; Princípios básicos do papel e do perfil do multiplicador; Estilos de aprendizagem e as diferentes formas de aprender; Como lidar com a diversidade na aprendizagem; Habilidades de comunicação e apresentação das ideias; Como reconhecer e lidar com os diferentes tipos de participantes; Como controlar a timidez e o nervosismo; Como lidar com perguntas e conflitos; Como ser um bom multiplicador; Marketing pessoal; Apresentações e feedback.

3 Após essa etapa, para viabilizar o atendimento a mais uma das exigências da IN (experiência mínima de 8 horas em docência), foi lançada a segunda ação denominada de Instrutoria Solidária (anexos VI e VII). A fim de atrair os servidores para se tornarem instrutores internos, a Seção de Programas Institucionais de Desenvolvimento lançou uma campanha dirigida não só àqueles que participaram da primeira fase (curso de formação de multiplicadores), ou àqueles que necessitam preencher o requisito de experiência em docência, mas também aos demais servidores do Tribunal interessados em atuarem como instrutores voluntários em cursos para os colaboradores terceirizados. A ação, mesmo antes de ter uma divulgação oficial, surtiu precocemente um dos efeitos desejados: despertar no instrutor o ânimo da solidariedade, tendo em vista que o público-alvo são os terceirizados do órgão, que comumente não podem ser atingidos pelos cursos regulares que acontecem internamente. Uma das interessadas, por exemplo, já é instrutora interna habilitada, mas se comoveu com a ação e se dispôs a oferecer uma oficina de Redação Oficial aos terceirizados como instrutora voluntária (anexo VIII). E seguindo esse exemplo, a cada dia, recebemos mais manifestações. A divulgação constante do anexo citado será utilizada a fim de convidar os colaboradores a participarem dos eventos e será o meio de divulgação sempre que acontecerem as oficinas. Para este semestre, já estão programadas três ações: uma voltada para o ensino de Redação Oficial, uma para noções de Administração Pública e outra para Gramática. Ao final de cada evento, e com participação satisfatória, os participantes receberão certificados que contarão para seu currículo profissional. A intenção é que, constantemente, sejam oferecidos esses eventos para terceirizados do Supremo com dois objetivos claros: dar oportunidade aos interessados em se habilitarem como instrutores internos do Tribunal de adquirirem as horas de docência e capacitar os terceirizados para que estejam cada vez mais aptos a estarem no mercado de trabalho e a oferecerem melhores serviços à Suprema Corte e à sociedade que busca a prestação jurisdicional, em caráter solidário. Desse modo, procura-se explicitar, em termos práticos, o valor institucional Valorização do Capital Humano e também o da Responsabilidade Social.

4 ANEXOS ANEXO I LANÇAMENTO DO PROGRAMA NO INÍCIO DO ANO a) Matéria publicada na intranet (Supremo em Dia): Segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011 I Instrutoria Interna Interessados em dar aulas no Tribunal devem procurar seção na SRH Para ser instrutor em cursos e treinamentos internos, os servidores devem atender a alguns pré-requisitos, dispostos na Instrução Normativa nº 114/10, que regulamenta a atividade. O interessado deve apresentar, com formulário próprio, certificado de conclusão de nível superior ou especialização na disciplina que deseja lecionar, dentre outros documentos comprobatórios. Os servidores que preencherem as exigências podem fazer a inscrição a qualquer momento na Seção de Programas Institucionais de Desenvolvimento/CDPE. Dependendo da demanda, essas pessoas poderão ser convidadas pelo Tribunal a ministrar cursos internos na disciplina em que forem habilitadas. As possibilidades são amplas e as diversas áreas de atuação do Tribunal podem ser incluídas no programa. Não há tema de preferência, pelo contrário, queremos formar uma lista bastante heterogênea que atenda às necessidades internas, garante Renata Morais Lima Costa, que atua na seção. O formulário está disponível na intranet (Formulários "Drive N" - Instrutor Interno - inscrição) e deve ser encaminhado com a documentação comprobatória dos pré-requisitos à seção, que fica no Anexo II-A, ala B, sala C A Seção de Ações de Capacitação Continuada/CDPE, que atua em parceria com a Seção de Programas Institucionais de Desenvolvimento, escolherá o servidor com base na análise do currículo, na experiência profissional e/ou outros critérios específicos exigidos em decorrência da natureza e complexidade do treinamento. Os selecionados têm algumas atribuições como apresentar proposta do curso a ser ministrado; planejar as aulas; elaborar o conteúdo e o material didático. Mas a seleção não implica em obrigatoriedade de o servidor atuar como instrutor. Ele deverá verificar se estará disponível naquele período, se vai coincidir ou não com férias, licenças ou outro compromisso, esclarece Renata. Caso o curso seja oferecido em horário de expediente, o afastamento do servidor para exercer a atividade de instrutoria interna deverá ser autorizado pela chefia imediata e a carga horária deverá ser compensada.

5 A remuneração é diferenciada, não sendo considerado como serviço extraordinário, por exemplo. Quando atua como instrutor interno, o servidor recebe a Gratificação por Encargo de Curso, prevista pela Lei nº 8.112/90 e regulamentada pelo Decreto 6.114/07. A Gratificação é calculada em horas, correspondendo a percentuais do maior vencimento da Administração Pública Federal, podendo variar de acordo com o tipo de curso e a escolaridade do instrutor. Documentação O servidor interessado deve preencher o formulário e entregá-lo com a comprovação de: 1 nível superior ou especialização na área de conhecimento em que deseja atuar; 2 experiência profissional em atividade relacionada à área em que deseja atuar; 3 participação em ações de treinamento destinadas à formação de multiplicadores; e 4 experiência de, no mínimo, 8 horas em docência. Valorização O principal objetivo da instrutoria interna é disseminar conhecimento, práticas e habilidades, e também valorizar o capital humano. Atualmente, o STF conta com 17 instrutores internos, habilitados em diversas áreas. Além de receber a gratificação, o servidor participante também tem a oportunidade de se destacar nos processos seletivos de bolsas de estudo, já que um dos critérios de classificação é a atuação como instrutor interno. Quem quer trabalhar como instrutor, mas nunca participou de ações destinadas à formação de multiplicadores (condição prevista na norma), pode participar dos cursos de formação que serão oferecidos pela Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal ao longo do ano. Valorização do Capital Humano - Reconhecer o capital humano como principal fator de desenvolvimento da instituição - é um dos valores institucionais do STF. (Assista o RH em Vídeo - Cidadania Corporativa).

6 ANEXO II CARTAZ DE DIVULGAÇÃO DO CURSO

7 ANEXO III MATÉRIA PUBLICADA QUANDO DO LANÇAMENTO DO CURSO Segunda-feira, 13 de junho de 2011 Capacitação Abertas inscrições para o Curso de Formação de Instrutores Internos Começam nesta segunda (13) e vão até o dia 20 de junho, as inscrições para o Curso de Formação de Instrutores Internos, que acontecerá entre os dias 27 e 30 de junho. O curso faz parte do Programa de Formação de Instrutores Internos da Secretaria de Recursos Humanos(SRH). De acordo com a SRH, este projeto propõe uma nova forma de habilitação dos servidores para a atividade de instrutoria interna, bem como despertar nos colaboradores a vontade de expor seus conhecimentos e até mesmo acabar com o temido ato de falar em público. Essa ação será benéfica para o crescimento profissional do servidor que atua no STF, gerando um desenvolvimento pessoal capaz de operar transformações em sua carreira. A ação também visa ampliar a gama de cursos que podem ser oferecidos pelos próprios servidores do Supremo. O curso é dirigido a todos os servidores do STF que desejam se tornar multiplicadores de conhecimentos no âmbito do Tribunal, que necessitam de aperfeiçoamento em questões como didática, desenvolvimento da capacidade de comunicação e que queiram se tornar um agente de mudança, bem como àqueles que já são habilitados para serem instrutores internos e que desejam se aperfeiçoar. Entre os assuntos previstos no conteúdo programático estão os princípios básicos do papel e do perfil do multiplicador, habilidades de comunicação e apresentação de idéias, como controlar a timidez e o nervosismo, além de elementos básicos em todo processo de percepção e motivação para uma efetiva aprendizagem (conhecimento da realidade, importância dos objetivos, seleção, organização e avaliação de conteúdos). Os interessados devem fazer a inscrição por meio do Sistema de Inscrições online no espaço do servidor na Intranet. Agende-se Curso de Formação de Instrutores Internos De 27 a 30 de junho Horário: das 8h às 11h30 Inscrições de 13 a 20 e junho Informações: Seção de Programas Institucionais de Desenvolvimento, ramal 3353 e 3385

8 ANEXO IV DO SURGIMENTO DE NOVAS VAGAS Terça-feira, 21 de junho de 2011 Novas Vagas SRH abre nova turma para Curso de Formação de Instrutores Internos Devido à grande procura, a Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal vai oferecer mais uma turma para o curso, como parte do Programa de Formação de Instrutores Internos da Secretaria de Recursos Humanos (SRH). Serão disponibilizadas mais três vagas, todas no período noturno, das 19h às 22h30. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição. Quem se interessar deve se inscrever até as 19h desta terça-feira (21), por meio do sistema de Inscrições Online na Intranet, menu Espaço do Servidor. As aulas acontecerão na sala de Treinamento (Anexo II-A, 2º andar, sala 208), com exceção da aula do dia 29, que será na Sala de Sessões da Primeira Turma. Serviço Novas Vagas Curso: Formação de Instrutores Internos Período: de 27 a 30 de junho Horário: das 19h às 22h30 Informações: Seção de Programas Institucionais de Desenvolvimento (3353 e 3385). ANEXO V APÓS REALIZAÇÃO DAS DUAS TURMAS DE FORMAÇÃO Quarta-feira, 29 de junho de 2011 Formação de instrutores Curso prepara instrutores para multiplicar o conhecimento no Supremo Servidores do STF participam, até esta quinta-feira (30), de mais uma etapa do Curso de Formação de Instrutores Internos. O curso, que foi dividido em quatro encontros, busca especializar o servidor do Supremo para se tornar um instrutor e, com isso, aumentar a gama dos cursos que podem ser oferecidos dentro do próprio Tribunal. As aulas são ministradas por Nanci Capel Pilares, especialista em desenvolvimento de pessoas e organizações, que explica a intenção do curso em capacitar novos comunicadores: a gente visa à formação de multiplicadores internos, para que essas pessoas possam estar juntas, fazendo trabalhos no Supremo com uma desenvoltura maior ainda do que já se tem. Para a formação desses instrutores, são colocadas em prática dinâmicas de grupo e intensa participação dos alunos, com objetivo de trabalhar questões como timidez e tensão ao falar em público. O curso vai ajudar as pessoas mais tímidas, que têm um conhecimento muito profundo, mas não se colocam em público, explica a instrutora Nanci. O curso apresenta maneiras para o controle do nervosismo, além de elementos básicos no processo de percepção e motivação para a aprendizagem, gerando desenvolvimento na capacidade de comunicação. Socialização do conhecimento A realização do curso abrirá as portas para que servidores passem adiante seus conhecimentos dentro do Supremo. É o caso de Severino Duarte, da Seção de Controle Interno, que já tem um projeto de curso na área de execução orçamentária financeira e, agora está completando sua capacitação para poder passar seu conhecimento pra frente. Eu não tinha os requisitos para colocar em prática o curso, mas agora vou conseguir juntar o projeto do curso mais as aulas de instrutores para conseguir ministrar uma turma, defende. A servidora Keila Cassiane, do Gabinete do ministro Joaquim Barbosa, também avalia positivamente sua participação no treinamento. A gente tem a diversificação do aprendizado, porque aqui você aprende a ensinar, sai da rotina do aprendizado técnico, garante.

9 O curso de formação de instrutores internos está sendo ministrado em duas turmas, pela manhã das 8h às 11h30 e à noite, das 19h às 22h30, na sala de Treinamentos. ANEXO VI CARTAZ DE COOPTAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA O INSTRUTORIA SOLIDÁRIA

10 ANEXO VII MATÉRIA DE DIVULGAÇÃO DE COOPTAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA O INSTRUTORIA SOLIDÁRIA Terça-feira, 30 de agosto de 2011 Instrutoria Solidária Servidores poderão ministrar cursos para terceirizados A Secretaria de Recursos Humanos convida os servidores para participarem do projeto de Instrutoria Solidária voltada para treinamentos e cursos direcionados ao público terceirizado. Como parte do Programa de Formação de Instrutores Internos, esse projeto, além de ser uma maneira de os servidores transmitirem conhecimento ao capital humano do Supremo, é uma oportunidade de poderem adquirir horas de docência para se habilitarem como instrutores internos da Casa, conforme prevê a IN 114/2010. Segundo a chefe da Seção de Programas Institucionais de Desenvolvimento, Valéria Monteiro, a instrutoria tem como objetivo aperfeiçoar as habilidades didáticas do servidor interessado em se tornar instrutor interno do STF e ampliar a rede de conhecimento do Supremo, por meio de um projeto que priorize a responsabilidade social unida ao desenvolvimento intelectual de seus colaboradores. Essa medida também visa investir no valor institucional Valorização do Capital Humano. É uma forma de os futuros instrutores treinarem o modo de repassarem o conhecimento aos seus pares por meio de uma atividade que prioriza a responsabilidade social, justifica Valéria. Além de servir como experiência de, no mínimo, 8 horas em docência para habilitação como instrutor interno do STF requisito previsto no artº 3º, IV, da IN nº 114/2010, a Instrutoria Solidária também possibilitará uma espécie de estágio anterior à efetiva atuação do servidor como instrutor interno do Tribunal. Assim acreditamos aumentar a segurança na qualidade dos próximos cursos e criar um ambiente de ampliação de conhecimento das pessoas, estimulando a produção de novos saberes e informações úteis ao Tribunal, avalia Laura, integrante da Seção de Programas Institucionais de Desenvolvimento. Como ser um instrutor solidário Para participarem, os interessados devem enviar suas propostas de criação de cursos, nas quais devem constar informações como a disciplina, a carga horária, o conteúdo programático, dentre outras, para o spid@stf.jus.br ou ligar para os ramais 3385 e 3353, da Seção de Programas Institucionais de Desenvolvimento. A Seção de Programas Institucionais de Desenvolvimento informa ainda que todos os cursos deverão ser ministrados na parte da noite.

11 ANEXO VIII CARTAZ DE DIVULGAÇÃO DE OFICINA PARA TERCEIRIZADOS

12 Conclusão Com o inicio efetivo deste trabalho em 2011, conseguimos ter uma lista atual de 24 instrutores internos. Embora ainda não seja a meta, acreditamos ter investido no fator melhor qualificação dos que forem contratados para ministrarem cursos internamente. No ano de 2010, 44,74% dos eventos internos foram oferecidos por instrutores cadastrados. Até agosto de 2011, foram 45%. Cabe destacar que a meta institucional é oferecer, no mínimo, 15% dos cursos com instrutoria interna. Ou seja, constata-se que há, por parte do público, confiança e credibilidade nesses profissionais na área ministrada. As avaliações de reação, que são preenchidas pelos participantes ao final dos cursos, evidenciam que a qualidade é inquestionável, não sendo passível de descrédito se comparado a instrutores externos. Esse número demonstra a qualidade dos cursos oferecidos e a boa aceitabilidade por parte do público. Muitos dos cadastrados são docentes em faculdades e cursos fora do Tribunal, comprovado através dos currículos recebidos e analisados pela área, o que ressalta a experiência notória desses profissionais. A meta é ter um número cada vez maior de cursos e eventos oferecidos com a instrutoria de servidores da Casa, em diversas áreas do conhecimento (Direito, Controle Interno, Informática, Administração Pública, Língua Portuguesa, dentre outros), mas para isso é necessário oferecer suporte para os interessados. Outra meta é oferecer mensalmente cursos e eventos dirigidos ao público-alvo terceirizado, um público importante para a Administração e que nem sempre possui os mesmos meios de adquirir conhecimento que os servidores efetivos. Esse suporte é dado tanto pelos cursos de aperfeiçoamento (formação de multiplicadores) e oportunidade de atuar em oficinas para terceirizados, quanto por meio do Programa de Aperfeiçoamento e Especialização, em que são oferecidas bolsas de estudos de pós-graduação (lato sensu e strictu sensu) aos servidores que atenderem aos requisitos e forem contemplados. A bolsa é concedida para cursos cujo tema esteja vinculado às áreas de interesse do Tribunal e às atribuições do cargo efetivo. Estão previstas ainda para este segundo semestre, três oficinas para terceirizados, voltados para as áreas de Administração Pública, Redação Oficial e Língua Portuguesa. E após o lançamento da campanha de divulgação do Instrutoria Solidária, foram recebidas muitas manifestações de interesse em participar, várias, inclusive sem qualquer interesse relativo a horas de docência exigidas para habilitação, pelo caráter solidário que de que a ação se reveste. Para o ano de 2012, pretende-se dar continuidade ao Programa com oferecimento de mais turmas de Formação de Instrutores, com aprofundamento no tema, e também oficinas diversas para o público terceirizado durante todo o ano.

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