RELATÓRIO ANUAL DE CURSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO ANUAL DE CURSO"

Transcrição

1 RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 Gestão Artística e Cultural Escola Superior de Educação A.1. Publicação de Plano de Estudos Publicação do plano de Estudos em DR: Portaria n.º 1412/2007 de 29 de Outubro -Área científica predominante (Maior número de ECTS alocado): Artes e Humanidades -Área fundamental (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): CAE345/341/347P Artes -Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 -Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 3 anos -Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos: Nº de Vagas/ano 2011/ / / /2015 Nº de vagas Condições especificas de ingresso: Uma das seguintes disciplinas: Português, História, História da Cultura e das Artes - Regime de funcionamento : Diurno - Docente Responsável pela Coordenação: Doutora Anabela Moura A.2. Estágios e Períodos de Formação em Serviço Instituição acolhedora Local n.º de Estágios Centro Cultural Vila Flor C. M. Guimarães (2011/2015) 5 Centro Cultural de Paredes de Coura Paredes de Coura (2010/2011) 1 Centro Cultural do Alto Minho Viana do Castelo(2010/2011) 1 Centro Cultural de São Paulo Brasil (2011/2012) 1 Centro Cultural São Mamede Guimarães (2014/2015) 1 Associação Y Arte Viana do Castelo (2013/2014) 3 Oficina Cultural do IPVC Viana do Castelo (2010/2011) (2011/2012) 4 IPVC- Gabinete de Comunicação Viana do Castelo (2009/2010) Imagem e Som 1 Casa das Artes Arcos de Valdevez (2010/2011) 1 Casa da Juventude de Barcelos Barcelos (2011/2012) 1

2 ACEP Meadela, Viana do Castelo(2010/2011) 1 Museu Alberto Sampaio Guimarães (2010/2011) 1 Museu da Quinta das Cruzes Ponte de Lima (2009/2010) 1 Museu da Marioneta Viana do Castelo(2010/2011) 1 Museu Municipal de Esposende Esposende (2011/2012) 2 Museu Nogueira da Silva Braga (2011/2012) 1 Fundação de Serralves Porto (2010/2011) (2011/2012) 6 (2012/2013) Vila Nova de Cerveira (2011/2012) Fundação da Bienal de Arte (2012/2013) 5 Contemporânea (2013/2014) (2014/2015) Viana do Castelo Fundação INATEL (2009/2010) 1 DRCN Viana do Castelo(2010/2011) (Citânia de Santa Luzia) 1 Casa das Artes de Famalicão Vila Nova de Famalicão(2010/2011) 4 (2014/2015) Casa da Juventude de Barcelos C. M. Barcelos(2011/2012) 1 Câmara Municipal de Viana do Viana do Castelo (2009/2010) Castelo (2010/2011) 7 (2011/2012) (2014/2015) Esposende 3 Câmara Municipal de Esposende (2009/2010) (2011/2012) Vila Nova de Cerveira Câmara Municipal de Vila Nova de (2010/2011; 2011/2012; 4 Cerveira 2014/2015) Câmara Municipal de Guimarães Guimarães (2010/2011) 4 Ponte de Lima Câmara Municipal de Ponte de Lima (2009/2010) 6 (2010/2011) (2014/2015)

3 Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão Vila Nova de Famalicão (2009/2010) 1 Câmara Municipal de Vila do Conde (2009/2010) 1 Câmara Municipal da Póvoa do Varzim Câmara Municipal de Caminha (2009/2010) Caminha (2010/2011) (2011/2012) 1 3 Câmara Municipal de Paredes de Coura Paredes de Coura (2010/2011) (2011/2012) 3 Câmara Municipal de Arcos de (2010/2011) Valdevez 1 Barcelos Câmara Municipal de Barcelos (2009/2010) (2011/2012) 2 Câmara Municipal de Amares Amares (2009/2010) 1 Câmara Municipal de Braga Braga (2010/2011) 2 Casa da Juventude de Esposende Esposende (2009/2010) 1 Teatro Diogo Bernardes Ponte de Lima (2010/2011) 2 Grupo de Estudos Históricos de Vale Vale do Neiva do Neiva (2009/2010) 1 Paredes de Coura RITMOS, Agenciamento e Produção (2010/2011) de Artistas e Espectáculos, Lda. (2013/2014) 3 (2014/2015) Vila Praia de Âncora 1 ÂNCOREVENTOS (2013/2014) Vila Praia de Âncora ( ) 6 Academia de Música Fernandes Fão (2010/2011) (2011/2012) (2013/14) Fundação Átrio da Música Viana do Castelo (2011/2012) 1 Curso de Música Silva Monteiro Porto (2010/2011) 1

4 Escola Profissional de Música de Viana do Castelo (2010/2011) Viana do Castelo 1 Positiva Eventos Ovar (2011/2012) 1 Centro de Atividades Ocupacionais Póvoa do Varzim (2011/2012) MAPADI 1 VIANA FESTAS C.M. Viana do Castelo (2011/2012) 5 Associação Ao Norte Viana do Castelo (2014/2015) 2 Associação Efeito Borboleta Guimarães (2009/2010) 1 Associação Empresarial de Viana do Viana do Castelo (2009/2010) Castelo 1 Empresa Dínamo 10 Lda. Viana do Castelo (2012/2013) 2 Arte Total Braga (2014/2015) 2 Coliseu do Porto Porto (2009/2010) 1 Cine Teatro Constantino Nery Matosinhos (2009/2010) 1 Companhia Instável Porto (2014/2015) 1 SOCIEDADE DE INSTRUÇÃO E Darque RECREIO DARQUENSE (2014/2015) 3 Viana do Castelo AISCA Associação de Intervenção Social, Cultural e Artística (2011/2012) 10 (2013/2015) APPACDM Viana do Castelo (2012/2013) 1 MAO- Marionetas Actores & Objetos Viana do Castelo (2009/2010) 2 (2010/2011) Total (n.º instituições) Total (n.º estagiários) Autoavaliação do Ciclo de Estudos 1.1. Objetivos gerais definidos para o CE Os objetivos do curso situam-se a dois níveis - ligados a um perfil profissional do Licenciado e ligados à formação de 1 ciclo necessária ao prosseguimento de estudos no 2º ciclo de estudos, considerando-se de forma clara e em simultâneo os seguintes níveis de objectivos: a) perfil profissional do licenciado; b) articulação equilibrada da formação com os mestrados. Os objectivos contemplam a formação de gestores culturais capazes de: Aproximar as Artes e a Cultura do mais largo e diversificado leque de públicos;

5 Assegurar a integração da cultura enquanto elemento estratégico na cooperação bilateral, regional e internacional para o desenvolvimento, reconhecendo o seu contributo para o desenvolvimento sustentável e promovendo a sua proteção; Estimular, difundir e preservar a cultura, através de eventos e apresentação de produtos artísticos e culturais, efetuando uma gestão adequada dos recursos humanos e financeiros e fortalecendo parcerias com a sociedade civil, as organizações não governamentais e o sector privado, tornando os seus estudantes aptos para prosseguir estudos ao nível do 2 ciclo de formação (mestrado), através dos quais podem fortalecer competências comunicativas, organizacionais, jurídicas e financeiras, necessárias à programação e dinamização de projetos em contextos diversos e de programas da União Europeia relativos à política regional, aos fundos estruturais e à cooperação descentralizada. O terceiro objectivo foi ampliado, para dar visibilidade à importância da continuidade de uma formação para um 2 ciclo de estudos (mestrado). 1.2 Inserção do CE na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da instituição. O IPVC é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional, do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES. Valoriza e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade. Identifica, em cada momento, as partes interessadas agentes científicos, culturais, sociais e económicos, da região, do país ou estrangeiros e com elas promove as parcerias consideradas necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A criação de sinergias pela ação concertada das comunidades interna (alunos, funcionários e professores) e externa, em particular, autarquias, serviços educativos de museus e bibliotecas, e outros contextos culturais diversos, tais como fundações, escolas, teatros, associações e empresas, constituirão a atitude-marca da instituição e do curso de Licenciatura em Gestão Artística e Cultural. Dispõe de uma oferta formativa que assegura a formação integral das pessoas, fomentadora do sucesso, da auto aprendizagem e da capacidade de empreender. Usa métodos e processos de ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas tecnologias e um ambiente académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos com grande proximidade ao tecido social e económico visando a aproximação dos estudantes ao seu papel social futuro e à realidade do mundo empresarial e do trabalho. A ESE-IPVC é uma escola integrada no IPVC, em funcionamento desde 1984, que tem como missão formar profissionais qualificados nos domínios da Educação, das Artes, do Social e da Cultura, bem como produzir investigação associada aos ciclos de estudo e contribuir para a inovação educacional, artística e cultural da região em que se insere. Desde a sua criação tem tido como principal área de atuação a formação de professores, educadores e outros agentes educativos, ao nível da formação inicial, formação pós-graduada, formação contínua e em serviço e formação complementar, pelo que a maioria dos seus docentes está alocada à área científica de Educação e às de Artes Design e Humanidades e Ciências Sociais, transversais ao IPVC, onde se insere o grupo disciplinar de Artes, Design e Humanidades. Destaca-se a sua colaboração nos projectos internacionais de formação para a cidadania através das artes e tecnologias digitais e da formação a nível de 1º e 2º ciclos de estudo, envolvendo estudantes nacionais, internacionais e especificamente com países lusófonos. Tem desenvolvido investigação na área das artes, design e humanidades e das ciências sociais em projetos financiados e com parcerias interinstitucionais, cujos resultados têm sido divulgados em publicações e encontros científicos.

6 1.3. Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no CE A apresentação do Ciclo de Estudos (CE), seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC ( na ligação associada ao mesmo. No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões com os docentes e estudantes envolvidos no CE para a divulgação dos objetivos gerais e funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é disponibilizada através da plataforma de e-learning do IPVC ( A divulgação dos objectivos da Licenciatura de GAC é realizada de diversas formas, permitindo assim dar a conhecer este Ciclo de Estudos e o seu ensino ministrado. Essas formas assumem formatos diversos, destacando-se aqui as seguintes: Utilização Portal do IPVC; Newsletters e redes sociais para a divulgação de informação sobre o CE, especificamente os eventos (seminários, conferências, exposições) promovidos anualmente pela Comissão de Curso, com a colaboração dos estudantes e de outras instituições culturais e educativas, locais, regionais, nacionais e internacionais; organização/participação em feiras e mostras de divulgação e comunicação através da imprensa regional e nacional (consultar programa memória IPVC); Publicação da Revista Diálogos com a Arte, onde se divulgam artigos e investigações realizadas pelos docentes e estudantes de pós graduação nacionais e internacionais, e projectos de investigação a decorrer em colaboração com diversos países europeus; Colaboração sistemática com investigadores de instituições com protocolo de colaboração com o IPVC e especificamente este ciclo de estudos caso da Universidade de De Montfort em Leicester e Roehampton University, Londres; Charles University, e Anglo-American University em Praga; e Escolas de Artes de Belo Horizonte da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil; Publicações sistemáticas, prática artística e colaboração com equipas nacionais e internacionais em projectos diversificados de investigação. Perante a forma como é efetuada a divulgação do ciclo de estudos e o ensino ministrado, a coordenação de curso considera adequados os métodos de comunicação usados pelo IPVC para o ciclo de estudos. 2. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade 2.1. Organização Interna Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo A aprovação da criação ou restruturação de Ciclos de Estudos (CE) é da competência do Presidente, com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP), área Cientifica (AC) e do Conselho Técnico-Científico (CTC) e de entidades externas (conforme aplicável).o Coordenador de Curso (CC),em colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela Direção e pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria do CE, sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes. O CC articula com os responsáveis das UCs a atualização dos programas, que são aprovados pelo

7 CTC, e garante a sua concretização. Anualmente, os CC identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as AC, através dos seus grupos disciplinares, propõem contratação, renovação de contratos e distribuição de serviço docente aos diretores das UO s que enviam à respetiva comissão técnico-científica para aprovação em CTC e homologação pela Presidência Participação ativa de docentes e estudantes A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, CTC, AC, CP, Coordenações de Curso, Comissões de Curso e de Auto-Avaliação. Além disso, essa participação é ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em inquéritos de avaliação do funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de provas, acompanhamento de estágios, etc. A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, CP, Comissão de Curso e de Auto-Avaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes, Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social. %participação 11/12 12/13 13/14 IASQE 1ºS 21,6% 41,5% 38,1%/65,3% 2ºS 2,2% 27,2% 6% 2.2. Garantia da Qualidade Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o CE O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES desde janeiro de O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem e atividades de IDI, de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações corretivas. São elaborados Relatórios das UC s e de Curso que permitem, juntamente com os Relatórios das auditorias, Relatórios de auscultação às partes interessadas e com os resultados dos indicadores de desempenho dos processos relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar uma análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e estudos de follow-up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca-se o inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docentes e das UC s, ECTS e do CE no seu todo.

8 É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações, caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso. Com base nos resultados, são definidas ações de melhoria Discussão e utilização dos resultados das avaliações O envolvimento de estudantes de 1º Ciclo de Estudo de Licenciaturas de Gestão Artística e Cultural e Turismo em projectos de investigação individuais e com docentes facilitando o desenvolvimento de competências da sua futura actividade empresarial, com dinamismo e capacidade competitiva, tornando - os profissionais mais aptos a gerarem desenvolvimento sustentável, com vista à eficiência económica e participação cívica. Os projectos permitem ainda uma abordagem profissional e adaptada às necessidades dos estudantes, com fortes ligações a profissionais nacionais e internacionais. Os dados recolhidos das diversas fontes têm permitido a construção de uma base de dados que será posteriormente analisada, utilizando o software SPSS. No âmbito destes projetos tem-se procurado recolher informação num conjunto alargado de áreas de investigação. Entre os objetos de estudo destacam-se questões relativas ao sector público a cidade e as autoridades públicas regionais incluindo questões de apoio financeiro e de sustentabilidade de longo prazo e outras questões analisadas com maior detalhe tais como: licenciamentos, práticas de saúde e segurança e impacto ambiental; os parceiros dos sectores público e privado, as suas motivações, a sua avaliação dos benefícios para os próprios e outras perspectivas no desenvolvimento e sustentabilidade de longo prazo. Os relatórios de Inquéritos (bibliotecas, qualidade de ensino, ) e Relatórios de Curso são analisados em CP e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à Direção da Escola, coordenadas com a AC/GD e no caso de envolverem modificações ao plano de estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a Coordenação de Curso e a Direção, definidos responsáveis e prazos de implementação. O acompanhamento e a análise da eficácia das ações implementadas para a melhoria do CE é da responsabilidade do CC que reporta à Direção e regista no relatório de Curso seguinte. O seguimento das ocorrências detetadas em auditorias, acompanhamento de sugestões e reclamações e avaliação da eficácia das ações corretivas é da responsabilidade do GAQ, que também monitoriza os indicadores desempenho dos processos e dos objetivos gerais da Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e reporta nos Balanços da Qualidade para Revisão do Sistema. Desenvolvimento das Jornadas Pedagógicas da ESE-IPVC As Jornadas Pedagógicas no mês de Junho permitiram uma reflexão sobre a formação nos cursos de Gestão Artística e Cultural. Foram realizadas no dia 13 de Junho, debatendo-se o olhar dos docentes e discentes. Foram abordado os seguintes aspectos: - a organização do curso (carga horária, interligação entre UC, docentes) - interligação entre Licenciatura e Mestrado:

9 - modelo de Estágio - supervisores e locais de estágio - constrangimentos, fragilidades, oportunidades de melhoria de cada curso Aspetos abordados pelos estudantes de licenciatura: - organização do curso - constrangimentos, fragilidades, oportunidades de melhoria do curso Aspetos abordados pelos diplomados que fizeram todo o percurso na ESE: - mais valia desta formação para o seu desenvolvimento profissional - sugestões de melhoria do funcionamento do(s) curso(s) Outras vias de avaliação/acreditação O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001, desde Janeiro de 2009 e obteve em Janeiro de 2013 a certificação do SGGQ pela A3ES. 3. Recursos Materiais e Parcerias 3.1 Recursos Materiais Instalações Físicas (em 13/14) Recursos Materiais Áreas Disponíveis / reformuladas Tipo de Espaço Área (m2) Os espaços são diversificados e cumprem as necessidades do Curso Recursos Materiais Equipamentos (novos em 13/14) Recursos Materiais Novos Equipamentos e materiais em 2013/14 Equipamento e material Número No que concerne às sugestões de melhoria apresentadas pelos docentes no relatório anterior, constata se que, apesar de ter sido realçada a importância de dotar o curso de mais recursos técnicos de captação de som e imagem, como máquinas de filmar e fotografar e gravadores de som, nada disso foi adquirido Recursos financeiros Anualmente são adquiridos novos recursos bibliográficos a fim de se proporcionarem o necessário suporte às diversas unidades curriculares Parcerias Parcerias internacionais O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projectos I&D, com apoio da OTIC, cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI, Coordenação de Curso e Coordenadora ERASMUS, para cooperação em projetos de investigação, coordenados, neste caso específico pela coordenadora da licenciatura de GAC, nos projectos Images & Identity ( LLP UK-COMENIUS-CMP), Creative Connections ( / ), em parceria com cinco instituições Europeias, de Ensino Superior; Estudo Preliminar das Festas de Nossa Senhora da Agonia, em parceria com a De Montfort University Leicester, financiado pela Câmara Municipal de Viana do Castelo; Diálogos com a Arte - Revista de Arte e Cultura, actualmente online, já vai na 4ª edição e conta com a colaboração de investigadores de Taiwan, Macau, Áustria, Malta, Brasil, Inglaterra, República Checa, Portugal.

10 Destaca-se o Fórum Internacional de Gestão Artística, realizado anualmente desde 2010, da responsabilidade dos estudantes de 3º ano ( assim como os Encontros Internacionais de Arte em 2014 foram realizados 2, em Maio e em Novembro, que contaram com a presença de investigadores de Portugal, Espanha, Inglaterra, Irlanda, República Checa, Alemanha, Áustria, Finlândia, Angola e China. A identificação de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação tem sido desencadeada pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO s, pela Coordenadora de Curso de GAC do IPVC. Os contactos iniciais são realizados pelos preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O estabelecimento de parcerias para mobilidade tem sido realizado com base em acordos bilaterais entre instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu. Desde o início do funcionamento deste curso, existem parcerias protocoladas (para actividades pedagógicas, incluindo estágios; colaborações em leccionação de aulas/seminários; organização conjunta de eventos técnico-cientificos), com diversas instituições, artistas e investigadores, destacando-se alguns exemplos: Universidade do Minho, Braga, Portugal; Universidade de Roehampton, Londres; Universidade de De Montfort, Leicester, Inglaterra; Anglo-American University e Charles University, Praga, República Checa; Goerlitz University, Alemanha; Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil Parcerias nacionais Ver ponto Locais de estágio e/ou formação em serviço. Como exemplos destas práticas temos a participação dos alunos em estágios nas instituições; no apoio a projetos desenhados e implementados pelas instituições parceiras (Fig. 1), aplicando as competências adquiridas, nomeadamente na programação, produção e gestão operacional das atividades.

11 Figs 1 Cartaz de divulgação de actividades no âmbito da opção Oficina de Projetos Transdisciplinares, GAC,2014. Como exemplos podemos apresentar a dinamização sociocultural de equipamentos como o CMIA (em sede de FIGAC), o relançamento da AISCA, a animação do Museu de Viana do Castelo, etc. Destacamos a actividade nas instituições com forte dinâmica artística, tais como a Academia de Música Fernandes Fão, Polos de Vila Praia de Âncora, Ponte de Lima, Caminha, Valença e Melgaço; AÍSCA; APPACDM; Centro Cultural Vila Flor; Dínamo; Câmara Municipal de Viana do Castelo; Câmara Municipal de Caminha; Câmara Municipal de Esposende; Câmara Municipal de Paredes de Coura; Câmara Municipal de Ponte de Lima; Centro Vila Flor, Guimarães; Fundação Serralves; F u n d a ç ã o B i e n a l d e Vila Nova de Cerveira; Associação RITMOS-Festival de Paredes de Coura; TalkFest Music Festival; Direção Geral das Artes; Canal 180. Paralelamente são feitas ligações via skype, que permitem aproximar os estudantes de pessoas ligadas ao sector artístico. No dia 9 de maio de 2014, foi feito por Joana Faria, o seguinte registo na plataforma do IPVC, relativo à sessão skype call com João Costa Espinho: João Costa Espinho falou por skype com os alunos de GAC na sessão da Unidade Curricular de Produção de Espetáculos. Uma chamada Directamente do museu Palais de Tokyo em Paris, onde a cultura vibrante do envolvente se fazia sentir. João expôs o seu percurso na dança e coreografia aos alunos e demonstrou-se bastante disponível na resposta a todas as perguntas que lhe foram colocadas. Esta exposição nua e crua do trabalho e realidade do João permitiu aos alunos uma percepção de um caminho trilhado individualmente e com grande reconhecimento mundial. Obrigada João Costa Espinho pelo teu contributo para os alunos da licenciatura em GAC Colaborações intrainstitucionais com outros ciclos de estudos As Conferências Internacionais de Arte, a Revista Diálogos com a Arte, a produção científica colaborativa (grupos de docentes e discentes de GAC Fig. 2) e os projectos mencionados no ponto , tais como Estudo Preliminar das Festas de Nossa Senhora da Agonia, em parceria com a De Montfort University Leicester, financiado pela Câmara Municipal de Viana do Castelo, têm contado não só com a colaboração de investigadores de diversos países e de instituições Portuguesas, como também com a colaboração de investigadores de outras escolas do IPVC e de outras áreas científicas.

12 4. Pessoal Docente e Não Docente 4.1 Pessoal Docente Fig.2 Envelhecimento Criativo, publicação editada no FIGAC 11, fotografia@alain barbosa Distribuição de Serviço Docente e Docente Alexandre Costa Anabela da Silva Moura Correia António Jácomo António Jorge Simões Dantas António Pedro Queirós Pereira Carla da Assunção da Silva Magalhães Carlos Alberto dos Santos Almeida Francisco Manuel de Almeida Trabulo Henrique Fernandes Rodrigues João Miguel Ferreira Moura Alves Grau Académico Licenciado Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre Doutor Mestre Doutor Doutor Categoria Assistente Convidado Professor Adjunto Professor adjunto convidado Professor Adjunto Professor Adjunto Assistente Convidado Professor Adjunto convidado Professor Adjunto Professor Adjunto Professor Adjunto Convidado Área Científica Artes, Design e Humanidades Artes, Design e Humanidades Artes, Design e Humanidades Artes, Design e Humanidades Educação e Ciências Sociais Artes, Design e Humanidades Artes, Design e Humanidades Artes, Design e Humanidades Educação e Ciências Sociais Regime de Tempo (%) Ciências da Saúde 60 UC Lecionadas no Curso Comunicação, Imagem e Som Práticas das Artes Performativas Práticas de Produção Multimédia II Iniciação à Prática Profissional I Seminário de Intervenção I: Design de Projectos Iniciação à Prática Profissional II Opção Agenciamento Métodos e Técnicas de Investigação Iniciação à Prática Profissional I Iniciação à Prática Profissional II Seminário de intervenção II: Execução e avaliação de projetos Opção Empreendedorismo Ética Profissional Práticas das Artes Performativas Financiamento para a Cultura História da Música Comunicação, Imagem e Som Arte, Educação e Desenvolvimento Práticas das Artes Visuais História Moderna e Contemporânea I História Moderna e Contemporânea II Arte, Ciência e Tecnologia Seminário de Investigação I Seminário de Investigação II Joaquim José Peres Escaleira Doutor Professor Ciências Económicas Economia e Políticas da Cultura 100 Coordenador e Empresariais Joana Margarida Fins Faria Mestre Assistente Artes, Design e Gestão Cultural II 20 Convidado Humanidades Produção de espetáculos Jorge Fernando Ferreira dos Licenciado Assistente Artes, Design e 50 Tecnologia Aplicada às Artes

13 Santos Convidado Humanidades Comunicação, Imagem e Som José Manuel de Almeida e Melo de Carvalho Luís Alberto de Seixas Mourão Manuela Benvinda Vieira Gomes Cachadinha Maria Antonieta Lopes Vilão Vaz de Morais Maria Augusta Cadilha Xavier Gonçalves Manso Manuel Gama Patrícia Alexandra Pinheiro de Castro Vieira Tiago Alexandre Cardoso Alves Trancoso Rui Manuel Gonçalves Doutor Doutor Mestre Doutor Mestre Doutor Mestre Licenciado Licenciado Professor Adjunto Professor Coordenador Professor Adjunto Equiparada a assistente 1º triénio Professor Adjunto Assistente convidado Equiparada a assistente do 1º triénio Equiparada a assistente do 2º triénio Assistente convidado Educação e Ciências Sociais Artes, Design e Humanidades Educação e Ciências Sociais Artes, Design e Humanidades Educação e Ciências Sociais Artes, Design e Humanidades Artes, Design e Humanidades Ciências Económicas e Empresariais Artes, Design e Humanidades Opção Serviços Educativos nos Museus Residências Artísticas Tecnologia de Luz e Som Métodos e Técnicas de Investigação História das Artes do Palco Aspetos Contemporâneos da Cultura Sociologia e Antropologia da Cultura História das Artes Visuais Processos Cognitivos Básicos Gestão Cultural I Gestão Cultural II Produção de Espectáculos Atelier de Eventos Culturais Iniciação à Prática Profissional I e II Seminário de Intervenção II: Execução e Avaliação de Projecto Práticas de Produção Multimédia I Práticas de Produção Multimédia II Gestão Operacional e Financeira Atelier de eventos culturais Dados da equipa docente (todas as % são sobre o nº total de docentes ETI) Docentes do CE a tempo integral na instituição 15 Docentes do CE em tempo integral com grau de doutor 10 Docentes do CE com grau de doutor 11 Docentes não doutorados com grau de mestre (pré-bolonha) 6 Docentes do CE com o grau de doutor especializados nas áreas fundamentais* do CE 10 Docentes em tempo integral com o título de especialista 0 Especialistas, não doutorados, de reconhecida experiência e competência profissional nas áreas 2 fundamentais* do CE Docentes do CE a tempo integral, com ligação a instituição há mais de 3 anos 14 Docentes inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano 7 N.º/ ETI % *São Áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos aquelas que, de harmonia com a classificação das áreas de educação e formação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de março, representam pelo menos 25% do total de créditos (artigo 3º, alínea h), do Decreto-Lei nº 74/2006, alterado pelo Decreto-Lei nº 115/2013, de 7 de agosto) Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Baseado numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação e melhoria, procura-

14 se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências, conhecimentos e experiência e sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está implementado e define os mecanismos para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação, explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º-A e 35º-C do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC- Programa de apoio à Formação Avançada de Docentes do Ensino Superior, acordado entre o MCTES e o CCISP e gerido pela FCT, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino superior politécnico, contratualizando essa formação com universidades europeias. Além da formação avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação, apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade do ensino & aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas qualificações e competências dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política de Melhoria da Qualidade, a realização periódica dos inquéritos de avaliação da qualidade de ensino aos estudantes e inquéritos de avaliação da satisfação aos docentes. Com base no RJIES e dos Estatutos, todas estas informações são debatidas a nível das direções das UO s, das AC/GD, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico e das Comissões de Curso. 4.2 Pessoal Não Docente Número, regime e qualificação do pessoal não docente A implementação dos novos Estatutos do IPVC, conduziu a uma reestruturação transversal, com a centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC. De referir ainda os funcionários dos SAS (Gabinete de Saúde, Bolsas, Residências, Cantinas e bares, ). Para além destes serviços transversais os cursos a funcionar na Escola Superior de Educação contam com o apoio de 2 informáticos, 1 bibliotecária, 4 funcionárias administrativas e 3 assistentes operacionais em regime de tempo integral. São ainda apoiados por alunos a trabalhar a tempo parcial ao abrigo da bolsa de colaboradores criada pelos Serviços de Ação Social do IPVC. A limpeza e segurança da escola, que se mantém aberta 24h sobre 24h são asseguradas por empresas contratadas para o efeito Avaliação do desempenho do pessoal não docente

15 A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP, modelo de avaliação global que permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente, a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador de Avaliação. A avaliação decorre através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado. 5. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem 5.1 Caracterização dos estudantes CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 11/12 12/13 13/14 14/15 (provisório) Género % % % % Feminino Masculino Idade % % % % Até 20 anos anos anos e mais anos Região % % % % Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Ilhas Escolaridade dos Pais % % % % Superior Secundário Básico Básico Básico Situação Profissional dos Pais % % % % Empregados Desempregados Reformados Outros Número de estudantes por ano curricular Ano Curricular 11/12 12/13 13/14 14/15 1º º º TOTAL

16 5.1.3 Procura do ciclo de estudos Curso 2009/ / / / / /15 N.º de Vagas 30 N.º de Candidatos 29 N.º de Candidatos 1.ªopção 14 N.º de Colocados 23 N.º de Colocados 1.ª opção 14 Nota Mínima de entrada Nota Média de entrada 119,8 (para analisar e discutir evolução) ,5 124, Ambientes de Ensino/Aprendizagem Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. Da análise das metodologias adotadas nas UC s do Curso constata-se que procuram reger-se por perspetivas construtivistas e reflexivas, consideradas as mais adequadas atendendo aos objetivos de aprendizagem delineados. No conjunto das UC s são contempladas sessões: de exposição; de discussão e debate; trabalho individual e em grupo; visitas de estudo; apresentação individual e em grupo; análise e discussão de artigos de investigação. Estas metodologias permitem: esclarecer e/ou aprofundar conhecimentos específicos e didáticos nas áreas e domínios das orientações curriculares para a educação do gestor das artes e da cultura; desenvolver a autonomia e capacidades de análise, discussão e reflexão sobre temas da gestão das artes e da cultura; contribuir para a avaliação e reflexão sobre as intervenções nos profissionais; desenvolver capacidades de escrita científica, comunicar, oralmente e por escrito e argumentar. A adequação das UC s tem sido avaliada favoravelmente pelos alunos em resultados de inquérito. Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes, estando definidos horários de atendimento para o efeito. O CP da UO, o CG e o Conselho Académico do IPVC, são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem discutir a orientação pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor providências necessárias. O IPVC possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional que presta apoio e aconselhamento aos estudantes ao nível da mobilidade internacional. Os SAS têm ao nível do Gab. de Saúde apoio psicológico e de orientação para o estudo Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são promovidas atividades extracurriculares que estimulam a participação da comunidade académica. As Associações e a Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de

17 ações de melhoria. Os Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e Serviços Académicos acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram reduzir a sua ocorrência. Existe ainda a Bolsa de Estudantes Colaboradores IPVC Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego A UNIVA Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (ex. Poliempreende, Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online no seu Portal e usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do IPVC em particular. Através dos SAS, os estudantes candidatam-se a bolsas de estudo que são concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades profissionais pagas, em tempo parcial na instituição, em condições apropriadas ao desenvolvimento simultâneo da sua atividade académica Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino. Neste instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar-se sobre questões relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC s, ECTS e desempenho dos docentes. Deste processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado no Conselho Pedagógico e onde se podem aferir os resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito anual aos utilizadores das bibliotecas. A informação resultante do processo de auscultação dos estudantes é analisada no âmbito do Relatório Anual de Curso e nos órgãos e comissões de curso. Os docentes esforçam-se por relacionar sempre a teoria com a prática, quer pela análise de casos em aula, pesquisa em grupo quer pelo convite de oradores de acordo coma temática das sessões. Acompanhamento de acções com base em resultados do relatório IASQE 12/13 Resultado IASQE que implicou definição de melhorias A programação e conteúdos são linhas condutoras para a organização das sessões leccionadas e definição dos oradores a convidar e visitas de estudo a planos de melhoria Revisão anual de conteúdos, estratégias pedagógicas, preparação de recursos e prazo Resultados Responsáveis/ intervenientes Ao Maior motivação dos Todos os longo estudantes; docentes do ano Maior comprometimento dos estudantes com objectivos exigentes e perseverança no alcance

18 implementar. instrumentos de avaliação contínua e final. Em curso das metas definidas; Melhor utilização de tecnologias de informação e comunicação com vista à realização de um trabalho de melhor qualidade Acompanhamento de acções com base em resultados do relatório IASQE 13/14 Resultado IASQE que implicou definição de melhorias Estudantes com vivências artísticas e culturais reduzidas; Incipiente mobilidade internacional de estudantes de GAC. planos de melhoria Continuidade da promoção de Encontros Internacionais, reforço de parcerias nacionais e internacionais Em curso prazo Resultados Responsáveis/ intervenientes Ao longo do ano Visitas de Todos os estudo docentes Contacto com Estudantes estudantes ERASMUS ERASMUS Artistas Investigadores Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de créditos O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação para o Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS + Mobilidade, ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de cooperação com os PALOP, IACOBUS,..), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a dimensão internacional nos estudos e o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não docentes no ensino superior. Este serviço é transversal a toda a instituição e serve todos os CE. Como instrumento para a equivalência de créditos é celebrado um plano de equivalência (learning agreement) que define o plano de estudos a frequentar em mobilidade para o estudante, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objeto de reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma. Está definido o regulamento do estudante Internacional do IPVC e estão em desenvolvimento cursos de duplo grau e cursos conjuntos. 6. Processos (Formação) 6.1 Objetivos de aprendizagem de ensino, estrutura curricular e plano de estudos Objetivos de aprendizagem A adequação e relevância, a flexibilidade e reflexividade, equilíbrio e articulação têm sido os critérios de qualidade curricular que permitem aos estudantes, serem eles os construtores activos e autónomos no seu processo de aprendizagem, ou seja, ficarem capazes de interpretar e intervir no mundo que os rodeia,

19 promovendo a redução de problemas, a sua transformação através, de uma acção informada e esclarecida. Como foi isso contemplado no ano de 2013/2014 pelos docentes? Neste contexto recorremos a duas fontes que consideramos ser úteis para elaborar o perfil de competências do profissional de Gestão Artística e Cultural: (i) Recolha de informação sobre o conteúdo das tarefas exigidas na sua prática profissional, procedendo-se à análise funcional de um técnico a exercer neste domínio (componente profissional); (ii) Definição e operacionalização das competências que um técnico neste domínio deve possuir para exercer a prática profissional (componente académica). Da análise dos relatórios das UCs produzidos no ano letivo 2013/2014 observou-se que: - O programa das UCs foi cumprido na generalidade. - A maioria dos docentes considerou que os alunos estavam preparados, em termos de conhecimentos prévios, para o acompanhamento das UCs, no entanto o número de docentes que considerou que os alunos não estavam preparados para acompanhar devidamente os conteúdos lecionados nas UCs foi de sete, a saber: na UC de Financiamento para Cultura a docente responsável lamentou o facto de os documentos indicados pela docente no que respeita a legislação ou regulamentos sobre programas de financiamento, disponibilizados na plataforma moodle, que deveriam ser de consulta prévia em relação a cada sessão, para permitir uma mais fácil leitura e interpretação dos conteúdos/temas a abordar nos exercícios práticos, não foi cumprido pela maioria dos alunos; o docente da UC de Gestão Cultura I assinalou a falta de conhecimentos prévios básicos sobre áreas da cultura e da gestão (revelando desconhecimento do plano de estudos), que deveriam ter sido assimilados no 1º ano e que tiveram de ser novamente abordados nesta unidade curricular; a docente de Gestão Operacional e Financeira salientou que a ausência de conhecimentos prévios exigindo um acompanhamento mais personalizado; na UC de Seminário de Investigação diagnosticou a falta de conhecimentos prévios básicos relativos às várias metodologias de investigação que tiveram que ser novamente abordados; na UC de Comunicação, Imagem e Som considerou-se que o conhecimento dos alunos a nível artístico, bem como as suas vivências eram muito deficitários, sendo ainda salientado que em alguns casos tinha sido através da UC que tiverem o seu primeiro contacto e experiência com algum elemento a nível artístico; na UC de Economia e Políticas da Cultura observou-se a necessidade de motivação para os métodos quantitativos; e na UC de Tecnologia de Luz e Som sublinhou-se a falta de conhecimentos prévios básicos sobre áreas de iluminação e sonoplastia de Palco. Este Curso tem vindo a habilitar os futuros profissionais da Gestão Artística e Cultural a desenvolver competências no domínio de disciplinas, linguagens e gramáticas que modelam em cada época e em cada espaço, a identidade de cada cultura, de forma a conseguirem perceber as implicações que as expressões e realidades podem ter ao nível das relações entre sociedades e culturas, ao nível das relações entre seres humanos, ao nível das relações entre pessoas e o mundo em que vivem. Assim, consultando as investigações, relatórios, estudos de caso, entrevistas que estes estudantes têm vindo a realizar desde 2007 no Curso, deparamos com evidências das competências previstas para os três anos da formação dos estudantes, ou seja, a consciencialização dos estudantes para as questões das influências económicas, políticas, culturais e comunitárias na cultura e nos processos de produção do conhecimento

20 no contexto da globalização, necessárias à elaboração e gestão de projectos. Esta metodologia tem-lhes permitido compreender que um exercício profissional competente e responsável implica uma consciencialização e preparação eficaz para responder aos desafios contemporâneos propostos diariamente ao profissional nos diversos contextos em que irão actuar, de forma criativa e empreendedora, eficiente no processo e eficaz nos resultados. Nesta perspectiva, os estudantes estão consciente que não basta mais aprender a fazer. É preciso também saber seleccionar o quê, o como e o porquê fazer para uma Gestão Artística e Cultural, em função da diversidade de serviços que presta. O número de candidatos em Gestão Artística e Cultural e a possibilidade de postos de trabalhos nos sectores das artes e da cultura torna o mercado cada vez mais competitivo, exigindo profissionais actualizados e com pleno domínio dos conhecimentos de sua área de actuação. Uma maior bagagem profissional e cultural deve tornar-se num diferencial de competência e a inserção ou optimização da participação no mercado de trabalho tem que ser eficaz. Nesta perspectiva, não basta mais aprender a fazer. É preciso também saber seleccionar o quê, o como e o porquê fazer. Para a Gestão Artística e Cultural, em função da diversidade de serviços que presta, ressaltam-se as competências que promovem a capacidade de raciocínio, autonomia intelectual, pensamento crítico, iniciativa própria e espírito empreendedor, bem como capacidade de visualização e de resolução de problemas, firmeza e segurança nas decisões e acções. A avaliação dos sucessivos eventos promovidos pela Coordenação de Curso, tem sido avaliada de forma positiva, como se pode constatar pelo feedback dado pelos docentes: As iniciativas levadas a cabo pela direção do curso parecem-me extremamente úteis e relevantes na formação dos nossos alunos. Os nossos alunos são, maioritariamente originários do noroeste de Portugal e neste mesmo espaço geográfico e cultural fizeram e fazem a sua escolarização e formação. As iniciativas que possam contribuir para o alargamento dos horizontes culturais, sociais (e mesmo geográficos) são necessárias na boa formação e no enriquecimento cultural e educativo dos gestores culturais que pretendemos formar. As iniciativas empreendidas (Encontros Internacionais de Arte, visitas de estudo a Madrid e outras, Mostra de IPVC, intercâmbios ERASMUS de docentes e discentes, Edição da Revista Diálogos com a Arte, participação em projetos e Fórum Internacional de Gestão Artística e Cultural da responsabilidade dos alunos finalistas) constituem eventos formativos e culturais de relevância estratégica no Curso de Gestão Artística e Cultural e são fatores de superação de eventuais limitações que a formação anterior dos nossos alunos possa apresentar. A abertura ao mundo e a outras realidades culturais, formativas e socias, a experimentação do trabalho colaborativo, em parceria e em rede são motores formativos e de enriquecimento para quem tem acesso a tais realidades e experiências. Num mundo global, em permanente mudança, onde se faz patente a crescente multiculturalidade e interculturalidade, importa que a realidades múltiplas, diversas e interligadas (ou não) sejam contempladas e refletidas. A formação de gestores culturais deve ter presentes as transformações culturais, sociais e conceptuais que estamos a viver. Estamos a formar pessoas que irão trabalhar num mercado e numa cultura orientada para a globalização internacionalização (MC, 08/12/2014) Periodicidade da Revisão Curricular

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO DO MESTRADO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA. 2.1.2 Publicação do plano de Estudos em DR (indicar o despacho/portaria de publicação):

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO DO MESTRADO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA. 2.1.2 Publicação do plano de Estudos em DR (indicar o despacho/portaria de publicação): RELATÓRIO ANUAL DE CURSO DO MESTRADO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA 1. Introdução O presente Relatório é apresentado nos termos definidos no Decreto-Lei n.º 107/ 2008 de 25 de Junho e diz respeito ao ano curricular

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas; Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade. Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos

Leia mais

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto

Leia mais

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra

Leia mais

NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Castelo Branco

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I, 4º SUPLEMENTO EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 432-B/2012 SUMÁRIO:

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 24-07-2012 1 ÍNDICE 1.POLÍTICADEGARANTIADAQUALIDADE...1 2.SISTEMADEGARANTIADAQUALIDADE...2 2.1. ESTRUTURA DA GESTÃO DA QUALIDADE...3 2.2. AUTOAVALIAÇÃO...5

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2013/2015

PLANO DE AÇÃO 2013/2015 PLANO DE AÇÃO 2013/2015 INTRODUÇÃO: Os planos de formação previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, devem conter,

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Plano de Gestão do Risco (2013-2015)

Plano de Gestão do Risco (2013-2015) Plano de Gestão do Risco (2013-2015) Camões, I.P. Janeiro de 2013 Lisboa, janeiro de 2013 Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Av. da Liberdade, 270 1250-149 Lisboa 1 Índice Índice... 2 Acrónimos...

Leia mais

CEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2011

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 PLANO DE ACTIVIDADES 2011 MARÇO DE 2011 Este documento apresenta os objectivos estratégicos e as acções programáticas consideradas prioritárias para o desenvolvimento da ESE no ano 2011. O Plano de Actividades

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO

PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO 22000:2005 Lead Auditor Training course ENTIDADES PARCEIRAS SGS PORTUGAL SOCIEDADE GERAL DE SUPERINTENDÊNCIA, S.A. O Grupo SGS Société

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Criar a Empresa O desafio do empreendedorismo! Política nacional Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Empreendedorismo

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ Entre: O MUNICÍPIO DA LOUSÃ, pessoa coletiva n.º 501121528, com sede na Vila da Lousã, neste

Leia mais

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com 18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

Resposta e fundamentação dos critérios de seleção

Resposta e fundamentação dos critérios de seleção Para aceder à versão editável clique AQUI Programa Operacional Entidade: NIF: Nº Qualidade e diversidade de parcerias ou protocolos com instituições, empresas ou outros agentes a nível regional ou nacional,

Leia mais

Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos)

Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Claire Binyon, Hugo Cruz e Sónia Passos 1. Evolução da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade na ESMAE

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente

Leia mais

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS ENCONTRO DA COMISSÃO SECTORIAL PARA A EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CS/11 ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO GT2 - Ensino Superior

Leia mais

A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA

A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA Amândio Antunes Fernando Costa Joaquim Neiva Santos Apresentação 2 1. Introdução 2.

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DANÇA

PLANO NACIONAL DE DANÇA PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES

Leia mais

NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO DE MESTRADO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS 2011 2012

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO DE MESTRADO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS 2011 2012 RELATÓRIO ANUAL DE CURSO DE MESTRADO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS 2011 2012 1. Introdução O Mestrado em Contabilidade e Finanças (MCF) é lecionado no âmbito da parceria Associação de Politécnicos do Norte

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de

Leia mais

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL 2015 PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2015 MANUAL OPERACIONAL Prémios Europeus de Promoção Empresarial 2015 2/13 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO... 3 1.1. Um prémio que reconhece a excelência

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO E MUNICÍPIO DO BARREIRO 1 Entre: O Município do Barreiro pessoa coletiva de direito público com o nº 506673626 com sede no

Leia mais

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A PLANO DE ATIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO 1. A definição dos objetivos estratégicos e operacionais das organizações traduz um importante instrumento de trabalho do ciclo anual de gestão. As prioridades agora

Leia mais

RESPOSTA AO RELATÓRIO de

RESPOSTA AO RELATÓRIO de RESPOSTA AO RELATÓRIO de Comissão Externa de Avaliação Comissão D. Educação Subcomissão D.4.1 Educação de Infância + 1º Ciclo Do Curso de Licenciatura de Educação de Infância Da Escola Superior de Educação

Leia mais

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015 Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara

Leia mais

«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes

«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes COMISSÃO EUROPEIA NOTA INFORMATIVA Estrasburgo/Bruxelas, 19 de novembro de 2013 «Erasmus+» - Perguntas mais frequentes (ver também IP/13/1110) O que é o «Erasmus+»? O «Erasmus+» é o novo programa da União

Leia mais

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

Licenciatura em Administração Pública (LAP)

Licenciatura em Administração Pública (LAP) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

REGULAMENTO DO PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO SOCIAL

REGULAMENTO DO PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO SOCIAL O presente regulamento foi homologado pelo Presidente da ESEV, a 18 de maio

Leia mais

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES Agrupamento de Escolas Elias Garcia 2013/2016 1 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES 2013/2016 O Plano Plurianual de Atividades (PPA) constitui um dos documentos de autonomia,

Leia mais

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da UGT Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo PROPOSTA DE LEI nº 7/X, do Governo Segunda alteração da Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, que estabelece a Lei de Bases do Sistema Educativo,

Leia mais

A Formação Contínua de Professores: uma Leitura do Decreto- Lei 22/2014

A Formação Contínua de Professores: uma Leitura do Decreto- Lei 22/2014 Casanova, M. P. (2015). A Formação Contínua de Professores: uma leitura do Decreto-Lei 22/2014. In A Formação Continua na Melhoria da Escola. Revista do CFAECA. Almada: CFAECA (pp. 12-18). In http://issuu.com/almadaformarevista/docs/9forma

Leia mais

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo II Congresso Internacional da Montanha Desporto e Turismo Activo 23 a 25 de Novembro de 2007 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das duas

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Março 2015 (FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP) DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA

Leia mais

I n o v a J o v e n s C r i a t i v o s E m p r e e n d e d o r e s p a r a o s é c u l o X X I P á g i n a 1

I n o v a J o v e n s C r i a t i v o s E m p r e e n d e d o r e s p a r a o s é c u l o X X I P á g i n a 1 P á g i n a 1 Inova Jovens Criativos, Empreendedores para o Século XXI DGIDC Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação e Ciência IPDJ Instituto Português do Desporto

Leia mais

Últimas. Instituto Politécnico de Santarém. Março de 2014. Agenda: Acesso Maiores 23. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/7151.

Últimas. Instituto Politécnico de Santarém. Março de 2014. Agenda: Acesso Maiores 23. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/7151. Últimas Março de 2014 Agenda: Acesso Maiores 23 Projetos IPSantarém - assinatura de protocolos 2ª Sessão Pública apresentação de candidaturas à presidência IPSantarém IPSantarém na Futurália Poliempreende

Leia mais

Reunião Nacional das Comissões de Ética PERSPECTIVAS FUTURAS DA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA EM PORTUGAL

Reunião Nacional das Comissões de Ética PERSPECTIVAS FUTURAS DA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA EM PORTUGAL Reunião Nacional das Comissões de Ética PERSPECTIVAS FUTURAS DA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA EM PORTUGAL Recursos Humanos Financiamento Condições Legais: Lei de Investigação Clínica Fundo para a Investigação em

Leia mais