Desafio IEEE HTC Brasil Uma simples ideia pode mudar o mundo
|
|
- Gustavo Palma Lagos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uma simples ideia pode mudar o mundo
2 2 O HTC começou com uma aliança entre o IEEE, a Fundação das Nações Unidas e o Instituto Vodafone, para encontrar soluções tecnológicas para algumas das maiores necessidades humanitárias dos dias de hoje e por fomentar a colaboração entre provedores de serviços humanitários e membros do IEEE, além de tecnólogos e engenheiros de todo o mundo. Estas necessidades foram revisadas em detalhes a partir da perspectiva da tecnológica do IEEE em perguntas tais como: Quais tecnologias podem ser aplicadas em atender a essas necessidades? O trabalho já foi feito ou está atualmente em curso? Qual é o status da obra, prazo para a conclusão? Quem está fazendo o trabalho? Com base na análise dos inúmeros desafios que são enfrentados, o IEEE e a Fundação das Nações Unidas desenvolveram uma lista priorizando mais de 30 desafios tecnológicos. O comitê HTC-Brasil identificou os três principais a serem essenciais no país: 1. Eletricidade Confiável: Aumentar a disponibilidade de energia elétrica em ambientes de recursos limitados. Além de barata, a geração de eletricidade em pequena escala (casa ou vilarejo) pode fornecer iluminação durante a noite, refrigeração, comunicações, educação e outros. Considerações sobre o projeto para eletricidade confiável: Geradores de baixa potência fixos; Fontes de alimentação móveis para situações de emergência; Dispositivos geradores a passo (por exemplo, a carregar bateria enquanto você anda); 2. Conectividade de Dados: Compartilhamento de informações e troca de dados entre postos de saúde distantes e hospitais ou centros de saúde é um desafio significativo para acompanhamento de surtos de doenças e garantir os tratamentos adequados além de fazer os medicamentos chegarem àqueles que mais necessitam. Melhorar a comunicação entre essas entidades pode melhorar o acesso aos protocolos de tratamento, acompanhar as tendências de saúde, e compartilhar os resultados dos tratamentos. Página 2
3 3 Considerações sobre o projeto para conectividade de dados: Transmissão de dados (download e upload) de informações de saúde, os dados podem ser agrupados para a transferência diária; Avisos de emergência; Serviço barato de banda larga; Criar mapas de conectividade existentes; Uso de escritórios intermediários como pontos de retransmissão de dados. 3. Saúde e Bem-estar: Comunidades isoladas tendem a não ter tratamento de água e esgoto muito menos bombas de captação para encher caixas d água e cisternas. Equipamentos que visem criar um ambiente mais saudável para os moradores dessas comunidades, podem ajudar a reduzir os néveis de doenças causadas por bactérias, contaminação ou má conservação de alimentos, e até mesmo assepsia de instrumentos médicos e/ou domésticos. Considerações sobre o projeto para saúde e bem-estar: Equipamentos de conservação de alimentos; Baixo consumo e baixo custo; Equipamentos de tratamento de água e esgotos; I. Objetivos: Idealizar um protótipo ou modelo de trabalho em escala que satisfaça um dos três desafios propostos pelo HTC-Brasil. Os estudantes universitários que participam do Desafio HTC-Brasil são obrigados a especificar o seguinte em seus projetos: Escopo do projeto; Os resultados do projeto (impacto, custo, as mudanças previstas, implantação, manutenção e produção); Plano de implementação; Atender a um cenário especificado pelo comitê. II. Elegibilidade e composição das equipes: Os projetos devem ser desenvolvidos por equipes de estudantes de graduação apenas. Os alunos são responsáveis por todas as atividades de pesquisa e desenvolvimento e na criação do modelo de trabalho ou protótipo. Cada equipe dever eleger um capitão, que deve ser responsável pelos outros elementos do grupo, bem como um membro intitulado relações públicas. O processo de desenvolvimento e design é normalmente um esforço de equipe e como equipe, cada membro deve ser capaz de comunicar claramente Página 3
4 4 suas ideias e sugestões aos outros membros da equipe. Colaborações interdisciplinares são incentivadas. Para uma equipe ser elegível para o desafio, ela deverá ser de no máximo 6 pessoas e pelo menos um dos participantes dever ser membro estudantil do IEEE. O capitão tem a função de agendar reuniões, presidi-las, liderar a equipe e resolver situações de impasse em caso de votações. A função do relações públicas é manter contato direto com o representante HTC do seu Ramo Estudantil, tirando as dúvidas do grupo, bem como ser o responsável pela entrega da ficha de inscrição e do relatório final. Cada grupo dever ter um mentor e um padrinho, sendo que o mentor dever ser um professor de sua Universidade (membro ou não do IEEE) que oriente o grupo na busca por bibliografias, material de apoio e suporte. O padrinho, que pode ser um aluno de graduação ou pós-graduação (necessariamente membro do IEEE), deve apoiar o grupo na elaboração de relatórios além de auxiliar em questões técnicas (recomendase, por exemplo, que o padrinho seja um orientado do professor mentor). Antes de enviar os relatórios à comissão julgadora, o padrinho deve conferir e aprovar o mesmo. III. Descrição do Desafio, Projeto e Tema O desafio terá início com a inscrição dos Ramos Estudantis. Na primeira fase, cada Ramo deve se inscrever pelo site indicando ao comitê nacional um representante para coordenar as atividades dentro de seu Ramo (que não deverá estar participando de alguma equipe). Este representante será responsável por realizar o desafio em seu ramo seguindo os moldes propostos e enviar a ficha e relatório da equipe vencedora ao comitê nacional, além de ser o único que manterá contato direto com o comitê para esclarecer dúvidas e participar das reuniões online. ATENÇÃO: será aceita apenas uma equipe por Ramo, mesmo que seja com temas diferentes. A última fase do desafio será durante a RNR2011 na cidade de Juiz de Fora, na qual as equipes selecionadas terão que apresentar e defender seus projetos de forma oral. Serão julgados por um júri idôneo formado por membros do IEEE presentes no evento. A decisão do júri é soberana não passível de recursos. A equipe vencedora receberá um certificado individual ao final do evento (premiações em dinheiro ou bens ainda estão sendo avaliadas). Haverá um certificado para o aluno padrinho e outro para o professor mentor da equipe vencedora, além de um certificado de participação e reconhecimento ao representante HTC de cada Ramo. Página 4
5 5 Linhas gerais para o desafio local Depois de realizada a inscrição pelo site, o Ramo já pode iniciar a seletiva local. Iniciando com a distribuição da ficha de inscrição proposta (Project Cover Sheet), recomenda-se que seja realizado esse desafio juntamente com alguma disciplina (i.e. Introdução à Engenharia Elétrica), na qual o desafio seria um trabalho de equipe dos alunos da disciplina, o que faria melhorar a integração dos calouros com os veteranos e professores. Periodicamente os grupos devem enviar ao representante HTC um informe parcial de andamento das atividades (poder utilizar modelo proposto no site). Nestes informes deverão conter dados de pesquisa, referências, e poder ter, ao final, um campo de sugestões e dúvidas. Recomenda-se que o representante HTC faça reuniões periódicas com os relações públicas dos grupos para sanar dúvidas ou reunir aquelas que não sabe e levar ao conhecimento do comitê nacional por ou nas reuniõs online. A formação da banca de júri de cada Ramo será de responsabilidade do representante HTC e do presidente do Ramo (ambos não deverão estar participando de nenhuma equipe nem como padrinho). Os critérios a serem utilizados podem ser os mesmos da competição nacional (pode haver diferenças de critérios de acordo com cada universidade). A decisão dessa banca dever ser soberana, não cabendo recursos. Cada Ramo pode ter seu próprio calendário, porém deverá respeitar as datas da competição nacional. Cada equipe irá criar uma solução que atenda diretamente a um dos três desafios tecnológicos definidos em um cenário proposto: CENÁRIO: Comunidades Ribeirinhas da Amazônia. As equipes devem: Definir o âmbito do seu projeto. Desenvolver e apresentar um plano de projeto. Identificar a tecnologia e técnicas de solução a ser proposta por seu projeto. Fornecer dados de P&D desde fabricação, custos, implementação, etc. Estarem preparadas para defender o projeto e discutir a instalação imediata e estratégica. Recomenda-se que os Ramos façam sua própria premiação aos participantes de primeiro, segundo e terceito lugares (i.e. membresias, viagens para a RNR, certificados, etc), porém dever submeter ao desafio nacional apenas a equipe vencedora. Depois de encerrada a seletiva local, o representante HTC deverá submeter a equipe vencedora ao desafio nacional, isso será feito online através do site. Deverá enviar a ficha (Project Cover Sheet), além de um relatório em pdf, no qual a capa do mesmo deverá ser escaneada contendo uma rúbrica de cada componente do grupo. Caso a equipe tenha desenvolvido um protótipo físico e queira levá-lo durante a apresentação para demonstrações, será permitido porém o tempo de apresentação será o mesmo, portanto: se programar. Página 5
6 6 IV. Calendário Para o calendário oficial da competição nacional será adotado o seguinte calendário: 19 de Fevereiro Abertura das iscrições pelo site (23h59*). 19 de Março Encerramento das inscrições (23h59*). 20 de Março Primeira reunião online do comitê nacional e representantes HTC locais**. 22 de Maio Segunda reunião online**. 24 de Julho Terceira reunião online**. 20 a 26 de Agosto Entrega das fichas e relatórios dos grupos vencedores de cada ramo (23h59*). 01 de Setembro Divulgação da ordem de apresentação dos grupos na RNR2011***. 09 de Setembro Apresentação oral dos trabalhos****. 11 de Setembro Divulgação dos resultados e premiação dos vencedores****. * Horário de Brasília. **Horário a combinar. ***Feita via LNR. ****Data, local e horário a confirmar. Lembrando que as datas podem sofrer alterações conforme necessidades específicas e serão avisadas com no mínimo de 48h de atencedência. Para as reuniões online, caso o representante HTC não possa participar, o presidente do Ramo poderá substituí-lo, desde que esteja alinhado com o andamento do desafio em desenvolvimento no Ramo. V. Documentação O relatório final deverá ser feito de acordo com o modelo proposto disponível para download no site, bem como as fichas de inscrição e deverão ser entregues nos prazos estipulados. ATENÇÃO: o simples cadastro do Ramo não garante oficialmente que concorrerá na seletiva nacional, precisa-se respeitar os prazos e enviar toda a documentação exigida. Toda a documentação necessária e sugerida aos grupos estará disponível para download no site do desafio e também será enviada por aos representantes HTC de cada Ramo. VI. Apresentação do Projeto As equipes selecionadas para apresentação oral durante a RNR2011 terão 10 minutos de apresentação com 5 minutos para perguntas e respostas, totalizando 15 minutos. A apresentação deverá ser feita por apenas um membro da equipe (não necessariamente o capitão ou o relações públilcas, e sim o que tiver mais facilidade de apresentação), porém na seção de perguntas, o grupo todo deverá estar disposto a responder, podendo alguém do júri escolher aleatoriamente algum elemento do grupo em específico para Página 6
7 7 responder sua pergunta. O grupo poderá utilizar de recursos como power-point ou retroprojetor e se for utilizar algo que necessite de mobilização da logística do evento, favor avisar com antecedência para a comissão organizadora providenciar os aparatos necessários. VII. Prêmios e Reconhecimentos O grupo vencedor receberá um certificado individual, bem como o aluno padrinho e o professor mentor, durante a cerimônia de encerramento do evento. Prêmios em dinheiro ou bens estão sendo analisados e se houver serão noticiados. Os representantes HTC de cada Ramo que estiver na final receberão um certificado de reconhecimento pelos seus esforços, durante a cerimônia de abertura do evento. VIII. Julgamento Na fase local, cada representante deverá eleger a banca de júri a examinar e selecionar o projeto vencedor. No desafio nacional as equipes serão julgadas por um júri idôneo formado por membros do IEEE presentes no evento. A decisão do júri é soberana não passível de recursos. IX. Critérios de Avaliação Vários critérios estarão em jogo, como aplicabilidade, viabilidade e a portabilidade. Projetos ganhadores terão que ter muitas das seguintes características: Descrição técnica; Especificação clara dos padrões e interfaces utilizados; Planos para abordar como as soluções serão projetadas, operadas, administradas e mantidas; Planos econômicos para a implementação; Os interessados identificados e fontes de financiamento; Protótipos potenciais e provas de campo; Trabalhos relacionados que já estão sendo pesquisados. Serão dadas notas de 0 a 100 para cada critério: projeto, documentação e apresentação; seguindo os pesos de acordo com o gráfico abaixo: Página 7
8 8 Projeto 45% Será analisada a originalidade do projeto, sua ideia e concepção, bem como se já existem outros em andamento e como esse projeto em especfico é original e viria a contribuir no cenário proposto. Documentação 25% Neste quesito será levado em conta a entrega de todos os documentos exigidos, desde a ficha de inscrição até o relatório final. O relatório deverá estar de acordo com o modelo proposto pelo comitê, ser entregue no prazo estipulado e conter as informações necessárias para compreensão do projeto. Relatórios detalhados são bem vistos, porém não devem ser muito extensos devido ao pouco tempo que a comissão terá para analisar. Pode conter imagens, gráficos e tabelas para ilustrar o projeto, não se esquecendo de colocar as fontes dos dados. Apresentação 30% Será levada em conta a exposição oral, clareza de comunicação, facilidade de compreensão e recursos utilizados, bem como a utilização correta do tempo. Não serão abertas concessões de tempo extra, o grupo será avisado do tempo mas não interrompido, e caso extrapole, será punido com perda de pontos. Para a apresentação oral do projeto, será feita somente por um elemento do grupo, aquele que tiver mais facilidade de comunicação, não necessariamente o capitão ou o relações públicas. Para a seção de perguntas, o grupo todo será avaliado. Para a seletiva local, esse critério pode ser alterado, como por exemplo, ser adicionado o item Informes Pariciais como critério de julgamento, sendo avaliado os informes, prazo de entrega etc. alterando assim a proporção das notas (apenas no desafio local, para o nacional mantem-se a proporção acima). X. Disposições finais Por ser um trabalho desenvolvido por voluntários e depender da disponibilidade dos mesmos, poderá haver concessões específicas em alguns pontos, alterações de prazos até mesmo modificações na Página 8
9 9 documentação, que serão discutidos via e/ou reuniões online e avisados com antecedência. XI. Comunicações e contatos As dúvidas poderão ser enviadas via institucional ieeehtcbrasil@gmail.com ou sanadas durante as reuniões online. Perguntas enviadas a s pessoais não serão respondidas nem encaminhadas. As reuniões serão realizadas via MSN ou Skype (ou outra plataforma), será presidida por um representante do comitê nacional e terá sempre um secretário para redigir a ata. O registro de conversação será anexado à ata como uma assinatura online de participação dos membros, portanto evitar discussões desnecessárias durante as reuniões. XII. Agradecimentos O comitê HTC Brasil agradece ao Conselho Brasil e comissão organizadora da RNR2011. Pronto pra fazer a diferença? Bem-vindos a bordo. Página 9
EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016
EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 SELEÇÃO DE NOVOS PROJETOS / EMPRESAS, PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS DO INATEL INSTITUTO NACIONAL DE
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,
Leia maisMANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL
MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através
Leia maisCRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Junho 2015 SUMÁRIO
Leia maisEDITAL DE INSCRIÇÃO DE PRÉ-PROJETOS PARA O XIV ENCONTRO DAS LIGAS ACADÊMICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE
EDITAL DE INSCRIÇÃO DE PRÉ-PROJETOS PARA O XIV ENCONTRO DAS LIGAS ACADÊMICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS E XIIl AÇÃO INTEGRADORA DOS ACADÊMICOS DA ÁREA DA SAÚDE O XIV Encontro
Leia maisMANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado
MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado Curitiba 2015 Manual do PIM Regras Gerais 2 S U M Á R I O 1. O QUE É O PIM... 3 2. OBJETIVOS DO TRABALHO DE APLICAÇÃO TECNOLÓGICA... 3 3. CARACTERÍSTICAS
Leia maisNovas Formas de Aprender e Empreender
Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Pró-Reitoria de Extensão e Cultura Manual de Utilização das funções básicas do Módulo de Eventos do SIG-UFLA Usuário: Coordenador de Eventos Outubro / 2014 Sumário Introdução...
Leia maisGUIA PARA PETIÇÃO DE SEDE E ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO NACIONAL DE RAMOS E DE GOLDS DO IEEE BRASIL
Comitê de Atividades Estudantis Conselho Brasil GUIA PARA PETIÇÃO DE SEDE E ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO NACIONAL DE RAMOS E DE GOLDS DO IEEE BRASIL GUIA PARA A SOLICITAÇÃO A. Introdução O propósito deste documento
Leia maisChamada de Propostas. Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo
Chamada de Propostas Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo Introdução A RNP mantem, desde 2014, o Comitê Técnico de Videocolaboração (CT-Vídeo), cujo objetivo é estudar o futuro das aplicações em
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo
Leia maisPORTARIA MMA Nº 202, DE 07 DE JUNHO DE 2013
PORTARIA MMA Nº 202, DE 07 DE JUNHO DE 2013 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, Decreto nº 6.101, de
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO GUIA DO TRABALHO FINAL
CURSO: ADMINISTRAÇÃO GUIA DO TRABALHO FINAL Fortaleza 2014 SUMÁRIO 1 Introdução... 3 2 Objetivo... 3 3 Enfoques do Trabalho Final de Curso... 3 4 Responsabilidades... 3 4.1 Coordenador local do curso...
Leia maisSerão aceitos trabalhos com no máximo oito integrantes, sendo o autor principal e o apresentador acadêmicos em exercício.
NORMAS PARA INSCRIÇÃO Para submeter um trabalho é obrigatório que todos os seus autores, inclusive o(s) orientador(es), estejam inscritos no XXXVIII Congresso Médico Universitário do ABC (COMUABC) e que
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO MÃOS À OBRA - 2015
REGULAMENTO DO CONCURSO MÃOS À OBRA - 2015 1. OBJETIVOS O Concurso MÃOS À OBRA tem por objetivo incentivar, aprofundar o debate sobre temas que impactam a competitividade da cadeia produtiva da construção
Leia maisXX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015
XX Ciência Viva Tema: Luz, ciência e vida 12 e 13 de Novembro de 2015 A CIÊNCIA VIVA A Ciência Viva é uma exposição anual aberta ao público, em que estudantes da educação básica das instituições de ensino
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo
Leia maisEDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró
EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO CONCURSO DE IDEIAS InovAÇÃO: Concurso Fachada da UnP do Campus Mossoró IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró 1. APRESENTAÇÃO A Universidade
Leia maisEDITAL 2016 PARA O PROCESSO SELETIVO DO NÚCLEO DE CRÍTICA DE CINEMA EM CURITIBA
A Tambor Multiartes, com o apoio institucional do Sesi Paraná, abre inscrições para o processo seletivo do Núcleo de Crítica de Cinema, projeto realizado com o apoio do Fundo Municipal de Cultura - Programa
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR Coordenadora do trabalho interdisciplinar: Profa. Dra. Érika Louise Bastos Calazans Email: prof.erikacalazans@sistemabatista.edu.br Belo Horizonte Agosto
Leia maisNORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA ELETRÔNICA SALA DE AULA EM FOCO
1 NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA ELETRÔNICA SALA DE AULA EM FOCO Sumário 1. POLÍTICA EDITORIAL... 1 1.1. FOCO E ESCOPO... 1 1.2. PÚBLICO ALVO... 2 1.3. SUBMISSÃO DOS ARTIGOS... 2 1.4. AVALIAÇÃO POR PARES...
Leia maisDESAFIO SOFTWARE INOVADOR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIFEB 2012. O Desafio Software Inovador do Curso de Sistemas de Informação - UNIFEB:
DESAFIO SOFTWARE INOVADOR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIFEB 2012 REGULAMENTO 1. Apresentação O Desafio Software Inovador do Curso de Sistemas de Informação - UNIFEB: É uma atividade científica promovida pelo
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus Campinas
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus Campinas EDITAL N O 12, DE 23 DE ABRIL DE 2015 O Diretor Geral do Campus Campinas
Leia maisPORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 90/2015 DE 08 DE SETEMBRO DE 2015. Regulamenta os trabalhos de graduação dos cursos superiores da Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente. O diretor da Faculdade
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO 1.1 O que é formação? Todas atividades relacionadas ao processo de educação, que
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FLUXO DO TCC 6o SEM 7o SEM 8o SEM PESQUISA EM INFORMÁTICA Além da ementa da disciplina, o aluno desenvolverá uma proposta de pesquisa, que poderá ou não continuar a ser trabalhada nas disciplinas de TCC1,
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE TUTORES PARA O CURSO DE FORMAÇÃO CO TI UADA, EM SERVIÇO, DOS GESTORES DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. Edital n.
EDITAL PARA SELEÇÃO DE TUTORES PARA O CURSO DE FORMAÇÃO CO TI UADA, EM SERVIÇO, DOS GESTORES DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Edital n.º 0006/2010 A Secretaria de Estado da Educação, por intermédio da Superintendência
Leia maisCOMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno
COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes
Leia maisREGULAMENTO II Concurso de Redação do Jogue Limpo
REGULAMENTO II Concurso de Redação do Jogue Limpo DO OBJETIVO Geral Estimular a reflexão sobre o exercício da cidadania em crianças e jovens, oriundos de escolas públicas dos lugares discriminados no item
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE
REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE CAPITULO I INTRODUÇÃO Artigo 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII
CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os
Leia maisATO NORMATIVO N 001 NDE ENGENHARIA DE ALIMENTOS/2013
1 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Câmpus Concórdia Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos
Leia maisEDITAL 02/2014 - SELEÇÃO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA - PPGECIM e-mail: ppgecim@furb.br Rua Antônio da Veiga 140 Fones:
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II
UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Estágio Supervisionado I e II Presidente Prudente 2009 DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Estágio Supervisionado do curso de graduação em Zootecnia
Leia maisPROJETO DE FINAL DE CURSO (PFC)
PROJETO DE FINAL DE CURSO (PFC) Aula inaugural 02-03-11 Prof. Paulo Borges (Coordenador da disciplina) Email: pborges@civil.cefetmg.br ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O PFC Ementa Planejamento, desenvolvimento
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUIA DO ALUNO Cubatão SP SUMÁRIO página 1. O QUE É ESTÁGIO SUPERVISIONADO?
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Agrícolas
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Agrícolas I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA
Leia maisRegulamento 1ª edição da Competição de Jovens Empreendedores
Regulamento 1ª edição da Competição de Jovens Empreendedores Artigo I. SOBRE ESTE REGULAMENTO Este documento visa esclarecer as regras, o funcionamento, as datas e a premiação dos participantes da Competição
Leia maisCAPÍTULO II DOS PRÉ-REQUISITOS DA DISCIPLINA CCG 110094 (TCC)
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Universitário - Trindade - Caixa Postal 476 CEP 88010-910 - Florianópolis - Santa Catarina Centro Sócio-Econômico TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisNORMAS DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO TRABALHO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CARUARU - FACITEC BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: CINF0016 - TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) GARÇA 2011 INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório para os cursos de Graduação, assim sendo a Direção da Faculdade
Leia maisManual SAGe Versão 1.0
Manual SAGe Versão 1.0 Emissão de Parecer de Assessoria (após a versão 12.14.00) Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Recebimento do e-mail de solicitação de parecer... 3 3. Operações no sistema SAGe... 4 3.1
Leia maisPlano de Aula de Matemática. Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade.
Plano de Aula de Matemática Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade. Habilidade: H27. Resolver situações-problema de adição ou subtração envolvendo medidas ou
Leia maisCENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAULO DE TARSO
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAULO DE TARSO 1 Semestre 2011 Apresentação: Prezado(a) aluno(a), Este manual foi elaborado com o objetivo de orientá-lo durante o processo de realização do estágio curricular,
Leia maisCHAIR DRYDEN: Continuemos, vamos passar ao último tema do dia. Ainda temos 30 minutos.
LOS ANGELES Grupo de Trabalho do GAC de processo da transição da custódia das funções da (IANA) e o fortalecimento da responsabilidade e a governança da (ICANN) Sábado, 11 de outubro de 2014 17:30 às 18:00
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisADENDO DE REGULAMENTO DO TOP DE MARKETING ADVB/RS 2014
ADENDO DE REGULAMENTO DO TOP DE MARKETING ADVB/RS 2014 PRÊMIOS-INCENTIVO ADVB/RS - TOP MINIEMPRESA ESCOLA E TOP STARTUP ADENDO DE REGULAMENTO DO TOP DE MARKETING ADVB/RS 2014 PRÊMIOS-INCENTIVO ADVB/RS
Leia maisManual do Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA Departamento de Informática Curso de Engenharia de Computação/Bacharelado em Informática Coordenadoria do Trabalho de Conclusão
Leia maisCHAMADA CNPq/MCT - MZ nº 047/2012
CHAMADA CNPq/MCT - MZ nº 047/2012 CHAMADA PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2012 DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CNPq / MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MOÇAMBIQUE DETALHAMENTO GERAL 1. INTRODUÇÃO O Conselho Nacional
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisMANUAL DO PROFESSOR Portal LS Educação
MANUAL DO PROFESSOR Portal LS Educação MANTIDA FACULDADE CIDADE DE JOÃO PINHEIRO MANTENEDORA ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JOÃO PINHEIRO Olá Professor(a), este é um manual prático e resumido para acesso ao
Leia maisCHAMADA PARA CADASTRO DE PROJETOS DE ENSINO. EDITAL Nº 001/2015-DG, de 16 de março de 2015
CHAMADA PARA CADASTRO DE PROJETOS DE ENSINO EDITAL Nº 001/2015-DG, de 16 de março de 2015 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Câmpus Anápolis, por meio do Departamento de Áreas
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisProcesso de Seleção de Novos Empreendimentos para a Broto Incubadora de Biotecnologia
Processo de Seleção de Novos Empreendimentos para a Broto Incubadora de Biotecnologia EDITAL 01/2016 O Reitor da Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, no uso de suas atribuições, torna pública
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisPolítica de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos
Política de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos Esta Política de privacidade explica a política do OurSound no que tange a coleta, utilização, divulgação e transferência de informações,
Leia maisPROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DO PORTAL RECYT
ANEXO 3 - Proposta de reformulação do Portal para apresentação na reunião PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DO PORTAL RECYT 1. Antecedentes e justificativa Antes de ser implantado, o Portal RECyT passou por um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Normatização nº 01/2010 - CCEF ESTABELECE NORMAS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC - DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisRegulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS
Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento
Leia maisREITORIA EDITAL Nº 21/2015 FOMENTO À PESQUISA VINCULADA AOS PROGRAMAS STRICTO SENSU
REITORIA EDITAL Nº 21/2015 FOMENTO À PESQUISA VINCULADA AOS PROGRAMAS STRICTO SENSU O Reitor da Universidade Vila Velha UVV torna público a todos os interessados que estão abertas, de 10 de junho de 2014
Leia maisREGULAMENTO NA PRÁTICA 2016
REGULAMENTO NA PRÁTICA 2016 1. OBJETIVO Este instrumento (o Regulamento ) tem por objetivo regular a participação do CANDIDATO no processo de inscrição para os programas i) Catálise, ii) Imersão, iii)
Leia maisFEIRA CULTURAL 2013 TEMA: CIÊNCIA, SAÚDE E ESPORTE.
COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG PASSOS FEIRA CULTURAL 2013 TEMA: CIÊNCIA, SAÚDE E ESPORTE. I-JUSTIFICATIVA: Com a realização dos grandes eventos esportivos mundiais no Brasil como a - Copa das Confederações
Leia maiswww.aluminiocba.com.br Manual do Usuário Fornecedor
Manual do Usuário Fornecedor Manual do Usuário - Fornecedor Versão 1.2 Página 2 CBA Online Manual do Usuário Fornecedor Versão 1.2 3 de agosto de 2004 Companhia Brasileira de Alumínio Departamento de Tecnologia
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS
GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisManual de Formatura. Manual de Formatura NOVA Faculdade
Manual de Formatura Direção Diretora Executiva Renata Carla Castro Diretor Geral Pablo Bittencourt Diretor Acadêmico Ricardo Medeiros Ferreira Este manual tem a finalidade de orientar os procedimentos
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisPolítica de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )
Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. (Aprovado pelo Parecer CONSU n. 08, de 31 de maio de 2012)
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO (Aprovado pelo Parecer CONSU n. 08, de 31 de maio de 2012) I DEFINIÇÃO Art. 1º Este regimento normatiza as atividades
Leia maisIV TALENTO CIENTÍFICO JOVEM João Pessoa/2015 REGULAMENTO IV TALENTO CIENTÍFICO JOVEM DATA: 15 A 18 DE SETEMBRO DE 2015 LOCAL: HALL DA REITORIA DA UFPB
REGULAMENTO IV TALENTO CIENTÍFICO JOVEM DATA: 15 A 18 DE SETEMBRO DE 2015 LOCAL: HALL DA REITORIA DA UFPB O IV TALENTO CIENTÍFICO JOVEM consiste na apresentação de trabalhos científicos, orientados por
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º Os Trabalhos de Conclusão de Curso,
Leia maisEDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013.
EDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013. Seleção de Projetos ou Programas para concessão de bolsas do Programa de Bolsa de Extensão da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (PROBEXT-UFCSPA)
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE
MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE FORMAS DE ACESSO AO AMBIENTE EAD... 2 O AMBIENTE EAD... 2 TERMO DE COMPROMISSO... 3 CONHECENDO A HOME PAGE DO TREINAMENTO EAD... 3 ETAPAS
Leia maisPró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES. Manual de Procedimentos
Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES Manual de Procedimentos 2004 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVOS...3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO...3
Leia maisREGULAMENTO DO III CONCURSO DE PRODUTOS, PROCESSOS E SERVIÇOS INOVADORES DO IF SUDESTE MG
IF DO SUDESTE DE MINAS GERAIS REITORIA NITTEC NÚCLEO DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Av. Francisco Bernardino, 165 6º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4161 / 4113 REGULAMENTO
Leia maisREGULAMENTO MEMBRO PARTICIPANTE
REGULAMENTO MEMBRO PARTICIPANTE 1. O que é o Movimento Todos Juntos Contra o Câncer? Idealizado pela Abrale Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, o Movimento TJCC surgiu em 2014 com a união de 50
Leia maisSumário. Introdução ao Microsoft Project. 1 Microsoft Project, gerenciamento de projetos e você 3. 2 Visão geral do Project 11.
Sumário Introdução... xiii A quem se destina este livro...xiii Como o livro está organizado...xiii Como baixar os arquivos de prática...xiv Suas configurações no Project...xv Suporte técnico...xvi Parte
Leia maisLançada pela Fundação Schlumberger em 2004, a Universidade para o Futuro cresceu para se tornar uma comunidade de 142 mulheres em 43 países.
Próxima sessão de concessão de bolsas de estudo A sessão de concessão de bolsas de estudo de 2011 abrirá para inscrições a partir de 15 de setembro de 2010. Formulários de orientação e inscrição estarão
Leia maisO presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,
REGIMENTO DOS NÚCLEOS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO (NIPE) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS) O presente Regimento Interno trata da caracterização,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA XI CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO CONPEEX
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA XI CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO CONPEEX NORMAS DA XI MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA A XI MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA DA UFG acontecerá
Leia maisVIII BioCiências Mostra de Projetos Experimentais de Itumbiara-GO
VIII BioCiências: Mostra de Projetos Experimentais de Itumbiara-GO Chamada MCTI/CNPq/MEC/CAPES/SEB N º 25/2011 - apoio à realização de Feiras de Ciências e Mostras Científicas 1 Caracterização da Proposta
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal
Leia maisNormas e Regras de Envio de Trabalhos para o I COIMS Congresso Internacional Multidisciplinar em Saúde.
10. TRABALHOS CIENTÍFICOS Normas e Regras de Envio de Trabalhos para o I COIMS Congresso Internacional Multidisciplinar em Saúde. A Comissão Científica do I Congresso Internacional Multidisciplinar em
Leia maisA2. A modalidade Gestão de Pessoas / Acadêmica está dividida nas seguintes categorias:
PRÊMIO SER HUMANO PAULO FREIRE 2015 MODALIDADE: GESTÃO DE PESSOAS / ACADÊMICA A. OBJETIVO A1. O Prêmio Ser Humano Paulo Freire Modalidade Gestão de Pessoas / Acadêmica premia trabalhos de caráter técnico
Leia maisEDITAL 001/2016 APRESENTAÇÃO. A Fundação Municipal de Educação (FME), considerando o
EDITAL 001/2016 EDITAL PARA APOIO A PROJETOS EDUCACIONAIS FORMULADOS POR UNIDADES E/OU PROFISSIONAIS DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, COM O OBJETIVO DE APRIMORAR A QUALIDADE DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Leia mais1. CONCEITOS 2. DOS OBJETIVOS DA PRÉ-INCUBAÇÃO
Instituto Federal do Espírito Santo IFES Programa de pré-incubação do Núcleo Incubador Campus Colatina e Itapina Edital de Seleção de Empreendimentos de Base Tecnológica - Nº 01/2014 Os Diretores Gerais
Leia mais