Treinamento de Agentes de Combate as Endemias

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1 Treinamento de Agentes de Combate as Endemias 1

2 OPERAÇÕES DE CAMPO Tratamento Lucivaldo Farias Maciel AG. Endemias SVS/MS Educador em Saúde e Mob. Social 3ªCRES/SESA Lucivaldo.maciel@saude.ce.gov.br 2

3 Tratamento O combate ao Aedes aegypti pode ser feito também pela aplicação de produtos químicos ou biológicos, através do tratamento focal, tratamento perifocal e da aspersão aeroespacial de inseticidas em ultrabaixo-volume (UBV).

4 Focal Consiste na aplicação de um produto larvicida nos depósitos positivos para formas imaturas de mosquitos, que não possam ser eliminados mecanicamente.

5 Larvicidas Utilizados Temephós granulado a 1% (Abate, Larvin, Larvel e outros), que possui baixa toxicidade (empregado em dose inócua para o homem, mas letal para as larvas). Bacillus turinghiensis israelensis (BTI) que é um inseticida biológico que poderá ser utilizado de maneira rotativa com o temephós, evitando o surgimento de resistência das larvas a estes produtos. Diflubenzuron, regulador do crescimento e designado como análogo ao hormônio juvenil dos insetos, que atua nas formas imaturas(larvas ), impedindo o desenvolvimento dos mosquitos para a fase adulta.

6 Perifocal Consiste na aplicação de uma camada de inseticida de ação residual nas paredes externas dos depósitos situados em pontos estratégicos, por meio de aspersor manual, com o objetivo de atingir o mosquito adulto que aí pousar na ocasião do repouso ou da desova.

7 Inseticidas Utilizados Os inseticidas utilizados nas campanhas de controle do Aedes aegypti, empregados no tratamento perifocal: DDT Organoclorados, usados na agricultura e domiciliar, por volta de 1940 a 1960, proibido no Brasil pela portaria nº329/1985 M.A Organofosforados - Temephos, Malathion Piretróides sintéticos - Cypermetrina

8 UBV Ultrabaixo Volume - Consiste na aplicação espacial de inseticidas a baixíssimo volume. Aplicação manhã e tarde Velocidade do vento abaixo de 6km/hora Velocidade do veículo abaixo de 16km/hora Ciclos semanais Regulação dos equipamentos (vazão)

9 Vantagens da UBV Redução rápida da população adulta de Aedes; Alto rendimento com maior área tratada por unidade de tempo; FUNASA - abril/2001; Melhor adesividade das partículas ao corpo do mosquito adulto; Por serem as partículas muito pequenas e leves, são carregadas pelo ar, podendo ser lançadas a distâncias compatíveis com a largura dos quarteirões.

10 Desvantagens Exige mão-de-obra especializada; Sofre influência do vento, chuva e temperatura. Pouca ou nenhuma ação sobre as formas imaturas do vetor; Ação corrosiva sobre pintura de automóveis, quando o tamanho médio das partículas do inseticida for superior a 40 micras; Necessidade de assistência técnica especializada; Elimina outros insetos quando usado de forma indiscriminada.; Não elimina mais que 80 % dos mosquitos; Nenhum poder residual.

11 Locais Preferidos - Depósitos Caixa D'água

12 Locais Preferidos - Depósitos Calhas / Jardim de Inverno

13 Parada de Ônibus

14 PNEUS

15 Oco em Árvores

16 Potes e Tanques

17 Aparador de Geladeira e Balde

18 Cacimba e Cisternas

19 Métodos para cálculo do volume de depósitos Para calcular o volume de depósitos retangulares V= volume C= comprimento L= largura H = altura V = 120 x 100 x 100 = centímetros cúbicos (1.200 litros)

20 Para calcular o volume de depósitos cilíndricos V= volume K= 0,8 (valor constante) D²= diâmetro ao quadrado H= altura V= k x (D x D) x H = 0,8 x 15 x 15 x 20 = litros.

21 Para calcular o volume de depósitos triangulares V= volume B= base L= largura H= altura 2= constante V = (20 x 8 x 12)/2 = (160 x 12)/2 = (80 x 12) = 960 decímetros cúbicos (960 litros)

22 OPERAÇÕES DE CAMPO Na organização das ações, o agente de campo é o responsável direto pela execução de todas as atividades de vigilância e controle do Aedes aegypti, nos municípios infestados ou não. Realizar pesquisas; ATRIBUIÇÕES DO AGENTE DE Endemias Realizar trabalho focal e perifocal; Registrar as informações diárias; Na próxima visita ao mesmo imóvel, o agente de saúde deverá avaliar o quanto foi produtivo e conseqüente o contato anterior; O agente de saúde deve oferecer as informações de que dispõe e discutir as soluções possíveis com o morador, estimulando alternativas novas e adequadas às suas possibilidades. 22

23 OPERAÇÕES DE CAMPO Atribuições de Agente de Endemias Ele tem como função primordial: Vigiar para detectar focos, destruir e evitar a formação de criadouros, contribuir para evitar a reprodução de focos e orientar a comunidade com ações educativas; Suas atribuições na vigilância e controle dos vetores são: Realizar inspeção em armadilhas e pontos estratégicos nos municípios não infestados para descobrimento de focos, pesquisa larvária em imóveis para levantamento de índice nos municípios infestados ou com a presença de Aedes aegypti; Realizar a eliminação de criadouros tendo como método de primeira escolha o controle mecânico (remoção, destruição, vedação, etc.); Executar o tratamento focal e perifocal como medida complementar ao controle mecânico, aplicando inseticidas autorizados, conforme orientação técnica;

24 OPERAÇÕES DE CAMPO Atribuições de Agente de Endemias Orientar a população com relação aos meios de evitar a proliferação dos vetores; Utilizar corretamente os equipamentos de proteção individual indicados para cada situação; Repassar ao supervisor da área os problemas de maior grau de complexidade, não solucionados; Manter atualizado o cadastro de imóveis e pontos estratégicos da sua área de trabalho; Registrar as informações referentes às atividades executadas nos formulários específicos; Deixar seu itinerário de trabalho junto à coordenação do programa;

25 OPERAÇÕES DE CAMPO Fase preparatória FASES DO TRABALHO Fase de ataque estratégias: manejo ambiental, educação em saúde, eliminação física dos criadouros, tratamento com larvicida ou adulticida Fase da consolidação: atividade de ataque exceto o tratamento Fase de manutenção (vigilância) Armadilhas: ovitrampas, larvitrampas, inspeções em pontos estratégicos, serviço marítimo ou fluvial e portuário 25

26 Não é preciso ter pressa. A impaciência acelera o envelhecimento, eleva a pressão arterial e apressa a morte. Tudo chega a seu tempo. Não se pode colher nada antes que amadureça. A fruta colhida verde é azeda ou amarga e não faz bem à saúde. Quando alguém tenta realizar algo antes do momento propício, com certeza provoca uma situação incômoda e acaba prejudicando a si próprio ou a outras pessoas." (Masaharu Taniguchi) 26

27 Lucivaldo Farias Maciel Téc. NESMS/OUVIDORIA 3ª CRES / SESA lucivaldo.maciel@saude.ce.gov.br

28 Referencias: Instrução para Pessoal de Combate ao Vetor - Manual de Normas Técnicas FUNASA/MS Abril 2001; Aedes aegypti : inseticidas, mecanismos de ação e resistência - Ima Aparecida Braga Programa Nacional de Controle da Dengue, Diretoria Técnica de Gestão, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília-DF, Brasil Denise Valle Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores, Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro-RJ, Brasi 2007.

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