PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO TIAGO AUGUSTO PERETTO
|
|
- Martín Ximenes Assunção
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO TIAGO AUGUSTO PERETTO RELATÓRIO TÉCNICO FINAL Projeto Banshee CURITIBA Dezembro de 2011
2 TIAGO AUGUSTO PERETTO RELATÓRIO TÉCNICO FINAL Projeto Banshee Documento referente ao projeto BANSHEE que deverá ser entregue como avaliação final da disciplina Projeto Final do 10º (décimo) período de Engenharia de Computação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. O projeto foi orientado pelo professor Afonso Ferreira Miguel e o documento será avaliado pelo professor Luiz Lima. Visto do professor orientador Visto do professor da disciplina Projeto Final CURITIBA Dezembro de 2011
3 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... iv LISTA DE TABELAS... v 1. RESUMO INTRODUÇÃO DETALHAMENTO DO PROJETO Módulo Transmissor Código embarcado Fluxograma Módulo Receptor Código embarcado A velocidade é conhecida A distância entre transmissor e receptor pode ser determinada O tempo de propagação pode ser determinado Fluxograma PROCEDIMENTOS DE TESTE E VALIDAÇÃO DO PROJETO Transdutores Módulo Transmissor Módulo Receptor Código embarcado: Cálculo de posição Resposta Teórica Resposta Prática CONCLUSÃO REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS Código do módulo transmissor Código do módulo receptor... 26
4 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Esquema de funcionamento do GPS. Triangulação de sinais de satélites... 6 Figura 2 Equipamentos de visão artificial. Câmeras, controladores e processadores... 7 Figura 3 Diagrama do projeto. Disposição dos transmissores e do receptor... 8 Figura 4 Arduino Duemilanove... 9 Figura 5 Circuito do módulo transmissor Figura 6 Fluxograma do código do módulo transmissor Figura 7 Circuito do módulo receptor Figura 8 Sistema de coordenadas (x,y,z) Figura 9 Diagrama que apresenta variação de x e y no cálculo dos pontos Figura 10 Diagrama de tempos com respectivas notações Figura 11 Fluxograma do código do módulo receptor Figura 12 Sinal de um transmissor ultrassom Figura 13 Teste de distância: transmissores a 45, 90 e 120 cm...19 Figura 14 Teste de distância: transmissores a 150, 180 e 200 cm Figura 15 Teste de sincronização. Transmissores alinhados Figura 16 Sinal de um transmissor e sua respectiva representação no módulo receptor Figura 17 Resposta ao Arduino ao cálculo teórico... 22
5 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Resposta do algoritmo aos valores teóricos... 22
6 1. RESUMO A fim de atender a demanda de sistemas de orientação em espaços reduzidos, o projeto propõe a utilização de sinais de ultrassom como parâmetro para a determinação da posição de um objeto. Para tal resultado, utilizam-se três transmissores e um receptor para comunicação e um sistema numérico para cálculo da posição. 2. INTRODUÇÃO Nos últimos anos, inúmeros projetos de automação doméstica tem sido desenvolvidos para emular, através de robôs, ações comumente efetuadas por seres humanos. Um dos desafios para tal propósito é o desenvolvimento de sistemas de orientação. O sistema de orientação mais empregado é o GPS (Global Positioning System), mas, em ambientes reduzidos, tal técnica não pode ser utilizada devido a limitações de ordem de precisão e tempo de resposta dos produtos comerciais. Figura 1 Esquema de funcionamento do GPS. Triangulação de sinais de satélites
7 Assim, surgiram outras soluções, como o desenvolvimento de projetos de visão artificial e softwares de reconhecimento de imagens. Ora, com a tecnologia cada vez mais avançada de câmeras e processadores que garantem a eficácia de algoritmos complexos, um grande avanço pode ser detectado nessa área, embora o custo para o emprego dessas técnicas ainda seja elevado. Figura 2 Equipamentos de visão artificial. Câmeras, controladores e processadores Por isso, este projeto propõe a utilização de sinais de ultrassom com caráter periódico a fim de o módulo receptor posicionar-se no espaço em que está alocado. Utilizando três transmissores dispostos em um ambiente, cujo sincronismo de transmissão é controlado por um microcontrolador Arduino, e um receptor que, ao captar os sinais transmite-os para outro Arduino que, conhecendo o período entre cada transmissão e a velocidade de propagação da onda sonora consegue desenvolver um cálculo capaz de aproximar teoricamente o valor obtido. O projeto apresenta uma solução de custo inferior, porém precisão superior ao GPS em espaços reduzidos.
8 T T Receptor T Figura 3 Diagrama do projeto. Disposição dos transmissores e do receptor Entre as aplicações possíveis estão o posicionamento de um produto em uma planta industrial, um objeto que deseja-se encontrar em um ambiente ou ainda, partindo-se do princípio que se conhece a posição de um móvel ao qual o módulo receptor está acoplado, utilizar o sistema de posicionamento para transitar com o objeto guiando-o através de comandos de coordenadas, por exemplo. Ainda, é possível aplicar tal sistema em outras atividades onde sejam necessárias as atividades de monitoramento e controle de objetos, produtos e equipamentos. O conteúdo deste documento está dividido em três itens. No primeiro deles, no Detalhamento do Projeto, estão contidas as descrições dos módulos transmissor e receptor - e do código embarcado no microcontrolador. No item Procedimentos de Teste e Validação do projeto serão apresentados os resultados obtidos para cada módulo individualmente assim como o resultado final dos módulos integrados. Por último, será apresentada a conclusão sobre a realização deste projeto.
9 3. DETALHAMENTO DO PROJETO 3.1 Módulo Transmissor O módulo transmissor é composto por um microcontrolador Arduino Duemilanove e por três emissores de ultrassom. Figura 4 Arduino Duemilanove O microcontrolador é responsável pelo sincronismo dos transmissores. Com o código embarcado e com três de suas saídas conectadas à alimentação dos emissores, permite-se controlar a transmissão periódica dos sinais de ultrassom. O Arduino ativa uma das saídas por 100 milissegundos a cada segundo. Desse modo, cada transmissor efetua um pulso na frequencia de 40khz sincronizado com a saída do Arduino. Após a transmissão dos três sinais, o microcontrolador aguarda três segundos tempo necessário para o cálculo e visualização do resultado no módulo receptor até que um novo ciclo seja iniciado.
10 Figura 5 Circuito do módulo transmissor Código embarcado O código embarcado no módulo transmissor serve como controlador das transmissões dos emissores, dando a elas caráter periódico. Utilizando a função delay() da biblioteca base do Arduino, inclui-se facilmente os intervalos entre cada transmissão. O acionamento das portas de saída é feito através da função digitalwrite(bit,level), tal que bit é a porta que deseja-se ativar e level como o nível do sinal que deseja-se aplicar, HIGH (alto nível lógico 1) ou LOW (baixo nível lógico 0). O código completo embarcado no módulo transmissor encontra-se nos Anexos.
11 Fluxograma Inicio Configura portas Ativa TRANSMISSOR1 Aguarda 5 microssegundos Aguarda 1 segundo Desativa TRANSMISSOR1 Ativa TRANSMISSOR2 Aguarda 5 microssegundos Desativa TRANSMISSOR2 Aguarda 1 segundo Ativa TRANSMISSOR3 Aguarda 5 microssegundos Desativa TRANSMISSOR2 Aguarda 5 segundos Figura 6 Fluxograma do código do módulo transmissor
12 3.2 Módulo Receptor O módulo receptor é constituído de um transdutor, que irá coletar os sinais provenientes dos módulos transmissores, conectado a um microcontrolador Arduino. É inerente ao transdutor a amplificação do sinal, o que resulta em um sinal digital de qualidade. Utilizando uma entrada digital do Arduino, permite-se verificar se a porta está em nível lógico 1 ou 0 (verdadeiro ou falso em eletrônica, nível alto HIGH ou baixo LOW ). Quando um sinal é detectado, armazena-se o instante de tempo que o evento ocorreu. Depois de recebidos os três pulsos, inicia-se o processo de cálculo da posição baseado na diferença de tempo entre cada recepção. Os valores das coordenadas obtidas são apresentados em um display do tipo 16X2 (16 colunas x 2 linhas). Para a representação dos valores no dispay utilizou-se as funções da biblioteca LiquidCrystal, contida no próprio pacote básico do Arduino. Figura 7 Circuito do módulo receptor
13 3.2.1 Código embarcado O código embarcado no módulo receptor é baseado em alguns princípios básicos: A velocidade é conhecida A equação 20,04 T m/s descreve a velocidade de propagação da onda longitudinal, tal que T é a temperatura absoluta do ambiente em Kelvin. Conforme fornecido pelo Simepar (Sistema Meteorológico do Paraná), a temperatura média no verão de Curitiba é de 25ºC, o que corresponde a 294,15K. Assim, admite-se que a velocidade de propagação do sinal é de m/s. determinada A distância entre transmissor e receptor pode ser Em primeiro lugar deve ser determinada uma unidade para a métrica. Neste projeto, a unidade adotada foi o metro. A escolha foi feita para evitar conversões da unidade de velocidade. A unidade de distância é importante pois é ela quem define a variação ao qual o módulo receptor está submetido, além de servir como parâmetro de um sistema de coordenadas. Assim, adota-se um sistema de coordenadas cujo ponto (0,0) está localizado sobre o transmissor T1, a sua direita encontram-se os valores positivos de x, a sua frente os valores positivos de y e sobre ele os valores positivos de z. Com base nisso utiliza-se a equação de distância proveniente da Geometria Analítica para calcular a distância entre transmissor e receptor. d = x²+y²+z² (1) Tal que d é o vetor distância, e x, y e z são as coordenadas do receptor.
14 (0,0,z) d (0,0,0) (x,0,0) (0,y,0) P=(x,y,z) Figura 8 Sistema de coordenadas (x,y,z) O tempo de propagação pode ser determinado Através da equação t = l. c Onde: l = Distância entre o receptor e o transmissor; t = Variação de tempo entre a transmissão e a chegada c = Velocidade de propagação da onda longitudinal. Determina-se teoricamente o tempo necessário para o sinal propagar-se do transmissor ao receptor. Ainda, gravando em uma variável o instante de tempo (em microssegundos função micros()) em que ocorreu uma recepção e obtendo as variações entre as recepções (subtração simples entre o tempo da segunda recepção e o tempo da primeira recepção) procura-se, através dos cálculos teóricos, a localização do receptor.
15 Ora, sabe-se que cada ponto no plano R³ (espaço compreendido entre os vetores x, y e z) possui valores singulares de T1 e T2 (variação entre primeira e segunda recepção = T1 e variação entre a segunda e a terceira recepção = T2). Assim, a partir do ponto central (0.5, 0.5, 1) calcula-se os tempos T1 e T2 dos pontos a sua volta (inclusive os valores do próprio ponto) e, encontrando-se um ponto cuja diferença entre os valores calculados e teóricos seja mínima adota-se este ponto como o mais próximo da localização real. (x,y+ ) (x-,y+ ) (x+,y+ ) (x-,y) (x,y) (x+,y) (x-,y- ) (x+,y- ) (x,y- ) Figura 9 Diagrama que apresenta variação de x e y no cálculo dos pontos A fórmula utilizada para verificar o melhor resultado entre os pontos é apresentada abaixo: tempoparametro = (tempocalculado2 + 1) deltareal (2) tempocalculado = tempoparametro tempocalculado1 (3) Tal que: tempoparametro = tempo usado como parâmetro une tempo teórico e tempo real; tempocalculado2 = tempo de propagação do sinal a partir de um transmissor, segunda chegada; deltareal = intervalo de tempo entre recepções de dois sinais obtidos através do receptor;
16 tempocalculado = valor final usado como margem de erro; tempocalculado1 = tempo de propagação do sinal a partir de um receptor, primeira chegada; Os valores acima podem ser representados a partir da imagem abaixo: Tempo de propagação Intervalo entre recepções 1 segundo = período Tempo de propagação Figura 10 Diagrama de tempos com respectivas notações Os tempos de propagação são obtidos teoricamente utilizando a expressão (1) e nas funções (2) e (3) são mostrados como tempocalculado1 e tempocalculado2. O período é conhecido e deve ser sincronizado no receptor caso haja alguma alteração no módulo transmissor. O intervalo entre recepções é o valor obtido na prática e nas funções acima é denominado de deltareal. Assim, utilizam-se valores teóricos e reais como parâmetro para determinação da posição mais próxima da real. No ponto onde a variação seja mínima, determina-se este como melhor solução. Por último, apresenta-se o resultado obtido em um display do tipo 16X2, cuja implementação utilizou a biblioteca LiquidCristal do Arduino.
17 Fluxograma Inicio Configura portas Configura display Armazena tempo S Recepção Ok? Aguarda recepção N S Aguarda recepção Recepção Ok? Armazena tempo N Armazena tempo S Recepção Ok? Aguarda recepção Calcula posição N Apresenta resultado Figura 11 Fluxograma do código do módulo receptor
18 4. PROCEDIMENTOS DE TESTE E VALIDAÇÃO DO PROJETO 4.1 Transdutores Para efeitos de teste, conectou-se os transdutores (transmissor e receptor) à alimentação de 5V CC para observar a amplitude e a frequência do sinal. Nesse teste, os três transmissores e o receptor apresentaram resultados satisfatórios até a distância de dois metros, mais do que o valor máximo necessário para o projeto (1,732m diagonal de um cubo de 1 metro de aresta). Figura 12 Sinal de um transmissor ultrassom
19 Figura 13 Teste de distância: transmissores a 45, 90 e 120 cm Figura 14 Teste de distância: transmissores a 150, 180 e 200 cm 4.2 Módulo Transmissor Cabe ao módulo transmissor enviar os sinais de maneira sincronizada e adequada, respeitando os intervalos de tempo e garantindo que o módulo receptor possa interpretar os sinais corretamente.
20 A imagem abaixo mostra os três transmissores alinhados enviando os sinais a cada um segundo. Conforme apresentado, os tempos estão sendo respeitados. Figura 15 Teste de sincronização. Transmissores alinhados 4.3 Módulo Receptor Conforme pode-se concluir das imagens acima, o receptor consegue capturar os sinais transmitidos a uma distância superior a requisitada pelo projeto. Além disso, responde com tal amplitude que o microncontrolador é capaz de interpretar o sinal pela sua entrada digital, como é apresentado pela imagem abaixo:
21 Figura 16 Sinal de um transmissor e sua respectiva representação no módulo receptor 4.3 Código embarcado: Cálculo de posição Resposta Teórica Para testar a eficiência do algoritmo no cálculo da posição, calculou-se teoricamente os intervalos de tempo T1 e T2 de certas coordenadas e, aplicando os valores obtidos como resposta como base de cálculo do algoritmo, esperou-se que o código fosse capaz de realizar a operação inversa e retornar as coordenadas utilizadas como parâmetro. Ainda, utilizou-se a função millis() da biblioteca Time do Arduino para calcular o tempo necessário para o algoritmo efetuar a operação.
22 Figura 17 Resposta ao Arduino ao cálculo teórico A tabela abaixo apresenta os resultados obtidos pelo algoritmo no cálculo da posição com base nos intervalos de tempo. ALGORITMO DE CÁLCULO DE POSIÇÃO TEÓRICO CALCULADO X Y X Y ERRO TEMPO DE RESPOSTA 0,01 0,01 0,24 0,24 0,06 0,169 0,15 0,15 0,24 0,24 0,03 0,172 0,25 0,25 0,24 0,24 0,00 0,17 0,30 0,70 0,25 0,75 0,02 0,161 0,45 0,90 0,40 0,60 0,19 0,081 0,62 0,43 0,68 0,32 0,00 0,123 0,71 0,88 0,77 0,77 0,03 0,171 0,99 0,99 1,00 1,00 0,01 0,292 0,04 0,167 Tabela 1 Resposta do algoritmo aos valores teóricos
23 4.3.2 Resposta Prática Com cada módulo funcionando a contento individualmente, uniram-se eles a fim de testar efetivamente o funcionamento do projeto. Infelizmente, o resultado final não foi o esperado. Os intervalos de tempo não condisseram com o valor teórico, e como o cerne do projeto baseia-se nestes intervalos de tempo, o cálculo da posição não pode ser realizado corretamente. 5. CONCLUSÃO Em primeiro lugar, é importante ressaltar os grandes avanços obtidos após a alteração dos componentes. Alterando o microncontrolador MSP430 pelo Arduino obteve-se grande avanço não apenas na facilidade de programação, mas também no tempo de resposta para o cálculo, na possibilidade da utilização de bibliotecas próprias para utilização do display e em determinados comandos que reduziram em muito o tempo gasto na resolução de problemas. Ainda, a utilização de módulos de ultrassom prontos em substituição ao modelo que estava sendo desenvolvido respondeu a outro grande avanço. O circuito anteriormente proposto apresenta falhas graves de resposta, devido á grande atenuação que ocorria e pela saturação, quando aumentava-se a alimentação dos amplificadores para obter uma solução ao problema anterior. Além disso, havia muito consumo de energia e a necessidade de diversas fontes de alimentação para fornecer a tensão eficaz para cada tipo de componente era inconveniente. Por conta disso, perdeu-se uma quantidade generosa de tempo buscando soluções para esses problemas, que foram resolvidos quando optou-se pela alteração quase total dos elementos do projeto.
24 O projeto na configuração atual apresenta grandes melhorias em relação ao layout anterior, embora, no teste final, os resultados tenham-se apresentados insatisfatórios. Como descrito anteriormente, os intervalos de tempo recebidos não condizem com o esperado valor teórico. Isto implica na impossibilidade do algoritmo resolver adequadamente o cálculo. A princípio, acreditou-se que o erro estava no fato do código ser baseado em pulling e, por isso, o intervalo de tempo entre cada verificação na porta de entrada implicava em perda de precisão. Assim, buscou-se introduzir a técnica de interrupção, de forma a diminuir a margem de erro na recepção dos sinais. No Arduino, existe uma função denominada attachinterrupt() que pode ser configurada para ser ativada a cada rampa de subida, de descida ou de alteração no estado de uma porta de entrada. Esta função, quando ativada, seria responsável por armazenar o instante de tempo entre cada recepção, visto que cada rampa de subida geraria uma interrupção. De fato, acreditou-se que a utilização desta função resolveria o problema, já que durante os anos a utilização de interrupções foi vastamente explorada e com diversos cases de sucesso. Mas, por conta de características intrínsecas ao receptor e ao Arduino, esta opção acabou sendo descartada na fase de testes ao gerar interrupções mesmo quando não havia dados sendo coletados. Outra proposta foi de reduzir os períodos de ativação do sinal e dos intervalos entre cada transmissão, a fim de reduzir a margem de erro que tempos na ordem de milissegundos poderiam gerar. Infelizmente os testes acabaram mostrando que o receptor não interpretava pulsos muito velozes dos transmissores e ainda, a faixa de ativação que é interpretada está na casa dos 100 milissegundos. Por conta disso, novamente optou-se por utilizar um período de 100 milissegundos e um segundo entre cada transmissão. Este último poderia ser reduzido, mas para efeitos de facilidade de cálculo manteve-se este tempo. Além disso, mostrou-se que o Arduino, mesmo com a utilização de variáveis de 4 bytes (double e float), cortava os valores e reduzia a precisão. Por conta disso, modificou-se o código afim de utilizar os valores em microssegundos (que
25 poderiam ser armazenados em variáveis do tipo unsigned long, sem perda de dados) para que a precisão pudesse ser elevada. Ainda assim, os resultados foram insatisfatórios pois, agora utilizando valores de ordem maior os erros, além de permanecerem, ainda foram propagados. Essas entre outras intempéries minaram a conclusão total do projeto, e embora muitos problemas tenham sido solucionados ao longo do caminho este último, e mais importante, não pode ser resolvido. Mesmo com tudo isso, o saldo do projeto é positivo, visto que foram incluídos conhecimentos em programação em dois processadores, conhecimentos de eletrônica e outros conhecimentos gerais, como o de geometria, por exemplo. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Barone M.Jr., Álgebra Linear, 3a ed. IME-USP,1988. Fossen, Thor I., Guidance and Control of Ocean Vehicles, University of Trondheim, Noruega. John Wiley & Sons, Gribbon, K.T., Johnston, C.T., Bailey, D.G., A Real-time FPGA Implementation of a Barrel Distortion Correction Algorithm with Bilinear Interpolation, Proceedings of Image and Vision Computing New Zealand, Palmerston North, New Zealand, pp , Novembro, Nippon Ceramic, < Acesso em 23 de dezembro de Santos, A. O. et al., Sensor ultra-sônico para determinação de posição de modelo em escala reduzida em tanque de provas, Congresso da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena), Tannuri, E. A., Morishita, H. M., Lago, G. A., Veras, V. L. M., Critical analysis of control and filtering algorithms used in real dynamic positioning systems, 24nd International Conference on Offshore Mechanics and Arctic Engineering, OMAE, Véras, V.L.M., Simulação e Análise de Sistema de Posicionamento Dinâmico, XIX Congresso Pan-Americano de Engenharia Naval, Transporte Marítimo e Engenharia Portuária XIX COPINAVAL, Guayaquil, Equador, 2005.
26 7. ANEXOS 7.1 Código do módulo transmissor int TRANSMISSOR1=13; int TRANSMISSOR2=12; int TRANSMISSOR3=11; void setup(){ pinmode(transmissor1, OUTPUT); pinmode(transmissor2, OUTPUT); pinmode(transmissor3, OUTPUT); void loop(){ digitalwrite(transmissor1, HIGH); // sets the LED on delay(100); digitalwrite(transmissor1, LOW); // sets the LED off delay(1000); // waits for a second digitalwrite(transmissor2, HIGH); // sets the LED on delay(100); digitalwrite(transmissor2, LOW); // sets the LED off delay(1000); // waits for a second digitalwrite(transmissor3, HIGH); delay(100); digitalwrite(transmissor3, LOW); // sets the LED on // sets the LED off delay(5000); // waits for five seconds 7.2 Código do módulo receptor #include <Time.h> #include <LiquidCrystal.h> LiquidCrystal lcd(12, 11, 5, 4, 3, 2); //posicao inicial float bx=0.5, by=0.5; //velocidade de propagação do sinal em microssegundos //Com a temperatura média de Curitiba no verão
27 double v= ; //variação de valor aceitável de posicão float delta=0.01; //variação aceitável de tempo float deltat=0.001; //Variaveis para calculo de variação do tempo double x=0,y=0; //Vetor de variação de tempo double menor[9]; //Menor valor do vetor double m; //Indice do vetor cujo menor valor está alocado int n; double T1, T2; float parametro=0; void setup(){ lcd.begin(16, 2); Serial.begin(9600); pinmode(7, INPUT); void loop(){ PEGAPOSICAO: lcd.setcursor(0, 0); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 0); lcd.print("start"); bx=0.5, by=0.5; x=0,y=0; double temp, first;
28 double tempos[3]; PRIMEIRA_RECEPCAO: if(!digitalread(7)) goto PRIMEIRA_RECEPCAO; else{ tempos[0]=micros(); first=tempos[0]; SEGUNDA_RECEPCAO: if(!digitalread(7)) goto SEGUNDA_RECEPCAO; else{ temp=micros(); if((first ) < temp){ tempos[0]=temp; first=tempos[0]; goto SEGUNDA_RECEPCAO; else{ if((temp-first) > ){ tempos[1]=temp; else goto SEGUNDA_RECEPCAO; TERCEIRA_RECEPCAO: if(!digitalread(7)) goto TERCEIRA_RECEPCAO; else{ temp=micros();
29 if((tempos[1] ) < temp){ tempos[0]=temp; first=tempos[0]; goto SEGUNDA_RECEPCAO; else{ if((temp-tempos[1]) > ){ tempos[2]=temp; else goto TERCEIRA_RECEPCAO; tempos[0] = tempos[0]/ ; tempos[1] = tempos[1]/ ; tempos[2] = tempos[2]/ ; T1 = (tempos[1] - tempos[0]); T2 = (tempos[2] - tempos[1]); lcd.setcursor(0, 0); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 0); lcd.print("t1="); lcd.print(t1); lcd.setcursor(0, 1); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 1); lcd.print("t2="); lcd.print(t2); delay(3000); if(t1 == T2)
30 goto IMPRIMEPOSICAO; parametro=(calculatempo1(bx,by,v,t1) + calculatempo2(bx,by,v,t2)); CALCULAPOSICAO: x=calculatempo1(bx,by+delta,v,t1); y=calculatempo2(bx,by+delta,v,t2); menor[0]=(x+y); /*lcd.setcursor(0, 0); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 0); lcd.print("1="); lcd.print(menor[0]);*/ x=calculatempo1(bx-delta,by+delta,v,t1); y=calculatempo2(bx-delta,by+delta,v,t2); menor[1]=(x+y); /*lcd.setcursor(0, 1); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 1); lcd.print("2="); lcd.print(menor[1]); delay(2000);*/ x=calculatempo1(bx-delta,by,v,t1); y=calculatempo2(bx-delta,by,v,t2); menor[2]=(x+y); /*lcd.setcursor(0, 0); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 0); lcd.print("3="); lcd.print(menor[2]);*/ x=calculatempo1(bx-delta,by-delta,v,t1);
31 y=calculatempo2(bx-delta,by-delta,v,t2); menor[3]=(x+y); /*lcd.setcursor(0, 1); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 1); lcd.print("4="); lcd.print(menor[3]); delay(2000);*/ x=calculatempo1(bx,by-delta,v,t1); y=calculatempo2(bx,by-delta,v,t2); menor[4]=(x+y); /*lcd.setcursor(0, 0); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 0); lcd.print("5="); lcd.print(menor[4]);*/ x=calculatempo1(bx+delta,by-delta,v,t1); y=calculatempo2(bx+delta,by-delta,v,t2); menor[5]=(x+y); /*lcd.setcursor(0, 1); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 1); lcd.print("6="); lcd.print(menor[5]); delay(2000);*/ x=calculatempo1(bx+delta,by,v,t1); y=calculatempo2(bx+delta,by,v,t2); menor[6]=(x+y); /*lcd.setcursor(0, 0); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 0); lcd.print("7=");
32 lcd.print(menor[6]);*/ x=calculatempo1(bx+delta,by+delta,v,t1); y=calculatempo2(bx+delta,by+delta,v,t2); menor[7]=(x+y); /*lcd.setcursor(0, 1); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 1); lcd.print("8="); lcd.print(menor[7]); delay(2000);*/ x=calculatempo1(bx,by,v,t1); y=calculatempo2(bx,by,v,t2); menor[8]=(x+y); /*lcd.setcursor(0, 0); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 0); lcd.print("9="); lcd.print(menor[8]);*/ m=menor[0]; for(int i=0;i<9;i++){ if(menor[i]<m){ m=menor[i]; n=i; if(n == 0){ by+=delta; else if(n == 1){
33 bx-=delta; by+=delta; else if(n == 2){ bx-=delta; else if(n == 3){ bx-=delta; by-=delta; else if(n == 4){ by-=delta; else if(n == 5){ bx+=delta; by-=delta; else if(n == 6){ bx+=delta; else if(n == 7){ bx+=delta; by+=delta; else if(n == 8){ goto IMPRIMEPOSICAO;
34 if(((calculatempo1(bx,by,v,t1) + calculatempo2(bx,by,v,t2))) < deltat){ goto CALCULAPOSICAO; else goto IMPRIMEPOSICAO; IMPRIMEPOSICAO: //IMPRIMEPOSICAO lcd.setcursor(0, 1); lcd.print(" "); lcd.setcursor(0, 1); lcd.print("x="); lcd.print(bx); lcd.print(" Y="); lcd.print(by); delay(2000); goto PEGAPOSICAO; double calculatempo1(float x, float y, double v, double T1){ //TRÊS DIMENSÕES double distanciaa = sqrt((x*x)+(y*y)+1); double tempoa = (distanciaa/v); //TRÊS DIMENSÕES double distanciab = sqrt(((1-x)*x)+(y*y)+1); double tempob = (distanciab/v); double tempo=(tempob+1)-t1;
35 tempo = fabs(tempo-tempoa); return tempo; double calculatempo2(float x, float y, double v, double T2){ //TRÊS DIMENSÕES double distanciab = sqrt(((1-x)*x)+(y*y)+1); double tempob = (distanciab/v); //TRÊS DIMENSÕES double distanciac = sqrt(((1-x)*x)+((1-y)*y)+1); double tempoc = (distanciac/v); double tempo=(tempoc+1)-t2; tempo = fabs(tempo-tempob); return tempo;
Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR. Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET. Engenharia de Computação
Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET Engenharia de Computação Jean Carlo Ferreira Tambosi Raul Silva Donato Victor Henrique Alves Ribeiro Gerador
Leia maisPrá$cas Arduino. Manoel Neto
Prá$cas Arduino Manoel Neto Hello blink // Pin 13 has an LED connected on most Arduino boards. // give it a name: int led = 13; // the setup rou$ne runs once when you press reset: void setup() { // ini$alize
Leia maisDesenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala, Sistemas de Comando, Visualização do Movimento e Aquisição de Dados.
Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala, Sistemas de Comando, Visualização do Movimento e Aquisição de Dados. 1) Introdução: Aluno: Luiz Felipe Helt Santos Orientador: Mauro Speranza Neto Laboratório
Leia maisSENSOR DE LUMINOSIDADE Com indicador de intervalo
SENSOR DE LUMINOSIDADE Com indicador de intervalo Este projeto refere-se à construção de um sensor de luminosidade com o uso de um LDR (Light Dependent Resistor), com as seguintes características: 1. Luminosidade
Leia maisProfessor: Fernando Krein Pinheiro
Professor: Fernando Krein Pinheiro Quem sou eu: Fernando Krein Pinheiro, bacharel em Ciência da Computação e Especialista em Educação Técnica e Tecnológica. Possui conhecimento nas áreas de algoritmos
Leia maisR O B Ó T I C A. Sensor Smart. Ultrassom. Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13. www.robouno.com.br
R O B Ó T I C A Sensor Smart Ultrassom Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13 Sensor Smart Ultrassom 1. Introdução Os sensores de ultrassom ou ultrassônicos são sensores que detectam
Leia maisAUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO
AUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO Marcella Scoczynski Ribeiro (UTFPR/UEPG) marcella_engcomp@yahoo.com.br Matheus Safraid (UEPG) msafraid@hotmail.com Resumo Este trabalho apresenta os benefícios
Leia maisControle de elevador
Controle de elevador Aluno...: Leonardo Rafael Coordenador: Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto vargasp@uol.com.br Escola Técnica Rubens de Faria e Souza 1 Dedicatória e Agradecimentos Dedico aos meus
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados
Leia maisKTC-DR23EC & KTC-HT23-EC1000
STEP-SERVO KALATEC KTC-DR23EC & KTC-HT23-EC1000 Manual Kalatec Automação Ltda Matriz Campinas: 19-3045-4900 Filial Sao Paulo 11-5514-7680 Filial Joinville - 47-3425-0042 www.kalatec.com.br kalatec@kalatec.com.br
Leia maisO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisPalavras-Chave: Sistema de Posicionamento Global. Sistemas de Localização Espacial. Equação de Superfícies Esféricas.
METODOS MATEMÁTICOS PARA DEFINIÇÃO DE POSICIONAMENTO Alberto Moi 1 Rodrigo Couto Moreira¹ Resumo Marina Geremia¹ O GPS é uma tecnologia cada vez mais presente em nossas vidas, sendo que são inúmeras as
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisCiências Físico-Químicas
Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas Versão 1 Teste Intermédio Ciências Físico-Químicas Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 14.03.2012 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de
Leia maisDesenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá
Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá Wânderson O. Assis, Alessandra D. Coelho, Marcelo M. Gomes, Cláudio G. Labate, Daniel F. Calasso, João Carlos G. C. Filho Escola
Leia maisTópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza
Tópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Até agora vimos como é formada a infraestrutura física e lógica das bases de dados com os principais componentes
Leia maisPID control. (proportional, integral, derivative)
PID control (proportional, integral, derivative) Esta é uma matéria vasta e complexa, que envolve conceitos de matemática avançada (cálculo de integrais), para além do domínio de todas as variáveis onde
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Professor Celso Masotti http://ead.celsomasotti.com.br
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Professor Celso Masotti http://ead.celsomasotti.com.br Ano: 2015 1 HTML & PHP em Ambiente Web PARTE II Sumário I Decisão... 4 Operadores de Comparação... 6 II IF ELSEIF ELSE... 7
Leia maisMedição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar
Leia maisNotas de Cálculo Numérico
Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável BOSCH - Código: AFD7050. (Uso Conjunto à Central de Alarme de Incêndio FPD7024+D7039). O detector de fumaça código AFD7050 é um equipamento que deve ser instalado
Leia maisCapítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento
Capítulo 12 Projeto 5 Controle de Motores de Passo A crescente popularidade dos motores de passo deve-se a sua adaptação à lógica digital. Estes dispositivos são usados em inúmeras aplicações, tais como:
Leia mais1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS
Curso Técnico em Eletrotécnica Disciplina: Automação Predial e Industrial Professor: Ronimack Trajano 1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS Um circuito digital é dito combinacional quando em um dado instante de tempo
Leia maisCORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com
Leia maisCONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL Controlador Lógico Programável ( Hardware ) Para aprendermos como funciona um CLP, é necessário uma análise de seus componentes básicos, utilizados por todos os CLPs disponíveis
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 O Sistema HCS 2000 é composto por: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SISTEMA HCS 2000 v6.x Receptores: dispositivos
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisCADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário
CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:
Leia maisResolução de sistemas lineares
Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)
Leia maisGuia NeocDimmer. versão 1.3
Guia NeocDimmer versão 1.3 Referência completa para o integrador do sistema NeocDimmer. Aborda as características e instalações físicas e sua integração. Configurações do sistema, criação de cenas, comandos
Leia maisALC. Ricardo Geraldes David João. Rodrigo Carlucci da Luz. Lucas Pinheiro Berto
Ricardo Geraldes David João Rodrigo Carlucci da Luz Lucas Pinheiro Berto ALC Projeto apresentado como requisito Parcial para avaliação do Programa de Aprendizagem em Física III e requisito para o programa
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes:
MANUAL DE OPERAÇÃO INTRODUÇÃO: O FLASH PRESENÇA MOTO foi desenvolvido especialmente para a utilização em Motos, porque o mercado necessita de um aparelho versátil, de pequenas dimensões e completo, que
Leia maisSistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)
Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.
Leia maisBEC- Bafômetro Embutido em Carros
BEC- Bafômetro Embutido em Carros Síntia Rodrigues Moreira Fernanda Rodrigues da Silva Márcia Jorge do Carmo Renata Cristina Guimarães Sofia Pereira Campos Agosto de 2014 1 1 Introdução O consumo de álcool
Leia maisMemória cache. Prof. Francisco Adelton
Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisServo Motores. Jener Toscano Lins e Silva
Governo do Estado de Pernambuco Secretaria de Educação Secretaria Executiva de Educação Profissional Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães ETEPAM Servo Motores Jener Toscano Lins e Silva
Leia maisComputação II Orientação a Objetos
Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2014.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Introdução Esse não é um curso de Java! O objetivo é aprender os conceitos da programação orientada a objetos,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL
1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento
Leia maisTeste de Software Parte 1. Prof. Jonas Potros
Teste de Software Parte 1 Prof. Jonas Potros Cronograma Verificação e Validação Teste de Software: Definição e Conceitos Técnicas de Teste Fases de Teste Processo de Teste Automatização do Processo de
Leia maisCONHECIMENTO ESPECÍFICO
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 6. O PID (Proporcional Integral Derivativo) é comumente usado na automação industrial para se encontrar um erro entre a entrada e a saída de um processo qualquer. Nesse processo,
Leia maisRobótica com Arduino. Resistores. Professor: Paulo Trentin
Robótica com Arduino Resistores Professor: Paulo Trentin O que é? Componente que resiste a passagem de certa corrente no circuito. "o valor da resistência elétrica é obtido mediante a formação de um sulco
Leia mais1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.
Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar
Leia maisAquário Automatizado
Aquário Automatizado Alessandra Dutra Coelho alessandra.coelho@maua.br Bruno Tarantino, Gustavo B. Nascimento, Renato Marino, Rodrigo Pirolo Vivancos Escola de Engenharia Mauá Instituto Mauá de Tecnologia
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisDescritivo do Sistema de Medição de Comprimento para Garras Traçadoras
Descritivo do Sistema de Medição de Comprimento para Garras Traçadoras Descrição Geral O sistema de medição de comprimento é destinado para garras traçadoras florestais sem para mensurar o comprimento
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00
MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2 N de Homologação: 1702-09-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação TETROS MOTO V2 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento...
Leia maisINTRODUÇÃO A ROBÓTICA
INTRODUÇÃO A ROBÓTICA RODRIGO PENIDO DE AGUIAR COLÉGIO SÃO PAULO 2015 O que é robótica? A robótica é ciência que estuda a construção de robôs e computação. Ela trata de sistemas compostos por partes mecânicas
Leia mais5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes
86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível
Leia maisENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA FELIPE VIGNOLI MATHIEU LUIS HENRIQUE DE SOUZA DOCUMENTAÇÃO MAGNETIC HAMMER
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA FELIPE VIGNOLI MATHIEU LUIS HENRIQUE DE SOUZA DOCUMENTAÇÃO MAGNETIC HAMMER CURITIBA 2013 FELIPE VIGNOLI MATHIEU LUIS HENRIQUE DE SOUZA DOCUMENTAÇÃO MAGNETIC
Leia mais2 Fundamentação Conceitual
2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com
Leia maisHamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B
Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02
Leia maisManual Técnico Módulo Ponte H Dupla
Manual Técnico Módulo Ponte H Dupla Introdução Módulo de Ponte H dupla para controlar dois motores DC ou um motor de passo bipolar. Com este módulo é possível controlar o sentido de rotação de motores
Leia maismanual de instalação VTR300 rev02
manual de instalação VTR300 rev02 Vermelho - 12/24 volts Preto - negativo (-) Verde - saída negativa para rele de bloqueio. ( fig 1) Azul - saída positiva para acionamento de sirene até 0,5A ( fig 2) Branco
Leia maisMemórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)
Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento
Leia mais1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.
1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade
Leia maisAPLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS "SCADA"
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação VELOHIDRO CURITIBA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação VELOHIDRO CURITIBA 2011 1 Fernando Brambilla de Mello Silvio da Costa Reis Victor Miranda
Leia maisManual de Configuração e Operação
ALFA INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS LTDA Manual de Configuração e Operação Última alteração Número do documento 21/02/2013 10:38 Este documento contém os procedimentos de configuração e operação do sistema de
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia mais4 Descrição do Sistema e Campanha de Medição
4 Descrição do Sistema e Campanha de Medição Neste capítulo são descritos o sistema de transmissão, recepção e aquisição de dados utilizados no experimento. São descritas, ainda, a metodologia utilizada
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a
Leia maisCAPÍTULO 4 Interface USB
Interfaces e Periféricos 29 CAPÍTULO 4 Interface USB Introdução Todo computador comprado atualmente possui uma ou mais portas (conectores) USB. Estas portas USB permitem que se conecte desde mouses até
Leia maisExperimento 2 Gerador de funções e osciloscópio
Experimento 2 Gerador de funções e osciloscópio 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é introduzir e preparar o estudante para o uso de dois instrumentos muito importantes no curso: o gerador de funções e
Leia maiswww.enemdescomplicado.com.br
Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A4 (1A) FONTE CHAVEADA PAINEL SOLAR Uma aplicação possível
Leia maisCircuitos Retificadores
Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo
Leia maisDistância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisO Laboratório de Garagem
Oficina de Robótica O Laboratório de Garagem O Laboratório de Garagem foi fundado em 2010 e tem como proposta ser uma iniciativa voltada para a integração, colaboração e apoio aos desenvolvedores independentes
Leia maisIntrodução à Planta Didática MPS-PA Estação Compacta da Festo
Introdução à Planta Didática MPS-PA Estação Compacta da Festo Objetivos: Estudo dirigido da estação compacta da Festo para experimentos em controle de processos. Além da familiarização com os componentes
Leia maisSumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição
Sumário Administração de Banco de dados Módulo 12 1. Administração de SGBDs - Continuação 1.1. Recuperação (Recovery) 1.1.1. Recuperação de sistema 1.1.2. Recuperação da mídia M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS E COMPUTAÇÃO TÓPICOS AVANÇADOS EM SISTEMAS INTEGRADOS E DISTRIBUÍDOS II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS E COMPUTAÇÃO TÓPICOS AVANÇADOS EM SISTEMAS INTEGRADOS E DISTRIBUÍDOS II RELATÓRIO TÉCNICO ADORILSON BEZERRA DE ARAÚJO ANDRÉ GUSTAVO
Leia maisUTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA
UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisUnidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica
Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento,
Leia mais3 Transdutores de temperatura
3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância
Leia mais4Distribuição de. freqüência
4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva
Leia maisArduino e Processing. Professor: Paulo Marcos Trentin Escola CDI Videira
Arduino e Processing Professor: Paulo Marcos Trentin Escola CDI Videira O que é Processing? É uma linguagem criada em 2001 por Casey Reas e Benjamin Fry, na época estudantes do MIT. Seu objetivo é server
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisCurso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com
Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com PRINCÍPIOS FÍSICOS DO ULTRASSOM O ultrassom é uma onda mecânica, longitudinal produzida pelo movimento oscilatório das partículas de um
Leia maisPrincipais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA INF2608 FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA RELATÓRIO: IMAGENS SÍSMICAS VISUALIZAÇÃO E DETECÇÃO
Leia maisANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA
ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA 1 Metodologia A metodologia utilizada para a determinação dos pontos de divisa, seguiu a metodologia para georreferenciamento de imóveis rurais do emitido pelo INCRA
Leia maisHomologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal
Homologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal Jean Carlo Faustino Felipe Tocchetto Janeiro de 2009 Este documento apresenta o roteiro de implantação do plano de homologação dos clientes
Leia maisAlgoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva
Algoritmos Estruturas Seqüenciais José Gustavo de Souza Paiva 1 Introdução Objetivo básico da computação auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e braçais, diminuindo i i d esforços e economizando
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia maisGUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232
GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br
Leia mais3 Metodologia de calibração proposta
Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM CONTADOR VOLUMÉTRICO DE VEÍCULOS E PESSOAS COM ARDUINO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM CONTADOR VOLUMÉTRICO DE VEÍCULOS E PESSOAS COM ARDUINO CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisExperiência de Acústica Básica
1º Semestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Acústica Básica Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757 Tiago Marques nº53775 LFX4 Professor
Leia mais