A INFLUÊNCIA DOS FATORES MOTIVACIONAIS NA APRENDIZAGEM DO INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

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1 A INFLUÊNCIA DOS FATORES MOTIVACIONAIS NA APRENDIZAGEM DO INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Silvia Monnerat Mauricio Xavier 1 Resumo. Devido a inúmeros fatores como a globalização, o conhecimento da língua inglesa tem se tornado cada vez mais importante para aqueles que desejam ser bem sucedidos. Por causa disso, um grande número de pais, preocupados com a futura carreira de seus filhos, decide que eles precisam aprender o idioma o mais cedo possível. Para muitos jovens, tal aprendizado se dá de maneira agradável e prazerosa. Entretanto, não são poucos os adolescentes que, por variados motivos, não têm interesse em conhecer a língua. Assim, o presente trabalho versa sobre os aspectos motivacionais relacionados ao aprendizado do inglês como língua estrangeira. Para tanto, são abordados os quatro tipos de motivação: intrínseca e extrínseca, direta e indireta; além de apresentar uma breve explanação a respeito da desmotivação e o papel do professor nesse contexto. Ele tem por objetivo identificar as razões que influenciam os alunos a querer aprender o idioma, mostrando como os fatores motivacionais interferem nesse processo. A conclusão do artigo contém sugestões de atividades e procedimentos que visam a aumentar o interesse dos discentes pelo idioma. Palavras-chave. Motivação. Aprendizagem. Inglês. Língua Estrangeira. Abstract. Due to various factors such as globalization, the knowledge of the English language has become more and more important for those who intend to be successful. Consequently, a great number of parents, worried about their children s future career, decide that they need to start learning the language as soon as possible. For many youngsters, this learning takes place in an agreeable and pleasant way. On the other hand, the teenagers that, for several reasons, have no interest in knowing the language are not few. Therefore, the current paper deals with the motivational aspects related to learning English as a foreign language. In order to achieve this, besides focusing on the four types of motivation (intrinsic and extrinsic, direct and indirect), it presents a brief explanation concerning desmotivation and the role of the teacher in this context. It aims at identifying the reasons that influence students to learn the language, showing how the motivational factors interfere with this process. The conclusion of the article contains suggestions of both activities and procedures so as to increase students interest in learning English. Keywords. Motivation. Learning. English. Foreign Language. 1 Introdução Os jovens, ao longo de grande parte de sua vida escolar, aprendem o inglês de maneira compulsória. Não obstante, nem sempre esse aprendizado acontece de maneira satisfatória, visto que alguns discentes simplesmente não demonstram interesse pelo idioma. A partir dessa problemática, o presente artigo pretende investigar quais são os fatores motivacionais que levam os alunos a gostar ou não de estudar inglês na escola. No que se relaciona à motivação, há uma grande quantidade de razões que incutem no aluno a vontade de ter conhecimentos de língua inglesa. A primeira delas está relacionada ao seu cotidiano: o universo dos adolescentes está muito ligado à língua inglesa, principalmente no que tange ao entretenimento. Podemos citar variados exemplos: muitas das músicas que eles ouvem, vários sites da Internet que acessam, uma enorme variedade de canais de televisão a que assistem estão em inglês, o que os leva, indubitavelmente, a querer conhecer melhor o idioma. Um segundo motivo seria o mercado de trabalho: uma numerosa parcela dos adolescentes já está preocupada com a sua futura carreira, e todos sabem que a fluência em uma língua estrangeira (sobretudo o inglês, pois essa continua 1 Licenciatura em Letras - Português/Inglês. Escola de Administração do Exército (EsAEx). silvinhamonnerat@hotmail.com

2 2 sendo a língua mais falada no mundo) é um grande diferencial no currículo. Outro fator que faz aumentar a motivação tem relação com viagens internacionais a países cuja língua materna é a inglesa. Há, ainda, os que decidem estudar inglês simplesmente por gostar do idioma, da maneira como as aulas são ministradas, ou, ainda, do professor. Sendo assim, o objetivo geral do trabalho é conhecer a maneira como os vários aspectos motivacionais influenciam o interesse dos estudantes em aprender a disciplina. Desse objetivo decorre um segundo: a partir do exposto, propor atividades e atitudes aos docentes com o objetivo de tornar maior o desejo dos alunos em aprender o idioma, visto que essa nem sempre é tarefa das mais fáceis. A fim de se alcançar o objetivo proposto, faz-se necessária a utilização da pesquisa bibliográfica. Serão pesquisados referenciais teóricos relacionados aos fatores motivacionais que influem no aprendizado de uma segunda língua, com o fim de identificar os seus principais aspectos. Face o exposto, entende-se que o artigo se faz útil precipuamente no que tange aos docentes de inglês, possibilitando-lhes conhecer os aspectos que fazem com que os discentes tenham real interesse no aprendizado do idioma. Além disso, o artigo permitirá que os professores reflitam sobre as práticas e métodos utilizados na sala de aula. 2 Motivação Todo professor sabe do relevante papel que a motivação tem em sua sala de aula. Certamente há outros fatores que influenciam no desempenho escolar de sua classe; entretanto, a motivação é determinante e contribui imensamente para que o aluno, entre outras coisas, preste atenção na matéria que está sendo ensinada, participe ativamente das atividades propostas e cumpra suas tarefas. Daí a preocupação do docente não só em conhecer os aspectos que atuam na motivação dos estudantes, mas principalmente em saber diversas maneiras de torná-la cada vez maior. De acordo com o conceito teórico formulado por Geen (1995), a motivação, de um modo geral, se refere à iniciação, direção, intensidade e persistência de comportamento. Ela é um estado temporal e dinâmico. A motivação pode ser definida como o desejo de se fazer algo, ou seja, é o conjunto de elementos que determina a conduta de um indivíduo. No que se refere mais especificamente à parte de educação, Brown (2001) acredita que a motivação tem relação com fazer escolhas sobre os objetivos a perseguir e o esforço que será despendido nessa busca. Schütz (2003) vai ainda mais além e conclui que A motivação é uma força interior propulsora, de importância decisiva no desenvolvimento do ser humano. Não é o professor que ensina nem o método que funciona; é o aluno que aprende. Por isso, a motivação do aprendiz no aprendizado de línguas é um elemento chave. Sendo assim, pode-se perceber que sem a motivação não há aprendizado. De nada adiantam os esforços do professor se não houver vontade de aprender da parte do estudante pois, assim como na aprendizagem de qualquer disciplina, o ato de aprender um idioma se dá de maneira ativa, e não passiva. O estudo da motivação é extremamente profundo, visto que ela pode ser subdividida em diferentes tipos. Dessa maneira, ela pode ser intrínseca (interna) ou extrínseca (externa), além de direta ou indireta. 2.1 Motivação Intrínseca X Motivação Extrínseca De acordo com o exposto

3 3 anteriormente, a motivação pode ter vários efeitos na educação, principalmente no que se refere à maneira como os alunos aprendem e ao seu comportamento em relação ao idioma que está sendo estudado. Entretanto, nem sempre os discentes se encontram internamente motivados e necessitam buscar a motivação nas condições do ambiente que seu professor cria. Daí conclui-se que a motivação pode ser intrínseca ou extrínseca, ou seja, pode ser ativada tanto por fatores internos como por fatores externos Motivação Intrínseca A motivação intrínseca é evidente quando alguém inicia uma atividade por vontade própria, sem um incentivo externo presente. Portanto, ela ocorre quando o indivíduo está internamente motivado a fazer algo porque tal atividade lhe traz prazer e realização, ou porque sente que ela é importante e significativa para si próprio. Ela tem sido intensamente pesquisada por grandes estudiosos, como Gardner, Piaget e Maslow desde os anos 70, porém ainda não há uma grande teoria que explique a origem ou fatores desse tipo de motivação. Apesar disso, numerosos estudos descobriram que ela está associada a altos níveis de divertimento e excelentes resultados por parte dos alunos. Deci (1975, p.23) define motivação intrínseca da seguinte maneira: Atividades intrinsecamente motivantes são aquelas para as quais não há recompensa aparente, exceto a atividade por ela mesma. Assim, os alunos tomam parte nas atividades não porque as mesmas levam a uma recompensa extrínseca. Para ele, comportamentos intrinsecamente motivados têm como objetivo trazer algumas conseqüências recompensadoras internas, como sentimentos de competência e auto-determinação. De acordo com o exposto por Geen (1995), os estudantes têm maior possibilidade de experimentar tal motivação em algumas situações específicas, das quais cabe destacar algumas. Em primeiro lugar, quando eles atribuem seus resultados escolares a fatores internos que eles mesmos podem controlar, ou seja, percebem que boas notas dependem, sobretudo, de seu esforço. Segundo, quando crêem que são efetivamente ativos no processo de concretização de seus objetivos, isto é, seus resultados não são determinados por sorte, por exemplo. Por último, se estão verdadeiramente motivados a ter o domínio do que está sendo aprendido, e não simplesmente a tirar boas notas ou passar de ano Motivação Extrínseca Para Schütz (2003), comportamentos extrinsecamente motivados são adotados em antecipação a uma recompensa externa, fora de si próprio. Em outras palavras, a motivação extrínseca se faz presente quando um aluno é compelido a fazer algo ou a agir de uma certa maneira por causa de fatores externos a ele. Ela pode estar relacionada, por exemplo, a elogios, diferentes tipos de premiações ou, até mesmo, a punições. As características do ambiente onde se dá o aprendizado da língua estrangeira também representam fatores externos. Assim, fatores como um professor competente, turmas homogêneas, a utilização de materiais autênticos (como filmes, revistas e música), além de atividades dinâmicas e relacionadas à realidade do aluno podem aumentar o interesse do discente pela língua estrangeira A Eficácia das Motivações Intrínseca e Extrínseca Explicados os dois diferentes tipos

4 4 de motivação, cabe agora compará-los, a fim de concluir qual seria o tipo de motivação mais eficaz na aprendizagem. Várias pesquisas na área, feitas por estudiosos de renome como Piaget, Bruner e Maslow, favorecem fortemente a motivação intrínseca, especialmente no que tange à retenção da disciplina a longo prazo. Segundo essas pesquisas, a motivação intrínseca é claramente superior à extrínseca, já que está ligada ao desafio, fator extremamente motivador para os seres humanos. Schütz (2003), entretanto, alerta que a motivação intrínseca não é o único fator que determina o sucesso para um aprendiz de línguas. Dessa forma, o estudante percebe, algumas vezes, que não importa o quanto ele queira alcançar um objetivo, ele pode não obter sucesso por vários outros motivos. Porém, o autor concorda com os outros pesquisadores e afirma que, quando aos alunos é dada a oportunidade de estudar a língua por seus próprios motivos, eles têm uma melhor chance de sucesso do que quando se tornam dependentes de recompensas externas para a sua motivação. 2.2 Motivação Direta X Motivação Indireta Além de poder ser ativada tanto interna como externamente, a motivação pode ser classificada em direta ou indireta. Esse tipo de classificação tem a ver com o fator necessidade. Baseado nas informações encontradas no site Braingle (2007), a motivação direta pode ser comparada à fome. A ação que se executa (comer) diretamente satisfaz a necessidade (a fome). A motivação indireta, por sua vez, é um pouco mais complicada, pois há algo entre a ação e a necessidade. O dinheiro, por exemplo, pode ser encarado como motivação indireta para se trabalhar duro. O dinheiro por ele mesmo é inútil, até que seja gasto com algo, como o aluguel ou um carro. Portanto, ter um carro ou um lugar para morar é a motivação para se trabalhar e o dinheiro está no meio, como um motivador indireto. Isso posto, é possível afirmar que a motivação direta é aquela que nos instiga a buscar um objetivo que satisfaz uma necessidade nossa. Isso acontece no aprendizado de um idioma quando o aprendiz admira e se identifica com uma cultura estrangeira, o que o faz querer se empenhar com a finalidade de aprender a respectiva língua. A motivação indireta, por sua vez, nos impulsiona em direção a um objetivo intermediário que possibilitará a materialização de um objetivo maior. Por exemplo: uma pessoa extremamente motivada em direção ao sucesso profissional decide aprender inglês, visto que a língua o fará crescer em sua carreira. Temos, assim, o aprendizado do inglês como objetivo intermediário, que tornará viável a concretização do objetivo maior: o sucesso na carreira. Isso acontece da mesma maneira com uma pessoa que tem fixação por música e decide aprender inglês (objetivo intermediário) com o fim de entender as letras que canta (objetivo maior). Cabe salientar que, não raro, uma motivação indireta pode acabar originando uma motivação direta. Em outras palavras, alguém inicialmente motivado a aprender a língua inglesa por uma outra necessidade maior pode vir a tomar gosto pelo estudo do idioma, encontrando nele um objeto de motivação direta. 3 Desmotivação Assim como a motivação é essencial para que o processo ensinoaprendizagem se dê, a falta dela acarreta vários problemas. Alunos dormindo em sala, conversas paralelas durante a explanação do assunto por parte do professor, falta de estudo para as provas resultando em notas baixas são apenas alguns de uma série de comportamentos

5 5 decorrentes da desmotivação dos discentes. Ao se concluir que a motivação tem origem no desejo de se satisfazer uma necessidade, pode-se concluir também que, se não houver necessidade, não haverá motivação. Dessa forma, se o aprendiz considerar que a língua inglesa não é útil para a sua vida ou, ainda, distante da sua realidade, acreditará que não existe motivo para aprendê-la, o que virá a gerar falta de interesse por parte dele. Segundo dados levantados no site da Revista Vencer (2007), A falta de motivação, geralmente, responde por 80% da baixa performance no aprendizado. Dessa forma, faz-se necessário ao professor conhecer as razões que tornam seus alunos desmotivados, para que possa diminuir esse índice. Tendo em vista as idéias expostas por Schütz (2003), há diversos aspectos que concorrem para que a desmotivação ocorra. Dentre eles, os mais comuns são: turmas muito numerosas (o que o impede que o aluno tenha a devida atenção por parte do professor), docentes com proficiência limitada, métodos de repetição, tradução ou, ainda, muito presos à gramática (que não permitem que o aluno tenha contato com a língua estrangeira em situações reais de comunicação e, por conseguinte, não consiga alcançar a fluência no idioma), além de atividades monótonas e cansativas. 4 O papel do professor Após a exposição dos diversos tipos de motivação, cabe agora determinar o papel do professor nesse contexto. Já se sabe que a motivação engloba todos os processos psíquicos que fazem com que o aluno tenha um certo comportamento; assim, pode-se afirmar que todos os comportamentos que os alunos apresentam são sempre causados por algum fator. E é nesse ponto que o docente tem enorme importância: sua motivação muitas vezes acaba por influenciar a motivação do aluno, ou seja, para que o aluno se interesse, é imprescindível que o professor também demonstre interesse por seus alunos. Obviamente, o docente não pode ser considerado o único responsável pela aprendizagem ou não da língua inglesa pelo aluno, mas não se pode negar seu papel imprescindível nesse processo. Pinto (2007, p. 1) define motivar um aluno como conseguir que ele participe ativamente no desenvolvimento da aula, conduzi-lo em empenhar-se em aprender, levá-lo a aplicar-se. Assim, todas as vezes em que o professor se empenha para buscar algo com a finalidade de motivar os alunos a aprender, certamente eles se sentem mais motivados e cumprem suas tarefas de forma mais prazerosa, sem percebê-la como um simples dever. Se tais condições fossem atendidas, provavelmente o ensino do inglês se tornaria bem mais fácil. Porém, não raro, o que acontece é que o docente não trabalha a língua de maneira relevante para o seu aluno, impondo-a como uma disciplina que ele tem por obrigação estudar, independente de sua vontade. Para mudar esse quadro, o docente tem a missão de tornar a sua matéria interessante aos olhos dos aprendizes, e isso pode ser atingido de várias maneiras. Primeiramente, o docente deve procurar ter uma boa relação com os seus alunos, mostrando que se importa com cada um deles, com suas opiniões, características e pensamentos. É seu dever ter sempre uma atitude positiva em relação a todos. Em segundo lugar, deve também aceitar que seus alunos possuem bases diferentes, o que faz com que alguns tenham mais dificuldade que outros. O professor não pode, de maneira alguma, focar sua aula apenas nos estudantes tidos como mais fortes, deixando de lado aqueles que não têm facilidade. Pelo contrário, deve apoiá-

6 6 los e motivá-los, mostrar-lhes que também têm condições de aprender. Na sala de aula deve haver espaço para todos os alunos, independente da facilidade que demonstram na disciplina. Outrossim, cabe ao docente de língua inglesa procurar a melhor abordagem, ou seja, aquela que possa melhor suprir as necessidades de seus alunos; no entanto, ele deve adaptar, ou até mesmo modificar, tal abordagem sempre que isso se faça necessário. Além disso, é extremamente importante que o professor desperte o interesse dos aprendizes relacionando-a com a realidade que os cerca e os seus interesses de uma maneira, mostrando como o inglês está presente em seu dia-adia. Por último, mas não menos importante, está uma qualidade que deve estar presente em todo professor: a criatividade. Para tentar motivar seus alunos, é preciso usar a imaginação a fim de encontrar meios de interessar seu aluno. Fica claro, então, que o docente possui várias maneiras de despertar em seu aluno o interesse pela língua inglesa. Logicamente não se pode culpar o professor cada vez que o estudante apresenta um baixo desempenho no estudo do idioma, já que há fatores externos que ele não pode controlar, como dificuldades na família e problemas típicos da adolescência que podem vir a interferir no processo ensino-aprendizagem. Contudo, um professor empenhado, flexível, criativo e atento às necessidades de sua turma pode, indiscutivelmente, torná-la mais motivada. Isso possibilita que o aluno aprenda a gostar da disciplina, não mais se sentindo obrigado a somente saber. 5 Conclusão No que concerne à motivação intrínseca, não há muito o que se fazer para aumentá-la nos alunos, tendo em vista as suas características. Ela é particular de cada indivíduo, tendo relação com seus gostos e interesses. Todavia, é plenamente viável despertar ou elevar a motivação extrínseca dos estudantes. Nesse contexto, é evidente a importância das atividades significativas e divertidas (lúdicas), visto que são facilitadoras do processo ensinoaprendizagem. Uma aula de idiomas tem de ser, sobretudo, divertida ou, ao menos, interessante. O estudante deve ter a sensação de estar aprendendo sem sofrimento. O educador, nesse sentido, deve ter consciência que, por meio de tais atividades, poderá transformar a sala de aula, tornando-a mais atraente e mais participativa, despertando o educando para a aprendizagem. Sendo assim, em seguida, são apresentadas sugestões com essa finalidade. Primeiramente, no tocante ao material didático: o professor pode (e deve) variar o modo como ele é empregado. O melhor é utilizá-lo em formas diferentes de trabalho: individual, em duplas, pequenos grupos ou com todos. Dessa maneira, o aluno deixa de encarar o uso do livro como algo cansativo e maçante. Segundo, há de se enfatizar a importância da utilização de materiais autênticos na sala de aula. Eles aproximam o aprendiz do idioma, fazendo-o encará-lo como algo real, e não como mera disciplina que ele só encontra no colégio. Dessa forma, ao levar para a classe jornais e revistas, o professor não só permite ao aluno conhecer um pouco mais do contexto sócio-cultural no qual aquela língua é empregada, mas, principalmente, perceber como aquela língua é empregada no cotidiano por seus falantes nativos. Em terceiro lugar, cabe evidenciarse o papel basilar que a música desempenha em uma aula de inglês. Trazer para a classe uma música de que os alunos gostam vai torná-los altamente interessados e empenhados. Além disso, atividades como completar a letra de uma canção, colocá-la em ordem, discutir a mensagem de uma música ou apenas

7 7 cantá-la colocam o discente em contato com a língua real, ou seja, da forma em que ela é verdadeiramente utilizada pelos seus falantes. Ainda no que tange a materiais, o docente pode ainda utilizar-se de trechos de filmes que tenham alguma ligação com o assunto a tratar naquela aula. Isso ajuda a descontrair o ambiente, visto que tal atividade geralmente é considerada divertida pelos estudantes. Além do mais, é outra oportunidade que os alunos têm de travar contato com a língua como ela é falada por nativos. Por último, não se pode falar em aulas lúdicas sem mencionar os jogos. Há uma enorme diversidade deles, que podem ser encontrados tanto em livros quanto na Internet. O professor, então, é incumbido apenas da tarefa de selecionar o que melhor se adéqüe à aula que ele tem a ministrar. Todavia, vale mencionar que não é necessário que o professor se valha de jogos complicados, com muitas regras ou que demandem muito tempo. Atividades simples, como um bingo, podem tornar as aulas muito mais aprazíveis aos olhos dos discentes. Em suma, pode-se afirmar que as atividades supracitadas são importantes, tendo em vista que favorecem a variedade dentro de cada aula ministrada, fundamental para sustentar a motivação dos aprendizes, lhes proporcionar uma aula dinâmica e manter seus interesses. Conclui-se, por conseguinte, que a motivação é primordial para que o aprendizado da língua inglesa verdadeiramente aconteça. E, para esse fim, é necessário que tanto o aprendiz quanto o professor se mostrem verdadeiramente motivados. Referências BRAINGLE. Motivation Mentalrobics Article. Disponível em: < Acesso em: 18 jun Não paginado. BROWN, H. D. Principles of Language Learning and Teaching. 3 ed. Nova Jérsei: Prentice Hall Regents, BROWN, H. D. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 2 ed. Nova Iorque: Longman, DECI, E. L. Intrinsic motivation. New York: Plenum Press, GEEN, R.G. Second language acquisition. Disponível em: < econd_language_acquisition>. Acesso em: 13 abr Não paginado. O MALLEY, J.M.; CHAMOT, A.U. Learning Strategies in second language acquisition. Cambridge: Cambridge University Press, PINTO, R. Motivação : Razão, interesse que leva alguém a realizar uma acção e determina nele um certo comportamento. Disponível em < rtigos_ opiniao.html> Acesso em: 20 jul REVISTA VENCER. Aprendizagem acelerada. Disponível em: < leta.asp?codedition=26&pagenumber=28>. Acesso em: 11 jun Não paginado. SCHÜTZ, R. Motivação e desmotivação no aprendizado de línguas. Disponível em: < Acesso em: 15 abr Não paginado. SCHÜTZ, R.O que é talento para línguas? Disponível em: < Acesso em: 15 abr Não paginado.

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