Reunião Pública PMH Subprefeitura M Boi Mirim Prefeitura de SP- Habitação

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1 Reunião Pública PMH Subprefeitura M Boi Mirim Prefeitura de SP- Habitação Data: 18/05/2011 Hora: Habitação Página 1

2 Lista de presença: Ricardo Sampaio Violêta Kubrusly Carlos Pelarin Luíza Harumi Martins Silvio Ricardo dos Santos Beto Mendes Luis Elizabeth França Habitação Página 2

3 Inicio: Sra. Violêta- Meu nome é Ricardo Sampaio, sou da Secretaria da Habitação do Município de São Paulo, especificamente trabalho na coordenação do Programa Mananciais. Nós estamos aqui hoje reunidos para mais uma Audiência Pública do Plano Municipal de Habitação. Que abrange um período de 2009 a 2024 e ele está inserido em um plano maior da administração pública que vai até o ano de Ou seja, nós estamos em uma Audiência Pública onde nós vamos começar debates e pensamentos da cidade que nós queremos construir. Hoje nós estamos na região do M Boi Mirim e nós queríamos mostrar o plano, e de que maneira a gente consegue se interar e trocar ideias para que a região do M Boi Mirim tenha a cara que os seus habitantes queiram dar a ela, que seja um lugar agradável de morar, e que nós consigamos modificar essa cidade. Então nós vamos começar compondo a mesa, ela será composta pela arquiteta Violêta Kubrusly aqui do meu lado que é arquiteta de SEHAB, arquiteta de carreira e que trabalha no Programa Mananciais há muitos anos desde o começo. Carlos Pelarin que é o diretor de Habi Sul, que também é bastante experiente e trabalha em Habi há muitos anos no mesmo setor. A engenheira Luiza Harumi Martins que trabalha em RESOLO, que trabalha com loteamentos irregulares e que também tem um longa experiência nesse setor, ela vai chegar daqui a pouco. E queria convidar o senhor Silvio Ricardo dos Santos, chefe de gabinete da subprefeitura do M Boi Mirim. E finalmente o subprefeito Beto Mendes, o qual nós agradecemos por ter liberado esse espaço para nós e ter possibilitado essa Audiência Pública.agora passo a palavra para a arquiteta Violêta que vai poder falar sobre as regras dessa Audiência, a nossa dinâmica de trabalho e mostrar o plano a todos. Obrigado. Bom dia a todos, nós também trazemos uma saudação do Conselho Municipal de Habitação, eu faço a coordenação da Habitação Página 3

4 Secretaria Executiva do Conselho. A subprefeitura do M Boi Mirim sempre é uma parceira importante para os trabalhos do conselho, vocês é um comunidade da área muito participativa sempre, então o nosso abraço do Conselho e dos conselheiros do Conselho Municipal de Habitação. Essa é uma Audiência Pública, é a 3ª na área de mananciais, nós estamos desde terça-feira, começamos na Capela do Socorro, Cidade Ademar ontem e hoje aqui no M Boi e amanhã em Parelheiros, e mais outras tantas Audiências que estão acontecendo simultaneamente desde o dia 10 e vão até o dia 26 em todas as regiões da Cidade de São Paulo. Essa Audiência Pública ela tem regras, ela tem a sua publicação toda no Diário Oficial da Cidade e nós estamos aqui, e nesse horário da nossa reunião nós temos as inscrições para quem quer fazer uso da palavra, muitos eu sei que já se inscreveram e quem ainda quer se inscrever para falar tem uma mesa ali fora na recepção com a inscrição feita oficialmente pode fazer a sua manifestação, tem o prazo de 2 minutos para falar, a mesa pode decidir com o acordo do Plenário se nós tivermos muitas inscrições podemos para que seja possível o uso da palavra por todos modificar essa questão do tempo, podemos diminuir conforme o número de inscritos. Essas falas então são cronometradas para que seja possível a manifestação de todos. Tem uma cartilha que vocês receberam, esse é um resumo do Plano Municipal de Habitação que foi distribuído na hora em que vocês se identificaram e assinaram a lista de presença dessa Audiência. Dentro tem uma ficha para aqueles que não puderem por uma questão de tempo, porque nós temos que encerrar o período para as inscrições para a fala oral, vocês podem fazer suas sugestões, críticas e aprimoramentos do plano através dessa ficha que será recolhida no final dessa Audiência. Essa Audiência é dividida em três partes, primeiro nós iremos assistir a um vídeo institucional, depois nós vamos aqui nós estamos com a participação do Programa Mananciais e da região que é atendida pela nossa Regional Habi Sul, que o Carlos Pelarin é o diretor. Então nós estamos juntando duas áreas de trabalho que são atendidas pelo Habitação Página 4

5 Plano. Então nós vamos assistir a um vídeo institucional, vamos tentar ser breves para todo mundo falar, depois teremos uma apresentação geral do plano e teremos a apresentação local das ações locais do Plano. Esse é um Plano que vai até 2024 na sua elaboração. então para não nos prolongarmos demais vamos dar inicio a projeção do vídeo. Só instante, eu gostaria que o subprefeito Beto Mendes comentasse e desse algumas palavras para vocês. Sr. Beto Mendes- Muito bom dia a todos, em primeiro lugar gostaria de agradecer a Deus por estarmos aqui em mais um oportunidade discutindo as demandas, e a Prefeitura através da SEHAB apresentando os estudos, o Plano de Habitação e aquilo que a Secretaria de Habitação está trabalhando para melhorar a qualidade de vida das pessoas daqui da nossa região, isso para nós é uma honra muito grande. E nessa linha eu gostaria de agradecer e cumprimentar ao Ricardo Sampaio, e na pessoa do Ricardo eu agradeço a Beth França, o Secretário de SEHAB, quero cumprimentar a Violêta, a Luiza, o Carlos da Habi Sul, e na pessoa deles cumprimentar a toda equipe da SEHAB que muito trabalham e muitos já trabalharam para melhorar a qualidade de vida da população da nossa região. É óbvio que há muito ainda a se fazer e é por isso que eles estão aqui hoje principalmente para ouvir a cada um de vocês. Eu quero cumprimentar ao Silvinho que é o nosso chefe de gabinete, um grande conhecedor aqui das demandas e enfim das peculiaridades dessa região que tem um trabalho muito importante aqui na subprefeitura. E na pessoa do Silvinho eu quero cumprimentar a toda equipe, todos os funcionários da nossa sub do M Boi Mirim. E quero deixar aqui uma palavra muito rápida, mas todos vocês sabem o quanto essa região cresceu, desenvolveu e explodiu demograficamente ao longo dos últimos anos, é uma região que não houve um planejamento, é uma região que hoje tanto a SEHAB quanto os demais órgãos da Prefeitura, e a comunidade em conjunto tem procurado avançar em várias Habitação Página 5

6 áreas, porém ainda há muito o que se fazer. Então vamos aproveitar esse dia de hoje para refletirmos, para ouvirmos atentamente quando o outro representante de um outro bairro que está aqui presente está falando, quando os expositores, e vamos aproveitar ao máximo para tirarmos as nossas dúvidas, fazermos as nossas perguntas, até mesmo pelo número de pessoas que tem aqui caso não seja possível Ricardo que todo falem, porque o objetivo nosso é que todos falem e externem as suas demandas e assim por diante, mas caso tenha ainda ao final dos trabalhos de hoje alguma pessoa ou alguma liderança que queira expor alguma ideia importante que eles escrevam e que encaminhem aqui para a organização do evento que SEHAB obviamente levará e nós daremos as respostas e provocaremos novas discussões futuras. Eu quero na pessoa da Eliana que eu não tinha observado ela aqui na minha frente, parabenizar a Eliana pelo trabalho bastante atuante, um trabalho praticamente todas as semanas aqui na nossa região, conhecendo todos os bairros, a Eliana é uma grande conhecedora e é um grande link nosso aqui tanto da administração da subprefeitura quanto dos representantes da comunidade junto a SEHAB, então parabéns pelo seu trabalho Eliana. muito bom dia a todos, eu vou devolver o microfone ao Ricardo Sampaio, e quero mais uma vez agradecer a Deus a oportunidade de estarmos juntos, e aproveitar para pedir desculpas a vocês, nós estamos muito felizes por esse número grande de lideranças e de pessoas que representam a nossa counidade, confesso que não esperávamos um número tão expressivo quanto esse, se soubéssemos ou se esperássemos até poderíamos ter marcado em um outro local, no CEU, ou em outro local que acomodasse melhor você. Então eu e o Silvio queremos pedir desculpas a vocês, mas uma coisa é bom, que aqui vai haver muito calor humano, pois estamos bem aconchegados. Obrigado. Vamos então ver o nosso filme sobre o Plano Municipal de Habitação. Habitação Página 6

7 Exibição filme institucional Sra. Violêta- Bom dia a todos, primeiro gostaríamos de fazer uma saudação a Beth França que chegou aqui. (palmas) Eu não vou me alongar porque já vamos partir do que está aqui e vocês já viram no filme, então vou passar um pouco rápido e nós temos sempre oportunidades de fazer outras reuniões e o Conselho está sempre à disposição e a sub como o Beto Mendes já falou. Isso daqui é uma Audiência Pública, nós estamos no rito de Audiência Pública, (exibição dos slides), então esse Plano Municipal de Habitação ele foi elaborado dentro de uma obrigação que nós temos dentro do Plano Diretor Estratégico da Cidade e isso que está chamado aqui de Marcos Institucionais é porque nós estamos alinhados com a Legislação que vai do nível Federal até o nível Local. Além de que nós também assinamos as Metas do Milênio das Nações Unidas, então é busca da moradia digna preceitos que estão desde a Constituição até o nosso Plano Municipal passando por todo Estatuto da Cidade. Os instrumentos do planejamento acho que é o principal que nós temos que notar aqui é que para elaborar esse plano foi feito um sistema de informações sobre habitação que agora deixa a lista das intervenções baseadas em critérios reais, não estamos mais aqui falando de números que ficávamos repetindo sem nenhuma ação pratica de saber qual era o verdadeiro déficit habitacional as necessidades da Cidade de São Paulo. Nós criamos um sistema de informações como vocês viram no filme que se chama HABISP, ele está disponível na internet e todo mundo pode consultar, é um sistema aberto. Ele tem essa primeira tela e vocês lá podem procurar cada uma das favelas, dos assentamentos irregulares, os assentamentos precários que nós estamos chamando aqui no Plano, vocês podem colocar o nome e lá vocês vão saber qual é a pontuação de cada um desses locais na região, no caso aqui no M Boi Mirim e para toda cidade de São Paulo. Esse é o mapa dos assentamentos precários, nós estamos falando aqui, e vocês estão vendo em laranja os loteamentos irregulares e em amarelo vocês estão vendo as Habitação Página 7

8 favelas e essa mancha azul são os cortiços, então isso é o que nós estamos chamando de assentamentos precários que passa por um programa que nós chamamos de urbanização. O sistema de priorização de intervenções esse nome ele quer dizer que nós juntamos 4 critérios, nós verificamos para poder dar nota para aquele assentamento para ver em que condições ele está, de pior para melhor, que leve a intervenção do Poder Público naquela área. Então nós estamos falando aí que o nosso Plano que vai de 2009 até 2024, são 4 gestões administrativas, isso também é uma novidade no Plano de forma que nós tenhamos 4 gestões onde essas metas possam ser cumpridas. Então a intervenção ocorre da pior situação para a menos pior, então é se tem infraestrutura, como que é a situação, se tem coleta, água, coleta de esgoto, drenagem, como está a situação. E depois em que grau de risco estão esses assentamentos de 1 até 4, 4 é o pior risco. Vulnerabilidade social que é um índice produzido pelo Governo do Estado, e esse índice demonstra como é a questão da vulnerabilidade das comunidades que vivem em alguma área do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo. É um índice consagrado produzido pelo Governo do Estado, todo mundo usa, tem credibilidade. E quais são as condições de saúde pública nesses locais, de forma que nós tenhamos principalmente um olhar para enfermidades que são vinculas pela água, porque nós aqui nos mananciais temos que cuidar, como nós fazemos há mais de 15 anos por um programa importante que começou no Guarapiranga e agora chama-se Programa Mananciais, nós vamos tratar de fazer a recuperação dos mananciais. E aí os critérios de priorização eles se uniram a mais uma outra ação nossa que é olhar isso em relação ao território que acontece no que nós chamamos de sub-bacia hidrográfica. É a delimitação pelos corpos d água, pelos rios, pelos morretes, como que é o território onde nós vivemos delimitados pelos corpos d água, quem está dentro ou em cima de um vale, em cima de uma nascente. então isso é observado de forma que nós vejamos não só uma favela isolada ou um loteamento, mas o conjunto deles delimitado por essa geografia, nós Habitação Página 8

9 estamos sempre em alguma geografia, e essa nossa de mananciais ela é toda ondulada e ela tem uma série de percepções que nós que moramos sabemos. Os Perímetros de Ação Integrada que se você pega essas letras se usa a sigla carinhosa que nós chamamos de PAI, são esses perímetros detalhados dentro do Plano Municipal de Habitação que vocês irão achar nessa cartilha a definição do que é isso. Esses perímetros eles então olhando em conjunto todas as necessidades. E agora vocês vão vendo o que nós chamamos de intervenções integradas, o Programa Córrego Limpo, o Programa Tietê na sua fase 3 que exporta os esgotos da bacia, porque aqui é uma área de mananciais e não se pode tratar esgoto aqui, são tratados em Barueri, então todas essas ações integradas vocês veem que não é só Municipal, nós trabalhamos com os parceiros institucionais de todos os níveis, Federal e Estadual, e nossos parceiros da Prefeitura como Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, a Caixa Econômica Federal, a CDHU, e a Secretaria Municipal de Educação entre outros parceiros. Então a novidade do plano é que nós não trabalhemos isoladamente, não é uma questão setorial, a habitação não se trata sozinha, habitação se trata de forma integrada. E aqui esse é um exemplo dos Perímetros de Ação Integrada (PAI), vocês veem aqui pelas cores e aqui vocês tem os loteamentos em laranja, as favelas em amarelo, é um detalhamento daquele mapa maior, e para cada região da cidade isso se detalha em uma lista de intervenções baseada naquela pontuação que cada local recebeu quando a gente cruza aqueles 4 indicadores que são infraestrutura, risco, vulnerabilidade social e saúde pública. Agora aqui nós estamos falando de dinheiro, o cobertor é mais curto do que a necessidade, mas nós temos uma boa noticia que todo mundo já vai ler no Plano. A Secretaria da Habitação já está recebendo desde 2005, hoje representa 4% do valor de orçamento de toda Prefeitura, de todos os compromissos que a Prefeitura tem obrigatórios sobram como manobra 11% e desses 11% para aplicações, 4% já são da habitação. Nós devemos comemorar isso e também devemos ficar alertas para aprovar a Emenda Constitucional Habitação Página 9

10 chamada PEC pela Moradia, para que no Governo Federal nós tenhamos o compromisso no orçamento Nacional de 4% também, 1 ou 2% para habitação como se tem para saúde e para educação. Então nós estamos falando de um déficit de 800 mil domicílios, e parte desse 800 mil é uma adequação dos domicílios existentes e a produção de 133 mil novas moradias, que isso vai da ordem de R$20 bilhões que são necessários. Em andamento, porque é importante que a gente diga que esse plano não é um plano que está no papel e que vai começar tudo do zero, ele organiza as nossas ações ao longo do tempo para melhoria no campo habitacional e integrado, então nós aqui organizamos o que já vem sendo feito. Então nós já estamos trabalhando com atendimento para 174 mil famílias, 20 mil unidades já estão construídas ou em construção. Nós já estamos tratando das condições de melhoria de 280 cortiços e já foram expedidas mais de cartas de crédito em parceria com a CDHU- Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo, isso representando o investimento da ordem de R$6 bilhões. Programa de Aluguel Social- É muito importante porque eles são a forma de acomodar na passagem da remoção e o reassentamento das famílias, esse programa é muito importante. Subsidio Social ao aluguel para 160 mil famílias são necessários R$5 bilhões, e a Parceria Social para 13 mil famílias, tem a colega Lúcia que estava aqui, e esse é um Programa importantíssimo que foi criado no âmbito do Conselho Municipal de Habitação com a participação de todos, e a parceria da Secretaria Municipal de Assistência Social. Isso é para que você tire as famílias em extrema pobreza, elas comecem a se direcionar com uma série de requisitos de acompanhamento desse programa, para que eles se insiram em uma demanda de habitação. Então aqui na ordem de R$200 bilhões são necessários. E o que já está em andamento? Daquelas 160 mil quase 10% já estão em Aluguel Social, isso é bastante para um plano que tem horizonte de 15 anos, nós já temos 4 mil famílias em Parceria Social, que representa mais de 1/3 da demanda que eu mostrei no slide anterior. E a produção de novas moradias, Habitação Página 10

11 então nós estamos falando aqui da substituição dos assentamentos precários, aqueles 133 mil que nós falamos lá no começo quando aparecia os 800 mil, lembrem-se que 133 mil eram necessários novas moradias e aqui nós agregamos 94 mil que é 50% de quem coabita. Alguma parte da coabitação é desejo da família que se forma, pode querer ficar com os pais, os avós cuidam dos filhos, mas a metade dessa coabitação não é desejada, então nós temos que atender para formação dessas famílias que estão em coabitação, e isso dá uma necessidade no total de 227 mil novas moradias. E aqui por faixa de renda nós temos que pensar que esse é um plano de longo prazo, as famílias vão continuar se formando, quem é criança hoje vai ao longo de 16 anos vai formar sua família, vai necessitar também de uma moradia, então isso daqui apresenta dois cenários. A economia brasileira e Paulistana, ela fica melhor nós temos um cenário, se a economia fica pior nós também calculamos em função de um cenário pior e aqui estão as respostas. Em andamento nós já temos, desapropriamos 53 prédios na região central que vão ser readequados gerando a possibilidade unidades habitacionais no centro da cidade para a demanda central. Nós temos unidades que já vão ser construídas obrigatoriamente no Projeto Nova Luz que também é no centro novas unidades que são oriundas de uma parceria obrigatória da Operação Urbana tanto da Água Espraiada quanto da Faria Lima e Água Branca. E nós temos convênios com a COHAB e com a Caixa Econômica Federal no Programa Minha Casa, Minha Vida de mais 15 mil unidades. Deve-se dizer que é tão importante de São Paulo nesses programas que nós temos esse programa redesenhado para que ele possa atender São Paulo. Então o Programa Minha Casa, Minha Vida ele está na segunda edição com o atendimento especifico a áreas metropolitanas com a grandeza e os problemas complexos que nós temos. Porque é muito diferente tratar a nossa situação e a situação de uma cidade do interior remoto. Então teve que ser redesenhado esse Programa, e isso é uma amostra de que isso é importante a nossa situação, ela alerta para novas Habitação Página 11

12 formas de atendimento. E aqui o Programa de Banco de Terras, porque nós precisamos colocar essas moradias em algum lugar, esse algum lugar é da ordem de 40 quilômetros quadrados, só para vocês terem ideia do que esses 40 representam, o Município de São Paulo tem quilômetros quadrados, e desse os assentamentos precários ocupam menos de 10%. E agora aqui mostra que aqui estão nas bordas, lembrem do outro mapa que mostrava nas bordas os assentamentos precários, nós temos aqui a localização das Zonas Especiais de Interesse Social as famosas ZEIS. E o estoque de ZEIS na cidade é de 17 quilômetros, e nós precisamos de 40, então aqui nós estamos desapropriando já ½ quilometro, pode parecer pouco, mas é difícil desapropriar na Cidade de São Paulo, esse é um programa que não pára a prospecção, busca por novas área até nós atingirmos as áreas necessárias para fazer o reassentamento. E aqui nós temos em valores e como funciona esses valores, nós estamos falando que para financiar esse plano nós estamos falando de R$91 bilhões, e nós já temos um compromisso, o Município de São Paulo que é o 3º orçamento nacional, o primeiro é o da União, depois é o do Estado de São Paulo e depois o nosso, isso é para nós entendermos que a Prefeitura está sempre investindo, mesmo que pareça que falta muito por fazer, falta, mas o investimento é constante. E nós temos na provisão como é que vai ser gasto esse valor. E aqui são as parcelas representativas que vocês veem que o maior percentual é o próprio Tesouro Municipal. Acabei, desculpe se fui muito rápida. A Violêta já falo do Programa como um todo para a cidade inteira e agora eu vou falar do Programa aqui para a região do M Boi Mirim. É importante vocês frisarem e terem em mente que isso daqui é um Programa muito complexo e que ele depende de fonte de recursos, Município, Estado e União, e isso tem que ter um compasso, tem que estar harmônico, tem que funcionar para viabilizar o programa. E para nós outra condição importante é a questão da priorização, nós Habitação Página 12

13 temos áreas de risco, áreas que tem prioridades, áreas com problemas de saúde pública e áreas com características que determinam que tenha uma intervenção antes de uma outra área sem esses problemas. Então na questão do risco, a área com grau de risco R4 ela tem prioridade sobre o risco R3, R2 e R1. Nós não podemos deixar a família em risco. Muitas famílias são atendidas de duas maneiras distintas, a primeira é a através do Aluguel Social, que é um atendimento habitacional provisório até ser possível um atendimento habitacional definitivo. e quanto a isso todo o trabalho social que é feito através do Programa e das intervenções do Programa Mananciais, cada família que fica na área ou que tem que ser removida, essas famílias vão negociar, elas estarão a par do que vai acontecer, elas recebem uma carta de garantia de atendimento habitacional definitivo, e esse Aluguel Social ele é renovável a cada 6 meses até que o atendimento definitivo ocorra. Nós temos também nesse programa vários participantes alem da Prefeitura, Governo do Estado e União. Tem a SABESP, tem o Ministério Público que é bastante importante nessas nossas ações, e atores e participantes da sociedade civil. Todo mundo tem que juntar esforços e remar na mesma direção. E tudo isso só é possível com a colaboração da população. É muito importante que vocês entendam o conteúdo desse Programa que hoje está sendo apresentado e que está estruturado, para nós podermos somar esforços e irmos na mesma direção, e conseguir construir a cidade que vocês julgam que é a melhor, que vocês que moram aqui na região querem, e nós estamos aqui para isso. Todo mundo já conhece as obram do Programa Mananciais, já teve uma intervenção anterior com o Guarapiranga, pode-se dizer que não resolveu até agora tudo, mas em muitas áreas nós resolvemos os problemas. Hoje nós trabalhamos em um conceito de sub-bacia para captar o esgoto e não deixar chegar nas represas, para resolver as drenagens como enchente inundações, para resolver os problemas de habitação como um todo. Tudo isso inserido no contexto do meio ambiente que é de suma importância aqui na região de Mananciais. Porque aqui é Habitação Página 13

14 captada a água que é distribuída para a cidade inteira, aliás, para a região metropolitana inteira. Então nós temos hoje dentro do Programa 81 áreas em obra, várias delas aqui na região do M Boi Mirim, e estamos programando outras intervenções e elaborando outros projetos. Então esse Programa tem um horizonte até 2024, então nós temos várias gestões e esse Programa está estruturado até uma continuidade. Na medida em que ele for acontecendo, seria demais eu pedir aqui a confiança de vocês, mas na medida em que ele for acontecendo vocês vão verificando e nós vamos melhorado sempre. Para nós é muito importante que haja essa interação do poder público e população para que nós possamos nos aperfeiçoar sempre, e construir a cidade que todo mundo quer. Vamos mostrar agora os slides e pode ir para frente. Então tem as priorizações por sub-bacia, nós temos diversas bacias na região e temos um quadro que estrutura as intervenções. Quais apresentam mais áreas de risco, quais tem mais carência, ou seja, quais são as que tem mais prioridade na intervenção. Aqui tem as áreas que estão previstas no município como um todo, e ali naquele canto esquerdo no M Boi Mirim, são as áreas em laranja que estão hoje em obra. Aqui são os Perímetros de Ação Integrada, vocês veem que ali na Guarapiranga na margem esquerda, naquelas áreas vocês veem a quantidade de áreas em intervenção. E nós pensamos em quê? Primeiro em habitação e na questão do urbanismo e depois todas as outras necessidades vem junto, serão conquistas que nós vamos fazer juntos. Essa é o PAI relativo a subprefeitura do M Boi Mirim. Era isso o que eu tinha para falar, tentei ser breve e vou passar agora para o Carlos Pelarin porque nós temos bastante perguntas a responder. Muito obrigado. Sr. Carlos- Bom dia a todos. Nós aqui na região do M Boi Mirim nós trabalhamos com uma parte que não é manancial, essa parte que não é manancial é chamada Habi Sul, nós trabalhamos nessa área que não cai no lado da represa, então nós ficamos com a parte mais acima que tem outra caída não para a represa, e isso nós chamamos de Habi Sul. Nós temos em Habitação Página 14

15 média mais ou menos umas 140 favelas e nós vamos expor aqui esse plano ao longo até 2024 de que forma nós distribuímos esse trabalho até Considerando aqueles critérios, aquela pontuação. Vou chamar o arquiteto Luis de Habi Sul que vai fazer essa apresentação de todas as áreas. Sr. Luis- (apresentação de slides) Aqui nós mostramos o que é Habi Sul, nós já estamos em 6 subprefeituras, Butantã, Campo Limpo, Santo Amaro que não tem região de mananciais, e Cidade Ademar, Capela do Socorro e M Boi Mirim que é onde vocês estão, em toda parte que está fora de mananciais. Aqui nós estamos mostrando o que nós temos de favelas, núcleos e loteamentos na nossa região, o que está em laranja são os loteamentos, em amarelo as favelas e em vermelho são os núcleos habitacionais. Nós podemos ver que existe uma grande concentração aqui nessa região que é a região justamente no caso de Habi Sul, é a região de Campo Limpo e M Boi Mirim, principalmente na divisa entre os dois, por isso esse número alto de áreas que o Carlos falou, nós temos muitas áreas ocupadas por favelas na nossa região. Aqui em vermelho nós estamos mostrando as áreas de risco, aqui nesse mapa elas estão com todos os graus de risco 1, 2, 3 e 4. É mais para ilustrar um pouco os dados que nós cruzamos para chegar naquela priorização que já foi falado pela Violêta, nós vamos ter um mapa um pouco mais ampliado daqui a pouco que vai dar para enxergar um pouco melhor. Aqui nós estamos mostrando as sub-bacias, então nós temos na parte de Habi Sul nessa primeira parte mais escura é a sub-bacia do córrego Ponte Baixa, e ali perto dessa linha branca que faz a divisa com Campo Limpo nós temos a bacia do córrego Morro do S. Uma parte das áreas que nós temos no M Boi Mirim elas estão na parte do Morro do S, todo esgoto, água de chuva e etc. delas vai para o córrego do Morro do S e outra parte para o córrego Ponte Baixa, além da parte que vai para o manancial que está para baixo. Aqui nós temos os Perímetros de Ação Integrada de toda Habi Sul. As cores desses mapas quanto mais escuro mais prioritário, e no mais claro menos prioritário. Eles estão baseados em um Habitação Página 15

16 período de tempo que nós temos aqui, e tem alguns perímetros que nós temos que tratar em um período um pouco maior, eles são muito complexos e tem muitas áreas dentro deles e nós não conseguimos fazer tudo simultaneamente. Vou dar uma passada bem rápida, isso aqui são todos os perímetros que nós temos em Habi Sul, só colocamos a listagem para ilustrar a complexidade do problema. Foi falado um pouco aqui de ação integrada, a Secretaria de Habitação ela vem tentando trabalhar algumas formas de desenvolver realmente essa ação integrada quando vai trabalhar dentro do perímetro. Nós temos tentado procurar trabalhar nos primeiro perímetros em que nós vamos fazer as intervenções dessa forma, na construção de redes sociais ou aproveitando as redes já existentes para trazer, para conversar com a gente e tentar descobrir as necessidades do bairro. Grupos de trabalho entre as Secretarias e formação de Conselhos Gestores, e elaboração de um Plano Urbanístico que é um plano que nós temos procurado elaborar levando em consideração toda a ligação daquela área e o resto do bairro. Nesse trabalho do plano urbanístico nós procuramos outras Secretarias, outras estâncias do Poder Público para debater alguns problemas que nós acabamos percebendo na região, e que a população acaba apontando para a gente para tentar enriquecer a discussão e não ficar só dentro da urbanização do local, do loteamento, da favela. Poder trazer as outras Secretarias para poder trazer melhorias para o resto do bairro também, e para as pessoas que moram nessas áreas e que precisam se conectar com outros locais. Dentro disso, por exemplo, nós temos participado da discussão do Monotrilho do M Boi Mirim junto com a SP Trans, eles procuram a gente e nós tentamos trabalhar com eles para que não aconteça uma intervenção que a gente não está sabendo, não negociou ou não está a par. Aqui nós estamos olhando um pouco mais de perto o M Boi, aquele mesmo mapa com favelas, loteamentos e núcleos, essa parte clara do mapa é a parte que a Habi Sul cuida. Nós conseguimos ver aqui que naquela divisa com aquela linha Habitação Página 16

17 branca lá em cima que é a divisa com Campo Limpo nós temos uma concentração de várias áreas e aqui nesse miolo e aqui mais embaixo perto do manancial também. Aqui nós estamos grafando só os riscos mais graves R3 e R4 dentro da nossa parte de M Boi Mirim. E aí isso também é um fator que nós leva a priorizar as áreas, priorizar os perímetros. Coletor tronco, nós vamos ter a construção de vários coletores ao longo dos córregos aqui, então essas intervenções estão sendo planejadas com a SABESP para que a gente possa fazer a urbanização nessas áreas junto com a implantação do coletor para que eles não precisem remover para implantar o coletor e a área fique sem o resto da obra, então nós estamos tentado trazer tudo junto. Assim como parques lineares e córregos limpo, aqui nós não temos ainda nenhum definido com a Secretaria do Verde, e o Programa Córrego Limpo ele vai acontecer meio junto com os coletores. Aqui são os perímetros que nós temos, aqui temos os perímetros do córrego Ponte Baixa que são esses 4 aqui e tem alguns perímetros do córrego do Morro do S que pegam parte do M Boi Mirim e parte do Campo Limpo. Porque nós estamos trabalhando de forma integrada e não ficamos só naquela divisa de uma subprefeitura com a outra, então nós precisamos olhar a área, nós temos muitas áreas principalmente ali no Morro S 4 que é no córrego dos Freitas que tem favela de um lado e favela do outro lado do córrego e nós não podemos fazer de um lado só e não fazer do outro, então tem que trabalhar integrado entre subprefeituras também. E aqui são os perímetros que nós temos o Ponte Baixa, nós temos muita intervenção começando no segundo quadriênio. no segundo e terceiro quadriênio algumas coisas estão mais para o quarto quadriênio lembrando o que nós chamamos de primeiro quadriênio já está no final, então tem áreas aqui que nós já estamos solicitando para elaborar projeto para começar o processo para podermos atender assim que foi possível, mudando o quadriênio aí nós já começamos a trabalhar essas áreas. Aqui na parte do Morro do S nós temos também muita coisa começando no segundo e terceiro quadriênio e algumas coisas até começando no Habitação Página 17

18 primeiro que é o caso do córrego do Freitas que é uma das áreas mais prioritárias que nós temos dentro da Habi Sul. Aqui são as áreas isoladas, que são favelas ou loteamentos ou núcleos que nós vamos fazer uma intervenção mais pontual neles sem intervir no resto do perímetro, ou porque a ação neles é muito mais emergencial do que no resto ou porque é uma ação de regularização fundiária que não precisa esperar derrepente 2 a 3 anos juntos com as obras do resto e pode ser feitas antes. Então nós temos tentado trabalhar de maneira a não deixar nenhuma área descoberta ou por necessidade de emergência, um alto grau de risco que só se concentra naquele ponto ou por uma obra pública que vai acontecer por razão de outra Secretaria ou até mesmo pela regularização fundiária. Então esses casos específicos nós temos trabalhado um pouco separado do resto do perímetro para não deixar a área descoberta ou uma grande espera para o atendimento, para a regularização fundiária e etc., é isso. Sra. Violêta- Participantes- Sra. Violêta- Agora eu peço um pouco da atenção de vocês, porque como disse o Subprefeito Beto Mendes é muito importante mesmo essa participação tanto de vocês nessa manhã, isso realmente dá um grande alento para essa discussão, no entanto nós temos pelas regras aqui 60 minutos para as perguntas que estariam limitadas a 2 minutos por pessoas. Como nós temos 48 inscritos nós vamos pedir que vocês, por favor, limitem, sejam muito objetivos na sua intervenção, e nós estamos diminuindo pela metade de forma que todos possam se manifestar. Nós gostaríamos de saber se vocês podem concordar com esse método? (Todos concordam) Então nós vamos estabelecer 1 minuto para a intervenção de forma que toda essa lista possa ser contemplada. E peço também uma observação do colega que se alguém já perguntou alguma coisa que é a mesma coisa que o outro vai perguntar possa abrir mão dessa inscrição de modo que nós Habitação Página 18

19 tenhamos mais tempo depois para o debate. Ok. Obrigado pela núncia. José- Cícera- Paulo Só uma observação. A lista original tinha 51 nomes, porém tem 3 pessoas que iam fazer questionamentos sobre a Cidade Ademar cujo o debate foi ontem, então aqui hoje estamos apenas na região do M Boi Mirim. Vamos começar. Senhor José Vianez da Silva. Bom dia a todos. Minha pergunta é o seguinte, sobre habitação gostaria de saber quem está inscrito, por exemplo, vai ter acompanhamento em reuniões de comunidades e se tem algum custo a ser pago por isso? (Chama próxima participante) Cícera Soares de Oliveira. Só para organizar os trabalhos eu vou chamar de 4 em 4 e aqui vem na frente e cada um faz a pergunta. Então vamos começar, Cícera Soares de Oliveira venha a frente. Núbia da Silva Santos. Maria Luzinete de Bessa. E o senhor Paulo Barbosa da Costa. Por favor, venham aqui na frente e façam a pergunta. Bom dia senhora, qual seu nome, por favor, e qual é a pergunta? Eu moro no Alto do Rivieira, quero saber se vai sair agora o cadastramento das nossas casas aqui na Estrada do Guarapiranga? Obrigado. - Bom dia, eu sou Paulo Barbosa, sou da associação de moradores do Parque Novo Santo Amaro. Muitas pessoas tem me procurado porque elas receberam R$5 mil porque as casas estavam caindo, foram aquelas primeiras pessoas e hoje esse R$5 mil estão acabando elas estão com dificuldade para pagar aluguel. Quero saber como fica o cadastro de inscrição dessas pessoas? Habitação Página 19

20 Núbia ou Maria Luzinete. (sem resposta) Senhor Robson Rodrigues Brito. Maria dos Anjos Pires da Silva. Edimário Lucas do Nascimento e Josefa B. Nascimento. Maria dos Anjos- Estou aqui representando não só o Vera Cruz como todo o M Boi Mirim que vai passar por essas obras. Em primeiro lugar bom dia a todos. E minha pergunta vai ser breve porque nosso tempo é pouco como já foi dito. Quero saber para onde vai aquelas famílias aonde vai ser construído? Se já tem terreno já definido para construir para aquelas famílias que estão no Parque Cavalo Branco e o Jardim Capela? Quero saber para onde vai e se já tem terreno para construir para elas? E perguntar para o Senhor Ricardo Sampaio que logo no começo da gestão quando o Serra que ganhou nós recebemos o senhor lá no Vera Cruz e esse compromisso já foi assumido com aquelas famílias do Vera Cruz. O senhor lembra de mim sou Maria dos Anjos e estou aqui representando 8 associações que nós fazemos parte, e toda a população do M Boi Mirim representamos também esse pessoal. Os esgotos que foram feitos naquela época em que começou as obras nós pagamos a nossa taxa de esgoto e nosso esgoto está indo também para a represa, nossa preocupação como região do M Boi Mirim é com o esgoto que está caindo dentro da represa. Para onde vão as famílias que vão ser retiradas de lá do Parque Cavalo Branco e da região? Se já tem terreno para construir para elas? E nós queremos saber sobre o parque, porque sabemos que serão feitos parques lineares lá naquela região. Queremos saber quem vai concluir as obras desse parque? Essa pergunta faço ao senhor Ricardo Sampaio que sabemos que é a SEHAB que vai fazer essas obras. Essas são as respostas que queremos, se me atrapalhei para falar desculpe, mas é muita coisa que tenho para falar. Robson- Bom dia a todos. Todo o ano temos enchentes que desapropriam o pessoal e o pessoal sofre com isso aí, e aí fazem vale-aluguel, fazem várias coisas para ajudar o pessoal e o pessoal fica correndo atrás. O que é feito para prevenir Habitação Página 20

21 isso daí? Que todo ano acontece. Gostaria de saber o que está sendo feito para prevenir isso daí? Para todo ano não ficar dando vale-aluguel e essas outras coisas. Derrepente esse dinheiro poderia se reverter em uma coisa assim com mais eficácia. Obrigado. Josefa- Seu nome, por favor, senhora. Bom dia meu nome é Josefa moro na região do M Boi Mirim desde época de 80. Quero falar aqui para todos os senhores ouvirem bem, não adianta valorizar meio ambiente sem ação e sem ser executado. O que é que acontece? Tira a população das áreas e deixa lá para fazer entulho e lixo e resto de carros, é isso que acontece na nossa região. E essa população que é removida os senhores tem que tomar uma providência séria, eu moro no bacia do Guarapiranga mesmo e foi prometido rede de esgoto para nós e até hoje não foi concluído nenhuma ação desse nível. Tenham um bom dia e muito obrigado. É porque nos somos pressionados aqui nessa região. O próximo. Tem mais alguém que eu chamei? Claudinei F. Costa, Francineide S. da Silva, Eusébio, Maria Nilza Lima. Não tem? Ajudante- Eusébio- Senhor Eusébio está chegando. Bom dia a mesa, tudo bem? Nem vou falar nome por nome porque o tempo é muito curto. A ultima vez que nós estivemos uma reuniãozinha com a Doutora Elizabeth França e nós discutimos, eu vou falar só sobre a Viela do Santa Zélia, que ninguém nos visitou até agora, ninguém nos deu nenhum retorno. Isso é um ponto, a doutora tem conhecimento da causa. E a segunda quero falar em nome dos movimentos de moradia os quais nós queremos saber como é que fica aqueles apartamentos do Centro? Porque estão só discutindo que está fazendo a mudança e nós da região não sabemos enquanto movimento de moradia. Habitação Página 21

22 Talvez não tenha conhecimento de algumas pessoas, mas nós queremos saber como está andamento do... Eusébio- Maria Nilza- Maria Nilza- Maria Nilza- Do centro da cidade? Do centro. Nós queremos um retorno enquanto movimento popular enquanto movimento de moradia. Só isso, obrigado. Mais algum? Quero saber quando, onde e porque ainda não consegui minha habitação? Já tenho mais de 15 anos inscrita e até agora não saiu nada. Está inscrita onde? Eu estou na COHAB, estou na CDHU, estou também nos movimentos do bairro. A senhora mora em que região? Na região do M Boi Mirim no Jardim Mariane. Eu pago aluguel e não é fácil, mas estou na luta correndo atrás e fazendo inscrições e nunca sai nada, só tem enrolação e mais nada. Ok, obrigado. Maria de Fátima- Bom dia, eu moro na região do M Boi Mirim e quero saber se vocês vão tirar as casas da Rua Fernando Castanheda, no Jardim do São Manuel e nos colocar em outro lugar para fazer o Metrô ou a Avenida? Fica próximo da M Boi Mirim e do Hospital M Boi Mirim. Ali é fora de mananciais. Maria de Fátima- É no Jardim Ângela. Habitação Página 22

23 Francineide- Ajudante- Jocimar- Ajudante- Geraldo- Me chamo Francineide Serafim da Silva e moro no Jardim Aracati e comprei um terreno sozinha na minha luta, tem 9 anos que eu comprei esse terreno e eu pago a água e não pago a luz, nunca paguei e tenho muita vontade de ter tudo perfeito para não dar problema. Eu morro de medo porque eu tenho problemas de convulsão de não consigo ter um emprego fixo e tenho medo de perder esse terreno que eu comprei que agora tem 6 cômodos, a minha casinha que eu construí sozinha em nome de Deus. E eu morro de medo porque eu tenho 3 filhos e tenho medo de pegarem e tirarem essa minha casa de lá, retirar. E se não acontecer isso gostaria que a rua fosse asfaltada, porque eu gostaria de fazer algum tipo de serviço lá, tenho um salão de cabeleireiro e nunca consigo ir para frente porque lá é uma rua muito parada. Obrigado. Obrigado senhora. Quem é o próximo? Pode chamar os outros. Senhora Maria Batista da Silva. Jocimar Alves de Oliveira. Antonia Gonçalves. Ana Célia. Minha pergunta é sobre a região do Jardim Europa. Foi construído aqui uns apartamentos e tem várias famílias que estão inscritas naquele projeto e ficou faltando se alocar nos apartamento. Chama os próximos. Maria Aparecida. Geraldo Colasso Silva. Luis J. de Jesus. Bom dia a todos. Se vocês estão aqui é porque vocês são capacitados e graças a Deus por isso. Senhora Elizabeth França aonde nós vamos é citada demais que Deus abençoe a vida da Senhora que sempre a Senhora tem resolvido algumas coisas. Vocês são capacitados para fazer esse tipo de coisas, mas eu pergunto o seguinte: Vocês tiram o morador Habitação Página 23

24 de uma região e vocês tem aquele plano de fazer habitação para o morador, e vocês pegam uma empresa para urbanizar o bairro, e porque não pegam uma empresa para fazer uma moradia imediata? Ao invés de pegar o morador e ele ficar de um lado para o outro sem saber aonde ele vai. E é o seguinte, vocês vão pagar bolsa aluguel e no caso isso sai muito mais caro para Prefeitura. Ao invés de pegar uma empresa só para urbanizar contrata duas, uma para imediatamente fazer as obras que necessitam de urbanização e a outra logicamente das moradias que os moradores necessitam, para eles não ficarem sendo jogados de um lado para o outro, até mesmo causando transtorno para a própria Prefeitura e para o próprio morador que ele fica sem saber para onde vai. Luis J. - Zilda- Perfeito. Obrigado. Bom dia a todos e gostaria de agradecer a todas as comunidades que estão aqui presente pela mesma luta, sem vocês aqui não teria reunião e todos eles aqui. Lá na Bulevar da Paz colocaram uma placa no inicio de 2008 com a verba de R$ 23 milhões 208 mil e uns quebrados que eu perdi até as contas. Era para ser iniciada as obras em 2008 para terminar agora em 2012 e nada foi construído lá. gostaria de saber o que aconteceu com essa verba? E isso é uma resposta que a população tem que ter porque colocar uma placa lá com inicio e fim e não fazer nada isso é algo que nós estamos vendo. Como ele prometeu aqui que agora que é até 2024, eu tenho uma senhorinha ali que se chama Dona Cida e ela tem 69 anos, em 2024 ela já morreu. E eu gostaria de saber o que vai acontecer? Marco dos Santos. Zilda de Araujo Santos. Luiza da Conceição Romano. Nilda Neves. Bom dia. Acho que ele já fez a mesma pergunta aqui, mas não fez direitinho. A Avenida Fernando Castanheda tem um córrego que é da M Boi Mirim também que é lá perto do hospital. Uns falam que é para canalizar o córrego e outros Habitação Página 24

25 falam que é para passar avenida, outros falam que é para passar o Metrô e vai retirar as pessoas e até hoje ninguém sabe o que vai ser mesmo. Mas o fundamental era para canalizar o córrego porque tem muitos ratos mesmo e entram nas casas das pessoas, nós moramos na beira do córrego e precisa canalizar o córrego urgentemente por causa dos ratos. Obrigado. Nilda- Platéia- Nilda- Platéia- Mais alguém? Primeiramente bom dia a todos. Eu represento aqui o Movimento pelo Direito a Moradia, nós temos núcleo aqui na Casa Popular de Cultura, gostaria de saldar minha amiga Violêta, saudar Beth França e o nosso Subprefeito aqui representando a mesa. E dizer que nós aqui na região do M Boi Mirim há muito tempo que nós não vemos moradias nessa região. Não é verdade? É. (aplausos) Cadê os cartazes do MDM? Gente, nós queremos deixar aqui a nossa reivindicação. Nós estamos há 7 anos, vai fazer 8 agora com uma área aqui no Guarapiranga antigo mutirão que as famílias, 200 famílias aguardam essa moradia. E esse plano tem que garantir, façam as suas propostas, porque esse plano Beth eu entendo aqui que esse plano tem garantir moradia para família de baixa renda, e que essa destinação, eu vi aqui na pagina 9, é muito pouco. Tem garantir no mínimo 40% para família de baixa renda. Não é possível se fazer um plano e não levar em consideração o nível dessas famílias aqui, a maioria aqui é baixa renda, aqui não tem empresário na nossa região, está tudo para lá. porque a nossa região já virou periferia. o M Boi Mirim está carente, precisa de política pública, mais moradia para o M Boi Mirim, e vamos executar o nosso plano. Está bonito, mas tem que executar. (Aplausos) Habitação Página 25

26 Sra. Elizabeth-- Está ok, obrigado. Nós vamos responder algumas questões, serão respostas intermediarias. Bom dia a todos, nós vamos aqui tentar responder algumas questões que sejam questões gerais. Lembrando a todos que é uma Audiência sobre o Plano Municipal de Habitação. Sr. Beto Mendes- Quem está inscrito vai falar, agora vão responder parte das perguntas para não perder a sequencia e depois voltará e continuará novamente as perguntas das pessoas que estão inscritas. Desculpe Beth é que eles não estavam entendendo. (1h15m39s)- Sem microfone Sr. Beto Mendes- Tudo bem, mas agora será respondido a primeira parte daqueles que perguntaram e depois novamente retornaremos. É que eles estavam entendendo Beth que tinha cortado. Sra. Elizabeth- Não. são só algumas primeiras respostas. Só lembrando que é uma Audiência para nós angariarmos contribuições de regiões de parte do Campo Limpo e do M Boi Mirim para o Plano Municipal da Habitação que vai ser enviado no mês que vem para a votação dos senhores Vereadores na Câmara Municipal. Então as contribuições gerais são muito importantes. Acho que é importante lembrar alguns dados da nossa região aqui do M Boi Mirim, essa região ela comporta aqui no Guarapiranga 800 mil pessoas morando, é uma região complexa porque é uma região protegida por Lei de Mananciais, e, portanto ela restringe muito a ocupação. Ela restringe não o fato de ocupar, porque onde vive 800 mil pessoas não se restringiu coisa nenhuma, é uma das maiores cidades do Brasil a Guarapiranga. Mas na hora em que você vai construir, até aproveitando o que a Nilda falou, habitações para na hora da urbanização quando você coloca no aluguel a família e a família vai voltar para habitação Habitação Página 26

27 legalizada nesse sentido a lei restringe. Nós fizemos um levantamento de todas as áreas livres que tem aqui que são as ZEIS 4 que são as áreas onde nós vamos construir a habitação, e vocês sabem que tem restrições. Na hora de aprovar é uma espécie de calvário que nós seguimos, e os índices não permitem que se façam tantas construções, então em um terreno grande não se faz um número de apartamentos que se faria em uma área que não é mananciais. Então esse é um ponto importante que os Vereadores terão que discutir no Plano Habitacional. Algumas questões terão que ser flexibilizadas no Plano Diretor da Cidade de São Paulo, os coeficientes permitidos na região de mananciais são muito baixos. então acho que essa é uma contribuição que vocês estão trazendo aqui de fazer mais habitações mais rapidamente que nós vamos incorporar ao Plano Municipal de Habitação, isso que o Geraldo falou e o que a Nilda falou. Isso é o que é importante na região, as pessoas moram aqui, não querem ir embora, constituíram suas vidas, suas famílias, suas relações e não tem porque sair daqui. E para aquelas que moram em área de risco, vocês sabem também que quem mora em área de risco, quem mora nas beiras dos córregos correm risco de vida e não podem ficar, tem que ir para uma habitação nova, e não quer ir para uma habitação nova que seja longe e quer ficar aqui, e isso tem que ser flexibilizado, isso está diretamente ligado com o Plano Municipal da Habitação. É uma luta í que tem não sei lá quantos séculos que nós vem travando. E isso devo dizer a vocês que é o que atrapalha um pouco o conduzir das nossas atividades em mananciais. Eu acho que as vezes as pessoas exageram um pouco quando dizem, algumas pessoas daqui, que nós tiramos todo mundo da região. Vejam, moram aqui 800 mil pessoas, nós não tiramos muita gente da região, quando tem área de risco nós recomendamos ir para o aluguel enquanto espera a habitação, só que nós não podemos deixar as pessoas morarem em área de risco. Tem algumas dúvidas que surgiram que são particulares e o pessoal depois pode resolver. Mas casos que saíram R$5 mil e que são áreas que vão ser objetos de urbanização que o Habitação Página 27

28 Ricardo relacionou aqui que já tem começado, como é o caso do Bulevar da Paz, do Parque Santo Amaro, da Vera Cruz e de outros citados aqui, Jardim Aracati, que as famílias por ventura tenham tido R$5 mil e tenha acabado elas podem procurar o social, esse valor será substituído pela verba de aluguel com o compromisso de atendimento, já existem vários casos desse tipo, de habitação definitiva que estão no âmbito do Programa Mananciais. Então isso são casos particulares que serão resolvidos aqui que compõem o grande número de perguntas. O outro caso que eu acho que é geral e que é importante, é a questão de que se fala muito na mídia, na televisão e etc. e tal, de que não se deve permitir moradia nos mananciais, isso vocês sabem e é importante que vocês fiquem atentos, há muitas pessoas que dizem: pessoal de mananciais tem que sair dos mananciais porque poluem a represa Guarapiranga e Billings, isso não é verdade, não são os moradores que poluem as represas Guarapiranga e Billings, não é o fato de morar aqui na região que faz isso, o fato é que ainda, e não é tão grande o número de, mas ainda há esgoto que não é coletado indo para as águas da represa Guarapiranga, mas grande parte já está sendo coletado individualmente. a SABESP está super adiantada nos coletores troncos que até 4 anos atrás eram um problema, inclusive por licença ambiental e tudo, as estações elevatórias estão funcionando e a Estação de Captação em Pinheiros para levar o esgoto para o Barueri está funcionando. Então o único problema ainda da ocupação irregular que possa contribuir para a poluição é algumas regiões onde ainda não foram implantadas as redes de esgoto, mas que com essa 3ª fase que Ricardo apresentou no máximo até 2014, não é 2024 aquela informação que você colocou que até aquela senhora e que o Luis colocou não, é quadriênio até 2016 a região do Guarapiranga que engloba todos os assentamentos da região do Guarapiranga terão a questão do saneamento solucionada, todo o esgoto terá sido coletado e encaminhado para a região do Barueri. Não é que vai vir aqui medir, não vai ter nenhum esgoto indo, as vezes tem um cara que liga na drenagem aí é claro que vai ter que Habitação Página 28

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