ANEXO II EDITAL Nº 01/2010/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID. DETALHAMENTO DO SUBPROJETO (Licenciatura)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO II EDITAL Nº 01/2010/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID. DETALHAMENTO DO SUBPROJETO (Licenciatura)"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 01/2010/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO (Licenciatura) 1. Nome da Instituição 2. UF Universidade Federal da Bahia 3. Subprojeto de Licenciatura em: Química - Barreiras 4. Número de bolsistas de iniciação à docência participantes do subprojeto: 5. Número de Supervisores participantes do subprojeto: BA 6. Número de Escolas 7. Coordenador de Área do Subprojeto: Nome: Eduardo Luiz Dias Cavalcanti CPF: Departamento/Curso/Unidade: Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável, Colegiado do Curso de Química; Barreiras-Bahia Endereço residencial: Rua Princesa Leopoldina, 915 Sandra Regina CEP: Telefone: DDD ( 77 ) ou (77) eldcquimica@yahoo.com.br ; eldcavalcanti@ufba.br Link para o Currículo Lattes: 8. Plano de Trabalho Objetivos: a) Estimular os alunos da licenciatura para experiências metodológicas desenvolvidas nas disciplinas do curso, de acordo as novas tendências educacionais no ensino de química, valorizando o magistério, incentivando os estudantes que optam pela carreira docente, especialmente para o ensino médio. b) Tornar o ensino de ciências no instituto de ciências ambientais de desenvolvimento sustentável mais relevante para o aluno da licenciatura através

2 da interligação dos conteúdos ao contexto social e ambiental. c) Contribuir para a melhoria do ensino de química e de ciências, proporcionando a professores, alunos e comunidade escolar uma visão da ciência mais interdisciplinar e contextualizada social e economicamente. d) Elaboração e implementação de atividades lúdicas como jogos ou atividades experimentais em sala de aula ou através do Projeto Ciência Móvel - O Caminhão da Ciência melhorando a aprendizagem de conceitos químicos e compreensão da ciência química. e) Ampliar os espaços de educação informal oferecidos no ICADS através do Projeto Ciência Móvel - O Caminhão da Ciência, destinados a professores, estudante e público geral. f) Contribuir para a formação, tanto na Universidade quanto na escola pública, de recursos humanos qualificados para o trabalho na área de ensino de ciências. g) Promover a interação dos professores em exercício, com os alunos da licenciatura mediados pelos professores formadores do ICADS participantes do PIBID. h) Disponibilizar espaços de pesquisa, convívio, discussões, palestras e elaboração de materiais no ensino de química. i) Divulgar os resultados dos trabalhos realizados através de comunicações em periódicos e em eventos da área. Introdução: A Educação Científica e Tecnológica como condição para o desenvolvimento futuro da sociedade encontra defensores e oponentes no âmbito do Ensino das Ciências e Química. As diretrizes curriculares para o ensino médio estabelecidas pelo MEC (Brasil, 1999a), apontam que o currículo, enquanto instrumentação de cidadania democrática deve contemplar conteúdos e estratégias de aprendizagem que capacitem o estudante a atuar criticamente nos três domínios da ação humana: a vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência subjetiva. Com essa perspectiva, a química no ensino médio, deve possibilitar ao aluno, não só a compreensão dos processos químicos que ocorrem no mundo físico, mas sua articulação com as aplicações tecnológicas, suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas. O conhecimento da química deve contribuir para que o educando possa julgar,

3 com fundamentos, os conhecimentos difundidos pelas diversas fontes de informação, e tomar suas próprias decisões, enquanto indivíduo e membro de um grupo social (Brasil, 1999b). Assim, frente a essas novas demandas, é importante que os alunos evidenciem saberes tecnológicos e científicos contribuindo para a sobrevivência do ser humano, tendo influência no modo de vida das sociedades. Possibilitando subsídios para a construção interdisciplinar da química e o desenvolvimento de atitudes cidadãs fundamentadas em conhecimento científico. No âmbito da química, os PCNs sugerem a reflexão de forma crítica sobre a prática de sala de aula, abordar de modo critico aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na sociedade, saber dirigir atividades de laboratório e saber usar a experimentação em Química como recurso didático etc. Então o que sugere nos documentos oficiais é um repensar sobre a dicotomia teoria-prática que tem sido objeto de estudo e aprofundamento em várias áreas do conhecimento. Pode-se destacar entre esses aspectos alguns que são defendidos pelas autoras, entre eles que os professores devem dominar os conteúdos científicos a serem ensinados em seus aspectos epistemológicos e históricos, relacionados a contextos sociais, econômico e político. Elas destacam ainda que a formação do professor deva transpor visões simplistas do processo pedagógico de ensino das ciências, usualmente centradas no modelo transmissão cultural da racionalidade técnica. As diretrizes sugerem que a carga horária mínima dos cursos de licenciatura para atividades nessa dimensão deva ser distribuída nas 1800 h de aulas. Carvalho (1998) e Schnetzler (2002) apontam também a importância do professor saber planejar, desenvolver e avaliar atividades de ensino que contemplem a construção e reconstrução de idéias dos alunos; conceber a prática pedagógica cotidiana como objeto de investigação, como ponto de partida e de chegada de reflexões e ações pautadas na articulação teoria-prática. O ensino de química através da experimentação permite o aprofundamento de um determinado tema ou conteúdo, e de debates, com uma ativa participação dos integrantes os alunos têm a oportunidade de construir seus próprios conceitos e significados. Os conteúdos são apresentados de forma contextualizada, possibilitando a construção de uma visão interdisciplinar (Bullock, 1998).

4 Atividades diferentes, como a experimentação, sobre um determinado tema ou conteúdo em estudo podem estar ocorrendo ao mesmo tempo, possibilitando uma interação entre os participantes (alunos do ensino médio, alunos de graduação, professores e professores formadores) baseados nos diferentes conhecimentos que essas atividades suscitam. Pretende-se trabalhar com 5 (cinco) alunos bolsistas, e 1 (um) professor supervisor (1 para área de química do ICDAS). A escola tem em média 30 turmas de ensino médio distribuídas nos três turnos, matutino (655 alunos), vespertino (560 alunos) e noturno (434 alunos). Os bolsistas terão que cumprir carga-horária de 20 horas semanais. Eles atuarão na escola conveniada em três momentos distintos: na sala de aula, juntamente com o professor de Química da turma, com o objetivo de fazer com que o bolsista conheça o cotidiano do professor, em horários contrários às aulas desenvolvendo experimentos e possíveis materiais de apoio pedagógico e nas apresentações do caminhão da Ciência ou feira de Ciências apresentando o que foi discutido coletivamente. Além disso, os bolsistas também terão encontros na Universidade com o professor supervisor e com o professor coordenador do subprojeto, para acompanhamento, planejamento e avaliação das atividades. Metodologia: Para a execução desse projeto, propõe-se uma metodologia baseada em um trabalho sistemático junto aos professores de Química, Biologia, Geografia e História juntamente com outras áreas do conhecimento dentro de um mesmo instituto (ICADS) numa forma de aproximação Escola/Universidade e de intervenção desta última no planejamento escolar. O ICADS é um Instituto que compreende vários cursos, dentre eles os de licenciaturas em Química, Biologia, Geografia e História. A idéia de trabalho é conjunta, interdisciplinar na elaboração, execução e avaliação curricular realizado pela tríade professores formadores, professores da Educação Básica e alunos de graduação. Detalham-se alguns aspectos da metodologia:

5 1) Planejamento das atividades a serem trabalhadas com professores do Ensino Médio. Serão realizadas reuniões com os professores da rede estadual de ensino e com os licenciandos nas quais serão apresentados as idéias e os conteúdos científicos mais comuns trabalhados no ensino médio relacionados à química, além de possíveis projetos contextuais, tais como: uso racional da água, química dos alimentos, energia entre outros, previstos nas Orientações Curriculares Nacionais (2006). Os professores do Ensino Médio têm uma alta vivência com a prática pedagógica desse nível de ensino. Isso permitirá um real dimensionamento das abordagens dos conteúdos no planejamento e elaboração das atividades a serem desenvolvidas nas escolas pelos alunos da licenciatura em conjunto com estes professores e auxílio dos professores formadores do ICADS, reforçando a tríade: formadores, professores do ensino médio, alunos da licenciatura. Como se tratará de uma abordagem não usual dos conteúdos científicos, isso demandará, por parte dos professores formadores, um planejamento exaustivo da dinâmica do trabalho dessas reuniões. Conteúdos deverão ser apresentados, estudados, discutidos e retomados se for necessário. 2) Elaboração dos instrumentos de avaliação das reuniões e das intervenções nas escolas participantes. Para a avaliação do trabalho dos professores do Ensino Médio: a) Entrevistas individuais e reuniões coletivas para o planejamento das atividades na escola, assim como as possíveis dificuldades manifestadas pelos professores; b) Registro da participação dos licenciandos e dos professores do Ensino Médio na reorganização curricular do trabalho nas escolas; c) Apresentação dos projetos a serem trabalhados nas escolas envolvendo conteúdos das ciências naturais; d) Avaliação da construção coletiva de conhecimento pedagógico e de conteúdos específicos por meio da análise de discurso. Para a avaliação do trabalho dos alunos de Ensino Médio; a) Roteiro de visitas; b) Relatórios informais; c) Participação na Feira de Ciências; d) Respostas a questionários; e) Participação em jogos aplicados como instrumento avaliativo.

6 3) Elaboração de experimentos de ensino para relacionar conceitos químicos do Ensino Médio. Pretende-se, no aprofundamento da tríade proposta, fazer com que o futuro professor possa elaborar uma série de experimentos investigativos que possam ser utilizados na escola, para aumentar a dinamicidade e ludicidade das aulas de química, auxiliando o professor da escola nos aspectos da experimentação. 4) Capacitação e aperfeiçoamento do professor do Ensino Médio: Serão realizadas reuniões entre os interessados (professores formadores, professores da Educação Básica e Alunos Bolsistas). Nessas reuniões serão discutidas questões de natureza pedagógica e de conteúdo específico relativos às atividades experimentais propostas. Serão idealizados, elaborados e discutidos projetos para serem executados nas escolas de nível médio. Após a elaboração dos projetos, alunos de licenciatura em Química, acompanharão e auxiliarão, esses professores de Ensino Médio na execução dos projetos. Problemas e dificuldades retornarão ao grupo para serem discutidos coletivamente. Deverá haver um registro minucioso de todos os encontros que será realizado com a ajuda de alunos bolsistas. 5) Ao término dos dois anos, deverá se fazer uma avaliação final sobre o que se alcançou com a proposta. Referências: Brasil, Secretaria de Educação Média e Tecnológica Ministério da Educação e Cultura (1999a). Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio: Bases Legais. Brasília: MEC/SEMTEC, vol. 1, Brasil, Secretaria de Educação Média e Tecnológica Ministério da Educação e Cultura (1999b). Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, vol. 3, Brasil, Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Vol. 2 Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília, Bullock, Richard (1998). Why workshop? USA: Stenhouse Pub. Carvalho, A. M. P.; Gil-Perez, D. Formação de Professores de Ciências: tendências e inovações. São Paulo, Ed. Cortez, Schnetezler, R. P. Concepções e Alertas sobre Formaçao Continuada de Professores de Química. Química Nova na Escola, São Paulo, v.16, 2002.

7 9. Nome e endereço das escolas da rede pública de Educação Básica (listar todas participantes do subprojeto institucional) Nome: Colégio Estadual Antônio Geraldo Endereço: Rua 19 de maio s/n Centro, Barreiras-Bahia Nº de alunos matriculados na escola considerando apenas o Nível de Licenciatura 1 Último IDEB (quando houver) 1649 Não informado no sítio do INEP *Inserir linhas de acordo com a quantidade de escolas. 10. Ações Previstas As Ações Previstas estão descritas na metodologia contida no Plano de Trabalho, porém podemos resumi-las da seguinte forma: Planejamento das atividades a serem trabalhadas com professores supervisores e alunos bolsistas; Propostas de experimentação investigativa na escola participante; Elaboração e desenvolvimento de projetos interdisciplinares na escola que redundem em ações na comunidade e em feiras de ciências juntamente com as outras áreas participantes do projeto; Ação efetiva do licenciando na escola, acompanhado pelo professor responsável, seja na proposta de aulas experimentais, ou na regência de turmas de alunos em tópicos específicos, discutidos em conjunto com os professores formadores, os licenciandos e os professores do ensino médio. Reuniões da coordenação com os alunos bolsistas, supervisor e demais professores formadores interessados para planejamento das atividades a serem desenvolvidas junto aos alunos da escola da educação básica (seminários, atividades extraclasse, experimentos, feira de ciências, oficinas...) e avaliação dos trabalhos. Colaborar com o projeto aprovado pelo CNPQ Ciência Móvel Caminhão da Ciência já existente no ICADS, que visa, divulgar e popularizar a Ciência na região oeste da Bahia, fazendo com que os alunos bolsistas PIBID visitem as escolas juntamente com o projeto, divulgando os experimentos propostos pelos bolsistas e discutindo o conceito envolvido. Participar de eventos da área de ensino de química como, por exemplo,

8 Encontro Nacional de Ensino de Química (ENEQ), Sociedade Brasileira de Química (SBQ), Encontro de Ensino de Química da Bahia (EDUQUI), entre outros. Participar dos eventos gerais do PIBID, tais como, seminários internos do PIBID em Barreiras, 3º Seminário Geral do PIBID em Salvador com apresentação de trabalhos pelos alunos bolsistas. Colaborar para a publicação de trabalhos científicos, envolvendo os alunos bolsistas e professores supervisores. Trabalhar com atividades de formação continuada de professores, colaborando com a realização de Seminários, Oficinas e Debates com professores do ICADS e professores de química da região. Colaborar com a avaliação do PIBID, por meio de elaboração de relatórios dos alunos bolsistas e professor supervisor, sendo eles, semestrais (bolsistas) e anual (das atividades, pelo coordenador). 11. Resultados Pretendidos - Em relação aos alunos bolsistas, o Projeto pretende que: adquiram uma postura de valorização do magistério, incentivando os estudantes que optam pela carreira docente, especialmente para o ensino médio; elevem a qualidade das ações acadêmicas voltadas à formação inicial de professores nos cursos de Licenciatura em Química no ICADS; despertem o interesse pela carreira acadêmica, estimulando-os ao estudo, à pesquisa e ao desenvolvimento de projetos interdisciplinares. Apontem ações que visem melhor o rendimento escolar; vivenciem experiências metodologias e práticas docentes inovadoras e possam delas se utilizar em suas aulas de Química, articuladas com a realidade local da escola; venham integrar o quadro de magistério aumentando o número de profissionais licenciados na cidade de Barreiras e no Oeste Baiano que se encontra com um grande déficit.

9 Em relação ao professor supervisor, o Projeto pretende que: contribua para a articulação integrada entre a universidade e a educação básica, mantendo uma estreita relação entre a formação do futuro professor e a vivência diária de sua profissão; melhore a prática pedagógica dos professores envolvidos com novas alternativas e técnicas de ensino. Em relação à escola participante, o Projeto pretende que: melhore a ação docente das escolas do projeto, por meio da formação continuada nas reuniões e também pelo auxílio sempre presente de alunos da graduação; aumente a nota média no Exame Nacional de Ensino médio - ENEM; melhore a formação dos alunos; reduza os índices de evasão e reprovação na disciplina de Química. De forma geral o resultado previsto será envolver a escola participante em projetos que contribuam no desenvolvimento da educação básica e na formação dos futuros professores; criando-se um ambiente de troca de experiências de extrema importância para se fortalecer os vínculos entre a Educação Básica e a Universidade. 12. Cronograma específico deste subprojeto Atividade Mês de início Mês de conclusão Seleção dos bolsistas de Graduação 1 2 Seleção dos professores do ensino médio 1 1 Encontros para preparação das atividades com os bolsistas Discussão teórico-metodológica do projeto e das atividades planejadas com os bolsistas Aquisição de materiais, testes e desenvolvimento de jogos e experimentos Início das Atividades na Escola Reconhecimento e Ambientação Atividades na Escola Atividades Pedagógicas de Experimentação

10 Reuniões Pedagógicas Quinzenais de 5 22 Professores do ensino médio, graduandos e formadores Participação nos Seminários Pibid Publicação de trabalhos resultantes das ações realizadas Planejamento, discussão e avaliação das ações descritas anteriormente Participação em seminário interno 8 e 12 8 e 12 Participação no seminário geral do PIBID 5 e 17 5 e 17 Participação em congressos da área de ensino de Química (ENEQ, EDUQUI, ENPEC) Confecção de relatórios semestrais e anuais 6,12,18 e 24 6,12,18 e 24 Avaliação do projeto *Inserir linhas de acordo com a quantidade de atividades. 13. Previsão das ações que serão implementadas com os recursos do Projeto Institucional a proposta deverá ser detalhada, pois será usada como parâmetro durante toda a vigência do convênio. Atividades Desenvolvidas na Escola: 1. material de consumo (papel, cartucho, material de escritório, fitas mine DV, etiquetas e matérias alternativos para o desenvolvimento de experimentos) R$500,00 2. serviço de terceiro Pessoa Física (manutenção de computador, datashow, TV pendrive etc.) R$700,00 Para o desenvolvimento de aulas experimentais os alunos a utilizarão materiais próprios dos laboratórios químicos, como: reagentes, soluções, vidrarias e materiais diversos (metálicos, de borracha, de vidro, etc) para montagem de sistemas. Porém, os experimentos realizados com materiais alternativos acarretarão gastos com copos descartáveis, seringas, lâmpadas, balões, além de produtos como bicarbonato, vinagre, óleo de soja entre outros (materiais de consumo). Atividades Desenvolvidas na Universidade: 1. material de consumo (para o desenvolvimento de jogos e atividades lúdicas) R$500,00 A manutenção e montagem de jogos e atividades lúdicas exigirão gastos com materiais de papelaria como, por exemplo, cartolinas, cola, tesoura, tinta entre outras. 2. serviço de terceiro Serviços gráficos de impressão - R$500,00

11 A apresentação de trabalhos em eventos da área envolverá gastos com confecção de pôsteres. Participação em Eventos: 1. Inscrição, diárias e passagens para membros da Equipe PIBID Química Barreiras, para apresentação de trabalhos em eventos da área R$2.600,00 Organização de Eventos: 1. Seminário interno do PIBID e Fóruns de Debates sobre a Licenciatura e Formação de Professores: diárias e passagens para convidados - R$2.200,00 2. Serviços de terceiros Impressão de materiais: de divulgação - R$500,00 As atividades de formação continuada, utilizando Seminários, Oficinas e Debates vão requerer a mobilização de gastos com deslocamentos e diárias de professores formadores de outras regiões do estado ou de fora do estado da Bahia. 14. Outras informações relevantes (quando aplicável) A escola mencionada possui uma pequena biblioteca (poucos livros de Ciência que trazem experimentos de química ou sua relação com a sociedade) e uma precária sala de informática. Obteve a nota geral 529,67 no ENEM.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: UNIVERSIDADE

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: Universidade

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: 2. UF UNIVERSIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL BOLSA INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO TALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: 2. GO UNIVERSIDA FERAL GOIÁS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

Nome da Ação 1.2: Descrição da Ação 1.2: Nome da Ação 1.3: Descrição da Ação 1.3:

Nome da Ação 1.2: Descrição da Ação 1.2: Nome da Ação 1.3: Descrição da Ação 1.3: PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Coxim 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Biologia Obs.: Para proposta interdisciplinar,

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

cultura dos adolescentes/jovens

cultura dos adolescentes/jovens MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

EDITAL N.01/2014 SELEÇÃO DE ALUNOS BOLSISTAS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID)

EDITAL N.01/2014 SELEÇÃO DE ALUNOS BOLSISTAS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID EDITAL N.01/2014

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

EDITAL PIBID-FUNEC- Nº 01/2014

EDITAL PIBID-FUNEC- Nº 01/2014 EDITAL PIBID-FUNEC- Nº 01/2014 SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID DAS FACULDADES INTEGRADAS DE SANTA FÉ DO SUL/SP. A FUNEC Fundação

Leia mais

Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID ANEXO I Detalhamento do PROJETO INSTITUCIONAL TO 10.742.006.0001-98

Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID ANEXO I Detalhamento do PROJETO INSTITUCIONAL TO 10.742.006.0001-98 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Educação Química 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

Nome da Ação 1.2: Descrição da Ação 1.2: Nome da Ação 1.3: Descrição da Ação 1.3: Nome da Ação 1.4: Descrição da Ação 1.4:

Nome da Ação 1.2: Descrição da Ação 1.2: Nome da Ação 1.3: Descrição da Ação 1.3: Nome da Ação 1.4: Descrição da Ação 1.4: PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Cassilândia 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Interdisciplinar Obs.: Para

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS

TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS PEREIRA, Maria Tereza Alves maalvespereira@yahoo.com.br Professora da Escola Estadual Américo

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

EDITAL Nº 12, DE 11 DE JULHO DE 2012

EDITAL Nº 12, DE 11 DE JULHO DE 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS BAMBUÍ GABINETE DO DIRETOR GERAL Fazenda Varginha Rodovia

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 4º Semestre EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 4º Semestre EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: MATEMÁTICA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Superior em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

MANUAL DE MONITORIA UEDI-UNIFEMM

MANUAL DE MONITORIA UEDI-UNIFEMM MANUAL DE MONITORIA UEDI-UNIFEMM SETE LAGOAS - MG Dezembro/2014 Página 1 de 10 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCESSO SELETIVO... 3 3. OBJETIVOS DA MONITORIA... 3 4. ATRIBUIÇÕES DOS MONITORES... 4 4.1.

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Formação de Professores

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Formação de Professores EDITAL No. 012/2014 PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) UFRB A Universidade Federal do

Leia mais

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ARTE-EDUCAÇÃO 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Curso de Especialização Lato Sensu

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 018/2010/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

EDITAL 007/2014-PIBID-Inglês/UFRR Boa Vista, 01 de setembro de 2014.

EDITAL 007/2014-PIBID-Inglês/UFRR Boa Vista, 01 de setembro de 2014. EDITAL 007/2014-PIBID-Inglês/UFRR Boa Vista, 01 de setembro de 2014. PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE PIBID / UFRR A Universidade Federal de Roraima UFRR, por meio

Leia mais

CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura

CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura EDITAL Nº. 001/2016 Processo Seletivo de Bolsistas de Extensão Universitária USF Vagas Remanescentes A Divisão de Extensão e Cultura, em conformidade

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,

Leia mais

Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás

Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás Apresentação Prezados Professores e Acadêmicos Com o objetivo de consolidar a política de estágio da Universidade Federal de Goiás, a Pró-Reitoria de Graduação, por meio da Coordenação de Estágios, realizou

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Boa Vista, 16 de março de 2015. Edital 002/2015-PIBID/FISICA/UFRR PROCESSO SELETIVO

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2 EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2 A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Comunitária da Universidade Salvador UNIFACS torna público e convoca

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

O PIBID NA FORMAÇAO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA RESUMO

O PIBID NA FORMAÇAO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA RESUMO O PIBID NA FORMAÇAO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA RESUMO Alice Stephanie Tapia Sartori 1 Cássia Aline Schuck 2 Nereu Estanislau Burin 3 O PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência)

Leia mais

SEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR

SEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR SEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR Eliane Santana de Souza 1 - UEFS annystar_@hotmail.com Nadson de Jesus Lima 2 -UEFS nado_19jl@hotmail.com Orientadora:

Leia mais

Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química

Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química Alexsandra Rodrigues de Lima 1, Antônio Inácio Diniz Júnior 2, José Euzébio Simões Neto 3, João Roberto Ratis Tenório da Silva 4 1. Alexsandra

Leia mais

ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014

ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 1 ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 O Pibid: ações de formação de professores que impactam a escola e a universidade Maurivan Güntzel Ramos mgramos@pucrs.br O presente texto

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.

Leia mais

EDITAL Nº 12/2015, DE 13 DE OUTUBRO DE 2015, DO COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, REDE E-TEC BRASIL

EDITAL Nº 12/2015, DE 13 DE OUTUBRO DE 2015, DO COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, REDE E-TEC BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA REDE E-TEC BRASIL COORDENADORIA DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS SALVADOR/ 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...02 2. JUSTIFICATIVA...02

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Campo Grande 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Letras - Espanhol Obs.:

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA-EAD

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Projeto Monitoria CAp 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Projeto Monitoria CAp 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Projeto Monitoria CAp 2014 1. Definição O Projeto Monitoria CAp é uma ação institucional que abre mais um espaço de aprendizagem

Leia mais

Indicativos e estratégias para o Redesenho Curricular no RN.

Indicativos e estratégias para o Redesenho Curricular no RN. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA ULTURA COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ESCOLAR SUBCOORDENADORIA DE ENSINO MÉDIO Indicativos e estratégias para o Redesenho

Leia mais

Resolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.

Resolução nº 082, de 19 de outubro de 2011. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

SELEÇÃO DE ALUNOS INTERESSADOS NO PIBID/UFU CAMPI DE UBERLÂNDIA

SELEÇÃO DE ALUNOS INTERESSADOS NO PIBID/UFU CAMPI DE UBERLÂNDIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Ensino Divisão de Licenciatura Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender

Leia mais

EDITAL 2 / 2015 DO PET ODONTOLOGIA SELEÇÃO DE NOVOS INTEGRANTES

EDITAL 2 / 2015 DO PET ODONTOLOGIA SELEÇÃO DE NOVOS INTEGRANTES EDITAL 2 / 2015 DO PET ODONTOLOGIA SELEÇÃO DE NOVOS INTEGRANTES O tutor do Programa de Educação Tutorial - PET, do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia, no uso de suas atribuições

Leia mais

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO: UMA ABORDAGEM EXTENSIONISTA

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO: UMA ABORDAGEM EXTENSIONISTA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA LABORATÓRIO

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura Física FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: (x) Presencial

Leia mais

NO IFRN / CAMPUS MOSSORÓ

NO IFRN / CAMPUS MOSSORÓ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRO-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA PROGRAMA DE MONITORIA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA PROGRAMA DE MONITORIA FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA PROGRAMA DE MONITORIA São Roque/SP - 2015 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO INICIAL... 1 CAPÍTULO II DA NATUREZA E FINALIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA... 3 CAPÍTULO III DOS

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

Educação em Direitos Humanos Extensão

Educação em Direitos Humanos Extensão Código / Área Temática Direitos Humanos Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação em Direitos Humanos Extensão QUALQUER ETAPA DE ENSINO Nível do Curso Extensão Objetivo O objetivo

Leia mais

NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NAC) REGULAMENTO

NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NAC) REGULAMENTO NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NAC) REGULAMENTO E-1/11 FACULDADES SÃO JOSÉ NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO I - DA NATUREZA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º - Designamos atividades

Leia mais

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS LAVRAS, 2014 CAPÍTULO I Da natureza Art. 1º - O Estágio Supervisionado do

Leia mais

PESQUISA AÇÃO: ACOMPANHANDO OS IMPACTOS DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

PESQUISA AÇÃO: ACOMPANHANDO OS IMPACTOS DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE PESQUISA AÇÃO: ACOMPANHANDO OS IMPACTOS DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Rafaela Souza SANTOS, Valquiria Rodrigues do NASCIMENTO, Dayane Graciele dos SANTOS, Tamíris Divina Clemente URATA, Simara Maria Tavares

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO Campos do Jordão 2015 SUMÁRIO 1 - APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO... 3 a) Definição... 3 b) Legislação...

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Alexandre Rodrigues Lins de Albuquerque Aluno Bolsista Larisse de

Leia mais