CONTROLE INTEGRADO DOS VETORES DE DENGUE

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1 INTEGRADO DOS VETORES DE DENGUE Atualmente, existem várias pesquisas buscando desenvolver uma vacina eficaz contra o vírus da dengue, sendo considerado uma prioridade pela OMS, devido ao alto investimento na manutenção de estruturas de combate ao vetor Aedes aegypti e pelo sucesso adquirido na produção de vacinas, como o da febre amarela, com excelente capacidade imunizante. No entanto, o desenvolvimento dessa vacina tem frustrado a comunidade científica, devido à necessidade de a vacina ter que imunizar contra os quatro (4) tipos de dengue, com alta eficiência, para evitar o mecanismo fisiopatológico que desencadeia o dengue hemorrágico (FIGUEIREDO LTM 1999). Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) tem trabalhado no desenvolvimento de pesquisas nessa área e esperam a produção de vacinas daqui a dez anos. Dois estudos estão mais avançados: um tenta encontrar uma vacina através de manipulações de DNA do vírus da dengue e outro por meio de combinações feitas com o vírus da febre amarela. Enquanto não há uma vacina para o vírus da dengue, a única forma de prevenção existente consiste no controle do mosquito transmissor, metodologia que vem sendo adotado a mais de um século. Primeiro se tem as campanhas bem sucedidas dos higienistas Emilio Ribas e Osvaldo Cruz no início do século XX e depois pela implantação de plano de erradicação no continente Americano que culminou com a eliminação do vetor do território brasileiro em A partir da década de 80 há a reinfestação de várias municipalidades do Brasil, despontando a dengue como uma doença emergente. Esse processo de infestação aconteceu num panorama socioeconômico e bioecológico diferentes do ocorrido no passado, sendo influenciada por fatores como: Elevada densidade demográfica nas cidades, aumentando o custo da visita domiciliar realizada pelo agente; Maior eficiência dos meios de transporte, facilitando a dispersão do vetor de uma localidade para outra; Maior produção industrial de materiais descartáveis, aumentando a oferta de criadouros do mosquito transmissor; Participação da mulher no mercado de trabalho e especulação imobiliária, dificultando o acesso dos agentes nos imóveis; Surgimento da resistência do vetor a vários inseticidas utilizados no combate. Esses fatores contribuíram para o fracasso dessa metodologia de combate ao vetor, exigindo uma nova adequação nas suas estratégias, a fim de manter a sustentabilidade dos atuais programas de prevenção a dengue, sendo abandonado à teoria de erradicação para adotar o conceito de controle integrado, a fim de propor medidas mais adequadas na solução desses problemas. Assim, define-se controle integrado, como um sistema que reúne todas as técnicas de controle convenientes e compatíveis entre si para reduzir a população de um inseto nocivo, a fim de manter essa população abaixo do nível de incômodo (Lhoste J 1966). Dessa forma, a necessidade de atingir os objetivos propostos do Programa de Controle de Dengue, frente à complexidade que existe no ecossistema urbano e a capacidade adaptativa da espécie Aedes aegypti nesse meio, remete-nos à tomada decisão sobre qual a melhor medida ou o conjunto de medidas de controle deva ser adotado na intervenção do processo saúde-doença, conforme diagrama de Controle Integrado abaixo. 1

2 Diagrama de Controle Integrado AMBIENTAL SOCIAL INTEGRADO QUÍMICO BIOLÓGICO O significado do termo controle integrado vai alem do conhecimento das medidas intervencionistas, pois incorpora a noção de manejo que consiste na maneira pela qual será manipulado o conhecimento sobre a supressão do vetor. Basicamente, em relação ao vetor Aedes aegypti, procura-se associar várias ações que apresentam a capacidade de agir na redução da infestação do mosquito transmissor, sendo definido de acordo com o diagrama em: Controle ambiental: Controle social: Controle químico: Controle biológico: consiste em medidas de ordenamento do meio capazes de eliminar o criadouro, através da modificação ou manipulação dos recipientes potenciais nos imóveis ou através de medidas de engenharia sanitária. é uma das táticas mais importantes para o sucesso do programa, pois permitem viabilizar o controle frente às dificuldades operacionais na execução das atividades, fazendo a população adotar as medidas preconizadas de controle do vetor. Devido sua importância esse tema é abordado em um capítulo a parte que destaca as medidas de mobilização social. medidas de importância em situações de emergências (áreas com transmissão de dengue), devido à ação rápida do produto na população do inseto. O uso desse tipo de controle deve ser restrito devido sua ação temporária e a necessidade de retardar o aparecimento de resistência ao produto químico. Entre os animais predadores e/ou parasitas os que mostraram viabilidade técnica de controle estão os peixes larvófagos, as bactérias e os hormônios reguladores de crescimento. 2

3 AMBIENTAL Para suprimir as populações de mosquitos da espécie Aedes aegypti no meio urbano o poder público conta com uma importante modalidade de controle que prevê medidas de engenharia sanitárias que interferem na oferta de criadouros como: coleta de resíduos sólidos, coleta seletiva de materiais recicláveis, cobertura de áreas de depósitos de materiais que acumulam água, sistema de drenagem, reindustrialização de materiais como: pneus, garrafas pets, latas de cerveja, obras de engenharia em habitações, etc. Outra modalidade de controle que apresenta a característica de propor soluções definitivas ou de longo prazo de fácil aplicação pelos moradores, são as medidas destinadas ao saneamento dos domicílios, denominados de controle mecânico, sendo que as recomendações relacionadas no quadro 1 devem embasar a orientação à população nas atividades de campo e na execução de ações de controle durante as visitas dos agentes. QUÍMICO A aplicação de produtos químicos apresenta grande importância na interrupção da transmissão de dengue e para esta finalidade deve ser preservada, pois o uso indiscriminado dessa medida proporciona impactos indesejáveis no ambiente. O uso de inseticidas deve ser restrito a situações específicas, quando já foram esgotadas todas as outras medidas preconizadas de controle. Esse manejo é fundamental para a sustentabilidade do programa de dengue devido às populações de Aedes aegypti do Estado de São Paulo encontrarem-se resistentes a vários produtos químicos. A SUCEN ciente da gravidade deste problema criou o Programa de Monitoramento da Susceptibilidade das Populações de Aedes aegypti no Estado de São Paulo para conhecer a resposta das populações desta espécie aos inseticidas empregados e propor a sua substituição ou restrição de uso. O controle químico apresenta-se dividido estrategicamente em três modalidades de controle: tratamento focal, perifocal e nebulização que serão abordados a seguir: TRATAMENTO FOCAL É o tratamento interno dos recipientes não removíveis e/ou não alteráveis de posição e/ou de estrutura, com larvicidas de baixa toxicidade. Deve-se evitar o tratamento de depósitos de água para consumo humano, o qual somente é recomendado em situações epidêmicas, em que esse tipo de recipiente for importante na manutenção da transmissão e não existirem outras alternativas de controle aplicáveis de forma imediata. Atualmente, os larvicidas utilizados no Estado de São Paulo são: temephos 1% (organofosforado) na formulação granulado- GR e Bacilus thurigiensis var israelensis - Bti nas formulações granulado- GR e grânulos dissolvíveis em água- WDG. Esses dois larvicidas foram aprovados pela Organização Mundial da Saúde para aplicação em água de consumo humano conforme a formulação: 3

4 - Temephos 1% GR: Utiliza-se a dosagem de 1mg de ingrediente ativo para 1 litro de água (1 ppm = 1g/ m 3 ). A carga contém 500g acondicionados na própria embalagem do fabricante. São utilizadas, para aplicação, colheres dosadoras e bisnaga plástica. A bisnaga de aplicação deverá ser previamente calibrada e abastecida com quantidades de 100g do produto. Realizar novo abastecimento quando o larvicida estiver ocupando 1 dedo de altura dentro da bisnaga (ver tabela 1) Este cuidado deve ser tomado porque a quantidade de larvicida que sai da bisnaga é diferente se a mesma estiver completamente cheia ou vazia. - Bacilus thuringiensis var israelensis- Bti GR: Utiliza-se a dosagem de 1grama do produto comercial para 50 litros de água (ver tabela 2). A carga contém 100 gramas, acondicionados na própria embalagem do fabricante. Para tratamento de recipientes com grandes volumes de água devem ser confeccionados saches contendo 5 gramas. Para aplicação, são utilizadas colheres de café ou outros dosadores com volume calibrado pelo peso. - Bacilus thuringiensis var israelensis- Bti WDG: Trata-se de formulação cujo uso deve ficar restrito ao tratamento de água para consumo humano. Utiliza-se a dosagem de 1 grama de produto comercial para 250 litros de água. A carga contém 100 gramas, que devem ser embalados em sacos plásticos, pela Área de Controle de Vetores, e levados a campo dentro de potes plásticos não transparentes, para proteção contra luz. Para aplicação, são utilizadas colheres dosadoras para soro caseiro. Para calcular a dosagem de larvicida foram elaboradas as tabelas 1 2 e 3, onde constam, para cada faixa de volume, as quantidades respectivas de larvicida em gramas e medidas conhecidas correspondentes a doses determinadas. LARVICIDAS ALTERNATIVOS Existem vários produtos domésticos que apresentam ação larvicida como: água sanitária, detergentes, vinagre, sal, entre outros. No entanto, foram selecionados dois produtos para determinação da dosagem em laboratório constante na tabela 4 e 5. O sal pela sua capacidade de manter uma ação prolongada, pois não evapora e o cloro devido sua facilidade de aplicação, custo baixo e baixo impacto no ambiente. O objetivo de incentivar o uso destes produtos consiste na viabilidade dos criadouros poderem ser tratados pelo próprio morador mediante orientação do agente. Também, essa medida permite uma redução do uso dos inseticidas. TRATAMENTO PERIFOCAL É a aplicação de inseticida de ação residual sobre as superfícies internas e externas de recipientes e sobre a porção de superfície vertical imediata a esses recipientes. Serão tratados os recipientes com água ou com possibilidade de contê-la, estejam os mesmos dentro de edificações ou ao relento. Inseticidas e Equipamentos Utilizados Diversos inseticidas podem ser empregados neste tratamento. Atualmente, no Estado de São Paulo, o Fenitrothion (organofosforado) é o inseticida em uso, em função de detecção de resistência do Aedes aegypti à Cipermetrina (piretróide). O equipamento utilizado para esse tipo de tratamento é o pulverizador manual de compressão prévia: bombas Hudson, Guarany, Excelsior ou similar, de 5, 8 ou 10 litros de capacidade. 4

5 Procedimentos para Tratamento Perifocal Para preparação da calda, deve-se colocar, num balde de 5 litros, os pacotes de inseticida necessários e acrescentar, com cuidado, a quantidade de água suficiente para formar uma pasta (mais ou menos 1 litro d'água para cada pacote). Misturar bem com uma espátula e deixar descansar, no mínimo, durante 10 minutos. Após o tempo de repouso acrescentar água, na mesma quantidade inicialmente colocada, misturar bem e despejar na bomba, utilizando peneira. Colocar mais água, até completar 4, 8 ou 10 litros. Agitar a carga com o auxílio da espátula e, em seguida, tampar a bomba, realizando o bombeamento. Durante o período em que a pasta permanece em repouso, o agente deverá dispor os materiais, a serem tratados, da forma mais adequada para facilitar o tratamento. Evitar levar de restos de cargas de um PE para outro seguinte, calculando a quantidade de calda necessária a ser preparada (1 carga, 0,5 carga), e esgotar toda a calda preparada, reforçando o tratamento de alguns recipientes. A tabela a seguir apresenta o volume dos três equipamentos de aplicação e a quantidade correspondente do produto comercial Fenitrothion 40 PM para preparação da calda (1 pacote= 250 gramas), para obtenção de uma dosagem média de 2g do ingrediente ativo/m 2 de superfície tratada: Bombas Quantidade de água Fenitrothion 40 PM manuais de 1 carga 5 Litros 4 Litros de água 500 gramas (2 pacotes) 8 Litros 8 Litros de água gramas (4 pacotes) 10 Litros 10 Litros de água gramas (5 pacotes) TÉCNICA DE APLICAÇÃO A pulverização deverá ser realizada com a pressão na bomba entre 25 e 55 libras/pol 2 e com bico Tee-jet Para recipientes grandes e paredes próximas a recipientes, a técnica de aplicação é a seguinte: inicia-se o tratamento com o bico a 45 cm das paredes dos recipientes e aplica-se o inseticida em toda a sua superfície externa, da esquerda para a direita, em franjas com superposição de 5 cm, e numa velocidade, condicionada através de treinamento, de 3 m de franja a cada 6,7 segundos. Em seguida usando a mesma técnica, tratar a superfície interna e por último a parede próxima, até 1 metro ao redor do recipiente ou recipientes. Os pneus devem ser borrifados um a um por dentro e por fora, mantendo o bico a uma distância da superfície a tratar que evite desperdício de inseticida (a abertura do leque não deve ultrapassar a largura do pneu, aumentando a velocidade para evitar que o inseticida escorra em demasia). Para recipientes pequenos, de variados tipos, recomenda-se colocá-los juntos e borrifálos. A cada início de tratamento o funcionário deverá verificar a pressão e agitar a bomba. Observar freqüentemente a pressão na bomba e proceder novo bombeamento sempre que esta se aproximar de 25 libras/pol 2. Durante a aplicação, agitar a bomba após cada bombeamento, e a cada momento de interrupção para iniciar novo recipiente ou conjunto de recipientes, de forma a proceder a agitação mais ou menos de 2 em 2 minutos. RECIPIENTES ROCIÁVEIS E NÃO ROCIÁVEIS 5

6 - A parede da qual se aproxima o recipiente será sempre rociável. - São rociáveis totalmente os seguintes recipientes: pneus, blocos de cimento, latas, objetos sem utilidade, sucatas de diversos tipos, tanques sem peixes, cacos de vidro em muros, calhas mal niveladas; - São rociáveis apenas na sua superfície externa: reservatórios de água (tambores, tonéis, caixas d'água.) excetuando-se aqueles com água para consumo humano; - Não são rociáveis: os demais recipientes. CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO DO OPERADOR - Evitar a presença de pessoas e animais domésticos, próximo ao local da aplicação; - Realizar a devida cobertura de depósitos de água se estes estiverem próximos do local de aplicação; - Recomendar ao responsável pelo imóvel para não varrer nem lavar, nas próximas quatro semanas, as superfícies tratadas - Os EPIs indicados para as várias atividades e ações de controle de Aedes aegypti e os cuidados relacionados com seu uso, contam nas Instruções Normativas nºs 01, 05, 07 e 09 elaboradas pelo Serviço de Medicina e Segurança do Trabalho da SUCEN, as quais encontram-se disponíveis no site www. sucen.sp.gov.br. NEBULIZAÇÃO A nebulização realizada com equipamento portátil, cujas gotas, por serem maiores que as da nebulização realizada com equipamento pesado, apresentam menor alcance tanto na horizontal, como na vertical, tem a sua eficácia diminuída apenas em condições meteorológicas bastante diferenciadas, como ventos com alta velocidade, chuvas e altas temperaturas (acima de 35 ºC). Equipamentos utilizados e cuidados na sua utilização Podem ser utilizados vários equipamentos que preencham as características para aplicações a UBV de pequeno alcance: vazão de 30 a 50ml/min e gotas aspergidas com diâmetro mediano (NMD) em torno de 30 micra. Atualmente, a SUCEN utiliza os nebulizadores costais Jacto 2000UBV e Guarany. Para obter uma vazão adequada para UBV, os nebulizadores Jacto 2000 devem utilizar as pastilhas de cor bege e os Guarany as pastilhas de cor vermelha. Durante a aplicação do inseticida, utilizar aceleração máxima. Outros cuidados adicionais devem ser adotados na utilização do nebulizador Guarany: abastecer o tanque com no máximo 4 litros de mistura e realizar a aplicação até que o volume chegue no mínimo a 1 litro no tanque. Este procedimento visa obter maior homogeneidade na vazão, (a vazão varia conforme o volume de líquido no tanque), além de reduzir a fadiga do operador. Para viabilizar este procedimento é necessário realizar marcações no tanque nas alturas correspondentes a 1 e 4 litros. Inseticidas utilizados e preparação das misturas Para nebulização, a SUCEN utiliza os seguintes inseticidas: Malation grau técnico -GT (Organofosforado) e cipermetrina concentrado emulcionável- CE (Piretróide); porém, em função do surgimento de resistência do Aedes aegypti à cipermetrina em várias regiões do Estado, atualmente o inseticida de escolha está sendo o malation. Nas nebulizações a Ultra Baixo Volume- UBV com equipamento portátil, as misturas utilizadas são padronizadas conforme consta na tabela a seguir: 6

7 INSETICIDA Malathion 95-96% UBV MISTURA DO PRODUTO COM ÓLEO DE SOJA 1 parte de Malathion 95-96% UBV para 2 partes de óleo de soja (1:2) Organização da atividade de nebulização Cada equipe contará com no máximo 3 trios de desinsetizadores (desins ou agentes), trabalhando cada trio em quarteirões distintos. Para melhor coordenação e supervisão do trabalho pelo supervisor e para facilitar o abastecimento e guarda das máquinas nos períodos em que o trio não está realizando a nebulização, os quarteirões a serem trabalhados devem estar localizados o mais próximo possível, e a seqüência do trabalho deverá ser programada de maneira a não ocorrer o distanciamento entre os trios. Os desins de cada trio deverão se revezar no uso da máquina, durante o trabalho de cada dia, ou em dias alternados, conforme modelos de revezamento. Técnica de tratamento em cada imóvel 1 Ir até o fundo do quintal, com a máquina ligada, mas sem aspergir inseticida, observando as características do imóvel e organizando mentalmente toda a seqüência da aplicação do inseticida pelo imóvel. 2 Iniciar a aplicação no fundo do quintal (5 a 8 m do muro), caminhando lentamente metade da velocidade do caminhar normal - e movimentar o bocal da máquina em todas as direções (direita, esquerda, para baixo e para cima sempre que existirem árvores ou materiais em níveis mais elevados). 3 O intra domicílio é tratado pelo lançamento do inseticida através das janelas e portas abertas com cortinas recolhidas, inclusive o Box do banheiro. Parar, em cada janela ou porta de casas térreas durante 5 segundos (contar 101, 102, 103, 104, 105), podendo excepcionalmente, a critério do Encarregado ou Supervisor, reduzir esse tempo para 3 segundos em casas com cômodos muito pequenos (tipo COHAB). Girar o bocal entre 20 e 45º em relação ao solo, se a máquina utilizada for a Jacto, e permanecer com o tubo direcionador de ar na horizontal, se a máquina utilizada for a Guarany, pois seu bocal já apresenta uma inclinação de aproximadamente 35º. No tratamento do 1 o andar de sobrados ou apartamentos, inclinar o bocal (em torno de 60º em relação ao solo se a máquina for a Jacto e inclinar levemente se for a Guarany) em direção às portas/janelas elevadas durante 15 segundos (contar 101, 102, 103, , 115). 4 Encerrar a aplicação pela área da frente do imóvel, direcionando rapidamente o jato de inseticida para árvores que existirem na calçada. 5 As orientações para a preparação do imóvel constam no informe deve ser entregue ao morador ou responsável, sendo complementada pelo agente caso não tenha sido realizado plenamente pelo morador. Imóveis a serem tratados - Tratamento de todos os tipos de imóveis: residências, casas comerciais, escolas, serviços de saúde incluindo hospitais (descartar enfermarias), Pontos Estratégicos, praças /jardins e terrenos baldios. - Imóveis fechados: tratamento pela frente e pelos muros laterais, ou seja, realizar o tratamento parcial. - Agendar com antecedência: escolas e serviços de saúde. BIOLÓGICO 7

8 Este tipo de controle pode ser conceitualizado como sendo a destruição ou supressão de animais ou plantas indesejáveis, através da introdução ou manipulação reforçada de seus inimigos naturais (Schrieber & Jones 2000). Em relação aos Culicídeos o controle biológico se baseia pelo emprego de inimigos naturais ou toxinas liberadas pelos mesmos visando à supressão da população de mosquitos (OMS 1984). A vantagem desse tipo de controle é conferida pela grande seletividade de ação, não afetando organismos não-alvo, menor impacto no ambiente comparado ao controle químico e ausência de resistência aos inimigos naturais. Por outro lado essa metodologia apresenta desvantagens importantes, pois em se tratando de mecanismo natural de regulação de população, o vetor pode ser suprimido mas não eliminado, exige tecnologia para a produção em massa, exige estudo do ecossistema. Os maiores avanços nesta linha correspondem às bactérias, sendo empregadas com sucesso no controle de insetos da família Culicídae, Chironomidae, Tipulidae e Simulidae o Bacillus thuringiensis supsp. Israelensis e a bactéria Bacillus sphaericus de uso mais restrito mas eficiente para mosquitos do gênero Culex. Outro organismo que merece destaque no controle de mosquito são os peixes larvófagos. As espécies que são facilmente encontradas no Estado de São Paulo de fácil criação, e que podem ser utilizadas para o controle de Aedes aegypti em recipientes com diversos volumes de água são as seguintes: Nome Nome popular Onde obter Origem Comp. Condições ideais da água Científico Temperat ph Poecilia Guppy, Guaru, reticulata barrigudinho. Nos córregos e rios América 4 cm 27º C 7,3 Em lojas Betta splendens Peixe de briga especializadas em peixes ornamentais Tailândia 6 cm 26ºC 7,0 Recomenda-se o uso desses peixes nos seguintes recipientes: bebedouros de grandes animais, fosso de elevador de construções, piscinas desativadas, fontes ou espelhos d água, tambores ou tanques de água para uso nas hortas, caixa d água de postos de gasolina (subterrânea), e outros usos domésticos, excluído seu emprego em água de consumo humano. 8

9 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CENTER FOR DISEASE CONTROL - CDC. Biologia y control del Aedes aegypti. Atlanta FIGUEIREDO LTM. Vacinas contra o dengue. Medicina, Ribeirão Preto, 32: 21-25, jan./mar FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE MS. Programa Nacional de Controle da Dengue PNCD. Brasília. Julho de FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE MS. Dengue Instruções para pessoal de Campo: Manual de Normas Técnicas. Brasília. Abril de Mimeo 83 p. 5. Gebara A B. Controle integrado de mosquitos alguns conceitos. Ver. Bras. Ent. 31(3): Lhoste J. La Lutte chimique contre les insectes nuisibles. Marselha. Les Presses de la Faculté de Medecine et de Pharmacie de Marseille 66p OMS. Manual de ordenamento del medio para l lucha contra los mosquitos. Publicación en offset 66, SCHRIEBER, ET & JONES C. An overview of biological control. University of Florida, Cooperative Extensión Service, Institute of Food and Agricultural Sciences, SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Plano de Intensificação das ações de controle de dengue no estado de São Paulo. São Paulo. Agosto de Mimeo 15 p. 10. SHERMAN C; FERNANDEZ E A; CHAN A S; LOZANO R C; LEONTSINI E; WINCH P J. La untadita: A procedure for maintaining and drums free of Aedes aegypti based on modification of existing practices. Am. J. Trop. Med. Hyg., 58(2) , SUPERINTENDÊNCIA DE DE ENDEMIAS SES. Avaliação de mortalidade de formas imaturas de Aedes aegypti expostas a diferentes concentrações salinas. Núcleo de Pesquisa do Serviço Regional 11. Fevereiro de SUPERINTENDÊNCIA DE DE ENDEMIAS - SES. Manual de Vigilância Entomológica de Aedes aegypti. São Paulo, SUPERINTENDÊNCIA DE DE ENDEMIAS - SES. Normas e Recomendações Técnicas para Vigilância e Controle de Aedes aegypti no Estado de São Paulo. São Paulo SUPERINTENDÊNCIA DE DE ENDEMIAS SES. Salinidade da água como fator limitante à oviposição, em fêmeas de Aedes aegypti. Núcleo de Pesquisa do Serviço Regional 11. Fevereiro de Mimeo 3 p. 15. WHO. Chemical methods for the control of vectores and pests of public health importance. Division of Control of Tropical Diseases/ WHO Pesticides Evaluation Scheme. Genebra WHO. Report of the seventh meeting of the scientific working group on biological control of vector. World Health Organization, UNDP/Word Bank/ WHO Special Programe for Research and Training in Tropical Diseases, Geneva, 5-9 March, 1984 (TDR/BCV/SWG/84,3 English only). 9

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