Principais Problemas Hídricos da Bacia Hidrográfica Metropolitanas e os Conflitos em Potencial
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- Marcelo Farinha Aveiro
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1 Caracterização das Bacias Metropolitanas A bacia Metropolitana representa um conjunto bacias das mais diversas formas e tamanho, cobrindo uma área total km². Compreen um agrupamento 16 microbacias, distribuídas por 31 municípios cearenses localizados à norste do estado. As sub-bacias posicionadas no sentido oeste-leste, estando assim distribuídas: São Gonçalo, Gereraú, Cauipe, Juá, Ceará, Maranguape, Cocó, Coaçu, Pacoti, Catu, Caponga Funda, Caponga Roseira, Malcozinhado, Uruau e Pirangi. Principais Problemas Hídricos da Bacia Hidrográfica Metropolitanas e os Conflitos em Potencial As bacias metropolitanas têm uma gran importância por possuir o maior contingente populacional, em especial na Região metropolitana Fortaleza (RMF), a maior área urbana e a maior concentração industrial, formando sta forma uma re complexa relações sócio-econômicas, on os interesses dos usuários água, da socieda civil e do por público ultrapassa, nos aspectos, à lógica organização uma bacia hidrográfica. A cida Fortaleza caracteriza-se como centro polarizador primeira granza on está instalado o núcleo cisão administrativa e financeira do estado e on estão concentrados as ofertas trabalho, serviços e equipamentos sociais e urbanos. No que se refere ao nessa bacia, os trabalhos concentram-se essencialmente no Sistema Abastecimento da Região Metropolitana Fortaleza, motivado pelo convênio entre a CAGECE e a COGERH. 1 Esse sistema é composto, basicamente, por um complexo cinco reservatórios ( meio, Gavião, Riachão, Pacoti, Pacajus), vários sistemas adutores (adutora Acarape - Maracanaú, túnel canal Riachão - Gavião, canal Pacoti - Riachão, canal Pacajus - Pacoti, canal Itaiçaba - Pacajus) e três estações bombeamento (ETA - Gavião, Pacajus - Ereré, Itaiçaba). Convém lembrar que o SARMF está inserido espacialmente nas sub-bacias dos rios Cocó, Pacoti e Choró. Pelas características do SARMF são inúmeros e variados os problemas gestão que terão que ser abordados. A vinculação do sistema à bacia do baixo e médio Jaguaribe, mediante o Canal do Trabalhador e o Eixo Transferência Castanhão/RMF, coloca a RMF como usuária das águas rivadas pelos reservatórios Orós, Banabuiú, Pedras Brancas e Castanhão. Nessa bacia hidrográfica a manda hídrica é elevada em relação à oferta, principalmente durante períodos críticos. Isto porá gerar conflitos pelo uso das águas stes mananciais, exigindo por parte da gestão um cuidadoso planejamento das 1 Este convênio em forma Comodato estabelece que o sistema abastecimento água bruta passa a ser gerenciado pela COGERH, ficando esta Companhia responsável pelos aspectos administrativos e manutenção dos reservatórios, adutoras, canais, estações bombeamento, etc. A CAGECE permanece na administração e gerenciamento do sistema água tratada e saneamento.
2 transposições águas do Jaguaribe e uma análise do impacto sta vazão na estrutura mandas da referida bacia. Os municípios que fazem parte do Maciço Baturité, encontra-se em situação crítica no que diz respeito ao abastecimento das ses municipais, vido à dificuldas acumulação águas superficiais e a exploração inaquada das águas subterrâneas. A gestão da água nessa área encontra-se diretamente relacionada com a preservação das nascentes dos rios e sua vegetação. Ao sul da bacia hidrográfica, encontram-se municípios que apresentam realida mais próximas ao sertão, possuindo um ficit hídricos significativo tanto água superficial, como subterrânea. Os principais reservatórios são o açu Pompeu Sobrinho, no município Choró, cuja capacida acumulação nos últimos anos é bastante inexpressiva, e o açu Castro, no município Itapiuna, que nunca chegou a atingir a sua capacida máxima. Cabe ressaltar ainda a construção sornada um gran número reservatórios pequeno porte nesta bacia hidrográfica que vem reduzindo gradativamente o aporte escoamento aos mesmos. Outros fatores orm ambiental contribuem para agravar os problemas existentes nesta bacia, como: o crescente processo urbanização nas margens dos principais rios que dão suporte ao abastecimento das cidas da RMF, on se observa uma crescente gradação das matas ciliares; o estabelecimento diversas indústrias que não possuem um tratamento aquado dos resíduos jogando-os, em gran parte, diretamente nos rios que envolvem mais um município. A ativida a serem senvolvidas no processo gestão dos nessa bacia difere das que serão realizadas nas mais regiões hidrográficas do estado. Nesse caso, os usos relativos ao abastecimento água tratada, bem como ao abastecimento "água bruta" para fins industriais põe em evincia, com maior velocida, a discussão sobre a quantida para atenr a crescente manda aliada à questão da qualida a água necessária para as atividas senvolvidas na RMF. Impõe-se sta forma a necessida finição e implementação uma estratégia específica estruturação do Comitê da Bacia que corresponda a diversida interesses sócio-econômicos e políticos sta região e garanta a gestão eficiente da água.
3 DIAGNÓSTICO DOS PROBLEMAS POR MUNICÍPIO
4 DAS BACIAS METROPOLITANAS Levantamento ano: 2000 CIDADES MANANCIAIS EXISTENTES ACARAPE Rio Pacoti perenizado pelo açu Acarape; Hipólito AQUIRAZ Lagoa da Encantada; Rio Catu - barragem areia abastece a cida Lagoa do Tapuio (abastecimento Pindoretama) PROBLEMAS DETECTADOS EM VIAGENS DE CAMPO E REUNIÕES Cerca não construída no açu Meio; Problemas com agrotóxico nas plantações na margem dos açus. Falta gerenciamento do açu Hipólito Adutora do Sistema Acarape com vários anos uso e sujeita à vazamentos. Mudança captação do sistema abastecimento Aquiraz; Poluição da lagoa Encantada com mercúrio; Poluição do rio Pacoti e lagoa Encantada; Pesca predatória no rio e lagoa do Catu; Conflitos uso nas lagoas Encantada e Tapuio. Pouco envolvimento nas entidas e usuários locais Desconhecimento do potencial e da utilização água subterrânea feita atualmente na área. PROPOSTAS APONTADAS PELOS USUÁRIOS Medidas administrativas pela COGERH. Reavaliação do sistema captação Construção da barragem no rio Mal Cozinhado em Pindoretama; Encontro municipal em Aquiraz gestão em recursos hídricos. TRABALHO DE APOIO À ORGANIZAÇÃO FEITO PELA COGERH Grupo gestor do Meio; dos Pescadores do Acarape do Meio Participação no GT Litoral e no.
5 ARACOIABA ARATUBA BARREIRA Rio Aracoiaba Adutora Ial;. Aracoiaba (previsto no PROGERIRH Subterrânea Fontes Meio subterrânea Deficiência no abastecimento Pouca recarga do Castro para funcionamento da adutora Ial; Sem alternativas atuais abastecimento, fora os carros-pipa. Problema abastecimento na se e na zona rural; Poluição dos mananciais em todo município; Falta água em barreira, vido problemas na re distribuição; O assoreamento do açu Meio. Construção do açu Aracoiaba; Encontro municipal para discussão gestão dos ; Garantia abastecimento; Agilização dos projetos (São José, por exemplo, existentes na região) Liberar o açu Acarape do Meio somente para o Vale; Controle do assoreamento. GT Sertão e GT Serra Grupo Gestor do açu Meio, GT Serra e
6 BATURITÉ Fontes Barragem do Tijuquinha BEBERIBE CAPISTRANO Lagoas Meiros Rio Pesqueiro Castro Desmatamento da nascente do rio e Garantia assoreamento do açu Problema abastecimento no município; Problemas importação água. abastecimento; Construção da barragem Canias; Infinição da COGERH e CAGECE quanto à Compensação aos administração do açu Tijuquinha municípios e priorida das bacias formadoras; Preservação das matas da serra. Definição da responsabilida quanto à administração da água bruta do açu Tijuquinha Encontro do município Concentração fundiária nas margens do Desapropriação da Canal do Trabalhador; margens do Canal; Uso scontrolado das lagoas Barramento do riacho Desconhecimento do potencial água Camará, que forma a subterrânea da região barragem das Amarelas; Abastecimento Beberibe (se) pelo açu Pacajus. Deficiência no sistema abastecimento. Construção do açu Pesqueiro; Construção poços Encontro municipal. GT Serra,. GT Litoral, do canal do Trabalhador, águas Operação do Castro, GT Sertão e
7 CASCAVEL CAUCAIA CHORÓ CHOROZINHO Adutora Pacajus- Cascavel Lagoas subterrânea Sítios Novos ; Cauhipe Lagoas Pompeu Sobrinho Pacajus Rio Choró Falta política municipal com relação ao abastecimento; Falta água na se; Qualida da água do açu Pacajus Uso sornado das lagoas Uso sornado água subterrânea. Pouco trabalho da COGERH apoio à organização dos usuários na área. Perspectiva crescimento manda para abastecimento humano e industrial vido à construção do porto Pecém Alto índice salinida do açu; Conflito polarizado entre usuários montante e jusante. Poluição do rio, vido à proximida da cida Ocupação das margens do açu para vazante Pouco envolvimento das entidas e usuários no processo Adutora para serra da Quiri e Caponga. Encontro municipal Encontro Municipal Encontro Municipal Reuniões operação do açu Encontro Municipal Gerenciamento dos Integração com mais órgãos responsáveis pelo meio ambiente e a prefeitura para campanha educativa. Operação do canal do trabalhador,, GT Litoral GT RMF e GT Sertão, operação do açu Choró- Limão e dos representan tes do açu Pacajus, operação do canal do trabalhador,
8 EUSÉBIO subterrânea Desconhecimento dos problemas da região FORTALEZA subterrânea Sistema Abasteciment o da RMF Lagoas Maranguapin ho Rio Cocó GUAIÚBA s municipais (S. Gerônimo, Baú e outros) Meio Sistema Abasteciment o da RMF GUARAMIRANGA Fontes Problemas abastecimento Rio Pacoti Subterrânea HORIZONTE Pacoti Desmatamento da área do açu; Conflitos com pescadores Vandalismo nas cercas do açu Desmatamento e poluição das matas ciliares dos rios e lagoas Ocupação sornada das margens rios e lagoas Ação sintegrada dos vários órgãos e entidas existentes no município Poluição dos mananciais; Innização dos proprietários das margens do açu Pacoti. Conflito entre os usuários do abastecimento humano do distrito Ver com os biqueiros ao longo da adutora Política preservação voltada para os recursos hídricos Encontros municipais Preservação das matas ciliares Encontro municipal Retomada do trabalho com os pescadores e GT Litoral e GT RMF Grupo Gestor do Meio,, GT RMF, Comissões Pescadores GT Serra, pescadores do açu Pacoti, GT RMF e
9 IBARETAMA ITAITINGA ITAPIÚNA Riachão Castro Rio Castro Rio Choró MARACANAÚ Sistema abasteciment o da RMF Acarape Meio Abastecimento da cida e dos distritos (se abastecida por carros-pipa) Pouco trabalho apoio à organização dos usuários Desmatamento da área do açu; Conflitos com pescadores Vandalismo nas cercas do açu Pedreiras existentes na região Ocupação da área do açu Não houve smatamento para construção do açu Castro; Poluição do ; Invasão das áreas sapropriadas; Agricultura nas margens do açu; Sem envolvimento no trabalho apoio à organização dos usuários. Construção poços profundos; Adutora do Batente para abastecer a cida Encontro municipal Discussão a nível municipal sobre a utilização do açu Plano senvolvimento integrado GT Sertão e operação do canal do trabalhador, GT RMF, Operação do açu Castro, GT Sertão e O distrito Industrial participa (Coca-cola) do Grupo gestor do açu Meio, GT RMF, águas
10 MARANGUAPE Sistema abasteciment o da RMF Meio s municipais (Amanari, Forquilha, Papara) MULUNGU Fontes Subterrânea OCARA PACAJUS PACATUBA batente Pacajus Ererê Gavião Gerenciamento dos açus Maranguape Deficiência água nos distritos Abastecimento da se e dos distritos Diminuição da quantida água nos poços, retraindo a agricultura existente Desapropriação lenta Uso sornado para lazer Poluição das margens Abastecimento da se Ocupação sornada das margens do açu Ererê, Conflitos com pescadores no açu Pacajus Abastecimento da se e dos distritos Construção barragem no rio Gereraú e construção adutoras ligando o açu forquilha a algumas comunidas Estudos que apontem uma solução para o problema do abastecimento Encontro municipal gerenciamento Operação do açu Batente Encontro municipal Retomada do trabalho com os pescadores Encontro Municipal dos Recursos Hídricos PACOTI Rio Pacoti Poluição do rio Encontro Municipal Gerenciamento dos recursos Hídricos GT RMF, G.G. do Meio, GT da Serra, águas GT Sertão e dos pescadores, GT RMF, Fórum das GT RMF,, pescadores GT Serra,
11 PALMÁCIA Fontes Poços Abastecimento da cida Diminuição da vazão dos poços PINDORETAMA Lagoas Fonte abastecimento: lagoa do Tapuio, localizada em Aquiraz REDENÇÃO SÃO GONÇALO DO AMARANTE Rio Pacoti Acarape Meio do Rio São Gonçalo Lagoas Poluição no rio Pacoti; Invasão animais no açu; Assoreamento da lagoa Antônio Diogo; Cerca não construída no açu Meio; Problemas com agrotóxico nas plantações na margem dos açus. Adutora do Sistema Acarape com vários anos uso e sujeita à vazamentos. Mudanças nas fontes captação água. Pouco conhecimento da equipe com relação ao município Perspectiva crescimento manda para abastecimento humano e industrial vido à construção do porto Pecém Construção do açu Germinal Encontro Municipal Gerenciamento dos Recursos Hídricos Monitoramento quantitativo e qualitativo da lagoa Controle ambiental; Construção cercas em caráter urgente; Evitar smatamento nas margens dos riachos que ságuam nela (controle ambiental) Estudos reavaliação para municípios abastecidos por lagoas interdunares; Estudos a serem feitos pela SRH e FUNCEME. GT Serra e GT Litoral e G. G. meio, GT Serra, águas, comissão pescadores
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