Principais Problemas Hídricos da Bacia Hidrográfica Metropolitanas e os Conflitos em Potencial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Principais Problemas Hídricos da Bacia Hidrográfica Metropolitanas e os Conflitos em Potencial"

Transcrição

1 Caracterização das Bacias Metropolitanas A bacia Metropolitana representa um conjunto bacias das mais diversas formas e tamanho, cobrindo uma área total km². Compreen um agrupamento 16 microbacias, distribuídas por 31 municípios cearenses localizados à norste do estado. As sub-bacias posicionadas no sentido oeste-leste, estando assim distribuídas: São Gonçalo, Gereraú, Cauipe, Juá, Ceará, Maranguape, Cocó, Coaçu, Pacoti, Catu, Caponga Funda, Caponga Roseira, Malcozinhado, Uruau e Pirangi. Principais Problemas Hídricos da Bacia Hidrográfica Metropolitanas e os Conflitos em Potencial As bacias metropolitanas têm uma gran importância por possuir o maior contingente populacional, em especial na Região metropolitana Fortaleza (RMF), a maior área urbana e a maior concentração industrial, formando sta forma uma re complexa relações sócio-econômicas, on os interesses dos usuários água, da socieda civil e do por público ultrapassa, nos aspectos, à lógica organização uma bacia hidrográfica. A cida Fortaleza caracteriza-se como centro polarizador primeira granza on está instalado o núcleo cisão administrativa e financeira do estado e on estão concentrados as ofertas trabalho, serviços e equipamentos sociais e urbanos. No que se refere ao nessa bacia, os trabalhos concentram-se essencialmente no Sistema Abastecimento da Região Metropolitana Fortaleza, motivado pelo convênio entre a CAGECE e a COGERH. 1 Esse sistema é composto, basicamente, por um complexo cinco reservatórios ( meio, Gavião, Riachão, Pacoti, Pacajus), vários sistemas adutores (adutora Acarape - Maracanaú, túnel canal Riachão - Gavião, canal Pacoti - Riachão, canal Pacajus - Pacoti, canal Itaiçaba - Pacajus) e três estações bombeamento (ETA - Gavião, Pacajus - Ereré, Itaiçaba). Convém lembrar que o SARMF está inserido espacialmente nas sub-bacias dos rios Cocó, Pacoti e Choró. Pelas características do SARMF são inúmeros e variados os problemas gestão que terão que ser abordados. A vinculação do sistema à bacia do baixo e médio Jaguaribe, mediante o Canal do Trabalhador e o Eixo Transferência Castanhão/RMF, coloca a RMF como usuária das águas rivadas pelos reservatórios Orós, Banabuiú, Pedras Brancas e Castanhão. Nessa bacia hidrográfica a manda hídrica é elevada em relação à oferta, principalmente durante períodos críticos. Isto porá gerar conflitos pelo uso das águas stes mananciais, exigindo por parte da gestão um cuidadoso planejamento das 1 Este convênio em forma Comodato estabelece que o sistema abastecimento água bruta passa a ser gerenciado pela COGERH, ficando esta Companhia responsável pelos aspectos administrativos e manutenção dos reservatórios, adutoras, canais, estações bombeamento, etc. A CAGECE permanece na administração e gerenciamento do sistema água tratada e saneamento.

2 transposições águas do Jaguaribe e uma análise do impacto sta vazão na estrutura mandas da referida bacia. Os municípios que fazem parte do Maciço Baturité, encontra-se em situação crítica no que diz respeito ao abastecimento das ses municipais, vido à dificuldas acumulação águas superficiais e a exploração inaquada das águas subterrâneas. A gestão da água nessa área encontra-se diretamente relacionada com a preservação das nascentes dos rios e sua vegetação. Ao sul da bacia hidrográfica, encontram-se municípios que apresentam realida mais próximas ao sertão, possuindo um ficit hídricos significativo tanto água superficial, como subterrânea. Os principais reservatórios são o açu Pompeu Sobrinho, no município Choró, cuja capacida acumulação nos últimos anos é bastante inexpressiva, e o açu Castro, no município Itapiuna, que nunca chegou a atingir a sua capacida máxima. Cabe ressaltar ainda a construção sornada um gran número reservatórios pequeno porte nesta bacia hidrográfica que vem reduzindo gradativamente o aporte escoamento aos mesmos. Outros fatores orm ambiental contribuem para agravar os problemas existentes nesta bacia, como: o crescente processo urbanização nas margens dos principais rios que dão suporte ao abastecimento das cidas da RMF, on se observa uma crescente gradação das matas ciliares; o estabelecimento diversas indústrias que não possuem um tratamento aquado dos resíduos jogando-os, em gran parte, diretamente nos rios que envolvem mais um município. A ativida a serem senvolvidas no processo gestão dos nessa bacia difere das que serão realizadas nas mais regiões hidrográficas do estado. Nesse caso, os usos relativos ao abastecimento água tratada, bem como ao abastecimento "água bruta" para fins industriais põe em evincia, com maior velocida, a discussão sobre a quantida para atenr a crescente manda aliada à questão da qualida a água necessária para as atividas senvolvidas na RMF. Impõe-se sta forma a necessida finição e implementação uma estratégia específica estruturação do Comitê da Bacia que corresponda a diversida interesses sócio-econômicos e políticos sta região e garanta a gestão eficiente da água.

3 DIAGNÓSTICO DOS PROBLEMAS POR MUNICÍPIO

4 DAS BACIAS METROPOLITANAS Levantamento ano: 2000 CIDADES MANANCIAIS EXISTENTES ACARAPE Rio Pacoti perenizado pelo açu Acarape; Hipólito AQUIRAZ Lagoa da Encantada; Rio Catu - barragem areia abastece a cida Lagoa do Tapuio (abastecimento Pindoretama) PROBLEMAS DETECTADOS EM VIAGENS DE CAMPO E REUNIÕES Cerca não construída no açu Meio; Problemas com agrotóxico nas plantações na margem dos açus. Falta gerenciamento do açu Hipólito Adutora do Sistema Acarape com vários anos uso e sujeita à vazamentos. Mudança captação do sistema abastecimento Aquiraz; Poluição da lagoa Encantada com mercúrio; Poluição do rio Pacoti e lagoa Encantada; Pesca predatória no rio e lagoa do Catu; Conflitos uso nas lagoas Encantada e Tapuio. Pouco envolvimento nas entidas e usuários locais Desconhecimento do potencial e da utilização água subterrânea feita atualmente na área. PROPOSTAS APONTADAS PELOS USUÁRIOS Medidas administrativas pela COGERH. Reavaliação do sistema captação Construção da barragem no rio Mal Cozinhado em Pindoretama; Encontro municipal em Aquiraz gestão em recursos hídricos. TRABALHO DE APOIO À ORGANIZAÇÃO FEITO PELA COGERH Grupo gestor do Meio; dos Pescadores do Acarape do Meio Participação no GT Litoral e no.

5 ARACOIABA ARATUBA BARREIRA Rio Aracoiaba Adutora Ial;. Aracoiaba (previsto no PROGERIRH Subterrânea Fontes Meio subterrânea Deficiência no abastecimento Pouca recarga do Castro para funcionamento da adutora Ial; Sem alternativas atuais abastecimento, fora os carros-pipa. Problema abastecimento na se e na zona rural; Poluição dos mananciais em todo município; Falta água em barreira, vido problemas na re distribuição; O assoreamento do açu Meio. Construção do açu Aracoiaba; Encontro municipal para discussão gestão dos ; Garantia abastecimento; Agilização dos projetos (São José, por exemplo, existentes na região) Liberar o açu Acarape do Meio somente para o Vale; Controle do assoreamento. GT Sertão e GT Serra Grupo Gestor do açu Meio, GT Serra e

6 BATURITÉ Fontes Barragem do Tijuquinha BEBERIBE CAPISTRANO Lagoas Meiros Rio Pesqueiro Castro Desmatamento da nascente do rio e Garantia assoreamento do açu Problema abastecimento no município; Problemas importação água. abastecimento; Construção da barragem Canias; Infinição da COGERH e CAGECE quanto à Compensação aos administração do açu Tijuquinha municípios e priorida das bacias formadoras; Preservação das matas da serra. Definição da responsabilida quanto à administração da água bruta do açu Tijuquinha Encontro do município Concentração fundiária nas margens do Desapropriação da Canal do Trabalhador; margens do Canal; Uso scontrolado das lagoas Barramento do riacho Desconhecimento do potencial água Camará, que forma a subterrânea da região barragem das Amarelas; Abastecimento Beberibe (se) pelo açu Pacajus. Deficiência no sistema abastecimento. Construção do açu Pesqueiro; Construção poços Encontro municipal. GT Serra,. GT Litoral, do canal do Trabalhador, águas Operação do Castro, GT Sertão e

7 CASCAVEL CAUCAIA CHORÓ CHOROZINHO Adutora Pacajus- Cascavel Lagoas subterrânea Sítios Novos ; Cauhipe Lagoas Pompeu Sobrinho Pacajus Rio Choró Falta política municipal com relação ao abastecimento; Falta água na se; Qualida da água do açu Pacajus Uso sornado das lagoas Uso sornado água subterrânea. Pouco trabalho da COGERH apoio à organização dos usuários na área. Perspectiva crescimento manda para abastecimento humano e industrial vido à construção do porto Pecém Alto índice salinida do açu; Conflito polarizado entre usuários montante e jusante. Poluição do rio, vido à proximida da cida Ocupação das margens do açu para vazante Pouco envolvimento das entidas e usuários no processo Adutora para serra da Quiri e Caponga. Encontro municipal Encontro Municipal Encontro Municipal Reuniões operação do açu Encontro Municipal Gerenciamento dos Integração com mais órgãos responsáveis pelo meio ambiente e a prefeitura para campanha educativa. Operação do canal do trabalhador,, GT Litoral GT RMF e GT Sertão, operação do açu Choró- Limão e dos representan tes do açu Pacajus, operação do canal do trabalhador,

8 EUSÉBIO subterrânea Desconhecimento dos problemas da região FORTALEZA subterrânea Sistema Abasteciment o da RMF Lagoas Maranguapin ho Rio Cocó GUAIÚBA s municipais (S. Gerônimo, Baú e outros) Meio Sistema Abasteciment o da RMF GUARAMIRANGA Fontes Problemas abastecimento Rio Pacoti Subterrânea HORIZONTE Pacoti Desmatamento da área do açu; Conflitos com pescadores Vandalismo nas cercas do açu Desmatamento e poluição das matas ciliares dos rios e lagoas Ocupação sornada das margens rios e lagoas Ação sintegrada dos vários órgãos e entidas existentes no município Poluição dos mananciais; Innização dos proprietários das margens do açu Pacoti. Conflito entre os usuários do abastecimento humano do distrito Ver com os biqueiros ao longo da adutora Política preservação voltada para os recursos hídricos Encontros municipais Preservação das matas ciliares Encontro municipal Retomada do trabalho com os pescadores e GT Litoral e GT RMF Grupo Gestor do Meio,, GT RMF, Comissões Pescadores GT Serra, pescadores do açu Pacoti, GT RMF e

9 IBARETAMA ITAITINGA ITAPIÚNA Riachão Castro Rio Castro Rio Choró MARACANAÚ Sistema abasteciment o da RMF Acarape Meio Abastecimento da cida e dos distritos (se abastecida por carros-pipa) Pouco trabalho apoio à organização dos usuários Desmatamento da área do açu; Conflitos com pescadores Vandalismo nas cercas do açu Pedreiras existentes na região Ocupação da área do açu Não houve smatamento para construção do açu Castro; Poluição do ; Invasão das áreas sapropriadas; Agricultura nas margens do açu; Sem envolvimento no trabalho apoio à organização dos usuários. Construção poços profundos; Adutora do Batente para abastecer a cida Encontro municipal Discussão a nível municipal sobre a utilização do açu Plano senvolvimento integrado GT Sertão e operação do canal do trabalhador, GT RMF, Operação do açu Castro, GT Sertão e O distrito Industrial participa (Coca-cola) do Grupo gestor do açu Meio, GT RMF, águas

10 MARANGUAPE Sistema abasteciment o da RMF Meio s municipais (Amanari, Forquilha, Papara) MULUNGU Fontes Subterrânea OCARA PACAJUS PACATUBA batente Pacajus Ererê Gavião Gerenciamento dos açus Maranguape Deficiência água nos distritos Abastecimento da se e dos distritos Diminuição da quantida água nos poços, retraindo a agricultura existente Desapropriação lenta Uso sornado para lazer Poluição das margens Abastecimento da se Ocupação sornada das margens do açu Ererê, Conflitos com pescadores no açu Pacajus Abastecimento da se e dos distritos Construção barragem no rio Gereraú e construção adutoras ligando o açu forquilha a algumas comunidas Estudos que apontem uma solução para o problema do abastecimento Encontro municipal gerenciamento Operação do açu Batente Encontro municipal Retomada do trabalho com os pescadores Encontro Municipal dos Recursos Hídricos PACOTI Rio Pacoti Poluição do rio Encontro Municipal Gerenciamento dos recursos Hídricos GT RMF, G.G. do Meio, GT da Serra, águas GT Sertão e dos pescadores, GT RMF, Fórum das GT RMF,, pescadores GT Serra,

11 PALMÁCIA Fontes Poços Abastecimento da cida Diminuição da vazão dos poços PINDORETAMA Lagoas Fonte abastecimento: lagoa do Tapuio, localizada em Aquiraz REDENÇÃO SÃO GONÇALO DO AMARANTE Rio Pacoti Acarape Meio do Rio São Gonçalo Lagoas Poluição no rio Pacoti; Invasão animais no açu; Assoreamento da lagoa Antônio Diogo; Cerca não construída no açu Meio; Problemas com agrotóxico nas plantações na margem dos açus. Adutora do Sistema Acarape com vários anos uso e sujeita à vazamentos. Mudanças nas fontes captação água. Pouco conhecimento da equipe com relação ao município Perspectiva crescimento manda para abastecimento humano e industrial vido à construção do porto Pecém Construção do açu Germinal Encontro Municipal Gerenciamento dos Recursos Hídricos Monitoramento quantitativo e qualitativo da lagoa Controle ambiental; Construção cercas em caráter urgente; Evitar smatamento nas margens dos riachos que ságuam nela (controle ambiental) Estudos reavaliação para municípios abastecidos por lagoas interdunares; Estudos a serem feitos pela SRH e FUNCEME. GT Serra e GT Litoral e G. G. meio, GT Serra, águas, comissão pescadores

12 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be add after purchasing Win2PDF.

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário 171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,

Leia mais

Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução. O tratamento da água começa na sua captação

Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução. O tratamento da água começa na sua captação Sistemas de Água I - Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 22/10/2013 2 Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução O tratamento da água começa na sua captação A parte

Leia mais

PROJETO RESUMO EXECUTIVO

PROJETO RESUMO EXECUTIVO PROJETO RESUMO EXECUTIVO Submetido e aprovado pelo Edital FEHIDRO/2011 Proponente: Associação Águas do Nordeste (ANE) Parceiros: Sociedade Nordestina de Ecologia (SNE); Universidade Federal de Pernambuco/Grupo

Leia mais

FICHA DE DESCRIÇÃO E COMENTÁRIO 1

FICHA DE DESCRIÇÃO E COMENTÁRIO 1 Datalure [recurso eletrônico]: Banco de dados das lutas e resistências às políticas de modernização territorial no Vale do Jaguaribe / Organização de Francisco Antônio da Silva e Alan Robson da Silva.

Leia mais

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1918 (Primeiras unidades implantadas por Saturnino de Brito).

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1918 (Primeiras unidades implantadas por Saturnino de Brito). SISTEMA GURJAÚ INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1918 (Primeiras unidades implantadas por Saturnino de Brito). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 9% do volume distribuído na Região Metropolitana

Leia mais

A água nossa de cada dia

A água nossa de cada dia A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água

Leia mais

AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2)

AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) Saneamento Ambiental na periferia da cidade de Santana do Cariri/CE Brasil AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) INSTITUIÇÃO(ÕES): (1) Universidade Regional do Cariri

Leia mais

IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública MODELO DE GESTÃO SISAR - CEARÁ

IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública MODELO DE GESTÃO SISAR - CEARÁ IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública MODELO DE GESTÃO SISAR - CEARÁ Belo Horizonte, 18 de março de 2013 HISTÓRICO DO SANEAMENTO RURAL NO CEARÁ Implantação do Programa KfW I pela CAGECE

Leia mais

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO FATEC-SP CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO Prof. Me. Francisco Tadeu Degasperi Janeiro de 2005 Agradeço a colaboração do Tecnólogo Alexandre Cândido de Paulo Foi Auxiliar de Docente do LTV da Fatec-SP Atualmente

Leia mais

Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto

Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto

Leia mais

7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES

7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES 7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES 7.1 Abastecimento de Água Como o prazo do convênio de gestão com a prestadora de serviços de abastecimento de água, a CASAN, tem o vencimento no mês de agosto de 2011, será

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços

Leia mais

O Pacto das Águas é uma ferramenta de:

O Pacto das Águas é uma ferramenta de: O Pacto das Águas é uma ferramenta de: Construção de visão estratégica e consensual sobre os recursos hídricos no Ceará Envolvimento dos diversos atores (públicos e privados) na elaboração de um Plano

Leia mais

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo

Leia mais

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases

Leia mais

IV-027 - ASPECTOS HIDROLÓGICOS E QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO CUBATÃO NORTE SANTA CATARINA

IV-027 - ASPECTOS HIDROLÓGICOS E QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO CUBATÃO NORTE SANTA CATARINA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV-027 - ASPECTOS HIDROLÓGICOS E QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO CUBATÃO NORTE SANTA CATARINA

Leia mais

ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA

ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA Controle disponibilizado pela solução da Elipse Software contribuiu para que a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos - COGERH

Leia mais

SISTEMA ALTO DO CÉU. INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras).

SISTEMA ALTO DO CÉU. INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras). SISTEMA ALTO DO CÉU INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 10% do volume distribuído na Região Metropolitana do Recife, abrangendo

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ FAÇO SABER QUE A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DECRETOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ FAÇO SABER QUE A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DECRETOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: LEI COMPLEMENTAR Nº 18, DE 29.12.99 (DO 29.12.99) Dispõe sobre a Região Metropolitana de Fortaleza, cria o Conselho Deliberativo e o Fundo de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Fortaleza - FDM,

Leia mais

A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES. Ana Paula Vitorino. por ocasião do

A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES. Ana Paula Vitorino. por ocasião do INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Ana Paula Vitorino por ocasião do Workshop Livro Verde Para uma nova cultura de Mobilidade Urbana Hotel Sheraton Porto 18 de Fevereiro

Leia mais

XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009

XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009 XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009 ANÁLISE COMPARATIVA DOS USOS DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPACIAIS. JUSSARA D'AMBROSIO

Leia mais

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2015

PROJETO DE LEI N O, DE 2015 PROJETO DE LEI N O, DE 2015 (Do Sr. Ronaldo Carletto) Cria o Fundo Nacional de Recuperação de Nascentes de Rios (FUNAREN), define os recursos para seu financiamento e estabelece os critérios para sua utilização.

Leia mais

Crise de água e segurança hídrica no Estado do Rio de Janeiro

Crise de água e segurança hídrica no Estado do Rio de Janeiro Audiência Pública sobre Crise Hídrica Câmara dos Deputados Brasília-DF 12 de agosto de 2015 Crise de água e segurança hídrica no Estado do Rio de Janeiro Rosa Formiga Superintendente de Segurança Hídrica

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação

Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação As oficinas do programa de Capacitação de Produtores Rurais de Ibiúna, projeto da SOS Itupararanga, chegaram ao Bairro Colégio. O objetivo é

Leia mais

RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013

RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 Porto Alegre, março de 2014 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 das Licenças de Operação LO LO 7961/2012, concedida a Vêneto

Leia mais

Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva.

Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva. MANUAL DE PROCEDIMENTOS Formulários on-line SISTEMAS INTEGRADOS MANUAL DE PROCEDI MENTOS PADRÃO Formulários on-line Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da

Leia mais

UF Município Micro-Região Classificação Tipo

UF Município Micro-Região Classificação Tipo CE Abaiara Brejo Santo Baixa Renda Estagnada CE Acarapé Baturité Baixa Renda Estagnada CE Acaraú Litoral de Camocim e Acaraú Baixa Renda Dinâmica CE Acopiara Sertão de Senador Pompeu Baixa Renda Dinâmica

Leia mais

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política

Leia mais

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016 Plano de Educação Ambiental 2º Biênio 2014/2016 PROJETO JUNTOS PELO AMBIENTE Ações: Levantamento ambiental das áreas a atuar dos municípios envolvidos; Análise e discussão de resultados para os municípios

Leia mais

REQUERIMENTO (Do Sr. VALTENIR PEREIRA) Senhor Presidente:

REQUERIMENTO (Do Sr. VALTENIR PEREIRA) Senhor Presidente: REQUERIMENTO (Do Sr. VALTENIR PEREIRA) Requer o envio de Indicação à Presidência da República, relativa à criação da CODEPAN Companhia de Desenvolvimento do Pantanal. Senhor Presidente: Nos termos do artigo

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE Carliana Lima Almeida (1); José Falcão Sobrinho (2); (1) Mestranda

Leia mais

Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água

Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água Introdução Em geral, não há uma solução única para um projeto de sistema de abastecimento de água Uma mesma opção pode admitir diferentes: variantes, formas

Leia mais

Manual de Uso APARELHO DE GI NÁSTI CA TOTAL GYM 1000 -------------------------------------------------------DESCRIÇÃO DO PRODUTO

Manual de Uso APARELHO DE GI NÁSTI CA TOTAL GYM 1000 -------------------------------------------------------DESCRIÇÃO DO PRODUTO Manual de Uso APARELHO DE GI NÁSTI CA TOTAL GYM 1000 -------------------------------------------------------DESCRIÇÃO DO PRODUTO ATENÇÃO Mantenha cabelo, dedos, roupa, animais de estimação e crianças longe

Leia mais

TRATRADO DE ÁGUA DOCE O CENÁRIO INTERNACIONAL E A PROBLEMÁTICA DA ÁGUA, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

TRATRADO DE ÁGUA DOCE O CENÁRIO INTERNACIONAL E A PROBLEMÁTICA DA ÁGUA, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO [27] TRATRADO DE ÁGUA DOCE O CENÁRIO INTERNACIONAL E A PROBLEMÁTICA DA ÁGUA, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO 1. Nos últimos anos a maioria dos países enfrentou grave crise econômica, que gerou um grande

Leia mais

Região de Saúde de Caucaia

Região de Saúde de Caucaia Região de Saúde de Fortaleza Fortaleza CONSULTÓRIO DE RUA Eusébio I CAPS i Itaitinga Aquiraz LEITO HOSPITAL GERAL ENFERMARIA ESPECIALIZADA COMUNIDADE TERAPÊUTICA RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA PVC AQUIRAZ 73.561

Leia mais

1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 43 Sim... 53% 38 Não... 47%

1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 43 Sim... 53% 38 Não... 47% O CASO DO MARANHÃO O Estado do Maranhão tem uma área territorial de pouco mais de 331 mil de km² e é o 2º maior estado do Nordeste em dimensões territoriais correspondente a 4% do tamanho do Brasil, e

Leia mais

O Programa Produtor de Água

O Programa Produtor de Água O Programa Produtor de Água Arcabouço Legal e Institucional Lei nº 9.433 de 8.01.97 Titulo I - Da Política Nacional de Recursos Hídricos Capitulo II Dos Objetivos Artigo 2º - São objetivos da Política

Leia mais

PROGRAMA VIDA AO MARINHEIRINHO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOTUPORANGA-SP

PROGRAMA VIDA AO MARINHEIRINHO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOTUPORANGA-SP PROGRAMA VIDA AO MARINHEIRINHO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOTUPORANGA-SP Simone Neiva Rodella (1) Bióloga especializada em administração e educação ambiental é atualmente, diretora da divisão de meio

Leia mais

Palavras-chave: Conservação da água, Educação ambiental, Escola.

Palavras-chave: Conservação da água, Educação ambiental, Escola. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESCOLAR COM FOCO NO USO RACIONAL DA ÁGUA: DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO OLIVEIRA, Ítalo Carlos de 1 ; CARDOSO, Laiza 2 ; PAULA, Heber Martins de 3 ; CASTRO, Heloisa Vitória de 4 Palavras-chave:

Leia mais

APPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga.

APPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga. O desmatamento, ao longo dos anos, no município de Araras, contribuiu para a redução no suprimento de água potável, devido à formação geológica local, que resulta nos aqüíferos do grupo Passa Dois e Basalto

Leia mais

CENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo

CENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo CENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo A busca por espaços de lazer e entretenimento para a população de Jataí, cidade de médio porte em franca expansão urbana, localizada no Sudoeste goiano,

Leia mais

Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro

Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Dr. Ricardo Hirata CEPAS Vice-Diretor Instituto de Geociências Universidade de São Paulo Imagine se uma grande maldição se abatesse sobre o

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO. Monitoramento Indicativo do Nível de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará. Convênio: COGERH/SEMACE

BOLETIM INFORMATIVO. Monitoramento Indicativo do Nível de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará. Convênio: COGERH/SEMACE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE ÁGUA Monitoramento Indicativo do Nível de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará BOLETIM

Leia mais

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais. CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam

Leia mais

Reunião - ÁGUA. Eis as questões levantadas dentro da discussão das megatendências: - como integrar a gestão da água em seus diversos âmbitos?

Reunião - ÁGUA. Eis as questões levantadas dentro da discussão das megatendências: - como integrar a gestão da água em seus diversos âmbitos? Reunião - ÁGUA Em 28 de fevereiro de 2011, realizou-se na Fundação Dom Cabral a primeira reunião temática no contexto do projeto Inovações Ambientais. O eixo das discussões realizadas foi a água. Os objetivos

Leia mais

PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES

PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES Rosimeri Galimberti Martins (1)* Diretora do Departamento de Abastecimento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitória.

Leia mais

9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional

9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional 9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional Belo Horizonte, 03 de Setembro de 2007 Penápolis, 26 de março

Leia mais

O que são e como funcionam os Aquíferos e as Águas Subterrâneas

O que são e como funcionam os Aquíferos e as Águas Subterrâneas Águas subterrâneas: uso atual e potencial para a Segurança Hídrica Encontro Temático: Água, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional São Paulo 23 e 24 de setembro de 2015 Osvaldo Aly Jr Engenheiro

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE CAMPO PARA LEVANTAMENTOS GNSS

PROCEDIMENTOS DE CAMPO PARA LEVANTAMENTOS GNSS Leandro,D.; Huinca,S.C.M e Krueger, C.P. LABORATÓRIO DE GEODÉSIA ESPACIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROCEDIMENTOS DE CAMPO PARA LEVANTAMENTOS GNSS Autoras: Doutoranda Diuliana Leandro, MSc. Doutoranda

Leia mais

Apresentação. Atuando em diversos ramos do direito, nosso Escritório tem como meta oferecer. O Escritório

Apresentação. Atuando em diversos ramos do direito, nosso Escritório tem como meta oferecer. O Escritório Um Escritório de Advocacia, atualmente, tem que estar preparado para atender as mais diversas situações do mundo moderno. Para tanto, focalizamos como nossos preceitos, que os serviços oferecidos sejam:

Leia mais

Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2)

Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2) Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2) José Carlos Cavalcanti Professor de Economia da UFPE, ex-secretário executivo de Tecnologia, Inovação e Ensino Superior de Pernambuco (http://jccavalcanti.wordpress.com)

Leia mais

Relatório Técnico de Vistoria Nº 778/2013 - NAT / AMBIENTAL

Relatório Técnico de Vistoria Nº 778/2013 - NAT / AMBIENTAL Relatório Técnico de Vistoria Nº 778/2013 - NAT / AMBIENTAL INTERESSADO: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SOLONÓPOLE OBJETO DA VISTORIA: SANEAMENTO AMBIENTAL MUNICÍPIO: SOLONÓPOLE OFÍCIO Nº: 288/2013/CAOMACE

Leia mais

VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL

VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOSH NA RMSP - SABESP MAIO DE 2010 Gestão de Recursos Hídricos PANORAMA GLOBAL Aumento da população mundial: 1950 2,52 bilhões

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO

QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO Aluna do Programa de Pós-Graduação do Mestrado em Geografia

Leia mais

Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas Instituto de Geociências USP

Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas Instituto de Geociências USP Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas Instituto de Geociências USP Situação das Reservas e Utilização das Águas Subterrâneas na Região Metropolitana de São Paulo Autores : Reginaldo Bertolo; Ricardo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 5 - GEOGRAFIA AGRÁRIA

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 5 - GEOGRAFIA AGRÁRIA Questão n o 1 Conhecimentos Específicos O candidato deverá contemplar em seu texto os seguintes aspectos: Na perspectiva da Geografia Tradicional, até os anos 60 do século XX, período em que se enfatizavam

Leia mais

4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7

4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7 2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/7 4.21.1 - Objetivos... 1/7 4.21.2 - Justificativas... 1/7 4.21.3 - Metas... 2/7 4.21.4 - Metodologia... 2/7 4.21.5 - Público-alvo...

Leia mais

Curso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009)

Curso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009) Curso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009) Nájila Rejanne Alencar Julião Cabral 1. Avaliação Ambiental Estratégica como instrumento de gestão sustentável para o

Leia mais

REGULAMENTO II MOSTRA LITERÁRIA CUCA BARRA

REGULAMENTO II MOSTRA LITERÁRIA CUCA BARRA REGULAMENTO II MOSTRA LITERÁRIA CUCA BARRA O INSTITUTO DE CULTURA, ARTE, CIÊNCIA E ESPORTES- INSTITUTO CUCA, entidade privada sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social por meio do Decreto

Leia mais

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Outorga e Cobrança de Recursos Hídricos Cátia Siqueira - INEA Encontro Gestão Eficiente de

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Projeto Estruturador Revitalização do Rio das Velhas Meta 2010/2014 Palestrante: Wanderlene Ferreira Nacif Gerência de Monitoramento

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL: UM ESTUDO SOBRE GESTÃO PARTICIPATIVA TENDO COMO CASO A APA ALTER DO CHÃO/PA

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL: UM ESTUDO SOBRE GESTÃO PARTICIPATIVA TENDO COMO CASO A APA ALTER DO CHÃO/PA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL: UM ESTUDO SOBRE GESTÃO PARTICIPATIVA TENDO COMO CASO A APA ALTER DO CHÃO/PA Andréa Simone Gomes Rente O presente estudo visa entender, com o aporte de conceitos

Leia mais

URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN

URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN Resumo expandido - Avaliação e Estudos de Impactos Ambientais Manoel Cirício Pereira Neto

Leia mais

3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator

3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator 3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator primordial para o desenvolvimento do turismo sustentável.

Leia mais

CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO

CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO ART. 1º O Concurso de Frases e Desenhos visa incentivar a conscientização sobre a política nacional do sangue

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão 2012 2015. Rodrigo Leitão Diretor

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão 2012 2015. Rodrigo Leitão Diretor Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Plano de Trabalho Gestão 2012 2015 Diretor Candidato ao cargo de Diretor-Geral do Campus Uberaba do IFTM Professor Rodrigo Afonso

Leia mais

O papel da mobilização social na gestão de sistemas de dessalinização no semiárido brasileiro

O papel da mobilização social na gestão de sistemas de dessalinização no semiárido brasileiro O papel da mobilização social na gestão sistemas ssalinização no semiárido brasileiro Henrique Pinheiro Veiga 1 Renato Saraiva Ferreira 2 Luis Henrique Cunha 3 RESUMO: A disponibilida hídrica nas zonas

Leia mais

Em 2050 a população mundial provavelmente

Em 2050 a população mundial provavelmente Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural

Leia mais

Projeto de Lei do Senado nº., de 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Projeto de Lei do Senado nº., de 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: 1 Projeto de Lei do Senado nº., de 2005 Dispõe acerca da veiculação de advertência sobre consumo e escassez de água nas hipóteses que discrimina. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º. Os equipamentos

Leia mais

Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas

Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas 1. AÇÕES DE EXTENSÃO São consideradas ações de extensão os programas, projetos, cursos, eventos,

Leia mais

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA.

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. Eliane Amite Alabrin (1) Janaina Anita Marques Gonçalves Graduanda

Leia mais

Projeção de Demanda Sistema Cantareira. Diretoria Metropolitana - M Rua Nicolau Gagliardi, 313 Pinheiros São Paulo / SP

Projeção de Demanda Sistema Cantareira. Diretoria Metropolitana - M Rua Nicolau Gagliardi, 313 Pinheiros São Paulo / SP Projeção de Demanda Sistema Cantareira Diretoria Metropolitana - M Objetivo Este Relatório apresenta a proposta de vazões de transferência através do Túnel 5 do Sistema Cantareira - ponto de controle entre

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das

Leia mais

REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº37, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003, QUE INSTITUI O FUNDO ESTADUAL DE COMBATE À POBREZA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº37, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003, QUE INSTITUI O FUNDO ESTADUAL DE COMBATE À POBREZA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DECRETO Nº27.379, de 01 de março de 2004. REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº37, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003, QUE INSTITUI O FUNDO ESTADUAL DE COMBATE À POBREZA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

Análise das Tarifas e Progressividade da conta de água em 13 Estados brasileiros

Análise das Tarifas e Progressividade da conta de água em 13 Estados brasileiros Análise das Tarifas e Progressividade da conta de água em 13 Estados brasileiros Análise das Tarifas de Água OBJETIVO: O objetivo desse trabalho é comparar e analisar as tarifas de água cobradas em diversos

Leia mais

6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria

6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria 6. O Diagnóstico Rápido Participativo 6.1 Aspectos teóricos O Diagnóstico Rápido Participativo DRP é uma metodologia que permite o levantamento de informações e conhecimentos da realidade da comunidade

Leia mais

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,

Leia mais

MANUAL DE CADASTRO DE PROJETOS DO ESCOLA DE FÁBRICA

MANUAL DE CADASTRO DE PROJETOS DO ESCOLA DE FÁBRICA MANUAL DE CADASTRO DE PROJETOS DO ESCOLA DE FÁBRICA 2 ÍNDICE 1. Acessando o Sistema...03 2. Cadastrando da Unidade Gestora...05 2.1. Adicionando Curso ao Projeto...07 2.2. Montando a Infra-Estrutura do

Leia mais

Financiamento da Seguridade Social

Financiamento da Seguridade Social Financiamento da Seguridade Social Prof. Eduardo Tanaka Receitas das contribuições sociais dos Empregadores Domésticos Prof. Eduardo Tanaka 1 2 Receitas do Empregador Doméstico (Decreto 3.048/99) Art.

Leia mais

Projeto Básico Ambiental (PBA) UHE Teles Pires

Projeto Básico Ambiental (PBA) UHE Teles Pires UHE Teles Pires P.38 - Programa de Apoio à Revitalização e Incremento da Atividade de Turismo Equipe Responsável pela Elaboração do Programa Responsável Registro Cadastro Técnico Profissional Federal IBAMA

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

Reservatórios periurbanos da RMBH. -É possível compatibilizar serviços ecológicos com o desenvolvimento urbano? Gustavo Soares Xavier

Reservatórios periurbanos da RMBH. -É possível compatibilizar serviços ecológicos com o desenvolvimento urbano? Gustavo Soares Xavier Reservatórios periurbanos da RMBH -É possível compatibilizar serviços ecológicos com o desenvolvimento urbano? Gustavo Soares Xavier O que é um reservatório: Um reservatório é uma construção formada pelo

Leia mais

www.institutoproterra.org.br

www.institutoproterra.org.br APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Missão O Instituto Pró Terra é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1997 sob o CNPJ: 04728488/0001-29, que reúne amigos, educadores, técnicos e pesquisadores com a missão

Leia mais

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste No Brasil as políticas afirmativas tiveram inicio com a Constituição de 1988. A Legislação de Recursos Hídricos avançou em mecanismos de gestão e governança

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE SANTA MARIA PLAMSAB

Leia mais

Ações do Projeto de Convivência com o Semiárido

Ações do Projeto de Convivência com o Semiárido Ações do Projeto de Convivência com o Semiárido Fortaleza, 16 de Abril de 2013 1. CONCEITUAÇÃO As Ações de Convivência com o Semiárido são compostas por um conjunto de práticas alternativas definidas,

Leia mais

Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB

Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação

Leia mais

PLANO COMERCIAL COMPANHIA DO ESPORTE

PLANO COMERCIAL COMPANHIA DO ESPORTE JULHO / 2011 RÁDIO METROPOLITANA AM 930 KHZ PLANO COMERCIAL COMPANHIA DO ESPORTE DEPARTAMENTO COMERCIAL FORTALEZA / CE (85) 8898-5106 PROPOSTA COMERCIAL APRESENTAÇÃO: Benê Lima PARTICIPAÇÕES: Gualber Calado

Leia mais

ÍNDICE 30. PROGRAMA DE APOIO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO... 2. 30.1. Introdução... 2. 30.2. Justificativa...

ÍNDICE 30. PROGRAMA DE APOIO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO... 2. 30.1. Introdução... 2. 30.2. Justificativa... ÍNDICE 30. PARA O CONSUMO HUMANO... 2 30.1. Introdução... 2 30.2. Justificativa... 3 30.3. Objetivos do Programa... 4 30.4. Metas... 4 30.5. Indicadores Ambientais... 4 30.6. Público-Alvo... 5 30.7. Metodologia

Leia mais

Boletim Informativo do CBH-RMF

Boletim Informativo do CBH-RMF Boletim Informativo do CBH-RMF Comitê das Bacias Hidrográficas da Região Metropolitana de Fortaleza (CBH-RMF) Ano 1 - Edição 04 Outubro 2008 Editorial O CBH-RMF nesta 4a. Edição ressalta o Projeto Coca-Cola

Leia mais

APA Itupararanga é tema de palestra na ETEC/São Roque

APA Itupararanga é tema de palestra na ETEC/São Roque APA Itupararanga é tema de palestra na ETEC/São Roque A APA Área de Proteção Ambiental de Itupararanga foi tema da palestra de abertura da Semana Paulo Freire, promovida pela ETEC - São Roque. O evento

Leia mais

PROJETO: AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO ESTADO DO CEARÁ

PROJETO: AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO ESTADO DO CEARÁ PROJETO: AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO ESTADO DO CEARÁ OBJETIVOS OBJETIVO GERAL - Realizar um diagnóstico situacional da Assistência Farmacêutica Básica na rede pública do estado do Ceará.

Leia mais

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF José Bento da Rocha Farmacêutico graduado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,

Leia mais

Potenciais conflitos na Implantação de sistema de abastecimento de água e banheiros em uma comunidade rural do Ceará, Brasil

Potenciais conflitos na Implantação de sistema de abastecimento de água e banheiros em uma comunidade rural do Ceará, Brasil Potenciais conflitos na Implantação de sistema de abastecimento de água e banheiros em uma comunidade rural do Ceará, Brasil Léo Heller, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil 29 de julho de 2014,

Leia mais