PROJETO: AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO ESTADO DO CEARÁ

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2 PROJETO: AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO ESTADO DO CEARÁ

3 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL - Realizar um diagnóstico situacional da Assistência Farmacêutica Básica na rede pública do estado do Ceará. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Pactuar e adaptar os indicadores de estrutura, processo e resultado na área da Assistência Farmacêutica. - Pactuar os critérios para classificação da qualidade de AF no Ceará. - Avaliar os indicadores de estrutura, processo e resultado nas esferas central, regional e local. - Mensurar a qualidade da AF Básica no Ceará, considerando os indicadores de estrutura, processo e resultado; - Comparar a qualidade dos serviços e a sua distribuição geográfica no estado do Ceará.

4 METODOLOGIA NUMES Elaboração e pactuação dos indicadores da AF (22/03/12 validação - COASF) com os farmacêuticos das CRES e Câmara Técnica de AF da CIB NUMES Treinamento para aplicação do questionário (03/05/12 08:00 às 10:00h ) com os farmacêuticos das CRES no Hotel Mareiro

5 METODOLOGIA Aplicação do quest. 184 municípios 163 municípios 21 municípiospolo 100 CRES 63 COASF COASF 40% receberam visita de técnicos da COASF e 60% foram visitados pelos farmacêuticos das CRES

6 METODOLOGIA Critérios da COASF para escolha dos municípios: 1. Municípios cuja CRES não possui farmacêutico (4 CRES : Tauá, Russas, Fortaleza, Baturité) 27 municípios 2. Municípios sede de Regional 21 municípios-pólo 3. Sorteio necessidade de garantir um percentual mínimo de 40% dos municípios com visita realizada por técnicos da COASF (3 CRES: Caucaia, Iguatu e Crato) 33 municípios Obs1: Para facilitar a metodologia e a logística de deslocamento o sorteio foi realizado com o nome da CRES Obs2: A somatória dos municípios a serem visitados pela COASF é 74, retirando as duplicidades (81 7 = 74)

7 METODOLOGIA Informações Importantes 1. O projeto foi apresentado no Conselho Gestor da SESA na reunião ampliada do COSEMS,no CESAU, na Câmara Técnica de Assistência Farmacêutica da CIB, Comissão de Assistência Farmacêutica do CRF e na Oficina da PPI Foi encaminhado aos gestores por intermédio do COSEMS a carta de apresentação do Projeto e o Aceite Institucional (Autorização para aplicação do questionário nos municípios). 3. A coleta foi realizada de maio a dezembro de Foram visitados 183 municípios. O município de Santa Quitéria não foi visitado devido a problemas operacionais durante a coleta.

8 METODOLOGIA Avaliação RESULTADO PROCESSO ESTRUTURA ESTRUTURA: - Instalações - Equipe disponível - Perfil dos profissionais PROCESSO: - Rendimento da Atividades realizadas e sua adequação -Procedimentos empregados RESULTADO: - É diferença entre o estado atual e um estado futuro que se pode atribuir a um dado processo do cuidado.

9 METODOLOGIA VALIDAÇÃO DOS INDICADORES Este indicador é importante para a pesquisa? Pode ser substituído por outro? Pode ser medido em termos qualitativos ou quantitativos? (mensurabilidade) É facilmente entendido e calculado? Permite a avaliação através do tempo e entre diferentes observadores? (confiabilidade) Realiza uma medida verdadeira do que se quer medir? (Validade)

10 METODOLOGIA TIPOS DE INDICADORES -CONTRIBUTIVOS: Indicadores cujos resultados contribuem para a pontuação; - INFORMATIVOS: Indicadores que fornecem informações para o cálculo dos Indicadores Contributivos, ou para contextualizar a AF, mas não contribuem para a pontuação;

11 METODOLOGIA PONTUAÇÃO PESOS PADRÕES PONTUAÇÃO MÁXIMA PONTUAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA AF TOTAL DE PONTOS 145

12 METODOLOGIA RESULTADO DA PACTUAÇÃO DE INDICADORES 33 INDICADORES PACTUADOS PONTUAÇÃO DO MUNICÍPIO PONTUAÇÃO DOS INDICADORES DE ESTRUTURA % DOS INDICADORES DE ESTRUTURA 86 50,89% PONTUAÇÃO DOS INDICADORES DE PROCESSO % DOS INDICADORES DE PROCESSO 41 38,46% PONTUAÇÃO DOS INDICADORES DE RESULTADO % DOS INDICADORES DE RESULTADO 18 10,65% TOTAL PONTUAÇÃO GERAL CLASSIFICAÇÃO %

13 METODOLOGIA Relação dos Indicadores de Estrutura 1. Presença da Assistência Farmacêutica no Organograma da Secretaria Municipal de Saúde 2. Existência de Plano Municipal de AF de 2009 a Inclusão da AF no Plano Municipal de Saúde 4. Existência de Profissional Farmacêutico responsável pela coordenação das atividades no Município 5. Número de farmacêuticos que trabalham na AF no município 6. Presença de Farmacêutico com qualificação em AF 7. Carga Horária semanal dedicada as atividades de AF ( exclusiva) 8. Existência de Certificado de Regularidade Técnica meitido pelo Conselho de Classe 9. Existência de Relação Municipal de Medicamentos Essenciais além da lista pactuada na CIB 10. Existência de mecanismo de divulgação aos prescritores da lista 11. Existência de uma Comissão de Farmácia e Terapêutica atuante 12. Existência de Formulário Terapêutico 13. Existência de Protocolos Clínicos 14. Percentual de adequação às Boas Práticas de Armazenamento 15.Existência de Alvará de Funcionamento atualizado emitido pela VISA do municipio 16.Existência de Procedimentos Operacionais Padrões atualizados das atividades realizadas 17. Existência de Relatório de Gestão atualizado 18. Existência de Registros de treinamento para os almoxarifes

14 METODOLOGIA Relação dos Indicadores de Processo 19. Realização de programação de acordo com os métodos programados? 20. Percentual de medicamentos comprados por modalidade de licitação 21. Presença de parecer técnico do farmacêutico nas compras realizadas pelo município 22. Existência de Programa para verificação da qualidade dos medicamentos adquiridos 23. Percentual de compras nas quais foram utilizadas a denominação genérica 24. Existência de Programa de Avaliação de Fornecedores quando aplicável (compra fora PPI) 25. Existência de controle de estoque informatizado (Horus) 26. Existência de Registros de Movimentação dos estoques 27. Número de supervisões realizadas pelo(a) farmacêutico (a) nas unidades dispensadoras 28. Existência de controle de dispensação por paciente que permita identificar as quantidades recebidas 29. Percentual de adequação às Boas Práticas de Dispensação 30. Existência de registros de queixas técnicas de desvios de qualidade de medicamentos 31. Existência de Prestação de contas do recurso destinado a organização dos serviços (estadual e municipal)

15 METODOLOGIA Relação dos Indicadores de Resultado 32. Percentual de disponibilidade de medicamentos na CAF municipal da lista pactuada 33. Percentual de disponibilidade dos medicamentos na maior unidade dispensadora do município

16 METODOLOGIA OFICINAS DE CONSENSO METODOLOGIA Critérios pactuados para classificação da Qualidade da Assistência Farmacêutica ÓTIMA Técnica do Consenso 130 a 145 Informal PONTOS BOA 101 a 129 PONTOS SATISFATÓRIA 73 a 100 PONTOS Objetivo: Estruturar a interação sem um grupo de experts. Os PRECÁRIA 44 a 72 PONTOS membros do grupo se encontram e são solicitados a sugerir, avaliar CRÍTICA 0 a 43 PONTOS ou priorizar uma série de questões e discutir essas questões. Campbell, 2003

17 OFICINAS DE CONSENSO Técnica do Consenso Informal METODOLOGIA Interpretação da Classificação da Qualidade da Assistência Farmacêutica ESCORE CRÍTICA PRECÁRIA SATISFATÓRIA METODOLOGIA INTERPRETAÇÃO Incapacidade para o desenvolvimento da Assistência Farmacêutica necessitando reestruturação e priorização dos serviços pelos gestores municipais. Capacidade precária de desenvolvimento das ações de AF necessitando reestruturação e priorização dos serviços pelos gestores municipais. Capacidade satisfatória de desenvolvimento das ações de AF com melhorias a serem alcançadas para um adequado desempenho das atividades. Objetivo: Estruturar a interação sem um grupo de experts. Os membros do grupo se encontram e são solicitados a sugerir, avaliar BOA Capacidade Boa de desenvolvimento da AF com institucionalização dos serviços, presença de profissional farmacêutico e estrutura, processo e resultados bons conforme parâmetros definidos nas oficinas de consenso. ou priorizar uma série de questões e discutir essas questões. ÓTIMA Assistência farmacêutica institucionalizada, inserida nas ações de saúde, com relatórios que comprovem as atividades desenvolvidas, estrutura e processos adequados e resultados dentro do padrão outro definido pelas oficinas de consenso. Campbell, 2003

18 QUALIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS SELO DE QUALIDADE EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA ÓTIMA BOA Selo de Qualidade Ouro Selo de Qualidade Prata

19 RESULTADOS ESPERADOS COM O PROJETO 1. Avaliar e acompanhar a aplicação do recurso dos 15% para aplicação na estruturação dos serviços da Assistência Farmacêutica Básica; 2. Fortalecer a Assistência Farmacêutica Básica; 3. Ter indicadores adaptados a realidade do Estado que permitam acompanhar os serviços de AFB; 4. Incentivar gestores e profissionais; 5. Obtenção de subsídios para o planejamento das ações 6. Qualificar os Serviços de Assistência Farmacêutica

20 LIMITAÇÕES DO PROJETO 1. Em alguns municípios o entrevistado não era o responsável pela AF; 2. Não apresentação dos documentos solicitados no momento da pesquisa; 3. Heterogeneidade na equipe de coleta dos dados (CRES e COASF) viabilidade da pesquisa; 4. Problemas no preenchimento de alguns questionários;

21 CLASSIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA POR CRES CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE GERAL DA AF CRES MUNICIPIOS (n) OTIMA BOA SATISFATORIA PRECARIA CRITICA n % n % n % n % n % 1a , ,00% 5 50,00% 0 0,00% 1 10,00% 2a , ,00% 5 50,00% 4 40,00% 0 0,00% 3a , ,50% 3 37,50% 3 37,50% 0 0,00% 4a 8 0 0, ,00% 1 12,50% 1 12,50% 0 0,00% 5a 6 0 0, ,00% 2 33,33% 1 16,67% 0 0,00% 6a , ,29% 2 28,57% 2 28,57% 1 14,29% 7a 5 0 0, ,00% 2 40,00% 0 0,00% 0 0,00% 8a , ,00% 5 50,00% 0 0,00% 0 0,00% 9a 5 0 0, ,00% 1 20,00% 1 20,00% 0 0,00% 10a , ,27% 6 54,55% 1 9,09% 0 0,00%

22 CLASSIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA POR CRES CRES MUNICIPIOS (n) CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE GERAL DA AF OTIMA BOA SATISFATORIA PRECARIA CRITICA 11a ,00% 1 4,35% 4 17,39% 15 65,22% 3 13,04% 12a ,29% 2 28,57% 3 42,86% 1 14,29% 0 0,00% 13a ,50% 4 50,00% 3 37,50% 0 0,00% 0 0,00% 14a 4 0 0,00% 1 25,00% 2 50,00% 1 25,00% 0 0,00% 15a ,00% 2 18,18% 8 72,73% 1 9,09% 0 0,00% 16a 5 0 0,00% 1 20,00% 2 40,00% 2 40,00% 0 0,00% 17a 7 0 0,00% 2 28,57% 3 42,86% 0 0,00% 2 28,57% 18a ,00% 3 30,00% 4 40,00% 2 20,00% 1 10,00% 19a ,11% 2 22,22% 5 55,56% 1 11,11% 0 0,00% 20a ,00% 7 53,85% 4 30,77% 2 15,38% 0 0,00% 21a ,67% 1 16,67% 1 16,67% 2 33,33% 1 16,67% TOTAL ,83% 56 30,6% 71 38,8% 40 21,8% 9 5,00%

23 CLASSIFICAÇÃO GERAL DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

24 IMPACTO GERAL DO NÃO ATENDIMENTO DOS INDICADORES DE ESTRUTURA E PROCESSO (N= 183) INDICADOR TIPO % AF não está no organograma ESTRUTURA 28,96% As ações de AF não estão incluídas no Plano Municipal de saúde ESTRUTURA 49,72% O farmacêutico responsável não possui qualificação em AF ESTRUTURA 47,54% Carga horária do Farmacêutico ( 4 horas/ 8 horas/ 12 horas) ESTRUTURA 5,46% Boas práticas de armazenamento abaixo de 50% ESTRUTURA 18,57% Não possui POP ESTRUTURA 56,83% Não possui Registro de Treinamento dos auxiliares ESTRUTURA 84,15% Não possui controle informatizado PROCESSO 33,33% Não possui Relatório de Gestão PROCESSO 21,31%

25 OUTROS RESULTADOS CARGA HORARIA DEDICADA ÀS ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA FREQUENCIA % 4 H 2 1,09 6 H 1 0,55 8 H 4 2,18 12 H 2 1,09 15 H 1 0,55 20 H 81 44,26 24 H 1 0,55 25 H 1 0,55 30 H 6 3,27 36 H 1 0,55 40 H 76 41,53 SEM DADOS 7 3,83 TOTAL

26 COMPARAÇÃO ENTRE O ATENDIMENTO ÀS BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAMENTO E A CARGA HORÁRIA DO FARMACÊUTICO 17% 32% 17% 17% 21% 32% 34% 30% 80 a 100% 60 a 80% 40 a 60% Menor que 40% 80 a 100% 60 a 80% 40 a 60% Menor que 40% 40 HORAS 20 HORAS

27 COMPARAÇÃO ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DA AF NOS MUNICIPIOS E QUALIFICAÇÃO 1% 10% 10% 9% 54% 35% 48% 33% CRITICA PRECARIA SATISFATORIA BOA CRITICA PRECARIA SATISFATORIA BOA QUALIFICADOS NÃO QUALIFICADOS

28 EXPLICAÇÃO DA PONTUAÇÃO ESTRUTURA TOTAL RESPOSTA SIM SIM SIM SIM SIM 40H SIM SIM SIM SIM SIM SIM 80% SIM SIM SIM PONTUAÇÃO PROCESSO RESULTADO TOTAL GERAL TOTAL TOTAL RESPOSTA SIM SIM SIM 80% SIM SIM SIM 80% 80% 41 PONTUAÇÃO

29 RESULTADO GERAL - 1ª CRES MUNICÍPIO ESCORES CLASSIFICAÇÃO GERAL CLASSIFICAÇÃO AQUIRAZ 43 CRITICA CASCAVEL 113 BOA CHOROZINHO 101 BOA EUSEBIO 83 SATISFATÓRIA HORIZONTE 128 BOA ITAITINGA 92 SATISFATÓRIA OCARA 119 BOA PINDORETAMA 107 BOA PACAJUS 117 BOA FORTALEZA 107 BOA

30 Projeto de Avaliação da Assistência Farmacêutica Básica no Estado do Ceará 7 municípios Ótima 56 municípios Boa 71 municípios Satisfatória 40 municípios Precária 09 municípios Crítica Municípios com Classificação Ótima: Brejo Santo, Itapipoca, Itarema, Jaguaribe, Juazeiro do Norte, Maracanaú e Ubajara.

31 MATRIZ DE PLANILHA PARA PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AUTO-AVALIAÇÃO PARA PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA MUNICIPIO: EUSEBIO PROBLEMA: AUSÊNCIA DE PLANO DE ATIVIDADES DA AF E INCLUSÃO NO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE META: Incluir as ações de organização e estruturação da AF no Plano Municipal de Saúde, Programação Anual de Saúde e Relatório de Gestão Indicador (ESTRUTURA): Existência de Plano Municipal e inclusão no Plano Municipal de Saúde Padrão Ouro: Assistência Farmacêutica incluida no Plano Municipal de Saúde AÇÕES (PROCEDIMENTOS: O QUE FAZER) DATA OU PERIODO PREVISTO PARA EXECUÇÃO RESPONSAVEL CONCLUIDO STATUS (MARCAR COM X) EM ANDAMENTO NÃO REALIZADO JUSTIFICATIVA

32 PRAZOS PARA ENVIO DAS PLANILHAS DE PLANEJAMENTO DATA ATIVIDADE 30 de Maio Envio da Proposta das Ações de Planejamento 30 de Setembro Primeira avaliação do Planejamento (adequações) 28 de Fevereiro/2014 Última avaliação do Planejamento (justificativas)

33 EQUIPE CRES

34 EQUIPE COASF

35 EQUIPE COASF

36 O resultado às vezes não é o esperado, mas temos que encarar com humildade o desafio de melhorar o nosso desempenho, para que em um futuro bem próximo alcancemos o nosso objetivo de proporcionar à população cearense uma Assistência Farmacêutica de qualidade Emilia Pimentel Madeira Barros

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