Estruturas Metálicas de Barramentos e Suportes de Equipamentos. Especificação Técnica SE-20-ET SE-20-ET Referências: Notas:

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1 Referências: SE-20-ET Notas: Rev. Nome da Proj. Visto Aprov. Data Visto Aprov. Projetista Eletrobras CONSÓRCIO LEME/THEMAG DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E EXPANSÃO - DP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE ALTA TENSÃO - DPR Subestação Campo Novo 34,5/13,8 KV Estruturas Metálicas de Barramentos e Suportes de Equipamentos Especificação Técnica Visto: CMB/CAK Aprovado: MS Data: Visto: FRTA Aprovado: FRTA Data: N.º SE-20-ET Rev. 0 Página 1 de 22

2 Í N D I C E 1 OBJETIVO CONDIÇÕES AMBIENTAIS EXTENSÃO DE FORNECIMENTO ITENS INCLUÍDOS NO FORNECIMENTO: ITENS NÃO INCLUÍDOS NO FORNECIMENTO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE PROJETO Características Básicas Critérios de Projeto Cálculo Estrutural Dimensões Limites Detalhes dos Projetos das Estruturas Fundações REQUISITOS GERAIS DE FABRICAÇÃO Materiais ENSAIOS ENSAIOS DE CONFORMIDADE Ensaios de Resistência à Tração para Perfis e Parafusos e Cisalhamento para parafusos Ensaios de Galvanização Ensaios de Pré-Montagem ENSAIOS DE TIPO E ESPECIAIS Ensaios de Carga PROVISÕES TÉCNICAS PARA TRANSPORTE MARCAÇÃO DAS PEÇAS COM PUNCIONAMENTO DE AÇO EMBALAGEM INDICAÇÕES DAS EMBALAGENS LISTAS DE EMBARQUE E PROGRAMAÇÃO DE ENTREGAS DESENHOS E DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS ANEXOS À PROPOSTA TÉCNICA PROJETO EXECUTIVO - DOCUMENTOS PARA ANÁLISE UTILIZAÇÃO DO PROJETO NORMAS DE REFERÊNCIA NORMAS BRASILEIRAS Página 2 de 22

3 8.2 NORMAS ESTRANGEIRAS CASOS OMISSOS GARANTIA TÉCNICA Termo de Garantia Extensão da Garantia Página 3 de 22

4 1 OBJETIVO Esta especificação estabelece os requisitos para o projeto, fabricação, ensaios, aceitação e transporte de estruturas metálicas para barramentos e suportes de equipamentos destinados Subestações de propriedade da EDRO, a serem implantadas e/ou ampliadas no Estado de Rondônia. 2 CONDIÇÕES AMBIENTAIS As estruturas serão instaladas ao tempo em local com as seguintes condições: altitude acima do nível do mar... até 1000 m temperatura do ar: máxima C média (período de 24 horas) C mínima C velocidade do vento: máxima m/s altura m tempo de integração... 3 s tempo de retorno anos sismo... zona 1 precipitação média anual... acima de 1700 mm umidade relativa do ar (média)... acima de 85% 3 EXTENSÃO DE FORNECIMENTO 3.1 ITENS INCLUÍDOS NO FORNECIMENTO: projeto das estruturas de barramentos colunas e vigas das estruturas de barramento parafusos degrau suportes de equipamentos placas de base acessórios para ligação de ferragens acessórios para fixação de equipamentos e projetores hastes pára-raios ensaios embalagem para transporte 3.2 ITENS NÃO INCLUÍDOS NO FORNECIMENTO chumbadores; projeto dos suportes de equipamentos Página 4 de 22

5 4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4.1 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS As estruturas de barramento deverão ser em aço galvanizado a quente compostas de vigas e colunas treliçadas, formando pórticos de um ou mais vãos. As vigas e colunas deverão ser interligados por parafusos e/ou chapas. Os suportes de equipamentos deverão ser treliçados e galvanizados a quente. 4.2 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO Características Básicas As estruturas metálicas constituídas por colunas e vigas treliçadas serão projetadas pelo Fornecedor tomando como base o diagrama de cargas e silhuetas fornecido pela EDRO. Os suportes metálicos treliçados para equipamentos obedecerão aos desenhos de "Suporte Metálico para Equipamento" com as silhuetas, dimensões e peso dos suportes cujos projetos detalhados serão enviados após a contratação Cargas de Projeto Deverão ser consideradas como cargas solicitantes no projeto das estruturas conforme abaixo: - Tensões máximas nos cabos condutores e nos cabos pára-raios (conforme disposição de estruturas/esforços do diagrama de cargas e silhuetas); - Pressão de vento sobre cabos condutores, isoladores, cabos pára-raios e equipamentos (conforme disposição de estruturas/esforços do diagrama de cargas e silhuetas); - Peso dos cabos condutores, isoladores, cabos pára-raios e equipamentos (conforme disposição de estruturas/esforços do diagrama de cargas e silhuetas); - Carga vertical de 2.00 kn proveniente do peso do pessoal de manutenção atuando em qualquer viga, isoladamente; - Peso próprio das vigas, colunas e suportes e pressão do vento sobre a superfície exposta da estrutura; - As cargas solicitantes indicadas nos desenhos são as máximas previstas, sem quaisquer coeficientes de ponderação, e devem ser consideradas atuando simultânea ou isoladamente, na combinação mais desfavorável Dimensões Básicas Página 5 de 22

6 Deverão ser consideradas no projeto as dimensões indicadas nos desenhos de aquisição. Essas dimensões deverão ser confirmadas pelo FORNECEDOR junto à EDRO, para a elaboração do projeto de fabricação Detalhes de fixação de cadeias, cabos pára-raios e cabos de aterramento. Esses detalhes serão fornecidos pela EDRO antes do início do projeto de fabricação das estruturas Critérios de Projeto Generalidades O projeto das estruturas de barramento deverá ser executado de acordo com o estabelecido na presente Especificação e, onde omissa, com as últimas revisões das Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Para os itens não abrangidos por esta Especificação e pelas Normas acima citadas, poderão ser utilizadas as indicadas no item 8. Todas as grandezas devem ser indicadas em unidades de medidas pertencentes ao Sistema Internacional de Unidades, de acordo com os padrões do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (InMetro). As estruturas deverão ser projetadas para cumprir as seguintes condições: - Todas as partes das estruturas de barramento deverão ser projetadas de forma que as estruturas resistam sem apresentar flechas que excedam as abaixo determinadas na mais desfavorável combinação de cargas do projeto. Entende-se como cargas do projeto ao conjunto de esforços indicados nos esquemas de cargas tensão nos condutores e pára-raios, esforço de vento nos cabos, equipamentos, ferragens, cadeias de isoladores, etc. e respectivos pesos acrescidos do peso próprio da estrutura, cargas de vento atuante, a serem estabelecidos pelo FORNECEDOR para o estado limite de utilização, isto é, coeficiente de ponderação igual a 1,0. Flecha vertical máxima de vigas (centro)... l/250 Flecha horizontal máxima de vigas (centro)... l/250 Flecha horizontal máxima de colunas (topo)... l/200 Onde l é o comprimento da viga ou altura da coluna considerada. - As tensões de trabalho resultantes em todas as barras da estrutura, não deverão ultrapassar a 90 % (noventa por cento) do limite de escoamento do material empregado; - As tensões de comparação para as barras comprimidas serão obtidas em função das fórmulas de flambagem, que levam em conta o material de fabricação da barra, sua esbeltez, compacidade, vinculação e excentricidade da solicitação; para a obtenção desses valores de comparação poderá ser adotado o disposto na NBR 8850; Página 6 de 22

7 - Para barras submetidas a flexão obliquas compostas (solicitação anormal em estruturas treliçadas) devem ser verificadas atendendo o disposto na NBR 8800; - A ação do vento deverá ser calculada para uma velocidade básica de vento (Vo) de 35 m/s atuando em uma altura de 10 m em um terreno aberto e plano com um período de retorno de 50 anos e um tempo de integração de 3 s. As estruturas deverão ser verificadas como sismos resistentes conforme prescrições da NBR (Projeto de estruturas resistentes a sismo Procedimento) para uma zona 1 (ag igual a 0.05g) - Todas as barras do treliçamento situadas na parte superior das vigas, bem como, as treliças das colunas, deverão ter seções suficientes para resistir a acréscimos de carga vertical de 1.5 kn na posição mais desfavorável, provenientes do peso do pessoal e equipamentos, para montagem e manutenção; - Todas as estruturas, submetidas a tensionamento de cabos nas duas faces da viga, coluna ou fixação dos cabos pára-raios deverão ser projetadas para os referidos esforços de tração atuando em um só lado (o mais desfavorável); - As barras do contraventamento com esforços não calculados devem ser projetadas para suportar uma carga igual a 2.5 % (dois e meio por cento) do esforço da barra contraventada; - As ligações devem ser projetadas obedecendo ao disposto na NBR 8800, excetuando os coeficientes de ponderação (minoração dos materiais), que independente da solicitação de cálculo (tração, cisalhamento, esmagamento ou tração combinada com cisalhamento) deverá ser adotado um valor igual a Coeficientes de Sobrecarga As cargas de que trata o item 4.2.1, deverão ser multiplicadas pelos seguintes coeficientes de sobrecarga: - Cargas permanentes - Peso próprio da estrutura Peso do barramento (cabos ou tubos, cadeias, conetores, espaçadores, jumpers, pingos, etc) e dos equipamentos Cargas acidentais - Vento na estrutura e nos barramentos Tração máxima nos cabos Página 7 de 22

8 - Cargas excepcionais -sismo: todas as possíveis combinações de ações conforme prescrito na NBR 8681 (Ações e segurança nas estruturas) Limite para relação kl/r (Esbeltez máxima - efetiva) Onde: k constante em função da vinculação da barra considerada l - comprimento livre da barra r - raio de giração da barra. Para o dimensionamento das barras, deverão ser observados os seguintes valores limites para o índice de esbeltez efetivo: Peças comprimidas - Montantes de colunas, peças principais e banzos de vigas barras com esforços calculado barras sem esforços calculados Os limites impostos aplicam-se para membros carregados com cargas concêntricas. No caso de carregamentos excêntricos, as respectivas excentricidades devem ser levadas em consideração através do conceito de "Índice de Esbeltez Efetivo" (NBR 8850) Peças tracionadas - Montantes de colunas, peças principais e banzos de vigas Barras com esforços calculados Barras sem esforços calculados Cálculo Estrutural Quando o método de cálculo utilizado for analítico o FORNECEDOR deverá apresentar a respectiva memória de cálculo. Caso o cálculo estrutural seja feito através de programa computacional, o FORNECEDOR deverá apresentar listagem com os dados de entrada e as saídas do programa. A descrição do programa e o método de cálculo utilizado pelo programa deverão acompanhar as listagens. Para o cálculo das peças sujeitas à flambagem, dever-se-á adotar as recomendações da ASCE, publicadas sob o título de "Design of Latticed Stell Transmission Structures - ASCE 10-97". Página 8 de 22

9 Sempre que possível, as estruturas deverão ser projetadas empregando-se aço comum de origem nacional. A utilização de aço especial será aceita apenas nos casos em que esforços muito elevados exijam a combinação de dois ou mais perfis de aço tipo comum. O projeto das estruturas deverá ser feito com as ligações entre barras por meio de parafusos, evitando-se ao máximo a utilização de conexões soldadas. Assim, as diagonais serão parafusadas nas peças principais e entre si, reduzindo-se ao mínimo o emprego de chapas de ligação e, onde inevitáveis deverão ter como espessura mínima a maior das espessuras que fazem parte da conexão respeitando-se sempre o material a ser empregado. O emprego de cantoneiras duplas para as barras principais deve ser evitado ao máximo, sendo admitido somente se não for possível à utilização de cantoneiras simples de aço de alta resistência Dimensões Limites - Máximo comprimento admissível para qualquer peça simples m - Espessura mínima para qualquer perfilado: barras principais mm barras secundárias mm - Diâmetro mínimo dos parafusos para qualquer tipo de aço mm Detalhes dos Projetos das Estruturas Ligações, emendas e furações. Todas as ligações aparafusadas, em tipos similares de estruturas, deverão ser projetadas para o mesmo tipo e diâmetro de parafusos. O detalhamento de todas as ligações deve ser feito de modo a ser evitada a excentricidade do carregamento, tanto quanto possível. Todas as emendas devem resistir a tensão indicada para a barra correspondente. Quando não for possível evitar-se a excentricidade das ligações, os efeitos secundários daí resultantes devem ser levados em consideração nos cálculos. Para as ligações entre peças, além das recomendações já descritas, deverá ser observado o que estabelece a norma NBR 8800, em sua última revisão. Em todas as ligações parafusadas devem ser prevista a utilização de uma arruela lisa, porca e porca de segurança. As emendas deverão ser, onde possível, do tipo junta-sobreposta e a cantoneira interna deverá ser chanfrada para ajustar-se à cantoneira externa, exceto para os perfis de 150x16mm, ou maiores, que deverão ser do tipo junto de topo com cobrejunta. Emendas em colunas devem ser localizadas logo acima de elementos horizontais, sempre que possível. Página 9 de 22

10 O FORNECEDOR fornecerá contraporcas de aço galvanizado, para todas as ligações aparafusadas, parafusos degrau e parafusos em U Parafusos-degrau Uma perna de cada coluna deverá ser provida de parafusos-degrau, espaçados de 400 mm, em lados alternados da cantoneira e estendendo-se desde 2,75 m acima do solo até o topo da coluna. Os parafusos degrau deverão ser de 16 mm de diâmetro por 160 mm de comprimento e deverão ser fixados por 2 porcas hexagonais, rosqueadas o suficiente para prendê-los firmemente nas cantoneiras da perna da coluna. Alternativas poderão ser apresentadas à EDRO para exame e aprovação. Na proximidade dos condutores os parafusos-degrau deverão ser localizados de maneira a não reduzir as distâncias entre os condutores e a estrutura Detalhes para conexões de ferragens e equipamentos Acessórios para ligação de ferragens Farão parte do fornecimento os perfis e ou chapas para a fixação de ferragens que ligam as cadeias de isoladores e cabos pára-raios às vigas e colunas. Estas peças terão furação e espaçamentos adequados, que serão indicados pela EDRO Furos para aterramento da estrutura Nas colunas deverão ser previstos furos de 15 mm de diâmetro, espaçados aproximadamente de 1,50 m, ao longo de uma das pernas. O furo superior deverá ser localizado 300 mm abaixo da ancoragem do cabo pára-raios e o furo inferior a 100 mm acima da chapa de base da fundação Acessórios para fixação de equipamentos Deverão ser previstas ferragens para a fixação de equipamentos e projetores para iluminação. Quando não indicados nos desenhos de especificação, a EDRO os indicará na primeira remessa para aprovação Hastes pára-raios Deverão ser fornecidas hastes pára-raios nos topos das colunas metálicas, quando indicadas nos desenhos de silhuetas das estruturas. As hastes serão tubulares em aço galvanizado, com ponteira do mesmo material Conexões com estrutura existentes Nos casos indicados, deverá ser elaborado o projeto das estruturas de modo a permitir sua conexão com as estruturas existentes. A EDRO fornecerá desenhos detalhados das estruturas existentes para detalhar as ligações necessárias. Página 10 de 22

11 Em caso de não disponibilidade dos desenhos indicativos caberá ao FORNECEDOR obter as informações necessárias em campo Fundações As fundações das estruturas serão de concreto armado. O projeto das fundações e chumbadores será feito pela EDRO após a definição e aprovação do projeto executivo das estruturas. Com esse propósito, deverão ser incluídos na memória de cálculo os valores característicos das cargas na fundação, com coeficiente de ponderação igual a 1,0, para as hipóteses de carregamento consideradas. No cálculo dos chumbadores serão usadas as mesmas cargas e condições de carregamento adotadas para o projeto da estrutura, multiplicadas por um coeficiente de sobrespessura igual a 1, REQUISITOS GERAIS DE FABRICAÇÃO Materiais Aço para estruturas Para a fabricação das estruturas deverão ser empregados os seguintes materiais: - Perfilados e chapas NBR 7007 MR250/AR345 Aços para Perfis Laminados NBR 6648 CG24/26 Chapas Grossas de Aço Carbono NBR 6649 CF24/26 Chapas Finas a Frio de Aço Carbono NBR 6650 CF24/26 Chapas Finas a Quente de Aço Carbono - Parafusos degrau - NBR Parafusos - NBR 8855 Será aceito o emprego de outros materiais que apresentem características mecânicas similares. Essa aceitação, entretanto, fica a critério da EDRO Características dos parafusos, porcas e arruelas. - Os parafusos deverão ter cabeças hexagonais e obedecer a ANSI-B (tolerância 2A). - Os parafusos poderão ter roscas laminadas ou usinadas. As roscas dos parafusos, antes da galvanização, deverão ser da série de filete grosso, tendo uma tolerância de classe 2A de acordo com a ANSI B As porcas poderão ser rosqueadas após a galvanização, para assegurar roscas limpas, mas os parafusos não deverão ser rosqueados ou rerrosqueados após a galvanização. As roscas das porcas deverão ser abertas com maior diâmetro, Página 11 de 22

12 para ajustar-se às do parafuso, sem folga desnecessária, mas livre o suficiente para permitir que a porca seja virada com os dedos ao longo de todo o filete de rosca do parafuso. - As porcas deverão ser hexagonais. A superfície de contato deverá ser plana e chanfrada, livre de rebarbas e projeções. - As porcas podem ser chanfradas em apenas uma das faces. A largura entre faces após a galvanização deverá estar de acordo com as dimensões e tolerâncias especificadas na ANSI B As contraporcas (palnut) deverão ser feitas de aço de mola com alta porcentagem de carbono SAE 1045 e deverão ser do tipo com seis ou mais garras elásticas, formadas para ficarem de acordo com o passo da rosca do parafuso. Essas garras deverão ser tais que as suas extremidades estejam dentro do diâmetro externo da rosca do parafuso antes que a contraporca tenha sido apertada. A contraporca deverá ter seis lados revirados formando uma porca hexagonal, possibilitando o engate de uma chave de boca padrão. A contraporca deverá suportar meia volta, além da posição dada pelo aperto com os dedos. - Numa mesma estrutura as porcas utilizadas deverão ser do mesmo tipo, tanto para os parafusos degrau como para os parafusos de ligação. - As arruelas deverão ser redondas ou quadradas conforme ANSI-B Tipo B - estrela (parafuso em polegada) ou ISO (parafuso série métrica) Peças em excesso O FORNECEDOR deverá fornecer pelo menos uma quantidade em excesso de 5% (cinco por cento), por estrutura, de parafusos, porcas, contraporcas, arruelas e parafusos degrau Generalidades Todas as partes das estruturas deverão ser isentas de rebarbas, oxidações, empenos ou torções. Materiais deformados ou empenados não serão aceitos. O corte, furação e o dobramento deverão ser executados com tolerância e precisão tais que evitem a necessidade de novos furos, desvios ou alargamento dos furos durante a montagem. A necessidade de execução desses serviços no campo implicará na rejeição de todas essas peças, sendo necessária nova galvanização. Os cortes e furos serão aceitos somente perfeitamente limpos. Rebarbas provocadas por matrizes desgastadas serão causa de rejeição. Os cortes deverão ser dados nas medidas certas e não deverão apresentar variações nos comprimentos, sendo rejeitada qualquer variação acima de 2 mm. As furações deverão ser feitas com gabarito calibrado ou por outro método usual do FORNECEDOR, de modo a assegurar a precisão exigida para esse tipo de serviço. Não será permitida variação nas distâncias dentro de um grupo de furos e a variação permitida na distância entre os centros dos furos extremos numa peça Página 12 de 22

13 será de 1 mm. O diâmetro dos furos não poderá exceder mais de 1,6 mm o diâmetro do parafuso, exceto para os chumbadores, cujos furos terão diâmetro 3,2 mm maior que o diâmetro dos parafusos. Serão rejeitadas as peças com furação errada, enchimento ou solda em furos mal locados. O dobramento deverá obedecer aos desenhos de fabricação. No caso de dobramento a frio, a EDRO terá direito de executar os testes de acordo com a ASTM A A solda deverá ser feita somente onde indicada nos detalhes de fabricação; - Os serviços de solda deverão se executados por soldadores credenciados qualificados pela AWS D Toda solda, onde indicada, será contínua e obedecerá a Especificação "Arc and Gás Welding in Building Construction da AWS (American Welding Society), Standard Code D1.0, ou equivalente. Quando necessária junta de penetração total, deverão ser indicados nos desenhos com símbolo adequado com exame de ultrasom em 100% (ASME, seção V), cujos operadores deverão ter experiência mínima de um ano e curso preparatório de empresa ou entidade reconhecida. - As deformações causadas pela solda deverão ser corrigidas antes da galvanização; - Quando necessário, deverão ser executados o pré-aquecimento antes da solda e o alívio de tensões antes da galvanização; - Todas as soldas deverão ser lisas e uniformes, sem sobreposições ou falhas. Superfícies ásperas, escamas escórias, salpicos de soldas, etc, deverão ser removidos antes da galvanização por métodos adequados; - Na solda sobreposta de dois rebordos, a folga entre as faces de contato não deverá exceder 2 mm Galvanização O material não deverá ser galvanizado antes que todas as operações de fabricação tenham sido terminadas, exceto as porcas que poderão ser rosqueadas após a galvanização. As peças deverão ser galvanizadas a quente, segundo as seguintes normas pertinentes ao assunto e sempre em suas últimas revisões. Para a galvanização deverá ser empregado zinco segundo a norma ASTM B-6. Não deverá permanecer excesso de zinco nas roscas, nos parafusos, nas extremidades das peças e áreas de contato. Após a galvanização, as peças empenadas deverão ser retificadas. Se durante o desempeno houver danos à galvanização, as peças serão rejeitadas. Página 13 de 22

14 5 ENSAIOS 5.1 ENSAIOS DE CONFORMIDADE Para execução dos ensaios de conformidade deverão ser seguidas as normas pertinentes e o determinado nos itens do Edital de Licitação relativos a condições gerais de inspeção. Deverão ser executados no mínimo os ensaios abaixo relacionados, porém não limitados a estes Ensaios de Resistência à Tração para Perfis e Parafusos e Cisalhamento para parafusos Ensaios de Galvanização Ensaios de Pré-Montagem Consistem na montagem prévia de uma estrutura (ou suporte) completa de cada tipo, antes de se iniciar a fabricação da mesma. Essa montagem deve ser feita na presença de inspetor da EDRO, sem qualquer dificuldade para a colocação das peças, para o aperto de parafusos, etc, evidenciando a exatidão com que foram calculados os comprimentos das barras e as posições dos furos. 5.2 ENSAIOS DE TIPO E ESPECIAIS Ensaios de Carga Para comprovar a estabilidade da estrutura, a critério da EDRO e sob seu ônus, poderá ser feito em campo o ensaio mecânico de cada tipo de estrutura. Serão aplicadas as cargas constantes do isométrico ou da disposição de estruturas/esforços, simulando as situações mais desfavoráveis e medidas as flechas produzidas nas vigas e colunas. 6 PROVISÕES TÉCNICAS PARA TRANSPORTE 6.1 MARCAÇÃO DAS PEÇAS COM PUNCIONAMENTO DE AÇO Cada peça deverá ser identificada através de punção de aço antes da galvanização. Os caracteres deverão ter, no mínimo 13 mm de altura, e 0,8mm de profundidade. As marcações deverão ser aplicadas nas faces externas dos perfis, próximas da extremidade e visíveis após a galvanização e montagem. Peças iguais deverão ter códigos idênticos cujas marcações deverão ser feitas sempre no mesmo local. Os códigos de marcação determinados nos desenhos de montagem serão sempre os mesmos utilizados nas listas de material e nas listas de embarque. Página 14 de 22

15 6.2 EMBALAGEM As peças deverão ser embaladas em volumes que garantam a sua integridade, evitem perdas, permitam facilidades para o manuseio, transporte e possuam identificação associada à lista de embarque. Danos decorrentes de inadequação insuficiência ou descuido na embalagem serão de responsabilidade do FORNECEDOR. As peças dos feixes deverão ser travadas com arame galvanizado número 12 AWG através dos furos nas extremidades e envoltas em fitas metálicas protegidas com aniagem. A quantidade de fitas, por volume, deverá atender o seguinte critério: 2 fitas: volume com peças até 2 metros de comprimento 3 fitas: volume com peças acima de 2 metros de comprimento O lote de peças que contiver pequena quantidade de peças e que não possibilitar um volume desejável para embarque, será amarrado com arame galvanizado em ambas as extremidades e agregado a outro(s) antes de receber a fita metálica. O topo das cantoneiras de cada atado será pintado com tinta não lavável em cores para identificação do tipo da estrutura. Os parafusos com porcas, arruelas, degraus de escala, dispositivos de fixação das cadeias e dos cabos pára-raios serão embaladas em latões e aço, ou caixas, com peso máximo de 50 kg. Esses volumes deverão receber reforço externo de duas fitas metálicas. Sacos plásticos deverão ser usados para separar diferentes tipos de parafusos num mesmo volume. A identificação dos parafusos deverá ser externa nos volumes e interna nos sacos plásticos quando houver vários tipos em um volume. 6.3 INDICAÇÕES DAS EMBALAGENS As inscrições externas às caixas, em tinta resistente ao tempo e manuseio, deverão ter as seguintes indicações: nome do comprador; endereço de entrega; conteúdo, denominação e tipo; quantidade; peso bruto, líquido e tara, em kgf; dimensões do volume em cm; número do volume; número da lista de embarque; Página 15 de 22

16 Internamente às caixas deverá ser colocada uma etiqueta, protegida com plástico, identificando o conteúdo. 6.4 LISTAS DE EMBARQUE E PROGRAMAÇÃO DE ENTREGAS As listas de embarque de materiais deverão indicar o número e tipo da peça, tipo da estrutura, quantidade por volume ou caixa e respectivos pesos bruto e líquido. As estruturas serão entregues em lotes conforme a conveniência de implantação do empreendimento definida pela EDRO. 7 DESENHOS E DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS 7.1 ANEXOS À PROPOSTA TÉCNICA Declaração expressa de que concorda com todas as condições e exigências desta Especificação Técnica, excetuados os desvios e/ou exceções porventura relacionados na PROPOSTA, conforme previsto a seguir. Descrição clara e detalhada de todos os pontos em que o material proposto está em desacordo com esta Especificação Técnica. O PROPONENTE deverá elaborar uma "Relação de Exceções" em separado, com cada item da mesma, referindo-se claramente ao item da Especificação Técnica ao qual a exceção é feita. As exceções não incluídas sob este título não serão aceitas ou consideradas em quaisquer das etapas posteriores do fornecimento. Desenhos preliminares das estruturas ofertadas e lista de material contendo as características básicas dos componentes ofertados e, ainda outras informações que o PROPONENTE julgar interessante na avaliação de sua proposta. Qualquer alteração das informações acima, durante o projeto executivo das estruturas, deverá ser objeto de imediata e específica comunicação pelo FORNECEDOR à EDRO. 7.2 PROJETO EXECUTIVO - DOCUMENTOS PARA ANÁLISE O Fornecedor submeterá à aprovação da EDRO, pelo menos, os seguintes documentos técnicos relativos as estruturas de barramentos. - Lista de documentos técnicos do fornecimento - Memorial de Cálculo e Desenhos do Fabricante O memorial de cálculo deverá conter: Justificativa sobre a concepção estrutural adotada (estruturas isostáticas, hiperestáticas, tipo de trançamento para as treliças); Cálculo dos esforços em todas as barras que compõem as estruturas, com indicação das hipóteses que os originaram, e o dimensionamento das mesmas. Deverá ser apresentado também o dimensionamento de todas as conexões (ligações aparafusadas, soldadas, etc.); Página 16 de 22

17 Conhecidos os esforços em todas as barras e escolhidas as bitolas para as mesmas, deverão ser calculadas as flechas resultantes no centro da viga e no topo de cada coluna. Cálculo dos esforços atuantes nas bases com valores característicos e últimos e o dimensionamento dos chumbadores com justificativa da quantidade, locação, diâmetro e comprimento escolhidos, considerando inclusive as características do concreto em que estão imersos. Desenhos esquemáticos de cada tipo de estrutura deverão acompanhar os respectivos cálculos, nos quais serão mostradas todas as dimensões básicas da estrutura, esforços atuantes, incluídas as cargas de vento na estrutura e seu peso próprio, a serem estabelecidos pelo FABRICANTE. - Plantas e Cortes do conjunto do fornecimento - Desenhos de montagem Cada desenho de montagem deverá mostrar o conjunto de peças constituintes da unidade, os seus componentes e demais partes. Cada peça deverá ser identificada pelo seu número de marcação. O número, comprimento e diâmetro dos parafusos, bem como o número e tipo de arruelas exigidas para a montagem correta, deverão ser mostradas em cada ligação. A cada desenho, deverá corresponder uma lista de material relacionando todo material necessário para o conjunto, incluindo todos os parafusos, arruelas e contra porcas. A lista deverá indicar a quantidade de peças exigidas, o número de marcação da peça, a descrição da peça, incluindo bitola, comprimento, pesos unitários e totais. - Desenhos de Detalhes de Fabricação O FORNECEDOR providenciará o preparo dos desenhos completos e detalhes de fabricação das peças, incluindo todas as dimensões, chanfros, furos, dobramentos e as marcas de identificação de cada peça. Quando estes desenhos puderem mostrar os detalhes de todas as peças no conjunto, os respectivos desenhos de montagem serão dispensáveis. Nestas condições, os desenhos de detalhes deverão atender a todos os requisitos estabelecidos no item anterior (Desenhos de Montagem). A aprovação da EDRO não exime o FORNECEDOR das responsabilidades pelo projeto, conformidade à especificação e correto fornecimento das estruturas. Após a aprovação dos documentos e desenhos, qualquer alteração só poderá ser feita com aprovação da EDRO. Qualquer erro nos desenhos e listas de materiais verificados durante a montagem, deverá ser corrigido e os materiais repostos pelo FORNECEDOR. 7.3 UTILIZAÇÃO DO PROJETO Todos os documentos do projeto são de propriedade da EDRO que os utilizará a seu exclusivo critério. Página 17 de 22

18 8 NORMAS DE REFERÊNCIA As seguintes normas deverão ser observadas no projeto, especificação de matérias-primas, fabricação, galvanização, ensaios, embalagem e entrega das estruturas: 8.1 NORMAS BRASILEIRAS Coletânea de Normas de Desenho Técnico NBR 8196/8402/8403/8404/8993/10067/10068/10126/10582/ NBR-5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - procedimento. NBR-5875 NBR-5876 NBR-6109 Parafusos, porcas e acessórios. Terminologia e simbologia de roscas Cantoneiras de abas iguais de aço laminado a quente NBR 6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto NBR 6123 Forças Devidas ao Vento em Edificações NBR-6159 NBR-6160 NBR-6161 NBR-6323 NBR-6362 NBR-6648 NBR-6649 NBR-6650 NBR-7007 NBR-7397 NBR-7398 Rosca métrica ISSO - Parte I - Dimensões básicas, diâmetros nominais e passos. Rosca métrica ISO - Parte II - Tolerâncias Rosca métrica ISO - Parte III - Dimensões limites Produtos de aço ou ferro fundido Revestimento de zinco por imersão a quente Perfis de aços laminados a quente, soldados e laminados a frio Chapa grossa de aço carbono para uso estrutural Chapas finas a frio de aço carbono para uso estrutural Chapas finas a quente de aço carbono para uso estrutural Aços para perfis laminados para uso estrutural Produto de aço ou ferro fundido - revestimento de zinco por imersão a quente - determinação da massa por unidade de área Produto de aço ou ferro fundido - revestimento de zinco por imersão a quente - determinação da massa por unidade de área - verificação da aderência do revestimento Página 18 de 22

19 NBR-7399 NBR-7400 NBR-7808 Produto de aço ou ferro fundido - revestimento de zinco por imersão a quente - determinação da massa por unidade de área - verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo Produto de aço ou ferro fundido - revestimento de zinco por imersão a quente - determinação da massa por unidade de área - verificação da uniformidade do revestimento Símbolos gráficos para projeto de estruturas NBR 8681 Ações e Segurança nas Estruturas NBR 8800 Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifïcios NBR-8842 Suportes metálicos treliçados para linha de transmissão - Resistência ao carregamento NBR-8850 NBR-8851 NBR-8852 NBR-8853 NBR-8855 NBR-9763 NBR-9971 NBR-9980 NBR NBR Execução de suportes metálicos treliçados para linhas de transmissão Parafuso sextavado para uso estrutural - Dimensões Porcas sextavadas - Grau de produto C - Dimensões Porca sextavada de segurança para estruturas metálicas de linhas de transmissão e subestações Elementos de fixação - Parafusos - Características mecânicas Aço para perfis laminados, chapas grossas e barras, usados em estruturas fixas Elementos de fixação dos componentes das estruturas metálicas Parafuso de cabeça redonda, para uso como escada de torres de linha de transmissão de energia elétrica Características e dimensões. Dimensionamento de Estruturas de Aço constituídas por perfis formados a frio Projeto de Estruturas Resistentes a Sismo NBR Sistemas de qualidade - Modelo para garantia da qualidade em projetos, desenvolvimento, produção, instalação e assistência técnica. 8.2 NORMAS ESTRANGEIRAS Página 19 de 22

20 Para os itens não abrangidos pelas normas ABNT, aplicar-se- ão as normas abaixo sempre na revisão mais recente. AISC Manual of Steel Construction, 7th edition ASCE ASTM-A6 ASTM-A36 ASTM-A90 Design of Latticed Stell Transmission Strucutures Standard specification for general requirement for delivery of rolled steel plates, shapes, sheet piling and bars for structural use Standard specification for structural steel Standard methods of test for weight of coating on zinc-coated (galvanized) iron or steel articles ASTM-A123 Standard specification for zinc (hot galvanized) coating on products fabricated from rolled, pressed and forged steel shapes,plates, bars and strips ASTM-A143 Recommended practice for safeguarding against embrittlement of hot galvanized structural steel products and procedure of detecting embrittlement ASTM-A153 Standard specification for zinc coating (hot dip) on iron and steel hardware ASTM-A237 Alloy steel forgings for general industrial use ASTM-A239 Standard method of locating thd thinnest spot in a zinc (galvanized) coating on iron and steel articles by the preece test (copper sulfate dip) ASTM-A242 ASTM-A274 ASTM-A275 Standard specification for high strength low-alloy structural steel Alloy steel blooms, billets and slabs for forgings Method for magnetic particte examination of steel forgings ASTM-A283 Standard specification for low and intermediate tensile strength carbon steel plates, of structural quality ASTM-A307 Standard specification for low carbon steel externally and internally threaded standard fasteners ASTM-A325 Standard specification for high strength bolt for structural steel joints including suitable nuts and plain hardened washers ASTM-A354 Standard specification for quenched and tempered alloy steel bolts, studs and other externally threaded fasteners ASTM-A370 Standard methods and definitions for mechanical testing of steel products Página 20 de 22

21 ASTM-A394 Standard specification for galvanized steel transmission tower bolts and nuts ASTM-A441 Standard specification for highs trength structural manganese vanadiun steel ASMT-A529 ASTM-A563 Standard specification for structural steel with psi minimum yield point Standard specification for carbon and alloy stell muts. ASTM-A563M Standard specification for carbon and alloy steel muts (metric.). ASTM-A570 Standard specification for hot-rolled carbon steel and strip structural quality. ASTM-A572 Standard specification for high strength low columbium-vanadium steels of structural quality ASTM-A588 Standard specification for high - Strength low-alloy structural steel with psi minimum yield point ASTM-A606 ASTM-A607 ASTM-A668 ASTM-A715 ASTM-B6 Standard specification for steel sheet and strip, hot-rolled and cold-rolled, high strength, low-alloy, with improved corrosion Standard specification for steel sheet and strip, hot-rolled and cold-rolled, high strength, low-alloy columnbium and or vanadium Standard specification for steel forgings, carbons and alloy for general industrial use Standard specification for stell sheet and strip, hot-rolled, highstrength, low- alloy, with improved formability Standard specification for zinc metal (slab zinc) ANSI-B Square and hex bolts and screws ANSI-B Square and hexagon nuts ANSI-B18.5 AWS D 1.0 Round head bolts Code for welding in building construction IEEE Guide for the Design of Substation Rigid Bus Structures. SAE-J489a Lock washers MIL-STD105D Sampling procedures and tables for inspection by attributes - U.S.A - Departmmet of Defens Página 21 de 22

22 9 CASOS OMISSOS A solução de casos omissos será feita através de consulta à EDRO. 10 GARANTIA TÉCNICA 10.1 Termo de Garantia O FORNECEDOR deverá apresentar um termo de garantia dos materiais ofertados, cobrindo um período de 5 anos a partir da data de entrega do último lote. Esta garantia deverá abranger todo e qualquer defeito (se assim for constatado e sob condições normais de utilizações) de fabricação das estruturas. Durante o prazo de garantia, deverão ser substituídas todas as peças ou estruturas constatadas como defeituosas, sem ônus para a EDRO, inclusive o transporte. O FORNECEDOR deverá repetir as suas custas, os ensaios julgados necessários pela EDRO, para comprovar a perfeição dos reparos e o bom desempenho da unidade Extensão da Garantia A redação do "Termo de Garantia" deve ainda levar em consideração que: - A aprovação pela EDRO não desobriga o FORNECEDOR de sua plena responsabilidade pela entrega sem falhas ou omissões que venham retardar a montagem; - A aceitação pela EDRO de qualquer material ou serviços não exime o FORNECEDOR de plena responsabilidade de todas as garantias estabelecidas; - A "Garantia" deverá ser independente de todo e qualquer resultado decorrente dos ensaios realizados, isto é, quaisquer que tenham sido estes resultados, o FORNECEDOR responderá por todas as "Garantias", dentro dos seus "Termos". Página 22 de 22

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