Programação Seminário Saberes Ameríndios

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1 Programação Seminário Saberes Ameríndios DIA 13 - Ciências (modos de conhecer) 14h 18h00 Mediador: Dominique Tilkin Gallois 1. Rafael Pansica 2. Ana Tie Yano 3. Pedro Cesarino 4. Danilo Paiva Ramos Local: sala 14 (prédio da Ciências Sociais). Rua prof. Luciano Gualberto, 315. Dias 13 a 15 de agosto de h30 - Palestra Manuela Carneiro da Cunha "Que relação pode haver entre ciências acadêmicas e conhecimentos tradicionais?" DIA 14 - Histórias (modos de contar e estar no tempo) 10h 12h00 Mediador: Marta Amoroso 1. Grupo de estudos mito e história 2. Marina Vanzolini 3. Paride Bollettin 14h00 17h30 Mediador: Beatriz Perrone Moisés 1. Fabíola Andrea 2. Carla de Jesus Carbone 3. Eduardo Natalino dos Santos 4. Dominique Tilkin Gallois 18h - Palestra Federico Navarrete Linares Passados presentes e futuros imanentes: ritual, paisagem e escrita na construção das temporalidades ameríndias DIA 15 - Encontros (modos de conectar) 14h 17h30 Mediador: José Guilherme Magnani 1. Grupo de estudos material & imaterial 2. Renato Sztutman e Stelio Marras 3. Marc Brightman 4. Jamille Pinheiro Dias 18h - Palestra Thomas Ferguson Ancestors and Archaeology: Collaborative Research with Native Americans in the San Pedro Valley of Arizona

2 Resumos CIENCIAS Rafael Pansica Doutorando PPGAS - FFLCH Sobre a comutação de perspectivas dos guerreiros tupi: variações tupinambá e araweté A apresentação propõe uma nova leitura das comutações de perspectivas (ou devires) que marcam as relações entre matadores e vítimas nas guerras tupi. A partir da análise comparativa entre as guerras tupinambá (sec. XVI e XVII) e araweté procuro: [1] reinterpretar e descrever estruturalmente o modo como o processo de assumir o ponto de vista do inimigo está associado às dimensões corporal e temporal que constituem o campo onde se desenrolam estes encontros agonísticos; [2] sugerir que a transformação estrutural do modo como essas dimensões corporal e temporal se acham imbricadas implica em uma transformação dos próprios devires do matador e da vítima - devires que, segundo Viveiros de Castro, constituem-se como um modo de conhecimento por afecção predatória do outro. Ana Yano doutoranda PPGAS-FFLCH A carne que comemos não é amarga : sobre a culinária caxinauá e seus modos de conhecer A presente comunicação trata da relação, pelo viés da culinária, entre construção estética da pessoa caxinauá e seus modos particulares de conhecer e fazer circular distintos saberes. No curso de minha estadia em San Martín, no Alto Purus peruano, os Caxinauás mais velhos não hesitavam em ressaltar a beleza (duapa) de uma pessoa reconhecida por sua generosidade e hospitalidade assim se referiam àquelas consideradas sábias, xinanya, dotadas de um bom pensamento (xinan pepa). Para além das exigências do corpo e da afirmação/ruptura de laços de parentesco, portanto, o ato de cozinhar e chamar para comer junto me parecem como uma via privilegiada para expressar conhecimentos e colocá-los em circulação: são essas relações que procurarei desvendar. Danilo Paiva Ramos Doutorando PPGAS USP No caminho da lagarta-do-tabaco: Os viajantes hup e seus percursos de observação A viagem pelo caminho da lagarta-do-tabaco vem a ser um dos movimentos importantes do /Tiwit hamap bi id ta /, o encantamento dos caminhos, ação xamânica executada pelos benzedores hup para proteger a todos aqueles que iniciarão uma jornada pelos percursos que atravessam a floresta. Sentado em seu banco na roda de coca, o benzedor sopra o cigarro e desloca-se /hãwägät/, com a força-vital, para a superfície da folha de tabaco. Seu movimento protege, cerca os andarilhos que viajarão /sapat/, corporalmente. A partir da análise do caminho da lagarta, busca-se explicitar as relações entre essas duas formas de mobilidade, /hãwägät/ e /sapat/. Sob regimes de corporalidade distintos, essas viagens constituem-se como percursos de observação fundamentais para garantir a interação com os seres que habitam as diversas paisagens florestais e, assim, a existência e o aprendizado ao longo do mundo. Pedro Cesarino Departamento de Antropologia - FFLCH Xamanismo, conhecimento e os adornos corporais marubo (Pano, Vale do Javari) Esta apresentação trata de um conjunto determinado de adornos corporais recentemente produzidos pelos Marubo do Alto Rio Ituí, que costumam ser utilizados pelos professores/pesquisadores e xamãs em situações relacionadas à transmissão de conhecimento. Buscarei apresentar um panorama geral do repertório de adornos, bem como

3 de suas produções gráficas e iconográficas com as quais o conjunto em questão estabelece relações de transformação. A partir daí, tratarei de explorar as conexões dos adornos com o xamanismo e com determinados pressupostos teóricos mobilizados para estudo de formas expressivas na etnologia americanista. HISTÓRIAS Marina Vanzolini Departamento de Antropologia FFLCH Antes do tempo: mitos xinguanos sobre as origens de um mundo dividido Os povos indígenas que habitam a região dos formadores do rio Xingu, no nordeste do Mato Grosso, possuem uma diversidade de mitos que contam histórias remotas do mundo e os processos de configuração de seu estado atual. Como provavelmente todos os demais povos ameríndios, contudo, os xinguanos não se mostrem preocupados em elaborar, a partir da reunião de tais fragmentos, uma única narrativa coerente e cronológica sobre a origem de seu mundo. Nesta fala, que tem como ponto de partida uma etnografia dos Aweti, povo tupi xinguano, proponho analisar os corolários epistemológicos ou ontológicos desse fato, considerando o que ele indica sobre o modo pelo qual os Aweti imaginam o que são - ou para que servem seus mitos. Carla de Jesus Carbone Mestranda História - FFLCH As histórias nahuas de migrações e fundações dos altepeme Nesta exposição, apresentaremos um panorama geral acerca das histórias nahuas de migrações e fundações dos altepeme, relatos plasmados em códices ou textos alfabéticos, que se centram na origem e constituição dessas entidades sócio-políticas nahuas que os produziram, ou seja, narram como os elementos fundamentais dos altepeme foram obtidos ao longo de uma migração que culmina na sua fundação. Apesar de esses relatos serem uma voz particular que defendesse os interesses de cada altepetl, deveriam compartilhar elementos que fossem reconhecíveis e aceitos pelas tradições históricas vizinhas, de modo que podemos identificar neles uma estrutura narrativa comum que se relaciona com as próprias concepções de tempo, espaço, personagens e eventos que obedecem à sua própria concepção de história, pois deveriam ter um efeito de verdade ante os seus leitores. O nosso objetivo central será, portanto, apresentar as principais características dessas histórias de migrações, relacionando-as não só com a cosmovisão mesoamericana como com as suas funções sociopolíticas nas sociedades pré-hispânicas e no período colonial inicial. Além disso, trataremos dos atuais avanços no entendimento dessas histórias e de suas distintas linhas de abordagem: uma que analisa esses relatos como fontes históricas que contêm verdades sujeitas a comprovação ou refutação, aplicando os critérios de veracidade da historiografia ocidental a fim de encontrar a história real, descartando supostas deformações imprecisas; outra que classifica tais textos como mitos, em nenhuma verossimilhança com o passado, no quais só se pode chegar aos seus significados simbólicos; e uma terceira abordagem, que compreende os relatos nahuas sobre seu próprio passado como documentos plenamente históricos com forte componente mítico, buscando superar a dicotomia entre mito e historia, de modo que o simbolismo presente nessas histórias não de antemão o seu caráter histórico. Fabíola Andréa Silva - Museu de Arqueologia e Etnologia - USP Quando o passado encontra o presente: pesquisa arqueológica e as histórias dos Asurini do Xingu na T.I. Kuatinemu, Pará. Desde 2010 desenvolvo uma pesquisa arqueológica colaborativa que tem entre seus objetivos entender o processo de ocupação da Terra Indígena Kuatinemu pelos Asurini do Xingu. Assim,

4 tenho realizado expedições às antigas aldeias que eles ocuparam nos igarapés Ipiaçava e Piranhaquara, a fim de identificar a sua dinâmica e padrão de ocupação territorial. Neste trabalho pretendo apresentar alguns resultados da pesquisa, fazendo uma reflexão sobre as relações que se estabelecem entre territorialidade, cultura material e memória a partir das apropriações e narrativas Asurini (míticas, históricas, autobiográficas) sobre os lugares e vestígios arqueológicos neles existentes. Este encontro com o passado que é motivado pela pesquisa arqueológica possibilita compreender o modo como a memória Asurini se inscreve na paisagem atual e como as narrativas do passado se entrelaçam para construir o presente e explicar o seu pertencimento aos lugares e ao território, bem como a sua dinâmica de continuidade e transformação cultural. Paride Bollettin Pós-doutorando CEstA USP Etnografia dos conjuntos narrativos Xikrin: propostas para pensar as historias como agentes Nessa apresentação elaborarei, a partir de uma conjunto que tomou forma em diálogos mais o menos formais entre os Kayapó-Xikrin do Rio Bacajá, uma proposta de realizar uma etnografia das narrações, assumindo-as como os sujeitos privilegiados da nossa atenção. Nas etnografias sobre os grupos Kayapó já foi enfatizado como os conjuntos de narrações dos antigos concorram a formar a subjetividade especifica de determinados membros das comunidades, sendo que estas entram como parte das prerrogativas individuais, assim como outros elementos materiais e imateriais. Por outro lado, as narrativas biográficas representam outros meios privilegiados de se pensar a construção de trajetórias individuais de específicos atores. É fácil pensar, portanto, nos conjuntos narrativos como elementos que concorrem a construir os atores humanos (mas não somente humanos). Frente a proliferação de agentes que desenham a experiência cotidiana, a proposta é que seja possível dessa forma acompanhar as trajetórias seguidas pelas narrações, numa inversão de foco que ponha em primeiro plano a agentividade construtiva dessas na ação de organizar o espaço do vivido, individual e coletivo, passado e presente, sem que necessariamente os múltiplos planos sejam cindíveis. Diálogos entre humanos e narrações permitem, e esse é o foco da apresentação, de nos depararmos frente a dinâmicas de reciprocas determinações nas quais o humano conta e é contado, assim como as narrações narram e são narradas, numa espiral de reciprocas influencias e continuas atualizações. Eduardo Natalino dos Santos Departamento de História FFLCH-USP Contar o tempo entre os nahuas: diacronia e amplitude temporal Nas histórias e cosmologias nahuas produzidas no início do período colonial, as marcações temporais diacrônicas ou que remetem a lapsos cronológicos precisos e enormes são informações bastante evidentes e relativamente abundantes, seja em textos pictoglíficos ou alfabéticos. Estamos nos referindo, por exemplo, aos quase 900 anos registrados ininterruptamente e que conduzem a história recente nos Anales de Cuauhtitlan ou aos anos mencionados na Leyenda de los soles e aos anos apontados no Códice Vaticano A, que marcam a duração total das quatro ou cinco idades do mundo. Contudo, apesar dessas evidências, os estudos sobre o pensamento e as concepções de tempo e de passado dos povos nahuas têm valorizado quase que somente as suas características sincrônicas, além de, praticamente, silenciarem sobre as menções calendárias de grandes lapsos temporais e as implicações dessas menções para descrever tal pensamento. Sem menosprezar a participação fundamental das qualidades sincrônicas no pensamento histórico-cosmológico dos nahuas, procuraremos mostrar que a diacronia e os amplos lapsos temporais também eram partes constituintes centrais de tal pensamento durante a passagem do período pré-hispânico ao colonial, especialmente entre suas elites dirigentes.

5 ENCONTROS Jamille Pinheiro Dias (Doutoranda Departamento de Letras Modernas FFLCH-USP) Nem hiperconteudismo, nem hiperformalismo: as artes verbais ameríndias da tradução acadêmica à tradução poética Em 2003, Bruna Franchetto denunciou a quase inexistência ressalvando-se seu estudo das artes da palavra kuikuro de trabalhos brasileiros dedicados à poeticidade das narrativas ameríndias. Hoje, dez anos depois, graças a publicações como as de Rosângela de Tugny, Pedro Cesarino e Josely Vianna Baptista, esse cenário tem outros contornos no país, ainda que incipientes. O ponto de partida desta apresentação é uma das dificuldades que se impõem aos etnólogos que desejam realizar um trabalho de tradução e versificação das artes verbais ameríndias: como transitar entre uma tradução acadêmica, comprometida basicamente com a fidelidade semântica e a facilitação do acesso a tais textos em língua portuguesa, e uma tradução poética, consagrada a estabelecer homologias com o texto ameríndio também em termos de métrica, sonoridade e ritmo. Para discutir a questão, introduziremos contribuições teóricas de dois grupos de poetas-tradutores: 1) os norte-americanos Dennis Tedlock, Jerome Rothenberg e Dell Hymes, cuja prática etnopoética, ao longo da segunda metade do século XX, marcou o adensamento da reivindicação da poeticidade das narrativas ameríndias; 2) os irmãos Haroldo e Augusto de Campos e o eslavista Boris Schnaiderman, cujo encontro tanto legou para as reflexões sobre a importância de convocar a fisicalidade sígnica do texto de partida na tradução poética. Renato Sztutman Departamento de Antropologia FFLCH-USP Stelio Marras Instituto de Estudos Brasileiros - USP A proposta cosmopolítica e os saberes ameríndios A partir da proposta cosmopolítica de Isabelle Stengers (discutida e desenvolvida por Bruno Latour), esta apresentação pretende resumir alguns temas explorados no curso de pósgraduação que desenvolvemos no primeiro semestre de 2013 sob colaboração entre estudos de etnologia ameríndia e antropologia da ciência. Em especial, são reflexões disparadas a partir de dois importantes gritos que ecoam centralmente na obra de Stengers e dão o tom dos impasses contemporâneos que a um só tempo sinalizam problemas da ordem da política e do conhecimento: Não estamos sozinhos no mundo e Um outro mundo é possível. A aposta inicial é que o desdobramento desses gritos conduza a tornar comparáveis saberes científicosmodernos e saberes indígenas, bem como lançar luzes sobre algumas situações em que estes saberes se encontram de maneira menos ou mais assimétrica. Vanessa Grotti Oxford University Marc Brightman University College London Narratives of the Invisible: Autobiography, Kinship and Alterity in Native Amazonia Shamanic knowledge is based on an ambiguous commensality with invisible others, which places them in a constant oscillation between spheres of intimacy, visible and invisible. The spirit-world is a place of power and transformation; native interlocutors in turn rarely describe it in a detached, objective way, but rather in terms of experience and events. Instead of focusing on the formal qualities of accounts of the spirit world by analysing either ritual performance or the genre of shamanic quests, we consider life histories as autobiographical accounts, to explore what they reveal about the relationship between personal history (and indigenous historicity) and the spirit world.

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