XV ENCONTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DO NORTE E NORDESTE e PRÉ- ALAS BRASIL. 04 a 07 de setembro de 2012 UFPI Teresina-PI

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1 XV ENCONTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DO NORTE E NORDESTE e PRÉ- ALAS BRASIL. 04 a 07 de setembro de 2012 UFPI Teresina-PI GT15 - Reestruturação produtiva, precarização do trabalho e saúde do trabalhador. INVISIBILIDADE DO TRABALHADOR SAMU: ESTUDO DA PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO E CONSEQUÊNCIAS SOBRE A SAÚDE. Autores: Ana Maria Almeida Marques Universidade Estadual do Ceará anamaria_mqs@yahoo.com.br João Bosco Feitosa dos Santos Universidade Estadual do Ceará bosco_feitosa@yahoo.com.br Maria das Graças Guerra Lessa Universidade Estadual do Ceará gracinhalessa@yahoo.com.br Teresina-PI 2012

2 INVISIBILIDADE DO TRABALHADOR SAMU: ESTUDO DA PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO E CONSEQUÊNCIAS SOBRE A SAÚDE. RESUMO A relevância do tema deste estudo pode ser comprovada pela necessidade de se compreender as condições e organização do trabalho das equipes atuantes no serviço pré-hospitalar do SAMU 192. O objetivo foi investigar os trabalhadores das unidades móveis de atendimento de emergência no Ceará tipo USB e USA no que se refere à falta de conexão entre o trabalho prestado ao usuário e a saúde do trabalhador. Outra questão refere-se a uma negação ou distanciamento do profissional (ser) diante do sofrimento do outro (usuário) na tentativa de tornar-se indiferente à situação de dor que o envolve quando no processo de cuidado. Através das falas dos trabalhadores envolvidos nessa pesquisa, pode-se perceber dilemas vivenciados que estão em consonância com as condições de trabalho ofertadas. Caso não enfrentados, tais situações podem ser geradoras não apenas da possibilidade de inviabilizar o trabalho, gerando a perda do emprego, bem como gerar o adoecimento pela atividade realizada. Foram estas as vertentes que guiaram o presente estudo. PALAVRAS-CHAVE: Trabalho. Saúde. Emergência. SAMU. INTRODUÇÃO A organização do trabalho e as condições ofertadas ao trabalhador na sociedade capitalista em nada se diferenciam quando se fala do trabalhador da saúde ou de qualquer outra categoria, salvo o fato de ser este um trabalho cujas condicionantes se revestem de uma invisibilidade. De fato, a invisibilidade inicia-se pela dificuldade de o Estado reconhecer que há um processo de precarização, adoecimento e conflitos advindos da atividade desenvolvida, e por isto mesmo, não há dados claros que apontem esses agravos e problemas cujas manifestações se materializam por meio de um sofrimento íntimo do trabalhador. Invisível também parece ser a exposição que sofrem esses profissionais da urgência e emergência diante da dor alheia, associada a uma sensação de incompetência, segundo caracterização do sofrimento do trabalhador descrita por Grau (2001). No contexto até aqui trabalhado, integra a articulação organização e condição do trabalho para o profissional da saúde, o vetor tempo, especialmente quando se fala daquele que atua nos serviços de urgência: é a 2

3 categoria tempo-resposta 1 à ocorrência, capaz de determinar o sucesso ou insucesso de uma intervenção específica, podendo contribuir para a revitalização ou óbito do socorrido, o que certamente contribui para um ambiente de trabalho tenso. Este estudo apresenta dados preliminares da pesquisa de campo em três dos municípios da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), que têm atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) 192 Ceará Polo I, que se encontra atuante desde meados da década de METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa, descritiva, exploratória com abordagem qualitativa. Foram realizadas seis vistas às bases de três municípios da RMF, sendo que nessa oportunidade, foram realizadas seis entrevistas semiestruturadas (a partir de um roteiro pré-estabelecido) com os profissionais: Medico Regulador e Intervencionista, Enfermeiros Intervencionistas e Condutores de Veículos de Urgência que trabalham no tipo de Unidade de Serviço avançado (USA). A coleta desses dados compreendeu o período de 21 de novembro de 2011 a 16 de maio de Além da utilização desse instrumento para a coleta de dados, utilizamos também anotações em diário de campo e realizamos pesquisa bibliográfica e documental sobre o tema discutido. 2. O COTIDIANO DO TRABALHADOR EM URGÊNCIAS: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NO SAMU 192 CEARÁ O trabalho do profissional da saúde, especialmente daquele que trabalha no socorro em situações de urgência, requer dele um perfil profissional capaz de suportar não apenas o estresse, mas as situações que expressam a fragilidade humana, a precariedade das políticas públicas na proteção integral dos cidadãos e o lidar com a tênue linha que entrelaça vida e morte. Várias são as situações enfrentadas pelos profissionais socorristas, sejam estes médicos, 1 Tâmara Teixeira, descreve o quanto o tempo para chegada da equipe de socorro ao local do sinistro contribui para o sucesso ou não da intervenção no âmbito do socorro de urgência. (Acesso em 20/04/2012). 3

4 enfermeiros, técnicos em enfermagens ou condutor de veículos de urgência, até que cheguem ao hospital e possam então repassar o atendimento àquela instituição. O atendimento pré-hospitalar (APH) é imprescindível para a concretização da política do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente quando se tem em mente a necessária abrangência que deve ter a política e o público que utiliza os serviços do atendimento de resgate (AR). De acordo com SILVA (2011) o SUS é uma rede e (...) ter redes significa, na prática, ter possibilidade de integralidade (p. 09). O SAMU faz parte desta política de integralidade e se organiza a partir das Centrais de Regulações (Central SAMU 192) e dos Núcleos de Educação em Urgência, implantados a partir da Política Nacional de Atenção às Urgências. (BRASIL, 2002). Importe elucidar que a atual organização do SAMU no país, se originou a partir de um acordo estabelecido com a França, que importou o modelo francês de atendimento às urgências, iniciada pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo no início da década de 1990, cujo pacto compreendeu uma troca de informações de cunho científico e tecnológico, resultando na atual forma de se conceber o trabalho de urgência no Brasil (BRASIL, 2000). A referência ao modelo francês é encontrado no relato de campo, demonstrando que os colaboradores, em sua maioria, são conhecedores da história, mesmo sem compreender como foi seu desenrolar (...) o nosso SAMU é montado um pouco copiando a França e um pouco copiando os Estados Unidos. Na França é Serviço de Atendimento Médico de Urgência, aqui é Serviço de Atendimento Móvel de Urgência porque não tem condições de colocar um médico em cada unidade, sai muito caro. Então alguns carros têm médicos que são as USA (unidades de suporte avançado) e a USB (unidades de suporte básico) não têm médicos. (Médico Regulador 1). O modelo francês ele leva o recurso de emergência para a cena. (...) O modelo americano é o contrário, leva o cidadão para dentro do hospital. Então o que foi que a gente teve que fazer? Uma adaptação dos dois. (...) Nos Estados Unidos eles criaram os protocolos que facilita o atendimento. (...) Então a 4

5 gente ficou copiando um e outro e ainda estamos adaptando o modelo para a realidade brasileira. (Médico Regulador 1). Conforme as falas de um dos entrevistados para este estudo, o SAMU 192 Ceará obedece em parte o modelo francês, o que corrobora com a literatura que diz que o modelo francês se diferencia do modelo estadunidense pelo fato de nos Estados Unidos o atendimento ser realizado por profissionais para-médicos, profissionais estes que inexistem no Brasil. (LOPES & FERNANDES, 1999). Ainda com relação ao trecho transcrito referente ao modelo de organização do SAMU Ceará, destaca-se que à medida que esse serviço procura adaptação para a realidade brasileira, no momento da prestação desse serviço, o profissional experimenta situações novas que não se enquadram nas diretrizes da Portaria que instaura o Serviço. Dessa forma, se faz necessário pensar quais são as condições reais de trabalho desses profissionais. Todo o trabalho se inicia com uma chamada telefônica, para o número 192 que no Brasil é utilizado de modo uniforme. As chamadas se destinam a uma Central de Regulação (CR), cujos princípios e diretrizes foram estabelecidos pela Portaria GM/MS nº de 05 de novembro de 2002, instituidora da regulamentação técnica e forma de operação dos sistemas estaduais de urgência e emergência no país, iniciativa tomada após o estabelecimento da Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS /SUS/01/2001) que foi aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde. A Central de Regulação (CR) do SAMU Ceará é composta por um médico regulador que trabalha em turno na modalidade revezamento de 12 horas, e há uma equipe chamada de Técnicos Auxiliares de Regulação Médica TARMS, responsáveis pelo atendimento às chamadas telefônicas e o devido encaminhamento ao médico regulador, todos lotados na base central no SAMU Polo I Ceará, situada no município do Eusébio. Nesta base as equipes são organizadas da seguinte forma: 04 auxiliares no horário entre 6h e 13h; 04 entre 13h e 19h e 04 entre 19h e 6h da 5

6 manhã. Anote-se que dos quatro, três atendem ao sistema telefônico e um trabalha como operador de frota, função que sofre rodízio mensal entre todos os membros da equipe. Conta também o Polo I com um Núcleo de Educação em Urgência (NEU) cuja missão é promover a capacitação das equipes de trabalho, promovendo cursos de aperfeiçoamento no intuito de contribuir para uma qualificação dos que atuam no Polo. Atualmente ele conta com a coordenação que é composta por uma equipe de médicos e enfermeiros e com programação semanal regular de palestras e aulas práticas nos laboratórios especialmente preparados para este fim, além de administrar uma pequena biblioteca, no qual estão disponíveis materiais diversos para leitura e estudo dos colaboradores. Os Núcleos de Educação em Urgências devem se organizar como espaços de saber interinstitucional de formação, capacitação, habilitação e educação continuada de recursos humanos para as urgências, coordenados pelo gestor público e tendo como integrantes as secretarias municipais e estaduais e as instituições de à população, de caráter público ou privado e de abrangência municipal, regional ou estadual. (Portaria GM/MS n.º 2.048/02 (BRASIL, 2002). Assim, o atendimento prestado pelo SAMU acontece a partir de uma chamada telefônica atendida pela CR onde o médico regulador analisa a ocorrência e define o tipo de atendimento que pode ser desde um teleatendimento médico até o acionamento de unidade móvel específica para ocorrência, a partir do julgamento da Central. As unidades móveis que já estão devidamente abastecidas pela área da dispensação, com todos os insumos necessários para o atendimento requerido. Quando acionada a unidade sai para realizar sua atribuição de forma autônoma, sem, todavia, deixar de manter contato com a CR, dada a necessidade de ser direcionada quanto ao destino do paciente ou, se for o caso, solicitar o auxílio de outra unidade de socorro. Importante ressaltar que tudo o que ocorre na base deve ser comunicado à Central (CR). O C22 é a minha chegada no hospital de referência, ou seja, qual foi a distância do local onde eu fiz o atendimento até o hospital. Distância e tempo que foi utilizado. E o C23 é o horário que eu fiquei livre, fui liberado do hospital. Porque as vezes eu chego num hospital e a ambulância fica lá presa. Por 6

7 que? Porque aí o colega: Espere aí, que eu tenho que examinar, não sei se o perfil é daqui. Por isso mesmo que a nossa função é esclarecer. (Médico Intervencionista 1) Conforme vemos no trecho transcrito percebe-se que o contato com a Central é imprescindível para verificação se Unidade que se encontra em serviço pode ser liberada para novas ocorrências ou se há a necessidade de recolhimento desta para a Base (o que geralmente acontece no caso de contaminação do veículo, material ou vestimenta dos integrantes da equipe). Dessa forma o serviço faz uso de unidades tipo USA (Unidades de Suporte Avançado) e USB (Unidade de Suporte Básico) que se constituem de equipes compostas por profissionais de diferentes categorias, a saber: médicos e enfermeiros intervencionistas para o primeiro tipo de unidade móvel; e técnicos de enfermagem para o segundo tipo. Ambas contam com condutores de veículos de urgência todos dotados de habilitação especial e treinamento técnico específico voltado para o auxílio nas ocorrências vivenciadas. Este trabalho procurou enfocar os trabalhadores das USA (Unidades de Suporte Avançado) que compreende os profissionais: médicos e enfermeiros intervencionistas e condutores de veículo de urgência. O loci da pesquisa foram as bases dos municípios três municípios da RMF, sendo um deles com duas unidades tipo USA e os demais contam com apenas uma unidade deste tipo. O posicionamento das unidades de tratamento intensivo, como é o caso da USA, depende não apenas da estrutura física ofertada pelo município no qual a base de apoio sedia, mas igualmente tem relação com a posição geográfica do mesmo. É preciso que esteja em uma localização que possibilite não apenas o fácil acesso às vias que facilitam o deslocamento para centros urbanos avançados, dotados de leitos hospitalares, bem como a distância entre a base e os municípios devem ser aproximadas e homogêneas. 7

8 3. TRABALHO E SAÚDE: AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DO PROFISSIONAL NO SAMU CEARÁ. As iniciativas que envolvem o trabalhador da saúde e as políticas direcionadas especificamente a este profissionais são precárias no país e não compreendem de modo explícito, que estão eles expostos aos mais diversos modos de adoecimentos decorrentes do trabalho que desenvolvem, a exemplo do que nos indica Adail de Almeida Rollo (2007) ao realizar relato sobre pesquisa ocorrida em Cuba no ano de 2005 e coordenada pelo psicólogo cubano Dr. Jorge Grau Abalo a respeito do adoecimento dos trabalhadores no sistema de saúde de Cuba. Nos diz o autor: (...) Jorge Grau caracterizou o sofrimento mental como uma situação que se observa nos trabalhadores autoculpabilidade, sensação de incompetência, diminuição da auto-estima, piora no rendimento e qualidade profissional com perda da atenção, má acolhida dos usuários e colegas, com tendências a posturas culpabilizantes agressivas, tanto no trabalho como em suas relações sociais, e piora das manifestações de doenças psicossomáticas. A manutenção dessa situação por um período prolongado pode levar à Síndrome de Burnout ( queimar para fora, liquidação da capacidade de trabalho), caracterizada como um estado pessoal de esgotamento emocional com despersonalização, perda da capacidade laborativa e aumento significativo do risco de drogadição e suicídio. É observada, principalmente, em quem trabalha na atenção a pessoas com interação humana intensa e onde a imprevisibilidade é uma constante (...) (ROLLO, 2007, p ). Ainda com referência às situações enfrentadas pelos trabalhadores da saúde, Vale (2012) discute numa perspectiva de política pública, utilizando como parâmetro uma análise da Norma Regulamentadora (NR) número 32, aduz o seguinte: (...) Se por um lado os doentes enfrentam dificuldades para serem tratados, por outro seus cuidadores têm grandes desafios e riscos, até mesmo de adoecerem no exercício da função. (...) Dentre os principais riscos inerentes às atividades desses profissionais estão ferimentos com perfurocortantes, exposição aos agentes biológicos, entres os quais os vírus da AIDS e das hepatites, aos agentes químicos como produtos de limpeza, de desinfecção, qumioterápicos antineopláticos, gases e vapores anestésicos, às radiações ionizantes e, ainda, riscos para o sistema musculoesquelético, causado pelo transporte e transferência de pacientes (VALE, 2012). 8

9 O público participante deste estudo relata que algumas condições de trabalho como as situações de risco de suas vidas e da sua clientela, a violência urbana e no trânsito, além da falta de estrutura para a realização das atividades desses trabalhadores, implicam em situações que afetam não somente o trabalho, a vida privada do trabalhador, mas a sua própria subjetividade. Esse cenário em que se apresenta com certa invisibilidade perante as políticas púbicas de saúde que vislumbram os indicadores dos atendimentos e as estatísticas de encaminhamentos hospitalares. Aquilo que eu falei sobre o impacto psicológico, a gente tem que ter um trabalho muito bacana porque vai absorvendo toda a sua energia. Eu saio daqui com um bebezinho que morreu... Sai dali vai lá pra outro bairro tem uma senhora abandonada numa casa e você remove e morre no hospital. Você sai dali atender um cara ali com cinco tiros na cabeça (...) no final do plantão... (Médico Intervencionista 2). Em Fortaleza teve até um caso marcante que um fisioterapeuta nos chamou porque ele chegou em casa e a secretaria dele, uma moça de 23 anos de idade, que era do Piauí e veio trabalhar aqui na casa dele. A única queixa que ele dizia que ela tinha era uma dor de cabeça. Então a moça tava morta. Pela posição que ela caiu, ela deve ter ficando inconsciente e não se sabe porque, mas ela estava morta. E já fazia tempo ela estava até com um pouco de rigidez cadavérica. Então na noite de natal você atende uma situação dessa! (Médico Intervencionista 1). Assim, o trabalho em saúde não é apenas um processo técnico, desprovido do caráter humanizante dos envolvidos na relação; não se satisfaz pela medicalização social ou pelo encaminhamento do paciente à instituição hospitalar, para dali se esquecer o que ocorreu ou inaugurar o desinteresse do socorrista pelo paciente atendido. É preciso considerar que se trata de uma questão complexa cujas condições geradoras de adoecimento através da prática profissional é uma realidade. Nós não temos uma preparação de psicologia aplicada ao atendimento. Então a gente absorve tudo isso e como é que a gente processa? Aí um vai e fica estressado, o outro vira alcoólatra, o outro vai fumar, o outro vai descontar na próxima ocorrência, o outro vai ter uma gastrite, uma hipertensão. Então isso é interessante a gente discutir. (...) Por isso que eu digo da 9

10 importância de ter uma equipe para trabalhar essas questões internas da pessoa. (Médico Regulador 1) Alguns SAMU tem psicólogo. Eu conheci a psicóloga do SAMU de São Luiz. Ela disse: a minha dificuldade é que as pessoas não querem me acessar no serviço. Eles me procuram fora porque tem um preconceito... (...) se abrir a minha porta uns dizem assim: ei sai daí que ela não resolve problema de chifre não infeliz. Ou então dizem assim: olha eu só vou pegar um negócio aqui com a doutora viu, eu não sou doido não. Então existe o preconceito. Mas eu sempre falo nas palestras com o pessoal que isso é uma necessidade nossa. E que nós temos que ter um profissional para trabalhar isso preventivamente. (Médico Regulador 1). Observa-se que o trabalhador passa a criar mecanismos de defesa para lidar com situações que desafiam a sua integridade não apenas física, como também a psíquica. Essas reações às tensões emocionais crônicas que advém do contato com problemas de outras pessoas, como é o caso dos profissionais desse estudo, foram denominadas como a Síndrome de Burnout. (MASLACH & JACKSON, 1981). Percebeu-se ao longo das conversas empreendidas com alguns trabalhadores, que a Síndrome de Burnout não é incomum, sendo muitas vezes confundida com a depressão, o que igualmente confunde tanto o trabalhador quanto à instituição, delineando uma situação que nem sempre corresponde ao real vivido pelo trabalhador. O médico me afastou porque achou que um dos meus problemas seria relacionado ao trabalho. Porque eu tive um problema de depressão. Ele me afastou mesmo das atividades, mas aí eu pedi pra ficar no posto. Eu pensei que eu ia morrer longe da ambulância porque era tudo na minha vida. Não tinha mais marido, só tinha os filhos que a gente cria e pronto né. Aí eu pensei: agora eu morro de vez. Mas eu sobrevivi. Eu amava muito o meu serviço. Mas agora eu estou acostumada aqui dentro. Para você está na rua você tem que ter flexibilidade, pra se abaixar né. Você tem que saber qual é o seu momento e eu acho que eu não tenho mais idade. (Enfermeira Intervencionista 3 - afastada). Através desse relato percebemos que o profissional não quer aceitar seu afastamento de atividades das quais ele pensa ser vocacionado. Nesse sentido existe um sentimento de culpa que acomete o trabalhador relacionado ao fracasso no trabalho, seja por desconhecimento da atividade, imprudência ou acidente, é quase sempre relacionado à sua própria forma de se conduzir naquela atividade, tanto por parte da organização e das condições de trabalho 10

11 ofertadas pelo tomador do serviço, no caso, o Estado, assim como pelo resultado de um processo auto-avaliativo a que se impõe o profissional. Simons (2010) trata da problemática de modo objetivo indicando que a exposição a agentes que violam os limites do trabalhador podem resultar em estresse intolerável e levá-lo a um adoecimento incurável. Indica ainda que (...) de acordo com estatísticas da Isma-BR, o burnout afeta 30% da População Economicamente Ativa (PEA) no Brasil, causando prejuízo estimado de 4,5% do Produto Interno Bruto do ano (p. 47). Este dado é extremamente significativo, especialmente quando se fala do trabalhador da saúde, dado que há uma espécie de ocultação do sofrimento subjetivo vivenciado por ele em seu cotidiano, que é calado; situação na qual se vê ele sem possibilidade de falar a respeito, sem a mínima chance de equacionar sintomas e equilibrar-se psiquicamente. Estas situações, geradoras de sofrimento íntimo, engendram mecanismos de resistência incapazes de dar conta da sintomática, deixando sem solução ou sem superação (cura) as situações dolorosas que enfrenta no cotidiano. Um senhor já bem de idade, um cardiopata. Foi uma transferência. E ele pediu para eu ficar aqui. E a gente não anda agarrado com o paciente, mas ele pediu e eu muito emotiva tendo ele assim como um pai um avô, alguma coisa, coloquei ele aqui no meu ombro e ele morreu no meu ombro. Eu notei que ele fez assim (suspirou), então eu já deitei e fui pegar o aparelho de pressão e tudo pra ver. Mas aí ele já tava era indo embora. Nesse dia eu me abalei. Mas fiz o meu trabalho bem direitinho, cheguei no hospital, disse que era uma transferência isso, isso e isso... o hospital não recebe, mas recebeu, ainda reanimaram, mas aí não deu. Eu fique com aquilo marcado. Uma coisa é você pegar um poli-traumatizado e você acha que pode morrer. Outra coisa é você pegar uma pessoa que está conversando e o coraçãozinho parar né. Apesar que eu sabia que ele tava bem debilitado. Era um cardiopata já bem de idade e que podia... mas eu não esperei. (Enfermeira Intervencionista 1). Um óbito que eu senti muito foi um que vinha a mãe, o filhinho de oito meses e o pai na moto. A criança teve lesões, mas a mãezinha morreu. E essa mãe a gente fez tudo. Estancou hemorragia, mas ela não chegou com vida ao hospital. Aí o pai também tava muito grave. Aí a criança ficou praticamente sem pai e sem mãe né. (Enfermeira Intervencionista 2). 11

12 Percebemos, portanto, que não é o trabalho apenas o prolongamento da vivência do indivíduo em seu cotidiano. Particularmente para o trabalhador da saúde, implica ele na interação entre paciente e cuidador, revelando uma relação interindividual naquilo que Merhy et al (2006, p.37) chama de processo relacional que sugere algo da natureza de um encontro entre quem precisa de cuidados e quem cuida, produzindo (...) um espaço intercessor no qual uma dimensão tecnológica do trabalho em saúde, clinicamente evidente, sustentase (... ). É o que o autor conceitua de tecnologia leve. Independente dos aspectos que visam uma tecnologização da relação estabelecida entre paciente e cuidador, não se pode ignorar a dimensão da subjetividade do trabalhador que, indiscutivelmente sofre diante das condições e organização do trabalho sob o qual está submetido. Gadamer (2006) discute essas condições principalmente sob a manifestação do evento morte. A morbidade do paciente pode ensejar ao cuidador, não apenas a angústia ou levá-lo ao adoecimento como já tratado, mas também, ao reprimir seus sentimentos e até identificações das situações que vivencia ou testemunha, sugere o que o autor chama de despertar o fundamento antropológico da angústia que revela (...) a distinção do ser humano de ser distanciado de si mesmo (p. 69). O distanciamento ou a tentativa de distanciar-se da situação surge como elemento de defesa no intuito de possibilitar o profissional a lidar com experiências dolorosas de modo a tentar esquivar-se do sofrimento que ela possa ensejar. De acordo com Aquino (1999, p.104) (...) o sofrimento mental advém da organização do trabalho, compreendida como a divisão do trabalho (...) e das condições de trabalho, concebida como o ambiente físico (...). Daí não ser possível desconsiderar que estas duas variáveis contribuem para o engendramento de situações geradoras de dor e angústia, associadas à impotência do profissional, mesmo que extremamente capacitado, dado que são variáveis que fogem ao seu controle. 12

13 Borges (2005) a este respeito explica: (...) Nossos resultados apontam que as condições de trabalho de algumas ocupações/profissões de saúde de elevadas exigências de habilidades em lidar com pessoas (usuárias dos serviços), principalmente quando não requereram o serviço e/ou quando expõem o profissional a imprevisíveis riscos de rua, tornam alguns profissionais mais vulneráveis a sentimentos de conteúdos depressivos e de esgotamento. A reduzida experiência dos profissionais amplia tal vulnerabilidade (p. 277). Além das condições subjetivas aqui expostas, outro ponto crucial apontado como deficitário no que diz respeito à organização e às condições de trabalho dos profissionais entrevistados para esse estudo, aponta-se ainda as observações realizadas em campo quanto á estrutura física de uma das Bases que fica mais distante da central. Nessa base os profissionais têm dificuldades de terem à mão recursos simples, como um segundo uniforme, caso aquele que estejam utilizando sejam contaminados durante o atendimento, comunicação, pois os celulares na ocasião da visita não tinham sinal e a base não dispõe de comunicação via rádio, a infra-estrutura para acomodar a equipe ser totalmente improvisada, adaptada... (...) As vezes a pessoa fica sem tomar banho. O macacão pode ficar contaminado, porque só recebemos um macacão. E cada um que lava o seu em casa. O SAMU dá a bota e o macacão, mas cada um cuida do seu material. (...) O SAMU Ceará, que é um bebê que existe há cinco anos, funciona até bem. Por exemplo, o uniforme, a gente deve sempre usar uma roupa por baixo, que aí diminui o risco de contaminação. (...) Havendo contaminação, por exemplo, com sangue, a gente não pode mais trabalhar usando aquele uniforme. (Médico Intervencionista 2). Este simples exemplo, no que se refere à disponibilidade de uniformes extras para as equipes, demonstra as dificuldades no que se refere às condições de trabalho. Outro problema apontado como muito sério no que se refere à saúde do trabalhador, foi citado pelo Condutor de Veículo de Urgência 1 que relatou 13

14 muitos dos colegas sofrerem de problemas de coluna, hérnia de disco, dentre outras enfermidade advindas da condição de trabalho deles. Vocês estão vendo isso aqui? Essa cinta eu comprei com meu dinheiro. Com essa cinta eu tenho menos possibilidade de adquirir uma doença na coluna porque a gente pega muito peso e tudo a gente apoia na coluna. Então você me pergunta: você vibra a favor do seu trabalho é? Não. Isso é pra eu manter minha saúde e continuar trabalhando, mas não era pra eu comprar esse equipamento. Eles devem saber que isso aqui é necessário para nossa atividade, Mas aí fica né... (Condutor de veículo de Urgência 1). Desta feita, condições e organização do trabalho assim como outros fatores ligados à dinâmica organizacional da estrutura da instituição de saúde, seja esta um hospital ou mesmo uma unidade móvel de atendimento de urgência, representada administrativamente por sua base de apoio, podem ser determinantes nas questões de saúde e adoecimento do trabalhador. E deste cuidado não pode o poder público ignorar: é este um dos desafios ao Estado. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A divisão do trabalho tem ligação direta com seu processo de organização tendo em vista a necessidade de ajustamento do trabalhador 2 aos objetivos do trabalho, já que o processo de dividir as etapas de uma determinada operação reflete de modo objetivo a sua transformação, particularmente quando se fala do gerenciamento das rotinas dos trabalhadores. Como nos diz Braverman (1980) a respeito da necessária divisão do trabalho, o capitalista desmonta o ofício e o restitui aos trabalhadores parcelados, de modo que o processo como um todo já não seja mais da competência de um só trabalhador individual (p. 149). Daí haver não apenas uma divisão entre o trabalho manual e o intelectual, mas haver uma clivagem entre os fatores subjetivos e objetivos do 2 Expressão utilizada por Braverman (1980, p.133) 14

15 próprio trabalho. Isto é, há uma convergência que materializa e coisifica (processo de reificação) o ato de trabalhar, alterando o sentido do verbo sa ação para submissão; A única parte subjetiva de toda esta engrenagem é aquela determinada pela gerência. (BRAVERMAN, 1980). Inaugura-se em todas as frentes de trabalho uma nova eticidade, agora maximizada pelo papel do administrador em geral, que engendra um processo de imposição do saber do trabalhador no processo do trabalho. Na saúde, ou mais especificamente no setor público, que toma de modo significativo e de forma precarizada o trabalho, as políticas pouco se empenharam em pensar esta questão e as suas consequências para a saúde do trabalhador (da saúde). Neste sentido Barros et al (2007) ao relatarem as discussões a respeito do Programa de Formação em Saúde e Trabalho (PFST) afirmam o que: A construção dessas estratégias de intervenção partiu da identificação da nocividade do trabalho nos serviços de saúde pública para seus próprios funcionários, tendo em vista: a precarização e verticalização das relações de trabalho, hierarquizações rígidas, insuficientes condições materiais para oferecer atendimento aos usuários, baixos salários, ritmo extenuante de trabalho, fragmentação das atividades, etc. Segundo relato de muitos trabalhadores que desenvolvem suas atividades nesses estabelecimentos, esse quadro de precariedade tem se expressado em forma de estresse, desgastes, sejam eles físicos e/ou emocionais, resistências, descrédito, sofrimento; sensação de impotência; pouca possibilidade de movimentação diante dos desafios postos pelo cotidiano, podendo produzir até mesmo paralisações. O número e a freqüência considerável de pedidos de licença médica e afastamento do ambiente de trabalho, por exemplo, evidenciam essa nocividade, bem como delineiam algumas de suas manifestações. (BARROS at al, 2007, p.149). Assim, a divisão do trabalho em equipes é importante no que se configura o trabalho em urgências, já que cada um assume uma etapa fundamental que pode fazer ou não a diferença entre a vida ou o óbito do paciente. Todavia, há que se considerar que uma estrutura que presta atendimentos desta natureza deve, pelo menos deveria, contar com uma organização e condição de trabalho, capaz não apenas de garantir o sucesso das intervenções, mas de preservar a saúde dos trabalhadores, que, desgastados pelas dificuldades em operacionalizar a rotina, ainda carregam o 15

16 sofrimento íntimo em relação à dor alheia que, em si, despertam uma dor própria, de caráter subjetivo. Por fim, é fundamental que as políticas públicas de saúde se voltem para esta questão, reconhecendo e enfrentando a suas consequências, especialmente quando tais vivências podem desencadear um esgotamento emocional, levando ao comprometimento não apenas da capacidade laborativa do trabalhador da saúde, mas a sua própria forma de estar no mundo. REFERÊNCIAS: AQUINO, Cassio Adriano Braz de. Uma hipótese sobre o impacto das condições de trabalho na saúde mental do trabalhador no ramo hoteleiro. In: Trabalho, saúde e subjetividade coleção Saúde Coletiva no Ceará, nº01, org. José Jsckson Coelho Sampaio, Erasmo Miessa Ruiz e Isabel Cristina Ferreira Borsoi. Fortaleza: EDUECE, BARROS, Elizabeth; BASTOS, Solange; ZANDONAI, Ana Paula; VIEIRA, Ludmilla Ferraz Dias; BERGAMIN, Margareth Pereira; SCARABELLI, Rodrigo dos Santos. A experiência do programa de formação em saúde e trabalho em um hospital público comserviço de urgência. In: Trabalhador da saúde: muito prazer! Protagonismo dos trabalhadores na gestão do trabalho em saúde. ORg. Serafim Barbosa Santos Filho, Maria Elizabeth Barros de Barros. Ijuí, rio Grande do Sul: Ed. Unijuí, BORGES, Lívia de Oliveira. Os profissionais da saúde e seu trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, BRASIL. Portaria GM/MS n.º 2048, de 5 de novembro de Regulamenta o atendimento das urgências e emergências. Disponível em acesso em 21/12/2011. BRASIL. Regulação médica de urgências e de transferências interhospitalares de pacientes graves. 2. ed. Florianópolis: Rede Brasileira de Cooperação em Emergências, Cooperação Brasil-França, BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista a degradação do trabalho no século XX. 3ª.ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, CASTILHO COSTA, Maria Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª.ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, FORRESTER, V. O Horror Econômico. São Paulo: Editora Unesp,

17 GADAMER, Hans-George. O caráter oculto da saúde. Editora Vozes, Rio de Janeiro: Petrópolis, LOPES SLB, FERNANDES RJ. Uma breve revisão do atendimento médico préhospitalar. Medicina, Ribeirão Preto, 32: , out./dez Disponível em acesso em 20/12/2011. MASLACH C, JACKSON SE. The measurement of experienced Burnout. J Occup Behav [online] Disponível em acesso em 05/05/2012. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, ROLLO, Adail de Almeida. É possível valorizar o trabalho na saúde num mundo globalizado? In: Trabalhador da saúde: muito prazer! Protagonismo dos trabalhadores na gestão do trabalho em saúde. ORg. Serafim Barbosa Santos Filho, Maria Elizabeth Barros de Barros. Ijuí, rio Grande do Sul: Ed. Unijuí, SILVA, Sílvio Fernandes. Redes de atenção à saúde no SUS: o pacto pela saúde e redes regionalizadas de ações e serviços de saúde. Gilson Carvalho et al; organizador: Sílvio Fernandes Silva. 2ª.ed. Campinas, São Paulo: Saberes Editora, SIMONS, Uldo. Escolha pela vida. Revista Saúde Empresarial melhor gestão de pessoas. Especial saúde. Editora Segmento. ABRH Nacional, junho, SKINNER, B. F. Questões Recentes na Análise Comportamental. Campinas: Papirus, VALE, Adriana do. Proteção para os que cuidam da saúde NR32. Revista CIPA Caderno Informativo de Prevenção de Acidentes. Ano XXXIII, nº 391. São Paulo, Editora Cipa, abril de

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