dos graduandos com os conhecimentos dos adolescentes, respeitando sempre os diversos contextos e as realidades sociais diferenciadas.
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- Anna Fidalgo Guimarães
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1 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA REFLEXÕES SOBRE EXCLUSÃO SOCIAL: PRÁTICAS DE LINGUAGEM E CONFIGURAÇÕES DE IDENTIDADE DENKIEWICZ, Silvia Sandra 1 CORREA, Djane Antonucci 2 FRAGA, Leticia 3 FONSECA, Álvaro Franco Jr. 4 RESUMO Este trabalho vem apresentar as reflexões de uma participante em um Programa de Extensão Universitária, realizado pelo Laboratório de Estudo do Texto (LET, UEPG), com a proposta de articular extensão, ensino e pesquisa. Dentre as ações de extensão vinculadas ao LET, este é um subprograma, ainda em fase de realização, aprovado pelo Programa de Extensão Universitária PROEXT/2009, em convênio entre MEC e UEPG, abrangendo a extensão universitária com ênfase na inclusão social. A proposta compreende três ações de extensão: a produção de um livro, elaboração de três edições de jornal e pintura de telas, de modo que envolve leituras e produção de textos de vários gêneros veiculados (verbais e não verbais) com crianças de 6ª série de uma escola pública e adolescentes em conflito com a lei em regime de internação. Notadamente em relação à linguagem verbal, é importante no momento do ensino/aprendizagem o reconhecimento das variedades linguísticas existentes em ambientes heterogêneos e a partir daí articular com a variedade culta ensinada nas escolas, adequando as práticas linguísticas aos diversos contextos sociais, buscando contribuir para a constituição das identidades dos participantes. Nogueira (2005) reafirma o compromisso da Universidade com a sociedade, colocando a extensão como prática acadêmica que interliga as atividades de pesquisa e ensino com as necessidades da comunidade. Nesse sentido, é preciso articular o conhecimento científico com os da comunidade, vivenciando a realidade social e assim gerando novos conhecimentos. Conforme Santos (2005), para mencionar a democratização da universidade pública é preciso lutar pela definição de Universidade e é preciso envolver a promoção de alternativas de pesquisa, de formação, extensão e de organização. Por essas razões, o objetivo geral do programa de extensão em desenvolvimento é o de articular os conhecimentos acadêmicos 1 Graduanda em.letras Português/Espanhol, Bolsista BEC /2010, rsidenk@hotmail.com. 2 Doutora em Letras. Professora orientadora, pesquisadora e extensionista da UEPG (DELET- Mestrado em Linguagem, Identidade e Subjetividade). Coordenadora do Programa de Extensão Laboratório de Estudos do Texto. djanecorrea@uol.com.br 3 Doutora em Linguística. Professora pesquisadora e extensionista da UEPG (DELET-Mestrado em Linguagem, Identidade e Subjetividade ). Docente participante do Programa de Extensão Laboratório de Estudos do Texto. leticiafraga@gmail.com 4 Professor Especialista em Artes com Ênfase em Artes Visuais (UEPG). alvarofonsecajunior@gmail.com
2 2 dos graduandos com os conhecimentos dos adolescentes, respeitando sempre os diversos contextos e as realidades sociais diferenciadas. PALAVRAS CHAVE Extensão; Ensino; Escrita.
3 3 Introdução O Programa Laboratório de Estudos do Texto LET está locado no Departamento de Letras Vernáculas da Universidade Estadual de ponta Grossa UEPG - e realiza um Programa de Extensão homônimo, aprovado pelo PROEXT/2009 o qual desenvolve ações que visam à realização de quatro projetos de extensão concomitantemente: 1) organização de livro(s), 2) produção de 2 edições de um jornal na unidade socioeducativa, 3) produção de 1 edição de um jornal no Colégio Epaminondas Novaes Ribas, 4)pintura de telas. O desenvolvimento das ações extensionistas ocorre de acordo com as necessidades e especifidades de cada projeto. Para um melhor entendimento e uma melhor qualidade na execução dessas ações ocorrem atividades como fórum de discussões, cursos, oficinas, mostra de filmes, leituras individuais, leituras dramáticas, atividades escritas, entre outras. O plano de trabalho foi readequado aos termos de aprovação da planilha de custos do projeto e as atividades, embora aprovadas em 2009, encontram-se em realização em razão do atraso para a formalização do convênio entre MEC e UEPG. O desenvolvimento das atividades para as quais se destinam o presente trabalho, dizem respeito, mais especificamente, a um dos sub-projetos do LET, aprovado pelo PROEXT/2009 com convênio entre MEC e UEPG. O projeto propõe a produção de um livro (ou dois) pelos adolescentes internos no CENSE - Centro de Socioeducação Dom Bosco - PontaGrossa - e outro pelos adolescentes de um Colégio Estadual (Epaminondas Novaes Ribas), que está em fase de editoração. Na produção do livro, busca-se fazer relatos escritos de experiências dos participantes, produzindo assim textos diversos, possibilitando a criação de um ambiente propício à manifestação dos sonhos e frustrações dos meninos. Por esse caminho, busca-se construir, em grupo, diretrizes para trabalhos futuros na unidade e fora dela, contribuir para o resgate da autoconfiança dos adolescentes, a ampliação do letramento e a promoção do diálogo entre infratores e não infratores. Além disso, por meio do trabalho desenvolvido, procurou-se trazer ao âmbito acadêmico reflexões a respeito da atuação como futuros docentes e reflexões acerca de qual é o papel de cada um dos elementos que compõem o tripé universitário ensino, pesquisa e extensão. Com base em Barbier (2007), podemos afirmar que na prática da extensão usamos o método pesquisa-ação, sempre tendo o cuidado de não fazer as escolhas em função de inclinações imaginárias. O autor esclarece que a pesquisa-ação serve de instrumento de mudança social e o interesse maior está no conhecimento prático e não somente no conhecimento teórico. O participante da prática de extensão precisa estar preparado para uma participação coletiva, para uma escuta sensível e para mudanças de atitudes em relação à realidade. Quando falamos de pessoas e de (trans)formação, sentimos a necessidade de falar de identidade, já que partimos do pressuposto de que identidade é algo que está sempre incompleto, em constante transformação (Hall, 2006). Tendo em conta que os participantes são adolescentes, e considerando a adolescência um momento de transformação, não se pode esquecer que neste momento de transição, eles usam linguagens que os diferenciam, que os ligam fortemente a um grupo (familiar, amigos, comunidades etc.) e algumas vezes os distanciam da sociedade elitizada. Ao trabalhar com o ensino da escrita, percebemos as dificuldades dos alunos em relação ao aprendizado da norma culta e notamos a indiferença na sala de aula em relação às variedades linguísticas existentes. A escrita envolve toda uma cultura e o poder simbólico que ela representa e em consequência disso acreditamos que as identidades dos alunos sofrem influências no processo ensino/aprendizagem. Conforme Faraco (2008) esclarece, o ensino da língua precisa oferecer aos alunos acesso à variedade culta e desenvolver uma compreensão das variedades de linguagem. Essa visão de língua como conjunto de variedades, proposta pelo autor, foi possível observar nas intervenções realizadas em turma de 6ª série, uma vez que as atividades de produção textual poderiam colaborar significativamente para tomada de consciência social por parte dos estudantes de escolas públicas e dos demais participantes da proposta. E a partir dessas atividades, ampliar a compreensão sobre a importância do acesso à aprendizagem da norma culta para possibilitar a inserção em alguns contextos, sem precisar desmerecer a linguagem do usuário, a qual repercute no processo de identificação, de constituição de identidades. No trabalho desenvolvido, a prioridade é deixar um ambiente tranquilo para os meninos poderem expor suas ideias por meio da escrita, sentindo como uma oportunidade de aprendizagem e troca de saberes. Não se exclui nenhum tipo de variedade, nenhuma cultura é desvalorizada, não falamos sobre a maneira certa ou errada de escrever, valoriza-se a criatividade de cada um, aproximando-os aos poucos da variedade culta, levando-os a refletir sempre sobre os seus possíveis leitores, a intenção e a subjetividade do texto produzido. Dessa forma, é importante esclarecer que
4 4 ao escrever sempre há uma intenção, e é preciso ter certo cuidado porque as interpretações poderão ser muitas e tudo vai depender dos contextos dos leitores. Trata-se de um momento em que eles podem experimentar uma autonomia de escrita, com a orientação dos graduandos participantes da extensão, com a esperança positiva de uma nova formação de identidade, para o reconhecimento de cidadãos em condições iguais sem excluir os contextos onde estão inseridos e os dos quais são oriundos. Ao tentar mostrar aos adolescentes novas oportunidades, novos saberes, novas descobertas por meio da escrita, a equipe proponente do trabalho foi indagada pelos participantes à que interesse estava servindo. A resposta foi a de que se tratava de comprometimento com a sociedade, por meio de uma Universidade Pública onde professores em formação estão inseridos em cursos de Licenciatura, e que não se tratava de favor. Por outras palavras, por ser papel de todos colaborarem para uma sociedade mais justa em um país que se afirma democrático. Com a prática da extensão, a universidade promove um espaço que permite ao graduando ampliar seus conhecimentos, aplicando o saber científico via encontro com as necessidades da comunidade, tentando sempre buscar soluções para os problemas encontrados. Essas ações buscam repercutir numa formação crítica e transformadora, libertando indivíduos de classes sociais menos privilegiadas. Os indivíduos precisam ter consciência do seu papel como cidadãos agentes na sociedade e não somente como espectadores. No momento da aprendizagem, poder expor as ideias, aprendendo a torná-las coerentes com a realidade. A escola pode e deve contribuir positivamente para a autoestima dos estudantes e, por sua vez, para a constituição das identidades. As diferentes culturas e as várias linguagens que se encontram dentro de uma sala de aula não devem ser fatores de indiferença ou discriminação, mas deve ser motivo de aprendizagem e pesquisa tanto para o professor quanto para o aluno. Ademais, podem ser potencializadas em termos de práticas culturais. É preciso esclarecer aos alunos a importância do estudo da linguagem normativa para poder se inserir em alguns contextos sociais e como mostra Gnerre (1985), a linguagem constitui o arame farpado mais poderoso para bloquear o acesso ao poder. (GNERRE, 1985, p.16) Objetivos Os objetivos do Programa de Extensão Laboratório de estudos do texto (LET) são, em linhas gerais, articular atividades de extensão com as de ensino e pesquisa. Entre os diversos projetos desenvolvidos pelo Programa, apresenta-se um subprograma homônimo, aprovado pelo PROEXT 2009, com uma abrangência de três ações:, 1) organização de livro(s), 2) produção de 2 edições de um jornal na unidade socioeducativa, 3) produção de 1 edição de um jornal no Colégio Epaminondas Novaes Ribas, 4)pintura de telas. O plano de trabalho foi readequado aos termos de aprovação da planilha de custos do projeto. Especificamente neste trabalho, enfocam-se as reflexões dos participantes sobre a organização de um livro. Utiliza-se a linguagem escrita, visando a integrar menores infratores, adolescentes do ensino fundamental e acadêmicos do Curso de Licenciatura em Letras por meio da troca de experiências e saberes. Metodologia Na proposta do Programa de Extensão, a metodologia utilizada para a preparação da intervenção, sob a coordenação das Professoras Orientadoras, foi a leitura de textos diversos associados a questões como, letramento, crenças, identidade e atividades extensionistas. Foram formados grupos de discussões no LET para a preparação dos graduandos, com a realização de atividades de produção textual como elaboração de relatórios, artigos para eventos, projetos individuais, leituras e produções textuais que se realizam coletivamente. Para a produção do livro, tendo em vista que os participantes compõem uma clientela heterogênea, foi feita uma seleção de diversos textos para leitura e discussões, tendo o cuidado de criar um ambiente que favorecesse a criatividade e a espontaneidade de manifestação de ideias. Para que os participantes obtivessem suporte para desenvolver as atividades propostas, foram
5 5 preparadas oficinas, ilustração de textos, seleção de filmes. A intervenção previu também revisão e digitação de textos. Para reiterar, essas ações de extensão, por meio da intervenção, viabilizam estudos semelhantes ao que Barbier (2007) entende por pesquisa-ação integral. Segundo o autor, este tipo de pesquisa visa a uma mudança pela transformação recíproca da ação e do discurso, isto é, de uma ação individual em uma prática coletiva eficaz e instigadora e de um discurso espontâneo em um diálogo esclarecido e até mesmo engajado. (BARBIER, 2007, p.78). Resultados No ano de 2008 a equipe de trabalho do LET organizou uma coletânea de textos dos meninos do CENSE, cujo resultado é um livro já divulgado em outras ocasiões. Dessa maneira, a presente proposta vem ampliar e dar continuidade a essas ações de extensão, inserindo, de maneira mais sistemática, graduandos nessas atividades, de modo a fortalecer o vínculo entre extensão, pesquisa e ensino, promovendo assim a flexibiliização curricular. Por meio trabalho realizado, da intervenção, das leituras e discussões em grupos, foram feitas algumas reflexões e consequentemente surgiram algumas indagações que inquietam alguns participantes. Qual é a procedência da afirmação de que o aluno não sabe escrever? Como é imposta uma cultura, uma linguagem distante da realidade e que não tem importância para a vida do aluno? Quais os discursos sobre o ensino público? Que tipo de influência sofre o processo de constituição da identidade desses alunos? Dessa participação no projeto de extensão, a partir da pesquisa-ação, e da articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão, foi iniciado um projeto de iniciação científica, dando continuidade ao trabalho de extensão, agora complementado com o de pesquisa institucionalizada, o qual foi aprovado (BIC/Araucária) e está em andamento com o título: Um estudo sobre construção da identidade no processo da escrita. A proposta busca observar a realidade do ensino e aprendizagem da escrita na escola, mais especificamente no ensino fundamental, e a partir daí considerar como as práticas de linguagem escrita atuam na constituição de identidades. Partindo das experiências positivas ou negativas que o aluno vive em relação à aprendizagem da língua escrita, visa-se a identificar as influências dessa prática na constituição da sua identidade, ampliar a compreensão sobre o tema, entender a importância da autonomia da escrita e tentar atuar de maneira mais adequada tanto como docente quanto como pesquisadora. Na realização do projeto, em ambientes heterogêneos, pode-se observar a existência de diversidades linguísticas, uma valoração negativa à existência dessas variedades por parte dos professores e uma dificuldade de entendimento e aprendizado da norma culta por parte dos adolescentes. Conforme Gnerre (1985), desde os últimos séculos da Idade Média, associar uma determinada variedade linguística com o poder da escrita, sempre foi uma operação que respondeu a exigências políticas e culturais. Legitimar uma variedade linguística de prestígio e impor sobre a diversidade, sempre foi uma ideologia construída para interesses de poucos. O não reconhecimento da diversidade linguística, a qual faz parte da constituição da identidade de um indivíduo, pode ter um poder grandioso na classe dominante e ser um fator de exclusão social. Os jovens se identificam como semelhantes por meio da linguagem, eles se identificam, se mostram e querem ser reconhecidos. Mas os contextos onde eles são inseridos possuem discursos calcados em ideologias, em valores morais e em uma política educacional voltada ao ensino elitizado e muita vez acredita-se que as identidades desses adolescentes estão solidificadas, deixando de oferecer condições para novas possibilidades de ser, de se transformar e de se incluir. Conclusões Conclui-se, a partir dessas reflexões, que as identidades precisam ser pensadas como fluidas e fragmentadas, para que o resultado das ações de extensão, não só o livro, mas as edições do jornal, as telas, sejam mais uma oportunidade, uma reunião de textos, que permitam aos interessados pensar sobre os contextos que configuram exclusão, construção e reafirmação de identidades marginais. Como acadêmicos e futuros professores, é preciso refletir sobre o papel da Universidade e procurar articular ensino, pesquisa e extensão. Da mesma forma, é preciso ver a extensão universitária como uma atividade acadêmica destinada a aplicação e ampliação do conhecimento científico, uma oportunidade de interagir com a comunidade em diferentes realidades, potencializando os saberes e contribuindo para a perspectiva social e cidadã.
6 6 Referencias BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Líber Livro Editora, BAUMAN, Zygmund. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi/Zygmund Bauman. Tradução, Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: Desatando alguns nós. São Paulo, Parábola Editorial, GNERRE, Maurizzio. Linguagem, Escrita e Poder. 1ª ed. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda, HALL, Stuart. A Identidade Cultural na pós-modernidade. 11ª ed. Rio de Janeiro: PP&A, NOGUEIRA, Maria das Dores Pimentel. Políticas de extensão universitária brasileira. Belo horizonte, Editora UFMG, SALEH, Pascoalina Bailon. Oliveira. Reformulação curricular, prática articuladora e produção de texto. In CORREA, D. A; SALEH, P. B. O (orgs.) Estudos da Linguagem e Currículo Diálogos (im)possíveis.ponta Grossa: Editora UEPG, SANTOS, Boaventura de Souza. A Universidade no século XXI - para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. 2ª ed. São Paulo: Cortez, SEVERINO, Antonio Joaquim. A produção do conhecimento na universidade: Ensino, Pesquisa e Extensão. EDUCAÇÃO E LINGUAGEM, ano 7, nº10; 2004 OLIVEIRA, Gilvan Muller. (Org.), Declaração Universal dos Direitos Lingüísticos. Campinas, SP: Mercado de Letras, Associação de Leitura do Brasil (ALB); Florianópolis: IPOL, 2003.
LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO: UMA ABORDAGEM EXTENSIONISTA
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