TDT em Portugal Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão

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1 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto TDT em Portugal Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão TDT e Televisões conectadas 1º Ano Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores (MIEEC) - Equipa 1MIEEC9_04: Supervisor: Professor Artur Pimenta Alves Monitor: Joana Santos Estudantes & Autores: Bruno Santos up @fe.up.pt Daniel Almeida up @fe.up.pt Gonçalo Silva up @fe.up.pt Jorge Cantarelo up @fe.up.pt TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 1/28

2 Resumo Neste trabalho que tem como tema principal as perspetivas futuras da TDT, tentaremos perceber a forma de como este recente serviço foi implementado e como está a ser utilizado pelas entidades responsáveis, detetar os seus problemas diversos e consequentemente dar alguns exemplos para a sua resolução, entre os quais várias medidas já adaptadas noutros países da Europa. Por fim, a apresentaremos um estudo realizado pela DECO com intenção se saber a opinião da população portuguesa em relação ao novo sinal digital. Palavras-Chave TDT; sinal analógico; sinal digital, ITV; switch-off TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 2/28

3 Agradecimentos Todos os elementos do grupo aproveitam para agradecer ao Professor Artur pimenta Alves e á Monitora Joana Santos que tiveram um papel importante na realização deste trabalho. Não podemos deixar de agradecer à Faculdade de Engenharia do Porto e a todos os intervenientes nas palestras que nos foram dadas ao longo da semana de 15 a 21 de setembro pela informação e conhecimento que nos foi facultado, sem os quais a realização deste trabalho seria algo muito mais difícil. TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 3/28

4 Lista de acrónimos e siglas ADDICT: Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas ANACOM: Autoridade Nacional de Comunicações CRT: Cathode Ray Tube DECO: Defesa do Consumidor DVB-T: Digital Vídeo Broadcasting - Terrestrial DVD: Digital Versatile Disc EUA: Estados Unidos da América HD: High Definition HDTV: High Definition Television ITV: Interactive Television MPEG: Moving Picture Experts Group MHZ: Mega hertz NTSC: National Television System Committee PC: Personal computer PT: Portal Telecom RTP: Rádio e Televisão de Portugal TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 4/28

5 TDT: Televisão Digital Terrestre TV: Televisão TVI: Televisão Independente TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 5/28

6 Índice 1. Introdução..8 2.Como surgiu a televisão História da televisão TV Analógica Problemas TV analógica TV digital DVB-T TDT O que é? Como funciona Qual é a razão da mudança para a TDT? TV analógica vs TV digital Transmissão analógica Transmissão digital Vendo as diferenças na qualidade Vantagens de substituir a TV analógica pela digital Implementação em Portugal Implementação Switch-off Problemas na implementação Problemas da TV digital em Portugal Zonas sombra Perspetivas futuras para a utilização da TDT Televisão Interativa (ITV) Accidental Lovers Implementação de hardware inovador Sondagens e Opinião Pública...22 TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 6/28

7 10.2 Expansão da TDT Freeview e a sua extensão.. 23 Conclusão...24 Referências bibliográficas Anexos TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 7/28

8 1. Introdução Televisão (sistema eletrónico de reprodução de imagens e som de forma instantânea) é sem dúvida um dos principais meios de comunicação e de transmissão de informação do mundo. É difícil imaginarmos como seria o mundo atual se não existisse a televisão, para muitas pessoas tornou-se um hábito, através dela temos acesso a noticias, a entretenimento, a cultura, a informações, etc. Hoje em dia é bastante comum encontrar uma televisão em qualquer edifício e com aspeto bastante moderno e bonito, mas nem sempre foi assim, a televisão surgiu na década 20 com um aspeto bastante antiquado e, como seria de esperar, com uma imagem de má qualidade, contudo como o Homem e as suas tecnologias estão em constante evolução a televisão não foi exceção a regra, evoluindo desde simples imagens a preto e branco até às transmissões em direto em HD. Como já foi referido, o Homem está em constante evolução e mudança, e uma das últimas mudanças relativas à televisão, foi a substituição da TV analógica pela TV digital. TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 8/28

9 2. Como surgiu a televisão Desengane-se quem acha que a invenção da televisão a que hoje estamos habituados aconteceu de um dia para o outro, ou então que foi inventada graças a apenas uma pessoa, a descoberta e o desenvolvimento da televisão deve-se a várias descobertas feitas por diversos cientistas. Uma das mais importantes talvez tenha sido a descoberta do selénio feita em 1817 pelo químico Jons Jakob Berzelius. Outra descoberta importante foi a invenção do Disco de Nipkow feita por Paul Nipkow, a funcionalidade desse disco consistia na decomposição da imagem em pontos que eram transformados em impulsos elétricos, quando esses impulsos chegavam a um recetor, ocorreria o processo inverso da composição da imagem. Graças a esta invenção Nipkow ficou conhecido por muitos como o pai da TV. Além destas invenções, muitas outras coisas contribuíram para a descoberta e desenvolvimento da TV. 2.1 História da Televisão 1817 Descoberta do Selénio 1884 Paul Nipkow inventa do disco de Nipkow 1920 Primeiras transmissões realizadas pelo inglês John Logie Baird através do sistema mecânico baseado no invento de Nipkow John Baird faz a primeira demonstração em Londres. Resolução possui 30 linhas Transmissão dos jogos olímpicos de Berlim Transmissão experimental da TV a cores Padrão NTSC é aprovado nos Estados Unidos como o primeiro sinal padrão de radiodifusão televisiva Primeiro sistema de TV a Cabo desenvolvido por Ed Parson. TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 9/28

10 1954 Primeiras transmissões regulares em cores nos Estados Unidos, utilizando o padrão NTSC RTP inicia transmissões experimentais Primeira transmissão via satélite Transmissão via satélite para todo o mundo do homem na lua Transmissão a cores dos jogos sem fronteiras em Portugal por obrigação europeia Transmissão regular a cores é introduzida em Portugal Inicio dos testes com HDTV nos EUA Chega a Portugal a televisão por cabo. Neste ano a TVI começa a transmitir em 16:9 (PalPlus) abandonando este formato em O mesmo é recuperado em 1997 pela RTP na mesma altura em que insere o teletexto Chega a Portugal a TV digital, mantendo a emissão na mesma de 4 canais São desligados em Portugal todos os retransmissores analógicos e Portugal entra na era digital. Tabela 1: Cronologia da história da TV itvbr. Cronologia da Historia da TV in ITVBR Engenharia de Sistemas, TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 10/28

11 3. TV Analógica Antes do Switch-Off ocorrer, a TV envolvia sinais analógicos e aparelhos de CRT (tubo de raios catódicos). O sinal era feito através de ondas de rádio que eram continuamente transmitidas através do ar, por cabo ou via satélite e que a TV traduzia em imagens e som. Sinais digitais como os de aparelhos de DVD eram convertidos em analógico quando eram transmitidos em televisões tradicionais. Resumidamente este tipo de transmissão funciona da seguinte forma: Uma câmara grava a imagem e transforma-a em linhas de pontos. As linhas de pontos são combinadas com sinais de sincronização, que se chamam sinais de sincronismo horizontal e vertical, (este sinal final, combinação da cor e intensidade das linhas com a sincronização, dá-se o nome de sinal de vídeo composto) de modo a que a TV saiba como exibir as linhas. O som é completamente independente. 3.1 Problemas da TV Analógica Além dos problemas de espetro e interferências que serão abordados mais à frente, o principal problema da TV analógica é a resolução. A resolução é condicionada pela qualidade da TV. Um aparelho de TV analógica tradicional exibe cerca de 575 linhas. Os emissores trabalham há anos com sinais que funcionam bem nesta resolução, contudo não conseguem produzir uma resolução suficiente para preencher uma TV maior com sinal analógico. As imagens analógicas são entrelaçadas, o canhão de elétrons do CRT pinta apenas metade das linhas em cada passagem tela abaixo, o que faz a imagem piscar em algumas televisões. O fato das imagens serem entrelaçadas faz perder resolução. TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 11/28

12 4. TV digital O sistema de televisão é composto por várias componentes, o estúdio (gravação de cenas), o pós-produção (edição) e a transmissão do sinal para o telespetador que é conhecida por radiodifusão. O sistema de receção (antena e acessórios) e a própria televisão completam as ferramentas necessárias para o telespetador ter acesso à programação. A componente do estúdio já vem sendo digitalizada há muito tempo com a utilização de equipamentos de filmagem e armazenamento digitais. No outro extremo, a televisão já possuía recursos digitais como controle remoto. A introdução de tecnologia digital que temos ouvido falar nos últimos anos - introdução da TDT - refere-se à digitalização da componente faltante: a radiodifusão. Contudo, isto não deve ser entendido como uma mera digitalização do meio de transmissão, pois funcionalidades como widescreen, alta-definição (HDTV), som sorround, interatividade e receção móvel são viabilizadas. A introdução em Portugal da radiodifusão televisiva digital terrestre permitirá a utilização do novo sistema DVB-T (Digital Video Broadcasting for Terrestrial Television Transmissions) que é baseado totalmente em tecnologia digital. 4.1 DVB-T O sistema DVB-T de televisão digital terrestre utiliza técnicas avançadas que permitem o processamento digital do sinal analógico. A compressão MPEG-2 permite reduzir o tamanho dos dados mais de 100 vezes e descarta grande parte da informação que os olhos humanos não conseguem perceber que está a faltar. Essa técnica juntamente com técnicas avançadas de codificação e modulação permitem uma transmissão de elevada qualidade mesmo em condições de propagação adversas. TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 12/28

13 5. TDT 5.1 O que é? A TDT é uma tecnologia de teledifusão terrestre em sinal digital que substituiu a teledifusão analógica. A Comissão Europeia obrigou a que todos os países membros implementassem esta tecnologia, e em abril de 2012 ocorreu o switch-off, o desligamento da transmissão analógica. A TDT permite que o espectro radioelétrico seja melhor aproveitado, cerca de 80% ficou liberto, embora este espetro libertado ainda não tenha uma utilidade pretende-se futuramente que esse espectro seja utilizado na criação de canais de televisão e de radio, melhores serviços de informação, como guias de programas nos ecrãs. A radiodifusão digital libertará capacidade para novas utilizações, como por exemplo, a televisão em alta definição, para além de estimular a inovação e criação de oportunidades nos ramos das telecomunicações e nos media. 5.2 Como funciona Na televisão digital terrestre, os sons e imagens dos diferentes canais televisivos são digitalizados, codificados e difundidos através do ar pelos centros emissores. Este sinal é posteriormente recebido, por intermédio das antenas nas casas, e convertido novamente no som e imagem de cada canal televisivo pelos descodificadores TDT, instalados nas casas. 5.3 Qual é a razão da mudança para a TDT? A Comissão Europeia determinou que esta tecnologia fosse introduzida até 2013 a todos os países membros, e assim, permitir uma utilização mais eficiente do espectro. A TDT representa uma evolução da visualização de televisão. Esta tecnologia está presente em vários países. As emissões em Portugal baseiam-se na tecnologia DVB-T. TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 13/28

14 6. TV analógica vs TV digital Na televisão analógica o sinal é composto por ondas rádio contínuas no tempo que a TV traduz para imagem e som. Os sinais digitais, como os sinais transmitidos pelos leitores DVD, são convertidos para sinais analógicos para serem projetados nas televisões tradicionais. Esta conversão faz com que haja uma redução da qualidade do sinal inicial. A televisão digital teve início no Japão nos anos 70. Atualmente, nos EUA e na Europa a transmissão está a ser convertida para TV Digital. Os sinais de Vídeo e de Som emitidos são convertidos para zeros (0) e uns (1), (formato digital) em vez de ondas (como acontecia no formato analógico), que no recetor irão ser convertidos para uma imagem visível. A TV digital transforma cada pequeno elemento da imagem e do som em um número binário, passando a ser a mesma linguagem dos computadores. ANALÓGICA DIGITAL Definição Até 525 linhas no ecrã Até 1080 linhas no ecrã (alta definição) Ecrã 4:3 16:9 Conteúdo Passivo Interativo Programas Um por emissora Seis por emissora simultaneamente Acesso Som TV (antena, cabo ou satélite) Mono ou Estéreo (dois canais) TV (antena, cabo ou satélite),telemóvel ou computador Dolby Digital (seis canais) Tabela 2:Diferenças entre TV analógica e TV digital TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 14/28

15 6.1 Transmissão analógica A transmissão analógica de dados consiste em fazer circular informações num suporte físico de transmissão sob a forma de onda. A transmissão dos dados faz-se através de uma onda portadora, uma onda simples cujo único objetivo é transportar os dados por modificação de uma destas características (amplitude, frequência ou fase), é a razão pela qual a transmissão analógica é geralmente chamada transmissão por modulação de onda portadora. 6.2 Transmissão digital As imagens e sons são digitalizados - transformados em linguagem binária, de computador. São transmitidos pelas emissoras em um canal com largura de 6MHz. Mas como estão digitalizados é possível comprimir e enviar mais dados nos mesmos 6MHz, usando o espaço (banda de frequência) com mais eficácia. Isso significa que se recebe uma imagem mais clara com a TV digital do que receberia com um sinal analógico. Mesmo se os sinais digitais enfraquecerem à distância, assim como acontece com os sinais analógicos, eles não perderão a qualidade. Enquanto estiver a receber sinal, a imagem será clara. 6.3 Vendo as Diferenças na qualidade 3 Figura 1:Imagem em TV digital Figura 2:Imagem em TV analógica 3 Marshall Brain. "HowStuffWorks - Como funciona a TV digital". Publicado em 10 de janeiro de 2001 (atualizado em 17 de novembro de 2009) (13 de outubro de 2013) TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 15/28

16 As diferenças na qualidade das imagens da TV digital e analógica são notórias. A imagem da esquerda apresenta uma melhor definição. 7.Vantagens de substituir a TV analógica pela TV digital Na TV Digital não existe problemas de transmissão como acontecia na televisão analógica como o de sinal fraco, pois na TV Digital o importante é que o sinal chegue, não importa a força com que chega. Desta forma os problemas, que normalmente se designa de fantasmas neste caso não acontecem. A substituição do sinal analógico pelo sinal digital permite que as emissoras ofereçam melhor definição de imagem, pois um sinal digital pode ser comprimido muito mais do que um sinal analógico. Essa compressão permite que as emissoras encaixem mais informação no sinal. Isso significa que a receção de uma imagem é mais clara com a TV digital do que com um sinal analógico. Mesmo se os sinais digitais enfraquecerem com a distância, assim como acontece com os sinais analógicos, eles não perderão a qualidade, como anteriormente foi dito, o importante é que o sinal chegue. Enquanto estiver a receber sinal, a imagem será clara. A transmissão digital permite uma verdadeira revolução nas transmissões até então. O papel-chave que a televisão ocupa nas sociedades modernas poderá ser melhorado pelas potencialidades técnicas que era digital permite. Com este tipo de transmissão o telespetador pode usufruir de um conjunto de características como: A melhor qualidade de som e imagem que a transmissão analógica, mesmo quando é exibida numa TV pequena, a qualidade é superior; Utilizações de funções avançadas, como por exemplo, parar e retomar a emissão da TV, gravação da emissão, o agendamento das mesmas, entre outras funcionalidades; O sinal digital consegue suportar uma maior resolução, enquanto no sinal analógico a imagem desfocaria; Multi-transmissão, canais de TV podem transmitir vários sinais usando a mesma banda de frequências; Inclusão de conteúdo interativo; Suporte de emissoras de alta definição (HDTV). TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 16/28

17 8.Implementação em Portugal 8.1. Implementação Todos os portugueses que não têm televisão paga tiveram que mudar para o digital, segundo ICP-ANACOM, entre janeiro e abril de Mesmo assim, Portugal foi um dos últimos países da Europa a aderir ao sinal digital e quase na data limite imposta por Bruxelas: A implementação da TDT parece mais uma forma de cumprir as obrigações impostas por Bruxelas do que realmente desenvolver uma indústria e oferecer mais conteúdos às populações. (Nuno Bernardo, A implementação da TDT em Portugal sempre foi um processo muito tortuoso, Meios & Publicidade, 26 de abril de 2012). O desligamento dos emissores e retransmissores analógicos ocorreu a três fases, a primeira fase iniciou-se a 12 janeiro e terminou a 23 de fevereiro de 2012, a segunda fase ocorreu a 22 de março 2012 e a terceira e última fase ocorreu a 26 de abril de Switch-off Para ocorrer a transição de o sinal analógico para o digital é preciso em haver um desligamento do sinal analógico terrestre para as emissões passarem a ser realizadas pelo sinal digital. Este desligamento foi aprovado pela entidade responsável, a ICP-ANACOM, sendo o processo que levou ao switch-off faseado e ao longo de todo o território nacional. Durante este período ocorria uma emissão dos dois diferentes sinais, ou seja, simulcast. Em consequência a dominância do sinal digital em Portugal, fez com que os dispositivos de transmissão do antigo sinal e outros serviços com a mesma função começassem a ter tendência para desaparecer Problemas na implementação A implementação da TDT em Portugal mostrou-se algo deficitária, pois não houve qualquer benefício para a população, a TDT não trouxe nada de novo, ou seja, os conteúdos do antigo sinal analógico não se diferenciam em nada em relação aos conteúdos do sinal digital, recentemente implantado. Os portugueses continuaram usufruir da mesma gama de canais, há inclusive zonas não cobertas pelo sinal, as chamadas zonas sombra. TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 17/28

18 9. Problemas da TV digital em Portugal Como tudo, a TDT também têm os seus problemas, ainda para mais sendo um sistema relativamente recente em toda a Europa e consequentemente ainda pouco desenvolvido. Porém, grande parte desses problemas são devido a falta de investimento monetário e até mesmo por falta de interesse das entidades reguladoras deste serviço. Podemos começar com o exemplo do nosso país vizinho, a Espanha, em que mais de 75% dos telespetadores têm apenas o serviço de televisão gratuito, enquanto em Portugal, apesar da atual forte crise económica, a situação é totalmente a oposta. Na TDT espanhola existe concorrência entre os grupos de media nacionais e estrangeiros. No caso da televisão portuguesa, o mercado não funciona e a regulação também não. Naturalmente, a pobreza deliberada da oferta da nossa TDT, e a forma como foi implementada, tem fomentado a adesão à televisão por subscrição. Esta falta de qualidade do serviço digital gratuito, na qual estão incluídos diversos problemas com uma possível resolução, e que muito facilmente nos leva a concluir que a nossa TDT foi concebida para não interferir com os interesses dos operadores de televisão por subscrição, um negócio protegido. Sendo estes problemas todos muito frequentes, a DECO, a entidade mais conhecida em Portugal da defesa do consumidor, criou um formulário com intenção de dar às pessoas uma forma de reclamar caso tenham falhas no som e imagem ou interrupções de emissão, de modo a darem conhecimento desses problemas à ICP-ANACOM. Também realizaram um estudo com o intuito de saber a população afetada com estes mesmos problemas (Anexo 1). 9.1 Zonas sombra As zonas sombra são zonas do território que não têm cobertura terrestre do sinal digital. Antes da implementação, no plano apresentado pelo PT, a TDT tinha como objetivo cobrir apenas de cerca de 90% do território nacional, deixando os restantes 10% apenas com as hipóteses de pagar pela televisão por cabo ou então a TDT complementar, que não é transmitida via terrestre mas via satélite, o que a torna mais cara e menos viável. Esta não cobertura de certos locais contraria o que tinha ficado acordado no título que autoriza a PT a emitir a TDT (Artigo 9 nº2 do direito de utilização de frequências ICP-ANACOM Nº 6/2008). Este problema era facilmente resolvido com um aumento de emissores de sinal, no entanto, a PT não está disposta a suportar os custos desta resolução eficiente, mas cara. TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 18/28

19 Usando mais uma vez o exemplo de Espanha, no nosso país vizinho a cobertura do território chega aos 98,5% chegando até em alguns casos cobrir certos pontos de solo português mais próximos das fronteiras. 10. Perspetivas futuras para a utilização da TDT Televisão Interativa (ITV) A televisão interativa ou ITV (interactive television) é uma forma ainda muito pouco explorada de televisão que tem como objetivo dinamizar e modificar o papel que nós (telespectadores) temos quando assistimos a um programa de televisão. A ITV não só altera o modo como vemos televisão mas também introduz uma vertente interativa que fornece aos telespectadores uma sensação de imersão, controlo e ligação com o programa que estão a assistir. Para isto ser possível é necessário haver ITV consiste na implementação de emissores de baixa frequência nas televisões dos cidadãos para permitir que as televisões não só recebam mas também sejam capazes de emitir sinais para o estúdio ou sítio de onde o programa está a ser transmitido, a este mecanismo chamamos: Return Path que já é usado em alguns dispositivos de telecomunicação como smartphones, tablets e mesmo na televisão por cabo. A inovação aqui seria adaptar este sistema à TDT de modo a que o return path viesse já incluído nos dispositivos de receção da TDT permitindo assim aos telespectadores participar ativamente nos programas que estão à assistir sem a necessidade de qualquer outro meio e minimizando os custos adicionais. TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 19/28

20 Accidental Lovers A 26 de Dezembro, surgiu uma série televisiva que visava explorar as vertentes interativas, no entanto, esta interação era feita através de telemóvel e o serviço incluía custos adicionais, o que levou ao iminente fracasso do mesmo. O programa chamava-se: Accidental Lovers. Esta era uma série de drama e romance que tinha a particularidade de começar sempre da mesma maneira mas cada episódio tinha um desfecho diferente pois, eram os telespectadores que decidiam o rumo da história. O programa era transmitido em tempo real e a audiência podia enviar mensagens que eram imediatamente apresentadas no ecrã e que constituíam o guião da série pois o narrador da série adaptava a história segundo as mensagens que o público enviava. Este tipo de séries podem constituir o futuro da TDT, e ainda as podemos melhorar substituindo neste caso as mensagens de telemóvel por acessórios ao próprio sistema ou até aplicações para smartphones ou tablets que estejam conectados com a televisão e que permitam esta interação e imersão sem custos adicionais. Figura 3: Imagem do programa accidental lovers que mostra o modo de funcionamento e interação que o programa possui TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 20/28

21 Implementação de Hardware inovador O Futuro da TDT passará também não só pelo desenvolvimento de software e de serviços, mas também pela implementação de novo equipamento e hardware inovador que possibilitará ao utilizador uma gama nova de possibilidades de aproveitamento da ITV Uma das ideias em vista para estes efeitos seria a instalação de microfones nos comandos para programas como Ídolos, Operação Triunfo, etc. em que os concorrentes têm uma pontuação/prestação equivalente à quantidade de decibéis emitidos pelo público, tendo-se assim uma maneira mais interativa de participar nesses programas e sem custos adicionais. Outra hipótese utilização das teclas do comando para permitir aos telespetadores participar mais ativamente em programas lúdicos: Na década de 90 havia um programa que era transmitido na RTP1 que se chamava Hora H era um programa destinado ao público mais jovem que tinha como protagonista o desenho animado Hugo (que já possuía um franchising de um videojogo com o mesmo nome) em que os concorrentes jogavam o videojogo a partir de casa controlando a personagem através das teclas do telefone, no entanto este sistema implicava a utilização de sistemas acessórios e pouco práticos (uma vez que nem sempre se tinha o telefone perto de uma televisão) e além disso custos adicionais de chamada, porque não explorar esse recurso na área do TDT? Figura 4: Imagem retirada do programa Hora H onde se vê no ecrã as teclas do telefone que estão a ser usadas pelo telespetador que está a jogar a partir de casa TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 21/28

22 Sondagens e Opinião Pública Num regime liberal e democrático como o nosso é importante salientar a importância da opinião pública, uma vez que o povo é soberano. Como tal seria indispensável uma função que permitisse de forma intuitiva e prática a realização de sondagens ou inquéritos me tempo real sobre um determinado assunto que estivesse a ser debatido/falado no programa que se estivesse a assistir. Mais uma vez, o objetivo seria criar um serviço unicamente associado à TDT sem necessidade de recorrer à internet por computadores ou ao telefone como hoje em dia é necessário Expansão da TDT Apesar da implementação da TDT em Portugal ter sido, na maioria dos casos, bem sucedida e ter cumprido os seus objetivos, não podemos deixar de reparar que nos defrontamos com algumas barreiras que ainda mantém a televisão por cabo acima da TDT na hierarquia das Telecomunicações. Uma das soluções para este problema seria a criação e inclusão de mais canais televisivos nos sistemas TDT, pois um sistema que apenas dispõe 5 canais é muito menos atrativo do que as dezenas de canais que a TV por cabo nos põe ao dispor. Segundo Nuno Bernardo, um dos diretores da ADDICT, esta expansão é altamente possível e viável. Ele defende que a génese de novos canais e/ou a exposição de canais existentes na tv por cabo na TDT seria um mecanismo que permitiria a estes canais ganhar notoriedade para com o publico e basear as suas receitas televisivas na publicidade, à semelhança do que já existe em Inglaterra. TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 22/28

23 Freeview e a sua extensão O Freeview é um sistema de TDT implementado no Reino Unido que é de momento, o sistema de TDT mais desenvolvido do mundo. Este sistema disponibiliza dezenas de canais digitais completamente grátis aos seus utilizadores e ainda alguns canais em HD, além disso, a box destes sistemas permite fazer o que a maioria das boxes de TV por cabo permite hoje me dia, como gravar, recuar e parar emissões de TDT, e ainda a sua extensão, o Youview, que permite aos utilizadores aceder à internet como se estivessem num computador. Os utilizadores do Freeview e Youview apenas precisam de comprar a box do sistema, sendo este o único custo associado à instalação da TDT. Esta é a principal causa da regressão da notoriedade da TV por cabo uma vez que esta oferece aproximadamente a mesma gama de canais mas com assinatura mensal. Este sistema poderia ser muito bem a fonte de inspiração e o principal guia do desenvolvimento da TDT em Portugal uma vez que, mais importante do que inovar, é tornar o sistema altamente difundido e popularizado para assim podermos explorar com uma margem financeira mais abrangente as inúmeras possibilidades que a TDT possui. Figura 5: Exemplo de box da Freeview HD, muito similar as boxes da TV por cabo TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 23/28

24 Conclusão Com a execução deste relatório conseguimos aumentar as nossas competências em relação a vários assuntos relacionados com a TDT. Foi-nos possível perceber que a evolução é algo constante na área da Televisão, sendo a evolução do analógico para o digital uma das mais focadas neste relatório. A Evolução para a TDT trouxe várias melhorias (de imagem e som por exemplo),contudo em relação aos serviços pouco ou nada mudou em relação ao analógico, deixando assim a ideia de que a TDT está mal aproveitado pois existem vários outros serviços que poderiam ser implementados. Foi aqui que nos centramos e tentamos, deste modo, procurar soluções e apresentar ideias criativas e ainda pouco exploradas de modo a tornar a TDT tão ou mais atrativa como a Televisão por cabo. Esperemos que tenham percebido e sobretudo simpatizado com as nossas ideias que esperamos nós, um dia serem concluídas. TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 24/28

25 Referências bibliográficas itvbr. Cronologia da Historia da TV in ITVBR Engenharia de Sistemas, (Acessado:29 de Setembro) itcvr. Televisão: Uma breve Historia in ITVBR Engenharia de Sistemas. (Acessado:29 de Setembro) Anacom. Introdução em Portugal da Televisão Digital Terrestre (DVB-T) 14 dezembro, de outubro) Tracy V. Wilson. "HowStuffWorks - Como funciona a televisão de alta definição (HDTV) Publicado em 1 de abril de 2000 (atualizado em 07 de maio de 2008) (acessado: 6 de outubro de 2013) Marshall Brain. "HowStuffWorks - Como funciona a TV digital". Publicado em 10 de janeiro de 2001 (atualizado em 17 de novembro de 2009) (6 de outubro de 2013) DECO Proteste. TDT: mais de metade ainda enfrenta problemas de sinal. Publicado em 6 de fevereiro de Meios & Publicidade. A implementação da TDT em Portugal sempre foi um processo muito tortuoso. Publicado a 26 de abril de PT Telecom. Switch-off em Portugal. PT Telecom. A televisão digital para todos os portugueses TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 25/28

26 Mundomax. A TV Analógica vai acabar? Eu preciso de um Conversor Digital? (Publicado a 18 de abril de 2011 ) Tracy V. Wilson. "HowStuffWorks - Como funciona a televisão de alta definição (HDTV)". Publicado em 01 de abril de 2000 (atualizado em 07 de maio de 2008) (9 de outubro de 2013) TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 26/28

27 Anexo 1 Falhas no som e na imagem ou interrupções prolongadas na emissão afetam 62% dos lares que recebem a televisão digital terrestre. As conclusões são do nosso inquérito a 1714 portugueses. Problemas de imagem e custos como pontos negativos Os números refletem o descontentamento para o qual alertamos ao longo de todo o processo da mudança para televisão digital terrestre (TDT). Digital significa retrocesso, entre quem acede via terrestre, com a tradicional antena no telhado: 62% dos inquiridos apontam falhas na receção do sinal. Falamos de mais de metade do grupo que representa perto de um milhão de lares no País, que permanece com o serviço gratuito. Além dos problemas de receção de sinal, o custo da mudança é o segundo comentário negativo mais referido espontaneamente. A conta da adaptação para a TDT, via terrestre, ascendeu na maioria dos casos até 99 euros. Esta quantia não inclui despesas com um novo televisor, uma despesa a somar à fatura em 15% dos lares. A informação divulgada durante o processo de transição também merece críticas: má ou muito má foi a nota atribuída por 45% da população que se mantém ligada ao sinal gratuito, mas que teve de comprar caixa descodificadora, trocar o televisor ou reorientar e alterar a antena. Na hora de esclarecer dúvidas sobre o tipo de cobertura na sua zona, mais de 40% dos portugueses com acesso à TDT recorreram a amigos, familiares e lojas da especialidade e instaladores da zona. Um terço dos inquiridos utilizaram os contactos das campanhas oficiais de esclarecimento. Cerca de 14% admitiram ter comprado equipamentos, desconhecendo que o sinal não estava disponível de igual forma em todo o País. Uma mensalidade para evitar complicações Durante a mudança, foram feitas várias denúncias de aproveitamento da TDT, pelas operadoras de telecomunicações, convencendo os portugueses a subscreverem um serviço TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 27/28

28 de televisão pago. Esta prática foi mesmo condenada pela entidade reguladora ICP- ANACOM. Dos 71% de lares portugueses que têm televisão paga, mais de 5% tornaram-se clientes durante o último ano devido às dificuldades encontradas na mudança para a TDT ou porque consideraram ficar mais barato. Reclamar para pressionar Face aos problemas na rede, em maio de 2012, a ICP-ANACOM viu-se obrigada a atribuir uma licença temporária, entretanto renovada, à Portugal Telecom, responsável pela implementação da TDT, para ajustes na rede até maio de Mas mesmo com mais frequências disponíveis, os problemas continuam a afetar muitos portugueses, como demonstra o nosso estudo. Quase um ano depois do apagão total do sinal analógico de televisão, este diagnóstico não pode deixar indiferentes a Portugal Telecom, em primeira linha, nem a entidade reguladora ICP-ANACOM, à qual já enviámos as nossas preocupações e exigências. Como recolhemos a opinião dos consumidores Em novembro de 2012, foram entrevistados pessoalmente 1714 indivíduos, com 18 ou mais anos, residentes em lares privados em Portugal Continental. Em cada lar foi entrevistado apenas um indivíduo. Os resultados são representativos dos lares de Portugal Continental. A margem de erro da amostra é de ± 2,4% para um intervalo de confiança de 95 por cento. TDT e Televisões conectadas Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre de Televisão 28/28

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