ACADEMIA DO BARRO BRANCO: A HISTÓRIA DA ESCOLA DE FORMAÇÃO DOS TENENTES DA FORÇA PÚBLICA PAULISTA
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- Afonso Bugalho Quintão
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1 ACADEMIA DO BARRO BRANCO: A HISTÓRIA DA ESCOLA DE FORMAÇÃO DOS TENENTES DA FORÇA PÚBLICA PAULISTA Enio Antonio de Almeida Profa. Dra. Mara Regina M. Jacomeli PPGE da Faculdade de Educação da UNICAMP Este texto possui como objeto de estudo histórico a instituição de ensino paulista atualmente denominada Academia de Polícia Militar do Barro Branco, local onde são formados os comandantes do policiamento ostensivo que atuam em todo o Estado de São Paulo. Cumpre ressaltar que os brasileiros em geral e os paulistas em particular leigos ou formadores de opinião desconhecem as particularidades da formação dessas pessoas que optaram por carreira sui generis e deveras vinculada à violência cotidiana. Também têm dificuldades em entender a dicotomia policial característica do Brasil, situação definida por Lei. Conhecidas as diferenças entre as Polícias Civil e Militar, apenas pequeno número de pessoas saberá como está estruturada esta última e, mais importante, que atualmente os quadros de comando são ocupados somente por profissionais com formação de nível superior, cuja doutrina é recebida nos bancos escolares do objeto do presente estudo. A cultura escolar não pode ser estudada sem a análise precisa das relações conflituosas ou pacíficas que ela mantém, a cada período de sua história, com o conjunto de culturas que lhes são contemporâneas: cultura religiosa., cultura política ou cultura popular. Para ser breve, poder-se-ia descrever a cultura escolar como um conjunto de normas que definem conhecimentos a ensinar e condutas a inculcar, e um conjunto de práticas que permitem a transmissão desses conhecimentos e a incorporação desses comportamentos. (JULIA, 2001 in NOSELLA & BUFFA, 2005, p.4) 1
2 Pois bem, a Academia do Barro Branco foi fundada em 1913, originando-se a partir do então Corpo Escolar, cujo primeiro comandante foi o Tenente-Coronel Francisco Júlio César Alfieri. O Corpo Escolar era formado pelo Curso Geral para Inferiores e Curso Complementar Obrigatório para Alferes e Tenentes. Definiam-se, naquele momento, as regras que institucionalizaram o acesso aos quadros de Oficiais da Força Pública do Estado de São Paulo, inexorável conseqüência da Missão Militar de Instrução Francesa que tanto influenciou essa força de repressão paulista. Contexto Histórico O Brasil sofreu grandes transformações a partir da segunda metade do Século XIX que culminaram com a Proclamação da República ( Lei de Terras, abolição da escravatura, imigração européia, Guerra do Paraguai, a questão militar, etc.), porém essas mudanças não alteraram fundamentalmente a composição da classe dominante, sequer de sua fração hegemônica: a burguesia agrária, notadamente a cafeicultora. Isso exigiu uma rearticulação das instituições mantenedoras da ordem. ( FERNANDES, 1974). Para Boris Fausto (1985, p.265) é comum se dizer que a Primeira República foi o período da política do café-com-leite, expressão que aduz à idéia de uma aliança entre São Paulo e Minas Gerais que comandou naquele período a política nacional. Entretanto a realidade era bem mais complexa, incluindo-se nessas relações de poder com a União pelo menos mais um importante estado, o Rio Grande do Sul. Como vimos, sem pretender esfacelar o governo federal, São Paulo tratou de assegurar sua autonomia, garantida pelas rendas de uma economia em expansão e por uma poderosa Força Pública. ( FAUSTO, 1985) 2
3 Ainda para esse autor, durante o governo Campos Sales iniciou-se uma prática política que ficaria conhecida como a política dos governadores que consistiria em o governo central sustentar os grupos dominantes nos Estados enquanto estes, em troca, apoiariam a política do Presidente da república. Isso foi implantado e conseguido a partir de uma simples mas importante manobra que modificou o regimento da Câmara dos Deputados, fato que caracteriza um exemplo vivo de como se manipulava a representação popular : Por ocasião das eleições para a Câmara, realizadas nos Estados com o emprego de todo o tipo de ilegalidades, os candidatos eleitos recebiam um diploma. Entretanto, ele era muitas vezes contestado. Na falta de uma justiça eleitoral como existe hoje, a validade do diploma dependia de exame por parte de uma comissão de verificação de poderes, constituída de deputados escolhidos no plenário da Câmara. O presidente temporário da nova Câmara eleita desempenhava, entretanto, um papel decisivo na escolha dos membros da comissão. Até a reforma incentivada por Campos Sales, o presidente temporário da Câmara era o mais velho dos deputados diplomados. A partir daí, passou a ser o antigo presidente da Câmara cujo período legislativo tinha terminado, desde que ele tivesse voltado a ser eleito deputado. Este era em regra uma figura afinada com o presidente da República, e não um nome incerto, como o mais velho eleito. Desse modo, um presidente da Câmara, temporário e de confiança, influía na composição da comissão de verificação de poderes, de modo a garantir mandato de deputado a quem representasse os grupos dominantes nos Estados e tendesse a ser fiel ao governo federal. Os nãomerecedores desse tipo de confiança eram excluídos, ou degolados, como se dizia na gíria política da época. (FAUSTO, 1985) Portanto, a República Velha, que foi marcada por essa política dos governadores, inaugurou o período áureo de desenvolvimento de uma das forças repressivas estaduais criadas desde o início do Império, a então denominada Força Pública do Estado de São Paulo ( FERNANDES, 1974). 3
4 Houve a necessidade de rearticulação dessas forças repressivas dos estados inclusive em função das alterações na estrutura econômico-social brasileira, inauguradas a partir da abolição da escravidão e da adoção da política imigrante, culminando com o aparecimento de novos agentes questionadores: os trabalhadores industriais urbanos Inaugura-se assim o que se convencionou chamar de período áureo da Força Pública, período marcado por uma militarização controlada pelo poder civil e colocada a seu serviço. Suscita-se agora o ideal do soldado profissional, imbuído de respeito e obediência aos interesses políticos dos cafeicultores uma das facetas da política dos governadores. ( FERNANDES, 1974) Portanto, no contexto político, a federalização provocou a necessidade de os Estados garantirem inclusive pela força seu poder político na União, sendo esse o mister da política dos governadores. O outro caminho, ainda mais perigoso, que o latifúndio trilharia para liquidar o Exército foi o fortalecimento das Polícias Militares estaduais, verdadeiros exércitos regionais, diretamente subordinados às oligarquias. Enquanto se debilitava a organização do exército, robusteciam-se aquelas organizações estaduais, ricamente dotadas de meios, fortemente concentradas, de obediência imediata aos poderes locais, que as traziam de rédea curtas. Os políticos que representavam o latifúndio, assim, criaram com as polícias militares, novas forças de esfacelo nacional.uma delas chegou a possuir artilharia e aviação, tendo recebido,antes do Exército, missão militar francesa de instrução. Claro que o poder de cada um desses pequenos exércitos variava com o poder do respectivo Estado. (SODRÉ, 1968) 4
5 Profissionalização e Instrução da Força Pública Para NOSELLA & BUFFA (2005) não se pode admitir que a descrição pormenorizada de uma dada instituição escolar deixe de levar o leitor à compreensão da totalidade histórica. Entretanto, como veremos a seguir, ao menos em São Paulo, este privilegiamento não se traduz apenas na militarização da Força Pública ( ampliação constante dos efetivos, compra de aperfeiçoados armamentos estrangeiros). Ocorre também uma racionalização dos serviços policiais militares marcada pela profissionalização de seus agentes ( profissionalização que tem início com a contratação da Missão Francesa para instruir a Força Pública). Por outro lado, passa a haver maior preocupação com a estabilidade dos efetivos através dos oferecimento de salários mais compensadores a oficiais e praças, além de certas garantias econômico-sociais como assistência hospitalar, casas populares, direito a férias remuneradas e aposentadoria. ( FERNANDES, 1974) Pois bem, se comparado ao final do Império, difere em muito a situação dessa força coercitiva no tocante às condições de trabalho policial. Naquele momento, apesar de o Estado direcionar grande parte de sua dotação orçamentária para a manutenção da força policial, não conseguia competir com os salários de um mercado de trabalho em expansão. Conseqüentemente, os salários percebidos pelas praças de então não eram compensadores, - geralmente inferiores aos de um trabalhador braçal o que, aliado às dificuldades peculiares ao tipo de trabalho ( sem folgas, sujeito a disciplina militar rigorosa, riscos de morte), fazia com que houvesse dificuldades no engajamento, obstando a expansão do então Corpo de Permanentes. ( FERNANDES, 1974). Ainda segundo a autora, o que diferenciava, e muito, a Força Policial estadual paulista do Exército Nacional eram sua organização híbrida, ou seja, uma estrutura militar com funções policiais ligadas à manutenção da ordem interna, o que significa dizer que atuava na preservação das condições sociais 5
6 da produção; e o fato de ser constituída de voluntários em todos os seus níveis hierárquicos enquanto no Exército os soldados eram compulsoriamente recrutados a partir de certo limite de idade. Esta última característica da Força Pública paulista a colocava dependente dos humores do mercado de trabalho, explicando sua dificuldade de expansão durante o Império e sua notável expansão durante a Primeira República. Em sua dissertação de mestrado sobre as escolas de formação do Exército, Mirian de Oliveira Santos destaca que Sérgio Buarque de Holanda, ao falar sobre a carreira militar e suas especificidades, sublinha a importância da formação em detrimento da origem de classe, sendo tal carreira definida sempre por uma função fixa e invariável, que a oficialidade se constitui, de ordinário, independentemente das vinculações de origem dos indivíduos que ela absorve ( HOLANDA, 1977 in SANTOS, 2004): Sua formação profissional desenvolve-se,toda ela, no sentido de aderir a um código especial de comportamento,que tente a imprimir-lhe caráter tanto quanto possível uniforme, e distinto de outros setores da sociedade. E se, mais do que em qualquer outra profissão,os que abraçam a carreira militar se afirmam como classe é porque efetivamente formam uma classe à parte, capaz de submergir todos os antecedentes de formação individual na vida civil. ( HOLANDA, 1977 in SANTOS, 2004) A contratação da Missão Francesa marcou o início do processo de profissionalização dos agentes policiais militares paulistas, a partir de Ressalte-se que o exército brasileiro apenas tomaria medida similar após a Primeira Grande Guerra, em 1919: A idéia de trazer missão estrangeira para instruir o exército veio nascendo aos poucos, desde o começo da república. Com a ida do Marechal Hermes à Alemanha, em 1912, chegou a ser noticiada a vinda de missão alemã. Agora, em 1919, após havermos nos alinhado com os países que combatiam a Alemanha, depois do Exército Francês ter dado 6
7 tantas provas de valor, a quase todos pareceu natural que, se missão houvesse, esta deveria ser francesa. ( MOTTA, 1976) Entretanto, houve, em São Paulo, grandes questionamentos, em 1906, sobre a vinda da tal missão de instrução militar estrangeira, divulgados principalmente em jornais, onde afirmava-se ser desnecessário esse tipo de treinamento posto ser a função da Força Pública a manutenção da ordem,onde o único adversário era a despreparada população e tratar-se, enfim, de grave ofensa ao Exército nacional e ao brio de nosso povo. ( FERNANDES, 1974) Tanto o treinamento profissional quanto a doutrinação ideológica surgem articulados, não apenas no que diz respeito às praças, ( Escola de Recrutas, Escola de Cabos) mas principalmente no tocante aos oficiais (Curso de Instrução Geral, Curso Especial Militar, Curso de Aperfeiçoamento), não visando mais apenas formar-se um bom soldado, mas sim um bom militar a partir de então. Deste modo, na Primeira República, a militarização não atinge apenas a instituição mas os próprios agentes. Garantem-se-lhes segurança de emprego, segurança econômica ( tanto oficiais como praças passam a ser relativamente bem remunerados ), confiança nas possibilidades de ascenção na hierarquia e prestígio social o que propicia a sua identificação com a ideologia do Estado. Por sua vez, esta identificação permite à categoria policia-militar que sua atividade se dê com relativa autonomia frente às classes de onde provêm seus membros. ( FERNANDES, 1974) A Academia do Barro Branco possui longa história, que remonta aos idos de 1842, data em que registra-se ter sido a área ocupada como invernada de uma Companhia de Cavalaria do Exército Brasileiro que posteriormente viria a ser transferida do local, o qual passou a ser freqüentado pela força policial paulista, sendo adquirido o terreno pelo governo do estado no início do século XX, onde então foi instalada uma linha de tiro para treinamento dos policiais. (ANDRADE & CÂMARA, 1931) 7
8 Instalada no local singela estrutura para treinamento e instrução, houve gradativa melhora e adequação dada a necessidade de ampliação dos quadros policiais, sendo então criados os principais cursos do já comentado Corpo Escolar, a partir de No ano de 1924 o chamado Corpo Escolar recebeu a denominação de Centro de Instrução Militar (CIM) e, em 1940 iniciou-se a construção do prédio principal da Escola, que viria a ser inaugurado em Em 1950, o CIM transformou-se em Curso de Formação de Aperfeiçoamento (CFA), designação mantida até o ano de 1969, quando foi então destinado exclusivamente a formar e especializar oficiais, tendo seus currículos reestruturados e passando a denominar-se Academia de Polícia Militar. Finalmente em 1978, por força de Lei, passou a receber o nome que já era tradicionalmente conhecida: Academia de Polícia Militar do Barro Branco. 8
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Euclides; CÂMARA, Hely F. A Força Pública de São Paulo: esboço histórico São Paulo/SP: Sociedade Impressora Paulista, AMARAL FILHO, Sillas Bordini. A ideologia e o ensino policial militar p. Monografia ( Curso Superior de Polícia) - Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores da Polícia Militar do Estado de São Paulo CAES, São Paulo/SP. ASSUMPÇÃO, Eduardo. Polícia Militar: gênese, evolução técnico-cultural, determinação e desenvolvimento do policial militar p. Monografia ( Curso Superior de Polícia ) - Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores da Polícia Militar do Estado de São Paulo CAES, São Paulo/ SP. BASBAUM, Leôncio. História sincera da república: de 1889 a ª ed., São Paulo/SP: Edições L.B., BUFFA, Ester; NOSELLA, Paolo. As pesquisas sobre instituições escolares: balanço crítico. Texto a partir de Vídeo Conferência promovida em 24/11/2005 pelo HISTEDBR 20anos, Unicamp, CUNHA, Paulo Ribeiro Rodrigues da. A utopia tenentista na construção do pensamento marxista de Nelson Werneck Sodré p. Tese (Doutorado em Sociologia) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, Campinas /SP. FAUSTO, Boris. História do Brasil.1ª ed. EDUSP, Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, FERNANDES, Heloísa Rodrigues. A Força Pública do Estado de São Paulo, in FAUSTO, Boris. História Geral da Civilização Brasileira: Volume III- O Brasil Republicano, Tomo 2: Sociedade e Instituições ( ). Difel, Difusão Editorial S.A., Rio de Janeiro,
10 JACOMELLI, Mara Regina Martins; XAVIER, Maria Elizabete S. P. A Consolidação do Liberalismo e a Construção da Ideologia Liberal no Brasil, in LOMBARDI, José Claudinei (org.). Temas de Pesquisa em Educação,pp , 1ª edição, Campinas/SP: Editora Autores Associados, MELO, Edilberto de Oliveira. Raízes do Militarismo Paulista. 1ª ed., São Paulo/SP: Imprensa Oficial do Estado,1982. MENDES JR., Antonio; MARANHÃO, Ricardo. República Velha. 3. ed., São Paulo/SP:Brasiliense, (Brasil História, v.3). MOTTA, Jehovah. Formação do oficial do exército: Currículos e regimes na Academia Militar Rio de Janeiro/RJ: Cia. Brasileira de Artes Gráficas, NAGLE, Jorge. Educação e sociedade na primeira república. 2. ed. Rio de Janeiro/RJ: DP&A, RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 17a. ed., Campinas/SP: Autores Associados, SANTOS, Mirian de Oliveira. Berços de Heróis: O palel das Escolas militares na formação de salvadores da pátria. ANNABLUME Editora, 1ª ed., São Paulo, SODRÉ, Nelson Werneck. História militar do Brasil. Rio de Janeiro/RJ: Editora Civilização Brasileira, 2. ed.,
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