BOLETIM INFORMATIVO. Monitoramento Indicativo do Nível de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará. Convênio: COGERH/SEMACE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BOLETIM INFORMATIVO. Monitoramento Indicativo do Nível de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará. Convênio: COGERH/SEMACE"

Transcrição

1 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE ÁGUA Monitoramento Indicativo do Nível de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará BOLETIM INFORMATIVO Convênio: COGERH/SEMACE FORTALEZA - CE

2 Jaburu I Gangorra Diamante B Hidrográficas 7Angicos Realejo Flor do Campo Martinópole Premuoca V da Volta 6 Bonito GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS 11 Poço Verde Caxitoré Carnaubal Colina Trici Parambu Tucunduba Araras Sucesso Arrebita Farias de Sousa Jaburu II Barra Velha São Vicente Acaraú Mirim Trapiá III Forquilha Ayres de Souza Cupim Forquilha II Várzea do Boi Favelas Espirito Santo Sobral Carão São Pedro Timbaúba Sto Antº Aracatiaçu Vieirão Mundaú Patos Frios St Novos Cauhipe Jerimum Pentecoste Gavião Tejuçuoca Amanary Riachão Gal Sampaio Pacoti Trapiá I Acarape do S Mateus S Domingos Meio Souza ` Caracas Salão Hipólito Pacajus 1 Sta Maria Aracatiaçu Edson Queiroz Mons Tabosa Cap Mor S José I Trapiá II 1 Serafim Dias Quincoé Trussu Quandú Fogareiro Patu S José II Pompeu Sobrinho Quixeramobim Jatobá Orós MAPA DA CONCENTRAÇÃO DE CLORETOS Cedro Jenipapeiro N Floresta Tatajuba 10 Castro Banabuiú Rch do Sangue Pedras Brancas 4Adauto Bezerra J Távora Período: outubro/2000 CONVÊNIO: COGERH/SEMACE Cipoada Ema Canafístula Lima Campos Pç do Barro Madeiro 5Stº Antº de Russas Potiretama Banabuiú 4- Médio Jaguaribe 5- Baixo Jaguaribe 6- Acaraú 7-8- Curu 9- Parnaíba 10- Metropolitana 11- Litoral Pç da Pedra Do Coronel 1` Valério Canoas Olho D'água Thomás Osterne Ubaldinho 2Manoel Balbino Quixabinha Atalho Estrema Gomes Prazeres Legenda Capacidade dos Açudes > 500 milhões de 100 a 500 milhões Cloretos (mg/l) 10 a 100 milhões a 10 milhões

3 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS CONVÊNIO: COGERH/SEMACE RESUMO COMPARATIVO DOS PARÂMETROS MEDIDOS, POR BACIAS Bacia Capacidade Volume na data da amostragem Cloretos N o Açudes (m 3 ) (m³) (%) (mg/l) Bacia do ,3% 194,3 0,89 Bacia do Rio ,4% 27,0 0,24 Bacia do Rio Banabuiú ,1% 133,0 0,72 Bacia do Baixo Jaguaribe ,7% 208,9 0,81 Bacia do Médio Jaguaribe ,3% 130,4 0,62 Bacia do Rio Acaraú ,1% 47,7 0,30 Bacia do Rio ,8% 101,1 0,41 Bacia do Rio Curu ,2% 148,4 0,71 Bacia do Rio Parnaiba ,7% 62,9 0,37 Bacias Metropolitanas ,4% 209,3 0,94 Bacias do Litoral ,7% 63,2 0,32 Total média aritmética 118,1 0,584 média ponderada 137,2 0,673 Cond Eletr (ms/cm)

4 SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS CONVÊNIO: COGERH/SEMACE Período: 15/3 a 17/5/2000 Açude Município Capacidade Cota Volume Cloretos Cond Eletr Classe (m 3 ) (m) (%) (mg/l) (ms/cm) Irrigação ph Data Bacia do Canoas M Assaré ,9 33,5% 37,7 0,310 C2 7,9 08/11/00 Do Coronel M Antonina do Norte ,2 9,6% 40,5 0,365 C2 7,6 08/11/00 Espírito Santo M Parambu ,8 72,7% 72,1 0,555 C2 8,1 26/10/00 Favelas M Tauá ,7 5,2% 997,2 3,500 C4 9,0 26/10/00 Forquilha II M Tauá ,8 12,3% 379,9 1,620 C3 8,3 27/10/00 Orós T Orós ,2 39,1% 32,4 0,259 C2 8,0 01/11/00 Parambu M Parambu ,0 26,4% 71,2 0,578 C2 8,4 26/10/00 Poço da Pedra M Campos Sales ,6 3,3% 725,8 2,520 C4 8,3 08/11/00 Quincoé M Acopiara ,8 81,0% 23,7 0,178 C1 8,0 25/10/00 Trici M Tauá ,4 25,8% 22,7 0,278 C2 8,3 26/10/00 Trussu M Iguatu ,8 66,3% 29,4 0,258 C2 7,0 25/10/00 Valério M Altaneira ,6 82,5% 31,1 0,302 C2 8,1 08/11/00 Várzea do Boi M Tauá ,5 66,9% 61,7 0,794 C3 8,0 26/10/00 13 açudes Bacia do Rio Atalho M Brejo Santo ,5 19,4% 63,9 0,396 C2 8,2 03/11/00 Estrema M Lavras da Mangabeira ,3 5,7% 14,3 0,168 C1 8,2 02/11/00 Gomes M Mauriti ,8 68,9% 23,8 0,259 C2 7,2 02/11/00 Lima Campos T Icó ,2 54,4% 29,5 0,283 C2 8,5 01/11/00 Manoel Balbino M Juazeiro do Norte ,4 13,7% 25,7 0,239 C1 7,7 03/11/00 Olho d'água M Várzea Alegre ,3 55,5% 18,1 0,164 C1 8,0 02/11/00 Prazeres T Barro ,7 36,0% 23,8 0,242 C1 7,6 02/11/00 Quixabinha M Mauriti ,2 3,9% 37,2 0,365 C2 8,4 02/11/00 Tatajuba M Icó ,2 69,5% 14,3 0,125 C1 7,8 01/11/00 Thomás Osterne T Crato ,2 41,8% 24,1 0,231 C1 7,6 03/11/00 Ubaldinho M Cedro ,1 61,2% 21,9 0,169 C1 7,6 02/11/00 11 açudes Bacia do Rio Banabuiú Banabuiú T Banabuiú ,4 12,4% 77,8 0,440 C2 8,4 26/10/00 Capitão Mor M Pedra Branca ,1 37,5% 136,0 0,925 C3 8,4 27/10/00 Cedro Quixadá ,3 1,6% 213,7 1,610 C3 7,7 10/10/00 Cipoada M Morada Nova ,4 9,1% 56,9 0,280 C2 7,1 22/10/00 Fogareiro M Quixeramobim ,0 78,4% 111,1 0,550 C2 7,9 10/10/00 Jatobá M Milhã ,0 13,5% 48,4 0,370 C2 7,4 25/10/00 Mons Tabosa M Mons Tabosa ,0 11,3% 176,6 1,200 C3 8,1 05/10/00 Patu M Senador Pompeu ,8 33,9% 87,3 0,460 C2 8,0 25/10/00 Pedras Brancas M Quixadá ,9 4,2% 585,0 1,700 C3 8,7 26/10/00 Poço do Barro M Morada Nova ,8 19,7% 47,4 0,230 C1 7,5 22/10/00 Quixeramobim M Quixeramobim ,6 93,4% 130,1 1,000 C3 8,1 10/10/00 São José I M Boa Viagem ,4 83,6% 85,4 0,554 C2 7,8 27/10/00 São José II M Piquet Carneiro ,6 54,7% 34,1 0,284 C2 7,9 11/10/00 Serafim Dias T Mombaça ,8 43,5% 69,3 0,507 C2 8,0 11/10/00 Trapiá II M Pedra Branca ,3 53,0% 110,1 0,539 C2 7,8 17/10/00 Vieirão M Boa Viagem ,1 17,8% 159,5 0,896 C3 8,3 27/10/00 16 açudes Bacia do Baixo Jaguaribe S Ant de Russas M Russas ,6 11,7% 208,9 0,810 C3 8,2 27/10/00 1 açude Bacia do Médio Jaguaribe Adauto Bezerra M Pereiro ,0 42,1% 189,9 0,910 C3 7,7 27/10/00 Canafístula M Iracema ,0 30,1% 75,9 0,500 C2 7,9 19/10/00 Ema M Iracema ,3 28,0% 50,3 0,420 C2 7,3 19/10/00 Jenipapeiro M Dep Irapuan Pinheiro ,4 17,0% 39,5 0,354 C2 7,7 07/11/00 Joaquim Távora M Jaguaribe ,8 4,7% 408,4 1,300 C3 9,0 27/10/00 Madeiro Pereiro ,4 23,0% 50,0 0,439 C2 8,2 09/11/00 Nova Floresta M Jaguaribe ,2 57,4% 48,4 0,290 C2 8,7 27/10/00 Potiretama M Potiretama ,0 10,1% 268,7 1,130 C3 9,0 19/10/00 Riacho do Sangue T Solonópole ,9 30,5% 42,7 0,270 C2 8,7 25/10/00 9 açudes Amostra Coletada na: T-Tomada d'água; M-Margem do açude Visto: 07/01/02

5 SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS CONVÊNIO: COGERH/SEMACE Período: 15/3 a 17/5/2000 Açude Município Capacidade Cota Volume Cloretos Cond Eletr Classe (m 3 ) (m) (%) (mg/l) (ms/cm) Irrigação ph Data Bacia do Rio Acaraú Acaraú Mirim M Massapê ,6 94,9% 39,8 0,209 C1 7,4 03/10/00 Araras T Varjota ,7 76,7% 28,4 0,204 C1 7,6 05/10/00 Arrebita M Forquilha ,6 44,2% 43,6 0,340 C2 7,8 04/10/00 Ayres de Souza T Sobral ,7 86,0% 16,1 0,104 C1 7,7 04/10/00 Bonito M Ipú ,9 12,9% 53,1 0,323 C2 7,0 05/10/00 Carão M Tamboril ,1 53,1% 112,0 0,662 C2 8,4 05/10/00 Edson Queiroz T Santa Quitéria ,0 57,7% 54,1 0,396 C2 7,9 05/10/00 Farias de Sousa M Nova Russas ,3 34,9% 18,9 0,234 C1 7,7 05/10/00 Forquilha M Forquilha ,6 45,7% 45,5 0,292 C2 7,9 04/10/00 São Vicente M Santana do Acaraú ,1 84,8% 73,1 0,277 C2 6,9 03/10/00 Sobral M Sobral ,4 88,2% 39,8 0,238 C1 7,5 04/10/00 11 açudes Bacia do Rio Angicos T ,9 89,2% 33,2 0,250 C1 7,3 04/10/00 Diamante T ,9 78,2% 126,3 0,523 C2 7,8 04/10/00 Gangorra M Granja ,9 79,0% 26,5 0,123 C1 7,8 03/10/00 Martinópole M Martinópole ,5 26,0% 37,9 0,152 C1 8,2 03/10/00 Premuoca M Uruoca ,8 53,0% 433,0 1,810 C3 8,3 03/10/00 Trapiá III M ,0 77,4% 18,0 0,083 C1 8,4 04/10/00 Tucunduba M Senador Sá ,4 85,3% 97,8 0,183 C1 7,6 03/10/00 Várzea da Volta M Moraújo ,6 83,3% 36,0 0,164 C1 7,6 04/10/00 8 açudes Bacia do Rio Curu Caracas M Canindé ,3 4,8% 370,4 1,530 C3 8,0 10/10/00 Caxitoré T Pentecoste ,9 28,6% 104,4 0,479 C2 8,0 19/10/00 Frios M Umirim ,6 76,6% 93,0 0,415 C2 8,1 19/10/00 General Sampaio T General Sampaio ,6 7,3% 192,8 0,860 C3 7,7 20/10/00 Jerimum M Irauçuba ,4 11,5% 271,6 1,050 C3 7,7 19/10/00 Pentecoste T Pentecoste ,3 16,3% 124,4 0,541 C2 8,0 20/10/00 Salão M Canindé ,4 9,1% 294,4 1,520 C3 7,9 06/10/00 São Domingos M Caridade ,8 51,3% 13,2 0,134 C1 7,5 10/10/00 São Mateus T Canindé ,0 79,9% 56,0 0,402 C2 7,9 06/10/00 Souza T Canindé ,7 2,6% 60,7 0,410 C2 8,0 06/10/00 Tejuçuoca M Tejuçuoca ,4 31,9% 89,2 0,474 C2 8,1 20/10/00 Trapiá I M Caridade ,1 11,9% 110,1 0,677 C2 7,6 10/10/00 12 açudes Bacia do Rio Parnaíba Barra Velha M Independência ,0 1,9% 22,7 0,272 C2 7,9 18/10/00 Carnaubal M Crateús ,5 47,6% 56,0 0,307 C2 8,1 18/10/00 Colina M Quiterianópolis ,0 67,2% 78,8 0,401 C2 8,0 26/10/00 Cupim M Independência ,4 16,5% 14,2 0,182 C1 7,9 18/10/00 Flor do Campo M Novo Oriente ,8 16,1% 29,4 0,290 C2 8,4 26/10/00 Jaburu I T Ubajara ,5 96,5% 44,6 0,153 C1 7,7 04/10/00 Jaburu II T Independência ,0 15,9% 36,0 0,354 C2 8,5 18/10/00 Realejo M Crateús ,5 11,6% 231,7 0,990 C3 7,7 18/10/00 Sucesso M Tamboril ,1 80,6% 53,1 0,345 C2 8,3 20/03/00 9 açudes Bacias Metropolitanas Acarape do Meio M Redenção ,2 96,0% 36,0 0,263 C2 7,1 31/10/00 Amanary M Maranguape ,4 39,8% 89,2 0,500 C2 8,3 13/10/00 Castro M Itapiúna ,5 23,7% 370,4 1,780 C3 7,9 13/10/00 Cauhipe M Caucaia ,5 88,0% 59,8 0,296 C2 8,1 13/10/00 Gavião M Pacatuba ,3 96,9% 116,8 0,484 C2 7,7 31/10/00 Hipólito M Acarape ,4 26,1% 527,1 2,070 C3 7,8 13/10/00 Pacajus T Pacajus ,4 78,1% 104,4 0,514 C2 8,7 31/10/00 Pacoti Horizonte ,8 39,1% 111,1 0,491 C2 7,7 31/10/00 Pompeu Sobrinho M Choró ,2 16,9% 679,1 2,950 C4 8,0 10/10/00 Riachão Itaitinga ,8 43,3% 112,0 0,523 C2 7,3 31/10/00 Sitios Novos M Caucaia ,7 26,8% 95,9 0,494 C2 8,1 13/10/00 11 açudes Amostra Coletada na: T-Tomada d'água; M-Margem do açude Visto: 07/01/02

6 SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS CONVÊNIO: COGERH/SEMACE Período: 15/3 a 17/5/2000 Açude Município Capacidade Cota Volume Cloretos Cond Eletr Classe (m 3 ) (m) (%) (mg/l) (ms/cm) Irrigação ph Data Bacias do Litoral Mundaú M Uruburetama ,0 97,7% 18,9 0,139 C1 7,9 19/10/00 Patos M Sobral ,1 76,1% 44,6 0,250 C1 7,6 19/10/00 Poço Verde M Itapipoca ,2 78,8% 122,5 0,523 C2 8,2 19/10/00 Quandú T Itapipoca ,9 83,1% 24,6 0,159 C1 7,6 19/10/00 S Maria de Aracat M Sobral ,2 13,4% 99,7 0,582 C2 8,3 18/10/00 S Ant de Aracat M Sobral ,3 56,8% 99,7 0,403 C2 7,9 19/10/00 S Pedro Timbaúba M Miraíma ,0 77,3% 32,2 0,176 C1 8,0 19/10/00 7 açudes açudes CONSIDERAÇÕES GERAIS Cloretos: Cloretos na forma de íon Cl, é um dos principais constituintes aniônicos as águas Os padrões de potabilidade geralmente limitam o teor de cloretos em 250 mg/l, porque quando este valor é ultrapassado confere um acentuado sabor salgado à água Cond Elétrica: Normalmente este parâmetro é empregado para classificar a água quanto ao uso para irrigação, estando a adequabilidade da água enquadrada nas seguintes faixas: Entre 0,1 e 0,25 ms/cm - classe C1 - Água com salinidade baixa - Pode ser usada para irrigação da maioria das culturas e na maioria dos solos, com pouca probabilidade de ocasionar salinidade Alguma lixiviação é necessária, mas isso ocorre nas práticas normais de irrigação, à exceção dos solos com permeabilidade extremamente baixa Entre 0,25 e 0,75 ms/cm - classe C2 - Água com salinidade média - Pode ser usada sempre que houver um grau moderado de lixiviação Plantas com moderada tolerância aos sais podem ser cultivadas, na maioria dos casos, sem práticas especiais de controle da salinidade Entre 0,75 e 2,25 ms/cm - classe C3 - Água com salinidade alta - Não pode ser usada em solos com deficiência de drenagem Mesmo nos solos com drenagem adequada, podem-se necessitar de práticas especiais para o controle da salinidade Pode ser usad somente para irrigação de plantas com boa tolerância aos sais >2,25 ms/cm - classe C4 - Água com salinidade muito alta - Não é apropriada para irrigações, sob condições normais, mas pode ser usada ocasionalmente, em circunstâncias muito especiais Os solos deverão ser muito permeáveis e com drenagem adequada, devendo ser aplicado excesso de água nas irrigações para ter lixiviação A água somente deve ser usada para culturas que sejam tolerantes aos sais ph - Em abastecimento de água para consumo humano este parâmetro é significativo, porque afeta o processo de tratamento e pode contribuir para a corrosão das estruturas das instalações hidráulicas e do sistema de distribuição Para irrigação este parâmetro é importante porque afeta a disponibilidade de nutrientes às plantas O ph entre 6 e 9 é admitido como razoável Amostra Coletada na: T-Tomada d'água; M-Margem do açude Visto: 07/01/02

7 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS CONVÊNIO COGERH/SEMACE ESTATÍSTICA DAS INFORMAÇÕES Os 20 açudes com menor concentração de cloretos No Açude Município Bacia Hidrogr Capacidade (m³) Volume (%) Cloretos (mg/l) 1 São Domingos Caridade Curu ,3% 13,2 2 Cupim Independência Parnaíba ,5% 14,2 3 Estrema L da Mangabeira ,7% 14,3 4 Tatajuba Icó ,5% 14,3 5 Ayres de Souza Sobral Acaraú ,0% 16,1 6 Trapiá III ,4% 18 7 Olho d'água Várzea Alegre ,5% 18,1 8 Farias de Sousa Nova Russas Acaraú ,9% 18,9 9 Mundaú Uruburetama Litoral ,7% 18,9 10 Barra Velha Independência Parnaíba ,9% 22,7 11 Trici Tauá ,8% 22,7 12 Gomes Mauriti ,9% 23,8 13 Prazeres Barro ,0% 23,8 14 Thomás Osterne Crato ,8% 24,1 15 Quandú Itapipoca Litoral ,1% 24,6 16 Manoel Balbino Juazeiro do Norte ,7% 25,7 17 Gangorra Granja ,0% 26,5 18 Flor do Campo Novo Oriente Parnaíba ,1% 29,4 19 Trussu Iguatu ,3% 29,4 20 Lima Campos Icó ,4% 29,5 Os 20 açudes com maior concentração de cloretos No Açude Município Bacia Hidrogr Capacidade (m³) Volume (%) Cloretos (mg/l) 1 Favelas Tauá ,2% 997,2 2 Poço da Pedra Campos Sales ,3% 725,8 3 Pompeu Sobrinho Choró Metropolitanas ,9% 679,1 4 Pedras Brancas Quixadá Banabuiú ,2% Hipólito Acarape Metropolitanas ,1% 527,1 6 Premuoca Uruoca ,0% Joaquim Távora Jaguaribe Médio Jaguaribe ,7% 408,4 8 Forquilha II Tauá ,3% 379,9 9 Salão Canindé Curu ,1% 294,4 10 Jerimum Irauçuba Curu ,5% 271,6 11 Realejo Crateús Parnaíba ,6% 231,7 12 S Ant de Russas Russas Baixo Jaguaribe ,7% 208,9 13 General Sampaio General Sampaio Curu ,3% 192,8 14 Mons Tabosa Mons Tabosa Banabuiú ,3% 176,6 15 Quixeramobim Quixeramobim Banabuiú ,4% 130,1 16 Pentecoste Pentecoste Curu ,3% 124,4 17 Poço Verde Itapipoca Litoral ,8% 122,5 18 Carão Tamboril Acaraú ,1% Trapiá I Caridade Curu ,9% 110,1 20 Trapiá II Pedra Branca Banabuiú ,0% 110,1 Página 1 de 2

8 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS CONVÊNIO COGERH/SEMACE ESTATÍSTICA DAS INFORMAÇÕES Freqüência de ocorrência da concentração de cloretos(mg/l), por bacia hidrográfica V Inferior(incl) V Superior (excl) Banabuiú Médio Jaguaribe Baixo Jaguaribe Acaraú Curu Parnaíba Metropolitanas Litoral TOTAL Freqüência de ocorrência da condutividade elétrica(ms/cm), por bacia hidrográfica V Inferior(incl) 0 0,1 0,25 0,5 0,75 1,5 2,25 V Superior (excl) 0,1 0,25 0,5 0,75 1,5 2,25 6 Banabuiú Médio Jaguaribe Baixo Jaguaribe Acaraú Curu Parnaíba Metropolitanas Litoral TOTAL Freqüência de ocorrência do ph, por bacia hidrográfica V Inferior(incl) 6 6,5 7 7,5 8 8,5 9 V Superior (excl) 6,5 7 7,5 8 8,5 9 9,5 Banabuiú Médio Jaguaribe Baixo Jaguaribe Acaraú Curu Parnaíba Metropolitanas Litoral TOTAL Página 2 de 2

9 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS Monitoramento Indicativo dos Níveis de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará ANÁLISE DOS RESULTADOS Convênio: COGERH/SEMACE CONSIDERAÇÕES GERAIS O programa de monitoramento de qualidade d água da COGERH, que é realizado em conjunto com a SEMACE, está compartimentado em 4 projetos, os quais são os seguintes: 1 Monitoramento Indicativo dos Níveis de Salinidade do Principais Açudes do Estado do Ceará; 2 Monitoramento da Qualidade da Água Ofertada pelos Principais Açudes e Vales Perenizados do Estado do Ceará(em processo de implantação); 3 Monitoramento Intensivo da Qualidade da Água Ofertada pelos Principais Açudes das Bacias Metropolitanas e pelas Transferências Hídricas para o Abastecimento da RMF (em processo de implantação); 4 Monitoramento da Bacia Hidráulica dos Principais Açudes das Bacias Metropolitanas (em processo de implantação) Durante o período entre os dias 03/10 e 08/11/2000 foram coletadas amostras d água em 108 açudes gerenciados pela COGERH, pelos técnicos que compõem o Departamento de Monitoramento da empresa, com efetiva participação das Gerências Interioranas, para atender o projeto 1 - Monitoramento Indicativo dos Níveis de Salinidade do Principais Açudes do Estado do Ceará, que tem a freqüência de realização trimestral Os resultados obtidos das amostras d água coletadas marcam a quarta campanha de qualidade de água do ano 2000 em parceria entre as instituições COGERH e SEMACE, que têm interesse pela qualidade da água, uma por ter a atribuição de gestora dos recursos hídricos e a outra, por ter atribuição de controlar a qualidade ambiental De uma maneira resumida pode-se afirmar que esta parceria se realiza da seguinte forma: a COGERH se responsabiliza pela coleta das amostras de água e pela difusão dos resultados, enquanto que a SEMACE se responsabiliza pela realização dos ensaios de laboratório Para aqueles açudes que permaneciam liberando água na data da coleta, a amostra foi coletada à jusante da tomada d água, enquanto que para aqueles que não estavam liberando água, a amostra foi coletada na margem da bacia hidráulica do respectivo açude A análise de cloretos foi efetuada em laboratório pelo método Argentométrico, que consta no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater da AWWA, enquanto que os parâmetros ph e Condutividade Elétrica foram analisados em campo, empregando uma sonda de qualidade de água da marca HORIBA modelo U-10

10 IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS ANALISADOS CONCENTRAÇÃO DE CLORETOS Cloretos na forma de íon Cl, é um dos principais constituintes aniônicos das águas Os padrões de potabilidade limitam o teor de cloretos em 250 mg/l Quando este valor é ultrapassado confere um acentuado sabor salgado à água, além de poder vir a ocasionar problemas de saúde à população CONDUTIVIDADE ELÉTRICA Em razão da facilidade e rapidez de determinação no campo, a condutividade elétrica tornou-se o procedimento padrão para expressar a concentração total de sais para classificação e diagnose das águas destinadas à irrigação Há vários modelos de classificação de água para irrigaçãoum destes modelo é o do Laboratório de Salinidade dos Estados Unidos Quanto à salinização, este modelo divide as águas em 4 classes segundo sua condutividade elétrica(ce), as quais são as seguintes: C1 - Água com salinidade baixa (CE entre 0 e 0,25 milisiemens/cm, a 25 o C) Pode ser usada para irrigação da maioria das culturas e na maioria dos solos, com pouca probabilidade de ocasionar salinidade Alguma lixiviação é necessária, mas isso ocorre nas práticas normais de irrigação, à exceção dos solos com permeabilidade extremamente baixa C2 - Água com salinidade média (CE entre 0,25 e 0,75 milisiemens/cm, a 25 o C) Pode ser usada sempre que houver um grau moderado de lixiviação Plantas com moderada tolerância aos sais podem ser cultivadas na maioria dos casos, sem práticas de controle da salinidade C3 - Água com salinidade alta (CE entre 0,75 e 2,25 milisiemens/cm, a 25 o C) Não pode ser usada em solos com deficiência de drenagem Mesmo nos solos com drenagem adequada, pode-se necessitar de práticas especiais para o controle da salinidade Pode ser usada somente para irrigação de plantas com boa tolerância aos sais C4 - Água com salinidade muito alta (CE entre 2,25 e 5,00 milisiemens/cm, a 25 o C) Não é apropriada para irrigações sob condições normais, mas pode ser usada ocasionalmente em circunstâncias muito especiais Os solos deverão ser muito permeáveis e com drenagem adequada, devendo ser aplicado excesso de água nas irrigações para ter boa lixiviação A água somente deve ser usada para culturas que sejam tolerantes aos sais ph Em abastecimento de água para consumo humano este parâmetro é significativo, porque afeta o processo de tratamento e pode contribuir para a corrosão das estruturas das instalações hidráulicas e do sistema de distribuição Para irrigação, este parâmetro é importante porque afeta a disponibilidade de nutrientes às plantas O ph entre 6 e 9 é admitido como razoável

11 ANÁLISE DOS RESULTADOS SALINIDADE DA ÁGUA Os parâmetros cloretos e condutividade elétrica informam o nível de salinidade da água Normalmente a salinidade da água dos reservatórios está correlacionada com os ciclos de enchimento e de esvaziamento dos reservatórios Durante os ciclos de enchimento, que coincide com a época chuvosa, dois processos ocorrem: o primeiro acontece tão logo tenha iniciado as chuvas, quando o escoamento superficial carreia os sais poucos retidos às partículas de solo até a bacia hidráulica do açude, o que pode aumentar a concentração média de sais no açude, dependendo da concentração na água do escoamento superficial, o segundo processo, normalmente, contribui para diluir os sais contidos no açude, uma vez que aqueles sais pouco retidos nas partículas de solo já foram carreados até o açude A intensidade de concentração ou de diluição dos sais na bacia hidráulica dos açudes tanto é influenciado pela concentração inicial das águas do açude, quanto pelos tipos de solos na bacia hidrográfica do açude As chuvas incidentes diretamente bacia hidráulica também contribuem para diluir a concentração de sais Durante cada ciclo de esvaziamento, que coincide com a época seca do ano, o reservatório perde por evaporação água isenta de sais, o que contribui para aumentar a concentração de cloretos Sendo assim, há uma tendência natural de haver um acréscimo da concentração de sais na medida que aumenta o tempo passado da construção do açude, sendo que este acréscimo pode ser reduzido de acordo com a intensidade e freqüência de ocorrência de sangria Quanto maior o volume percentual armazenado pelo açude, pode-se inferir que menos tempo se passou desde o último ciclo de enchimento, e consequentemente há uma tendência do açude ter uma menor concentração de sais Pela análise do quadro intitulado Resumo Comparativo dos Parâmetros Medidos, por bacias podemos concluir como regra geral, que os açudes das Bacias do rio são aqueles que têm uma menor concentração de sais e por isso têm uma melhor qualidade quanto à salinidade CONSUMO HUMANO Dos 108 açudes monitorados, 92 estavam com concentração de cloretos inferior a 200 mg/l e deverão chegar no final do ano, dentro do limite admitido para a potabilidade que é de 250 mg/l, enquanto que os demais, 16 açudes, já estão fora do limite ou poderão estar no final do ano

12 IRRIGAÇÃO Pelos resultados obtidos, pode-se observar que 27 açudes teriam suas águas classificadas como C1, ou seja, 25% do total de açudes monitorados; 58 açudes como classe C2, o que representa 54% dos açudes; 20 açudes como classe C3, representando 18% e 3 açudes como classe C4, representando 3% dos açudes Percebe-se ainda que a maioria dos açudes possuem águas com salinidade média, que a bacia do possui o maior índice de açudes com baixa salinidade e que apenas 3 açudes, a saber, açude Favelas, Poço da Pedra e Pompeu Sobrinho seriam classificados como tendo alta concentração de cloretos Esses dados podem ser observados com maior precisão no gráfico e tabela a seguir: Cond Elétrica (mmhos/cm) 3,50 3,25 3,00 2,75 2,50 2,25 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00 DISTRIBUIÇÃO DA CLASSE DE SALINIDADE PARA IRRIGAÇÃO, POR BACIA HIDROGRÁFICA CLASSE C4 Banabuiú Médio Jaguaribe Baixo Jaguaribe Acaraú Curu Parnaíba Metropolitanas Litoral CLASSE C3 0,75 0,50 CLASSE C2 0,25 0,00 CLASSE C Número de ordem CONCLUSÕES Comparando-se os resultados entre as campanhas de julho e outubro de 2000, pode-se concluir que houve um aumento dos níveis de cloreto em alguns dos açudes A média dos níveis de cloretos entre todas as bacias na campanha de julho foi de 94,5 mg/l, enquanto que na campanha de outubro foi de 1181 mg/l, o que simboliza um acréscimo de 2497% Esse acréscimo se deve ao processo de evaporação que age reduzindo o volume armazenado, concentrando ainda mais a quantidade de sais nas águas dos reservatórios

BOLETIM INFORMATIVO. Monitoramento Indicativo do Nível de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará. Convênio: COGERH/SEMACE

BOLETIM INFORMATIVO. Monitoramento Indicativo do Nível de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará. Convênio: COGERH/SEMACE DIRETORIA DE OPERAÇÕES E MONITORAMENTO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE ÁGUA Monitoramento Indicativo do Nível de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará

Leia mais

UF Município Micro-Região Classificação Tipo

UF Município Micro-Região Classificação Tipo CE Abaiara Brejo Santo Baixa Renda Estagnada CE Acarapé Baturité Baixa Renda Estagnada CE Acaraú Litoral de Camocim e Acaraú Baixa Renda Dinâmica CE Acopiara Sertão de Senador Pompeu Baixa Renda Dinâmica

Leia mais

CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO

CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO ART. 1º O Concurso de Frases e Desenhos visa incentivar a conscientização sobre a política nacional do sangue

Leia mais

Região de Saúde de Caucaia

Região de Saúde de Caucaia Região de Saúde de Fortaleza Fortaleza CONSULTÓRIO DE RUA Eusébio I CAPS i Itaitinga Aquiraz LEITO HOSPITAL GERAL ENFERMARIA ESPECIALIZADA COMUNIDADE TERAPÊUTICA RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA PVC AQUIRAZ 73.561

Leia mais

GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SITUAÇÃO ATUAL DOS AÇUDES BOLETIM INFORMATIVO

GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SITUAÇÃO ATUAL DOS AÇUDES BOLETIM INFORMATIVO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SITUAÇÃO ATUAL DOS AÇUDES BOLETIM INFORMATIVO FORTALEZA - CE 02/0/7-0:7h Situação atual dos açudes - 02/0/207 Itaúna Jaburu I 7 Bacia Hidrográfica - Alto Jaguaribe 2-

Leia mais

GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SITUAÇÃO ATUAL DOS AÇUDES BOLETIM INFORMATIVO

GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SITUAÇÃO ATUAL DOS AÇUDES BOLETIM INFORMATIVO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SITUAÇÃO ATUAL DOS AÇUDES BOLETIM INFORMATIVO FORTALEZA - CE 06/0/7-0:03h Situação atual dos açudes - 06/0/207 Itaúna Jaburu I 7 Bacia Hidrográfica - Alto Jaguaribe

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS SECRETARIA

ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS SECRETARIA Abaiara Acarape Acarau Acopiara Aiuaba Alcantaras Altaneira Alto Santo Amontada Antonina do Norte Apuiares Aquiraz Aracati Aracoiaba Ararenda Araripe Aratuba Arneiroz Assare Aurora Baixio Banabuiu Barbalha

Leia mais

Módulo introdutório de Formação dos Orientadores de Estudo INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL: Universidade Federal do Ceará PERÍODO:

Módulo introdutório de Formação dos Orientadores de Estudo INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL: Universidade Federal do Ceará PERÍODO: Módulo introdutório de dos Orientadores de Estudo 2300101 ABAIARA MUNICIPAL 2300150 ACARAPE MUNICIPAL 2300200 ACARAU MUNICIPAL 2300309 ACOPIARA MUNICIPAL 2300408 AIUABA MUNICIPAL 2300507 ALCANTARAS MUNICIPAL

Leia mais

VACINA CONTRA HEPATITE B DOSES APLICADAS EM MENORES DE 20 ANOS, COBERTURA VACINAL E POPULAÇÃO A SER VACINADA POR ESTADO E MUNICÍPIO - 1994 A 2007

VACINA CONTRA HEPATITE B DOSES APLICADAS EM MENORES DE 20 ANOS, COBERTURA VACINAL E POPULAÇÃO A SER VACINADA POR ESTADO E MUNICÍPIO - 1994 A 2007 DOSES APLICADAS EM MENORES DE, E A SER VACINADA POR ESTADO E MUNICÍPIO - 1994 A 2007 2300101 ABAIARA 2300150 ACARAPE 2300200 ACARAU 2300309 ACOPIARA 2300408 AIUABA 2300507 ALCANTARAS 2300606 ALTANEIRA

Leia mais

Inquérito soroepidemiológico para avaliação de circulação do vírus da Febre Aftosa no Estado do Ceará

Inquérito soroepidemiológico para avaliação de circulação do vírus da Febre Aftosa no Estado do Ceará Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará Diretoria de Sanidade Animal Coordenação Estadual do PEEFA Inquérito soroepidemiológico para avaliação de circulação do vírus da Febre Aftosa no Estado

Leia mais

PROGRAMA SERTÃO EMPREENDEDOR

PROGRAMA SERTÃO EMPREENDEDOR PROJETO SERTÃO EMPREENDEDOR PROGRAMA SERTÃO EMPREENDEDOR UM NOVO TEMPO PARA O SEMIÁRIDO PROJETO SERTÃO EMPREENDEDOR PROGRAMA SERTÃO EMPREENDEDOR UM NOVO TEMPO PARA O SEMIÁRIDO OBJETIVO DO PROJETO Promover

Leia mais

ABAIARA 1.829.113,91 3.322.215,41 2.575.664,66 0,006896 0,203301 0,028554 0,009091 0,247842

ABAIARA 1.829.113,91 3.322.215,41 2.575.664,66 0,006896 0,203301 0,028554 0,009091 0,247842 SEFAZ-CE * RATEIO DO ICMS * PAGINA - 1 RTP00849 2A. PUBLICACAO EXERCICIO 2010 HORA - 08.12.46 ABAIARA 1.829.113,91 3.322.215,41 2.575.664,66 0,006896 0,203301 0,028554 0,009091 0,247842 ACARAPE 12.444.283,10

Leia mais

ABAIARA 1.944.660,79 1.829.113,91 1.886.887,35 0,006015 0,111396 0,029085 0,003817 0,150312

ABAIARA 1.944.660,79 1.829.113,91 1.886.887,35 0,006015 0,111396 0,029085 0,003817 0,150312 SEFAZ-CE * RATEIO DO ICMS * PAGINA - 1 RTP00849 2A. PUBLICACAO EXERCICIO 2009 HORA - 16.12.13 ABAIARA 1.944.660,79 1.829.113,91 1.886.887,35 0,006015 0,111396 0,029085 0,003817 0,150312 ACARAPE 14.645.466,74

Leia mais

LISTAGEM DOS FESTIVAIS DE QUADRILHAS JUNINAS SEDES DO EVENTO CEARÁ JUNINO2008 REGIÃO METROPOLITANA CARIRI / CENTRO SUL

LISTAGEM DOS FESTIVAIS DE QUADRILHAS JUNINAS SEDES DO EVENTO CEARÁ JUNINO2008 REGIÃO METROPOLITANA CARIRI / CENTRO SUL LISTAGEM DOS FESTIVAIS DE QUADRILHAS JUNINAS SEDES DO EVENTO CEARÁ JUNINO2008 LISTA DE CONTATOS Nome do Festival: Festejo Junino de São Gonçalo do Amarante Local: Praça da Matriz Dias: 29/06 a 04 /07/2008

Leia mais

Página 1. Quantidade de AF necessários para atender os 30% (6) Nº de Agricultores Familiares (3) Valor do Repasse do FNDE (1) Alunado (2)

Página 1. Quantidade de AF necessários para atender os 30% (6) Nº de Agricultores Familiares (3) Valor do Repasse do FNDE (1) Alunado (2) 2300101 ABAIARA 148.140,00 2.220 44.442 755 688 PAA Leite 5 2300150 ACARAPE 166.440,00 2.658 49.932 521 378 PAA Leite 6 2300200 ACARAU 1.058.700,00 13.767 317.610 4.477 938 PAA Leite/DS/CD 35 2300309 ACOPIARA

Leia mais

CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO

CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO ART. 1º O Concurso de Frases e Desenhos visa incentivar a conscientização sobre a política nacional do sangue

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE TESTES RÁPIDOS DE HIV E SÍFILIS NO CEARÁ

ORGANIZAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE TESTES RÁPIDOS DE HIV E SÍFILIS NO CEARÁ ORGANIZAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE TESTES RÁPIDOS DE HIV E SÍFILIS NO CEARÁ COORDENAÇÃO ESTADUAL DE DST/AIDS COORDENAÇÃO ESTADUAL DA ATENÇÃO BÁSICA LABORATÓRIO CENTRAL - LACEN ORGANIZAÇÃO DA REDE DE

Leia mais

Reunião de Alocação Negociada de Água

Reunião de Alocação Negociada de Água Reunião de Alocação Negociada de Água Barragem Ubaldinho 25 de Julho de 2014 Cedro/CE Divisão Geopolítica da Sub-Bacia do Rio Salgado Açudes Monitorados pela COGERH e DNOCS ATALHO Brejo Santo - DNOCS CACHOEIRA

Leia mais

Nº 35 Junho 2012. A Composição das Famílias no Ceará- Identificação das Relações Homoafetivas

Nº 35 Junho 2012. A Composição das Famílias no Ceará- Identificação das Relações Homoafetivas Nº 35 Junho 2012 A Composição das Famílias no Ceará- Identificação Análise a partir dos dados Preliminares do Universo - Censo Demográfico 2010 dm GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador

Leia mais

DER DEPARTAMENTO ESTADUAL DE RODOVIAS

DER DEPARTAMENTO ESTADUAL DE RODOVIAS DER DEPARTAMENTO ESTADUAL DE RODOVIAS MISSÃO - DER PLANEJAR, PROJETAR, CONSTRUIR E GERIR A MALHA RODOVIÁRIA ESTADUAL, INCLUSIVE FEDERAIS DELEGADAS. PLANEJAR, PROJETAR, CONSTRUIR E GERIR A MALHA AEROVIÁRIA

Leia mais

Região Nordeste Fortaleza/CE

Região Nordeste Fortaleza/CE Cidade UF Distância Km (Capital) Região Nordeste Fortaleza/ Prazo Aéreo (Capital) Prazo Rodoviário Redespacho Abaiara 520 Não operamos por FOR / 24 h por Acarape 67 Não operamos 24 h Acaraú 243 Não operamos

Leia mais

Relatório Totais Gravidade das Vítimas por Município

Relatório Totais Gravidade das Vítimas por Município Regional : BATURITÉ - 12ª FERIDOS LEVE FERIDOS GRAVE MORTOS TOTAL ACARAPE 12 9 6 27 ARACOIABA 6 13 8 27 ARATUBA 4 0 2 6 BARREIRA 10 9 5 24 BATURITE 21 9 5 35 CANINDE 60 17 21 98 CAPISTRANO 5 3 2 10 CARIDADE

Leia mais

PROGRAMA EMPREENDEDOR RURAL

PROGRAMA EMPREENDEDOR RURAL 1 1. APRESENTAÇÃO O SENAR tem como missão executar a Formação Profissional Rural e a Promoção Social do produtor rural, do trabalhador rural e de suas famílias, o que inclui os jovens que vivem no meio

Leia mais

MENSURANDO O NÍVEL DE POBREZA DOS MUNICÍPIOS CEARENSES A PARTIR DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR IDF*

MENSURANDO O NÍVEL DE POBREZA DOS MUNICÍPIOS CEARENSES A PARTIR DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR IDF* GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 69 MENSURANDO O NÍVEL DE POBREZA DOS MUNICÍPIOS

Leia mais

1ª CRES - FORTALEZA Município Cobertura CRES População Nº de esb necessarias

1ª CRES - FORTALEZA Município Cobertura CRES População Nº de esb necessarias 1ª CRES - FORTALEZA Fortaleza 26,53% 1ª - Fortaleza 2.476.589 825,53 219 66 Euzébio 89,30% 1ª - Fortaleza 47.030 15,68 14 1 2ª CRES - CAUCAIA Caucaia 41,71% 2ª - Caucaia 330.855 110,29 46 9 Pentecoste

Leia mais

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS INSTITUTO ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS E GESTÃO PÚBLICA WALDEMAR ALCÂNTARA

ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS INSTITUTO ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS E GESTÃO PÚBLICA WALDEMAR ALCÂNTARA Programa Capacidades: Educação, Participação e Transformação PRIMEIRO DIA 8h às 8h30 8h30 às 9h 9h às 12h 12h às 13h 13h às 17h 8h às 12h 12h às 13h 13h às 17h 17h Credenciamento entrega de material Abertura

Leia mais

Eixo Monitoramento Quantitativo e Qualitativo dos Recursos Hídricos. Anuário de Monitoramento

Eixo Monitoramento Quantitativo e Qualitativo dos Recursos Hídricos. Anuário de Monitoramento Eixo Monitoramento Quantitativo e Qualitativo dos Recursos Hídricos Anuário de Monitoramento dos s Gerenciados pela Cogerh 2009 1 2 3 Anuário de Monitoramento Quantitativo dos s Gerenciados pela Cogerh

Leia mais

Coordenação Regional da Capital

Coordenação Regional da Capital Coordenação Regional da Capital Del.000 - FORTALEZA Fortaleza Eusebio Coordenação Regional Metropolitana Coordenador: ZACARIAS DOS SANTOS CHAVES JUNIOR Del.010 - BATURITE Del.016 - CANINDE Del.023 - CASCAVEL

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO POBREZA E DESIGUALDADE SOCIAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO POBREZA E DESIGUALDADE SOCIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO POBREZA E DESIGUALDADE SOCIAL Edital nº 01/2016-CEEPDS/UFC Fortaleza, 11 de março de 2016. PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO, POBREZA

Leia mais

SAMU CEARÁ POLO I - EUSÉBIO

SAMU CEARÁ POLO I - EUSÉBIO RESOLUÇ Nº. 22/2014 CIB/CE A Comissão Intergestores Bipartite do Ceará - CIB/CE, no uso de suas atribuições legais e considerando: 1. A Portaria Nº. 1.600, de 7 de julho de 2011, que reformula a Política

Leia mais

COGERH Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos. Anuário do Monitoramento Quantitativo dos Principais Açudes do Estado do Ceará

COGERH Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos. Anuário do Monitoramento Quantitativo dos Principais Açudes do Estado do Ceará COGERH Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos Anuário do Monitoramento Quantitativo dos Principais Açudes do Estado do Ceará 2007 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ: CID FERREIRA GOMES SECRETÁRIO DOS RECURSOS

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ FAÇO SABER QUE A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DECRETOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ FAÇO SABER QUE A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DECRETOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: LEI COMPLEMENTAR Nº 18, DE 29.12.99 (DO 29.12.99) Dispõe sobre a Região Metropolitana de Fortaleza, cria o Conselho Deliberativo e o Fundo de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Fortaleza - FDM,

Leia mais

Processo Seletivo Simplificado Nº: 022/2014

Processo Seletivo Simplificado Nº: 022/2014 Divisão Administrativa DAD Processo Seletivo Simplificado Nº: 022/2014 1. CARGO: PROFESSOR/ASSISTENTE Processo Seletivo Simplificado, em caráter emergencial, motivado pela inexistência de profissionais

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IV Nº049 FORTALEZA, 12 DE MARÇO DE

DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IV Nº049 FORTALEZA, 12 DE MARÇO DE 1 PODER EXECUTIVO DECRETO Nº30.841 de 07 de março de 2012. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, A DISTRI- BUIÇÃO E A DENOMINAÇÃO DOS CARGOS DE DIREÇÃO SUPERIOR E DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO DA SUPE-

Leia mais

Eixo Monitoramento Quantitativo e Qualitativo dos Recursos Hídricos. Anuário de Monitoramento

Eixo Monitoramento Quantitativo e Qualitativo dos Recursos Hídricos. Anuário de Monitoramento Eixo Monitoramento Quantitativo e Qualitativo dos Recursos Hídricos Anuário de Monitoramento dos s Gerenciados pela Cogerh 2008 1 2 3 Anuário de Monitoramento Quantitativo dos s Gerenciados pela Cogerh

Leia mais

REDE DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE 9 3 DE ÁGUA OPERADA PELA COGERH

REDE DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE 9 3 DE ÁGUA OPERADA PELA COGERH 7Angicos Gangorra Diamante Jaburu I Sto. Antº. 6 11 Poço Verde Frios 8 10 REDE DE MONITORAMENTO Castro 5 DA QUALIDADE 9 3 DE ÁGUA OPERADA PELA COGERH Realejo Flor do Campo Martinópole Colina Ayres de Souza

Leia mais

ANUÁRIO DO MONITORAMENTO QUANTITATIVO DOS PRINCIPAIS AÇUDES DO ESTADO DO CEARÁ

ANUÁRIO DO MONITORAMENTO QUANTITATIVO DOS PRINCIPAIS AÇUDES DO ESTADO DO CEARÁ ANUÁRIO DO MONITORAMENTO QUANTITATIVO DOS PRINCIPAIS AÇUDES DO ESTADO DO CEARÁ 2001 Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes. Assim

Leia mais

Procedimentos de Conexão dos Órgãos do Governo. Reunião com Secretários e Gestores de TI

Procedimentos de Conexão dos Órgãos do Governo. Reunião com Secretários e Gestores de TI Procedimentos de Conexão dos Órgãos do Governo Reunião com Secretários e Gestores de TI Maio/2011 Todos os órgãos do governo devem estar conectados às redes do Governo até 31.08.2011. Até esta data devem

Leia mais

Situação da Dengue no Estado do Ceará

Situação da Dengue no Estado do Ceará Boletim Semanal Semana 46 de 2017 O Estado Regionais de Saúde: Tianguá Icó Juazeiro do Norte Tauá Crato Sobral Quixadá Itapipoca Limoeiro do Norte Iguatu Maracanaú Caucaia Brejo Santo Cratéus Canindé Fortaleza

Leia mais

RELATÓRIO DE ATAQUES A BANCOS NO CEARÁ Atualizado em 16/03/2015, de acordo com informações da imprensa local

RELATÓRIO DE ATAQUES A BANCOS NO CEARÁ Atualizado em 16/03/2015, de acordo com informações da imprensa local RELATÓRIO DE ATAQUES A BANCOS NO CEARÁ Atualizado em 16/03/2015, de acordo com informações da imprensa local 2015 JANEIRO DE 2015 DIA 07/01 Jardim Bradesco Tentativa de arrombamento com uso de explosivos

Leia mais

Coordenação Regional da Capital

Coordenação Regional da Capital Coordenação Regional da Capital Coordenador: Francisco Orlando Silveira Pereira Del.000 - FORTALEZA Fortaleza Coordenação Regional Metropolitana Coordenador: José Aureilson Cordeiro de Abreu Del.010 -

Leia mais

V-023 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA

V-023 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA V023 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Ivo Luís Ferreira Macina (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do

Leia mais

AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2)

AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) Saneamento Ambiental na periferia da cidade de Santana do Cariri/CE Brasil AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) INSTITUIÇÃO(ÕES): (1) Universidade Regional do Cariri

Leia mais

Principais Problemas Hídricos da Bacia Hidrográfica Metropolitanas e os Conflitos em Potencial

Principais Problemas Hídricos da Bacia Hidrográfica Metropolitanas e os Conflitos em Potencial Caracterização das Bacias Metropolitanas A bacia Metropolitana representa um conjunto bacias das mais diversas formas e tamanho, cobrindo uma área total 15.085 km². Compreen um agrupamento 16 microbacias,

Leia mais

Relatório SIC Estatístico

Relatório SIC Estatístico Relatório SIC Estatístico Serviço de Informação ao Cidadão - SIC Pedidos Recebidos, Atendidos e Indeferidos ATENDIDO 8618 PEDIDOS RECEBIDOS 8618 Tipo de Solicitante Não Informado 8368 Pessoa Física 233

Leia mais

Situação da Dengue no Estado do Ceará

Situação da Dengue no Estado do Ceará Boletim Semanal Semana 52 de 2018 O Estado Regionais de Saúde: Fortaleza Caucaia Maracanaú Baturité Canindé Itapipoca Aracati Quixadá Russas Limoeiro do Norte Sobral Acaraú Tianguá Tauá Cratéus Camocim

Leia mais

PROJETO: AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO ESTADO DO CEARÁ

PROJETO: AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO ESTADO DO CEARÁ PROJETO: AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO ESTADO DO CEARÁ OBJETIVOS OBJETIVO GERAL - Realizar um diagnóstico situacional da Assistência Farmacêutica Básica na rede pública do estado do Ceará.

Leia mais

Relatório SIC Estatístico

Relatório SIC Estatístico Relatório SIC Estatístico Serviço de Informação ao Cidadão - SIC Pedidos Recebidos, Atendidos e Indeferidos ATENDIDO 8572 PEDIDOS RECEBIDOS 8572 Tipo de Solicitante Não Informado 8419 Pessoa Física 141

Leia mais

TAXA DE VULNERABILIDADE SOCIAL DOS MUNICÍPIOS CEARENSES

TAXA DE VULNERABILIDADE SOCIAL DOS MUNICÍPIOS CEARENSES TAXA DE VULNERABILIDADE SOCIAL DOS MUNICÍPIOS CEARENSES Nº 51 Novembro / 2012 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador SECRETARIO DO PLANEJAMENTO

Leia mais

ÍNDICE DE VULNERABILIDADE MUNICIPAL COMPOSTO

ÍNDICE DE VULNERABILIDADE MUNICIPAL COMPOSTO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE MUNICIPAL COMPOSTO Nº 52 Novembro / 2012 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador SECRETARIO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO

Leia mais

PRESIDENTE ELEITO - PED 2013 - CEARÁ Nº MUNICÍPIO PRESIDENTE ELEITO APELIDO 1 ABAIARA INÉS MOREIRA 2 ACARAPE JOAQUIM SÉRGIO PEREIRA DE MESQUITA 3

PRESIDENTE ELEITO - PED 2013 - CEARÁ Nº MUNICÍPIO PRESIDENTE ELEITO APELIDO 1 ABAIARA INÉS MOREIRA 2 ACARAPE JOAQUIM SÉRGIO PEREIRA DE MESQUITA 3 PRESIDENTE ELEITO - PED 2013 - CEARÁ Nº MUNICÍPIO PRESIDENTE ELEITO APELIDO 1 ABAIARA INÉS MOREIRA 2 ACARAPE JOAQUIM SÉRGIO PEREIRA DE MESQUITA 3 ACOPIARA ICARO GASPAR 4 ACARAÚ PEDRO JOSÉ DE MELO 5 ALCANTARA

Leia mais

Ministério dos Transportes PNLT - Plano Nacional de Logística e Transportes Portfólio dos Projetos por Unidades da Federação - Versão 2011 Ceará

Ministério dos Transportes PNLT - Plano Nacional de Logística e Transportes Portfólio dos Projetos por Unidades da Federação - Versão 2011 Ceará Ministério dos s PNLT - Plano Nacional de Logística e s Carirí (Juazeiro do Norte) - Infraero Carirí (Juazeiro do Norte) - Infraero Construção Não Planejado 3.510 N.A. Pós 2015 Aeroviário Ferroviário Fortaleza/

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ e de e de François E. J. de Bremaeker Rio de, novembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ e de e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, agosto de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, Marco e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, fevereiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, Marco e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Rio de, janeiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, fevereiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, julho de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório

Leia mais

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Wilma Gomes da Silva CARMO*; Nora Katia SAAVEDRA Escola de Engenharia Civil - Programa de

Leia mais

Quinta-feira 27/05/2010 N 091/2010

Quinta-feira 27/05/2010 N 091/2010 Quinta-feira 27/05/2010 N 091/2010 RECURSOS MINERAIS, HÍDRICOS E GEOLÓGICOS Volume hídrico chega a média de 74% no Estado (Diário do Nordeste/CE) Ao contrário do ano passado, quando o Estado registrou

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA A ÁGUA NO MUNDO E NO BRASIL Um sexto da população mundial, mais de um bilhão de pessoas, não têm acesso a água potável; Segundo a ONU,

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA Priscilla Dantas Rocha 1 ; Márcia Isabel Cirne França 2 ; Rodrigo Vieira Alves

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA

CLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA 3 CASSIICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOA O enquadramento das terras em classes de aptidão resulta da interação de suas condições agrícolas, do nível de manejo considerado e das exigências dos diversos tipos de

Leia mais

BOLETIM DIAGNÓSTICO DE CHUVA PARA OS MESES DE JANEIRO E FEVEREIRO DE 2011. CHUVA EM JANEIRO DE 2011 NORMAL OBSERVADO DESVIO 90,9 mm 242,9 mm 167,3 %

BOLETIM DIAGNÓSTICO DE CHUVA PARA OS MESES DE JANEIRO E FEVEREIRO DE 2011. CHUVA EM JANEIRO DE 2011 NORMAL OBSERVADO DESVIO 90,9 mm 242,9 mm 167,3 % BOLETIM DIAGNÓSTICO DE CHUVA PARA OS MESES DE JANEIRO E FEVEREIRO DE 2011 CHUVA EM JANEIRO DE 2011 NORMAL OBSERVADO DESVIO 90,9 mm 242,9 mm 167,3 % CHUVA EM FEVEREIRO DE 2011 NORMAL OBSERVADO DESVIO 152,1

Leia mais

Água para Irrigação CE

Água para Irrigação CE ceará Água para Irrigação CE Apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) completou três anos de atividades em janeiro passado. Nesse período, nos habituamos a avaliar periodicamente a situação

Leia mais

Audiência Pública Cajucultura (Câmara dos Deputados Plenário 06 Anexo II)

Audiência Pública Cajucultura (Câmara dos Deputados Plenário 06 Anexo II) Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará - ADECE Câmara Setorial do Caju CSC Sindicato das Indústrias de Caju SINDICAJU Associação dos Cajucultores do Estado do Ceará ASCAJU Audiência Pública Cajucultura

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-134/2008 R-00

DECISÃO TÉCNICA DT-134/2008 R-00 DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT /28 DECISÃO TÉCNICA /28 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO A presente Decisão Técnica R- visa estabelecer regras e recomendações de codificação

Leia mais

Índice de Desenvolvimento Municipal: hierarquização dos municípios do Ceará no ano de 1997

Índice de Desenvolvimento Municipal: hierarquização dos municípios do Ceará no ano de 1997 Índice de Desenvolvimento Municipal: hierarquização dos municípios do Ceará no ano de 1997 Ana Cristina Lima Gouveia Soares * Annúzia Maria Pontes Moreira Gosson ** Maria Ângela Leão Hitzschky Madeira

Leia mais

VI-027 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL DO RIO CEARÁ-MIRIM

VI-027 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL DO RIO CEARÁ-MIRIM VI-027 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL DO RIO CEARÁ-MIRIM María del Pilar Durante Ingunza (1) Geóloga/Universidad Complutense de Madrid/Espanha, Mestre em Meio Ambiente/Universidad Politécnica de Madrid/Espanha,

Leia mais

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos

Leia mais

ZONEAMENTO AGRÍCOLA O

ZONEAMENTO AGRÍCOLA O ZONEAMENTO AGRÍCOLA O Zoneamento Agrícola de Risco Climático é um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura. O estudo é elaborado com o objetivo de minimizar os riscos relacionados

Leia mais

GRANDE FORTALEZA OBRA:

GRANDE FORTALEZA OBRA: GRANDE FORTALEZA OBRA: PAVIMENTAÇÃO DA CE-354, TRECHO ENTRONCAMENTO DA CE-455 (AMANARI) - ENTRONCAMENTO DA CE-065 (BÚ) DATA DE INÍCIO: 26/09/2014 PREVISÃO PARA TÉRMINO: 31/12/2016 VALOR: R$ 10.422.619,96

Leia mais

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Represa Jaguari-Jacareí Reprodução/Sistema Ambiental Paulista/Governo do Estado BOLETIM DE MONITORAMENTO

Leia mais

1ª CRES DISTRIBUIÇÃO DAS CADERNETAS SAÚDE DA CRIANÇA POR HOSPITAIS 1ª CRES MATERNIDADES TOTAL 2013 MENINO MENINA

1ª CRES DISTRIBUIÇÃO DAS CADERNETAS SAÚDE DA CRIANÇA POR HOSPITAIS 1ª CRES MATERNIDADES TOTAL 2013 MENINO MENINA 1ª CRES 1ª CRES MATERNIDADES TOTAL 2013 MENINO MENINA Aquiraz HOSP GERAL MANUEL ASSUNCAO PIRES 360 180 180 HOSPITAL MUNICIPAL MONSENHOR DOURADO 115 57 58 Cascavel HOSP MATERN NOSSA SRA DAS GRACAS 880 440

Leia mais

Indicadores Turísticos 1995/2012. Março de 2013 Fortaleza - Ceará - Brasil

Indicadores Turísticos 1995/2012. Março de 2013 Fortaleza - Ceará - Brasil Indicadores Turísticos 1995/2012 Março de 2013 Fortaleza - Ceará - Brasil GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Governador: Cid Ferreira Gomes SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ Secretário: Bismarck Maia Secretário

Leia mais

SECA: GESTÃO, CUSTOS E ABASTECIMENTO DE AGUA DE COMUNIDADES RURAIS DO ESTADO DO CEARÁ

SECA: GESTÃO, CUSTOS E ABASTECIMENTO DE AGUA DE COMUNIDADES RURAIS DO ESTADO DO CEARÁ SECA: GESTÃO, CUSTOS E ABASTECIMENTO DE AGUA DE COMUNIDADES RURAIS DO ESTADO DO CEARÁ Francisco Edson Pinheiro Pessoa 1 & Francisco de Assis de Souza Filho 2 RESUMO Faz uma análise do uso de carros pipa

Leia mais

Município: Saboeiro. Conteúdo

Município: Saboeiro. Conteúdo Conteúdo 1. Município: Saboeiro 2. Município: Salitre 3. Município: Santa Quitéria 4. Município: Santana do Acaraú 5. Município: Santana do Cariri 6. Município: São Benedito 7. Município: São Gonçalo do

Leia mais

AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE

AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE Francisco Marto de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Alfredina dos Santos Araújo 3 ; Rafael Rocha de Lima 4 ; Rosilene

Leia mais

SÓ COM. Av.Bezerra de Menezes, 1820 60.325-901 Fortaleza Ceará Fone: (85) 3101.2500 Fax: (85) 3101.2499 adagri@adagri.ce.gov.br

SÓ COM. Av.Bezerra de Menezes, 1820 60.325-901 Fortaleza Ceará Fone: (85) 3101.2500 Fax: (85) 3101.2499 adagri@adagri.ce.gov.br Av.Bezerra de Menezes, 1820 60.325-901 Fortaleza Ceará Fone: (85) 3101.2500 Fax: (85) 3101.2499 adagri@adagri.ce.gov.br TRÂNSITO DE ANIMAIS SÓ COM Av.Bezerra de Menezes, 1820 São Gerardo 60.325-901 Fortaleza

Leia mais

I-104 - AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DOS MACRONUTRIENTES SÓDIO, POTÁSSIO, CÁLCIO E MAGNÉSIO EM DISPOSIÇÃO CONTROLADA EM SOLO

I-104 - AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DOS MACRONUTRIENTES SÓDIO, POTÁSSIO, CÁLCIO E MAGNÉSIO EM DISPOSIÇÃO CONTROLADA EM SOLO I-10 - AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DOS MACRONUTRIENTES SÓDIO, POTÁSSIO, CÁLCIO E MAGNÉSIO EM DISPOSIÇÃO CONTROLADA EM SOLO Josette Lourdes de Sousa Melo (1) Engenheira Química, UFPE. Mestre em Química Analítica,

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual

Leia mais

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES DE SEGURANÇA EM BARRAGENS DO ESTADO DO CEARÁ ATRAVÉS DE INSPEÇÕES E MATRIZ DE RISCO

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES DE SEGURANÇA EM BARRAGENS DO ESTADO DO CEARÁ ATRAVÉS DE INSPEÇÕES E MATRIZ DE RISCO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM PA, 3 A 7 DE JUNHO DE 7 T11 A6 PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES DE SEGURANÇA EM BARRAGENS DO ESTADO DO CEARÁ ATRAVÉS DE INSPEÇÕES

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante

Leia mais

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a

Leia mais

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ 1 BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA CANTAREIRA DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM DE

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos Processos Estocásticos Segunda Lista de Exercícios 01 de julho de 2013 1 Uma indústria fabrica peças, das quais 1 5 são defeituosas. Dois compradores, A e B, classificam os lotes de peças adquiridos em

Leia mais

PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLATAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DA BACIA LEITEIRA

PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLATAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DA BACIA LEITEIRA ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLATAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DA BACIA LEITEIRA SUMÁRIO

Leia mais

FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS

FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS Absorção plantas Prof. Dilmar Baretta (UDESC/CEO) & Profa. Carolina Baretta (UDESC/CEO/UNOCHAPECÓ) Roteiro da aula: 1) Noções de fertilizantes e escolha

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FARIAS BRITO

CÂMARA MUNICIPAL DE FARIAS BRITO ATA DA VIGÉSIMA SÉTIMA SESSÃO ORDINÁRIA DO SEGUNDO PERÍODO DA DÉCIMA OITAVA LEGISLATURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE FARIAS BRITO, CEARÁ. Aos 04 (quatro) dias do mês de setembro de 2013 (dois mil e treze), às

Leia mais

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução

Leia mais

SOBRE OS SISTEMAS LACUSTRES LITORÂNEOS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA

SOBRE OS SISTEMAS LACUSTRES LITORÂNEOS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA SOBRE OS SISTEMAS LACUSTRES LITORÂNEOS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA Magda Maria Marinho Almeida Química Industrial Universidade Federal do Ceará, Mestre em Tecnologia de Alimentos - UFC Fernando José Araújo

Leia mais

IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL

IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL Introdução, Sistemas e Características FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Irrigação Subsuperficial Também chamada irrigação subterrânea ou subirrigação A água é aplicada

Leia mais

Juiz de Fora, Maio de 2015

Juiz de Fora, Maio de 2015 GUIA DE INSCRIÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA Juiz de Fora, Maio de 2015 Apoio: SHA ACN 00031/11 Para iniciar a inscrição do projeto, o usuário deverá acessar o link: inovare.ifsudestemg.edu.br e clicar em

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Ceará. Secretaria de Justiça Secretaria da Justiça e Cidadania do Ceará xxx - Fortaleza-Cep:0 - A PREENCHER

Ceará. Secretaria de Justiça Secretaria da Justiça e Cidadania do Ceará xxx - Fortaleza-Cep:0 - A PREENCHER Secretaria de Justiça Secretaria da Justiça e Cidadania do xxx - Fortaleza-Cep:0 - A PREENCHER Presídio Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira Av. dos Expedicionários, 10440 - Fortaleza-Cep:60760-

Leia mais