RELATÓRIO ANUAL DE CURSO DE MESTRADO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS

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1 RELATÓRIO ANUAL DE CURSO DE MESTRADO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS Introdução O Mestrado em Contabilidade e Finanças (MCF) é lecionado no âmbito da parceria Associação de Politécnicos do Norte (APNOR), sendo lecionado Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança e na Escola Superior de Gestão do lnstituto Politécnico do Cávado e do Ave. O presente Relatório pretende efetuar uma apresentação global deste ciclo de estudos, evidenciar o trabalho realizado e objetivos alcançados referentes ao ano letivo 2011/2012, realizar uma análise SWOT do mesmo e propor ações de melhoria. Nota: sempre que os dados se referirem exclusivamente ao Mestrado em Contabilidade e Finanças lecionado na ESTG é feita referência a tal situação e à necessidade de complementar as informações com os dados do IPCA e do IPB. 2. Ciclo de Estudos 2.1 Caracterização do Ciclo de Estudos Designação do Ciclo de Estudos: Mestrado em Contabilidade e Finanças Publicação do plano de Estudos em DR (indicar o despacho/portaria de publicação): Despacho publicado em Diário da Republica, 2.a serie N de março de Área científica predominante do ciclo de estudos: contabilidade e finanças Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março: Classificação da área secundária (se aplicável) do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março: Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 100 1

2 2.1.7 Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL 74/2006): 3 semestres Número de vagas aprovado no último ano letivo: Condições de acesso e ingresso: podem candidatar se ao acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre: a) Titulares do grau de licenciatura organizada em 180 ECTS ou equivalente legal; b) Titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1o ciclo de estudos organizados de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo; c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo Conselho Científico; d) Titulares de um grau de licenciatura Bietápica ou de Licenciatura organizada em 300 ECTS ou equivalente legal; e) Detentores de um currículo académico, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando capacidade para realização deste ciclo de estudos pela Comissão Científica Pedagógica dos cursos Regime de funcionamento: Docente Responsável pela Coordenação do Ciclo de Estudos: Marta Guerreiro na ESTG/IPVC Objetivos definidos para o ciclo de estudos: O MCF visa responder às necessidades de formação avançada de profissionais que procuram aprofundar e atualizar os seus conhecimentos técnicos e científicos na área de Contabilidade e Finanças (CF). São objetivos do curso: proporcionar aos mestrandos profundos conhecimentos na área de CF que lhes permitam melhorar as suas capacidades no desempenho das suas funções e valorizar a sua carreira profissional; conferir competências acrescidas aos profissionais de contabilidade que lhes permitam compreender o processo de harmonização contabilística (de âmbito nacional e internacional), assim como aplicar o SNC; atualizar os conhecimentos ao nível fiscal e conhecer as alterações decorrentes da aplicação do novo sistema contabilístico; proporcionar novas competências na área das finanças que permitam avaliar e gerir situações complexas que a atual conjuntura económico financeira internacional coloca às empresas Coerência dos objetivos definidos com a missão e estratégia da instituição 2

3 A Associação de Institutos Superiores Politécnicos da Região Norte (APNOR) associa os quatro politécnicos do norte, os politécnicos de Bragança (IPB), Cávado e Ave (IPCA), Porto (IPP) e Viana do Castelo (IPVC). Esta associação materializa se num projeto integrador, diverso, multidimensional, orientado geograficamente (sobretudo) para a região norte e tem como grande desígnio o seu desenvolvimento global. Como instrumentos globais suporta se na formação integral das pessoas, na produção e difusão de conhecimento e tecnologia orientadas à produção de riqueza e de bem estar, na prestação de serviços de maior valia, na valorização dos produtos endógenos e na ação cultural. Na ação cultural cuida, com particular atenção, a identidade deste povo e desta região, tão globalmente rica e única. A APNOR encontra na cooperação entre os seus membros a forma de maximizar a massa crítica e as competências dos seus membros. Os projetos de ensino, de investigação, os serviços de extensão ou a ação cultural são os primeiros beneficiários da sinergia que resulta desta comunidade de ação. Os objetivos comuns e a ação articulada transformam a APNOR numa referência de qualidade, de utilidade e responsabilidade social ao serviço da melhoria da região e do país. O desenvolvimento e a progressiva concretização do espírito da APNOR terão valor de guia, estamos certos, na dinamização do subsistema de ESP na região e no país, da qual a apresentação da presente oferta formativa conjunta é, apenas, uma das faces de maior visibilidade. O IPVC é uma instituição pública de ensino superior (ES) que produz, difunde e transfere conhecimento e cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional, do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES. Valoriza e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade. Identifica, em cada momento, as partes interessadas agentes científicos, culturais, sociais e económicos, da região, do país ou estrangeiros e com elas promove as parcerias consideradas necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A criação de sinergias pela ação concertada das comunidades interna (alunos, funcionários e professores) e externa, em particular, autarquias, serviços e empresas, constituirão a atitude marca da instituição. Dispõe de um modelo organizacional convergente para um projeto único e plural, servido por um sistema de direção estratégica ágil, capaz de distribuir eficientemente os recursos e orientado para os seus objetivos estratégicos. Dispõe, ainda, de serviços organizados que servem, transversalmente, toda a instituição. 3

4 Dispõe de uma oferta formativa diversificada, transversal às suas Escolas e que assegura a formação integral das pessoas, fomentadora do sucesso, da autoaprendizagem e da capacidade de empreender. Usa métodos e processos de ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas tecnologias e um ambiente académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos com grande proximidade ao tecido social e económico visando a aproximação dos estudantes ao seu papel social futuro e à realidade do mundo empresarial e do trabalho Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no ciclo de estudos: A apresentação do Ciclo de Estudos, seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC ( na ligação associada ao mesmo, e no site da APNOR ( No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões com os docentes e estudantes envolvidos no ciclo de estudos para a divulgação dos objetivos gerais e funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é disponibilizada através da plataforma de e learning do IPVC ( Estrutura Curricular Ramos, opções, perfis, maior/menor ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o ciclo de estudos se estrutura (se aplicável), Áreas Científicas e Créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau e Plano de Estudos 1º Semestre Unidades curriculares Tratamento e Análise de Dados Complementos de Finanças Empresariais Complementos de Contabilidade Financeira Mercados e Instrumentos Financeiros Novas Tendências de Contabilidade de Gestão Área científica Tipo Tempo de trabalho (horas) Créditos Total Contacto Matemática S1 162 TP:48; OT:10; S:2. 6 Finanças S1 162 TP:48; OT:10; S:2. 6 Contabilidade S1 162 TP:48; OT:10; S:2. 6 Finanças S1 162 TP:48; OT:10; S:2. 6 Contabilidade S1 162 TP:48; OT:10; S:2. 6 2º Semestre Área científica Tipo Tempo de trabalho (horas) Créditos 4

5 Unidades curriculares Total Contacto Tópicos Avançados de Fiscalidade Fiscalidade S2 162 TP:48; OT:10; S:2. 6 Contabilidade de Grupos Económicos Contabilidade S2 162 TP:48; OT:10; S:2. 6 Avaliação de Empresas e de Negócios Finanças S2 162 TP:48; OT:10; S:2. 6 Optativa 1 OPT S2 162 TP:48; OT:10; S:2. 6 Optativa 2 OPT S2 162 TP:48; OT:10; S:2. 6 3º Semestre Unidades curriculares Dissertação/Trabalho Projecto/Estágio* Tempo de trabalho (horas) Área científica Tipo Créditos Total Contacto de Contabilidade 20 S OT:60. Finanças 20 Lista de Unidades Curriculares Optativas (*). Unidades Curriculares Área científica Créditos Análise e Gestão de Risco Finanças 6 Auditoria Financeira Contabilidade 6 Complementos de Contabilidade e Finanças Públicas Contabilidade/Finanças 6 Comportamento Organizacional Ciências Sociais e do Comportamento 6 Contabilidade da Sustentabilidade Contabilidade 6 Direito das Empresas e Valores Mobiliários Direito 6 Finanças Comportamentais Finanças 6 Finanças Internacionais Finanças 6 (*) O funcionamento das disciplinas opcionais está dependente de um número mínimo de inscrições por disciplina Estágios e Períodos de Formação em Serviço Indicação dos locais de estágio e/ou formação em serviço (Mapa geral de distribuição de estudantes, com base em Informação contida em registo FOR 05/02 mas resumida neste seguinte) N.º Nome Local Período de estágio 9871 ANDRÉ VIEIRA AFONSO Caixa Geral de Depósitos, S.A 05/12/2011 a 04/03/2012 ANTÓNIO PEDRO NORONHA 5903 VASCONCELOS SILVA M.Dias,Lda 07 /11/2011 a 07/02/2011 PEIXOTO 5905 BRUNO CASTRO COSTA Sarreliber Transformação de Plásticos CERQUEIRA e Metais SA 28/11/2011 a 28/02/2012 5

6 6186 BRUNO MARTINS RIBEIRO MDS Consultores de Seguros e Risco, S.A. 28/11/2011 a 28/02/ DUARTE NUNO FERREIRA MDS Consultores de Seguros e ALVES Risco, S.A. 28/11/2011 a 28/02/ EMANUEL DIAS SILVA Browning Viana Fábrica de Armas e Artigos de Desporto SA 28/11/2011 a 28/02/ MARTA MARGARIDA COSTA RODRIGUES Caixa Geral de Depósitos, S.A 05/12/2011 a 04/03/ NUNO FILIPE SANTOS MACHADO MARTINS Caixa Geral de Depósitos, S.A 05/12/2011 a 04/03/2012 GONÇALVES 5916 PATRICIA COSTA LOPES Fábrica de Tecidos do Carvalho, Lda. 02 /12/2011 a 29/02/2011 Nota: estes dados referem se exclusivamente à ESTG. 3. Organização Interna e Mecanismos da Qualidade 3.1 Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo A criação dos Ciclos de Estudo (CE) é da competência do Conselho de Presidentes da APNOR. O ciclo de estudos envolve três IES politécnicas, já referidas. A estrutura organizacional envolve uma comissão científica criada, por despacho do Conselho de Presidentes da APNOR e envolve representantes das três instituições (dois de cada instituição).no seio da comissão científica, foi eleito um diretor do mestrado, havendo um subdiretor em cada uma das IES com o objetivo de representar o mestrado no local. Os conteúdos programáticos são revistos sempre que se inicia uma nova edição, sendo aprovados pelo CC, estando repartidos pelos membros a responsabilidade pela sua elaboração. A identificação das necessidades de DSD é efetuada pelo Subdiretor do Curso em cada IES, em coordenação o responsável pelo grupo disciplinar e com o Coordenador da área Científica, e remetida ao CC de cada uma das instituições que a contempla na sua proposta. Existem UCs em que docentes de uma instituição vão colaborar noutra num determinado ponto do programa. 3.2 Participação ativa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão Em cada instituição são realizadas reuniões de preparação quer com os docentes que vão lecionar no mestrado, quer com os estudantes onde lhe são apresentados os objetivos, o funcionamento da IES, os serviços que oferece etc. A metodologia de avaliação é previamente definida sendo logo na primeira aula transmitida aos estudantes. No final da unidade curricular são passados inquéritos de avaliação aos 6

7 estudantes que tem por objetivos perceber a avaliação que fazem quer do docente, quer na unidade curricular e da instituição. Há ainda no inquérito espaço onde o estudante apresenta as sugestões que entender como pertinentes. A direção do mestrado em cada IES analisa os resultados e toma as medidas que entender necessários. De referir que caso sejam medidas de foro cientifico as mesmas são apresentadas e analisadas em sede de comissão científica. Na ESTG/IPVC A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, Conselho Académico, Conselho Pedagógico, intervenção das Associações e Federação de Estudantes, Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social. 3.3 Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos Os IP membros da APNOR revendo se num projeto integrador e multidimensional têm vindo a implementar metodologias e mecanismos de controlo interno e sistemático sustentados numa política de gestão e de garantia da qualidade. Num trabalho concertado de sinergias, as quatro instituições estão envolvidas num projeto comum de conceção e desenvolvimento de uma plataforma que permite a interoperabilidade dos sistemas de informação das instituições e unidade orgânicas (UO). A procura sistemática pela garantia da qualidade é concretizada pela estrutura interna de cada UO que procede à monitorização do funcionamento das unidades curriculares relativamente aos objetivos definidos nos planos curriculares dos cursos, com vista à promoção da melhoria contínua do processo de ensino, aprendizagem e avaliação nas dimensões do estudante e docente, sendo a gestão de toda a atividade científica e pedagógica das UO assegurada por Direções de Curso, CTC e Pedagógico, no âmbito das suas competências. O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado desde 2008, organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do ensino e demais atividades de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações corretivas. São elaborados Relatórios Anuais das UC s e de Curso que permitem, juntamente com os Relatórios das auditorias, Relatórios de Auscultação às partes interessadas e com os resultados dos indicadores de desempenho dos processos relacionados 7

8 com o ensino e aprendizagem, efetuar uma análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo. 3.4 Recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos. A APNOR obtém, por recolha direta em cada IES, a informação que permite o acompanhamento e avaliação periódica do mestrado e tem implementados procedimentos de auscultação com vista a avaliar o grau de satisfação das partes interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e estudos de follow up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca se o inquérito de avaliação da qualidade de ensino, elaborado semestralmente aos estudantes. É continuamente monitorizada a informação relativa a candidaturas e colocações, caracterização dos estudantes, sucesso, abandono, mobilidade e empregabilidade para o ciclo de estudos, que são usados para a avaliação periódica.com base nos resultados deste relatório, são definidas ações de melhoria. A APNOR reúne, com regularidade, as suas estruturas científicas e de gestão, com vista à avaliação global da sua estrutura e funcionamento, com propósitos de os melhorar continuamente. Na ESTG/IPVC O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e estudos de follow up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca se o inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docente e das UC s e do ciclo de estudos no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações, caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o ciclo de estudos, que juntamente com os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da satisfação, são usados para a avaliação periódica do ciclo de estudos e reportados no Relatório anual de Curso. Com base nos resultados, são definidas ações de melhoria. 3.5 Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Baseado numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação e melhoria, procura se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em função de objetivos e metas; estimular o 8

9 reforço das suas competências, conhecimentos e experiência e sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC (Despacho 14652/2012 de 13 de novembro), define os mecanismos para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação, explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º A e 35º C do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC, organizado pela ADISPOR, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino superior politécnico, contratualizando essa formação com universidades europeias. Além da formação avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação, apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade do ensino & aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas qualificações e competências dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política de Melhoria da Qualidade, a realização periódica dos inquéritos de satisfação dos colaboradores do IPVC. Através do RJIES e dos Estatutos, todas estas informações são debatidas a nível das direções das UO s, das áreas científicas, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos Técnico Científico, Académico e Pedagógico e das Comissões de Curso. 3.6 Utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos Os relatórios de Curso são analisados em Conselho Pedagógico e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à Direção da Escola. Compete à direção da escola onde o ciclo de estudos está inserido analisar e avaliar os resultados obtidos e reunir com cada docente de forma a avaliar o desempenho obtido e a necessidade de apresentar planos de melhoria, conforme os resultados e tendências 9

10 evidenciadas. Deste relatório podem constar propostas de alteração ou ações de melhoria do Mestrado. Estas propostas de melhoria serão apresentadas pelo CC à análise e aprovação do Conselho de Presidentes Outras vias de avaliação/acreditação: Nos últimos 5 anos todos os cursos foram sujeitos ao processo de acreditação preliminar da A3ES. O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001, desde Janeiro de 2009, tendo sido sujeito a uma auditoria pela A3ES em Maio de Recursos Materiais 4.1 Recursos Materiais Áreas disponíveis 4.2 Recursos Materiais Equipamentos 4.3 Recursos financeiros 5. Parcerias 5.1 Parcerias internacionais e nacionais no Ciclo de Estudos Ao nível da APNOR, no âmbito do mestrado não estão formalmente estabelecidas parecerias internacionais. No entanto, são diversas as iniciativas desenvolvidas nesse sentido. Assim, a título de exemplo refira se que o XV encontro da AECA, a maior associação espanhola de profissionais e professores de contabilidade e administração será realizada em OFIR em setembro onde estão envolvidos as 3 instituições através da colaboração dos docentes e estudantes que foram convidados a apresentar os seus trabalhos realizados no âmbito do mestrado. Paralelamente, os mestrandos são incentivados a participarem nos programas de mobilidade internacionais. No entanto, dado grande parte ser trabalhadores estudantes a adesão não tem sido a desejada. 5.2 Promoção da cooperação interinstitucional Este mestrado pela natureza é já um ciclo de estudos que está permanentemente em ligação com outras instituições, nomeadamente as que fazem parte da APNOR. 10

11 Assim, conforme anteriormente evidenciado noutros pontos deste relatório há diversas unidades curriculares que são ministradas mais que um docente, sendo incentivada a colaboração entre as instituições sobretudo ao nível da especialização do corpo docente. De referir que todas as atividades desenvolvidas no âmbito do mestrado são divulgadas junto das outras instituições com vista à participação dos outros estudantes. Ainda no âmbito da orientação de dissertações há também partilha por parte dos três politécnicos. 5.3 Relacionamento do ciclo de estudos com as entidades externas O MCF tem uma cultura muito própria de chamar para participar as empresas da região e entidades do setor público. Ao nível de cada unidade curricular são realizados diversos seminários específicos sobre a matéria para os quais são chamados a colaborar oradores/ entidades com conhecimentos muito práticos complementado a componente teórica ministrada em sala de aula. De referir que na edição em curso foram já ministrados cerca de 10 seminários sobre temas da atualidade nomeadamente: Auditoria Operacional; La relevância de la innovación y los intangibles en la economía de la empresa"; Conceitos, ferramentas e gestão da Responsabilidade Social Empresarial (RSE)" entre outros. No entanto e tratando se um mestrado é também importante a realização de seminários académicos assim foram realizados seminários sobre: Linhas de investigação em contabilidade, auditoria e finanças; metodologias da investigação; Portal do Eurostat Estatísticas da União Europeia. Na ESTG/IPVC no ano letivo 2011/2012 foram realizados dois Seminários durante o 2º semestre (em fiscalidade Gestão e Eficiência Fiscal e Fraude Carrossel no Iva e Tributação de Grupos Económicos ; e finanças O sector bancário em Portugal e Espanha Regulação e efeitos da crise financeira atual). Estes seminários foram divulgados à comunidade profissional local através do site da ESTG assim como através do envio de um e mail pela coordenação do mestrado. 6. Pessoal Docente e Não Docente 6.1 Pessoal Docente Distribuição de Serviço Docente ESTG 11

12 Nome completo do Docente Grau académico Categoria Área Científica Regime de tempo % Disciplinas lecionadas José Miguel Gomes Costa Veiga Doutorado Prof. Adjunto Ciências Exatas 100 TAD Maria Isabel Miranda Barbosa Mestre Prof. Adjunta Ciências Económicas e Empresariais 100 NTCG Marta Alexandra Silva Guerreiro Doutorado Prof. Adjunta Ciências Económicas e Empresariais 100 CGE/AF Nuno Miguel da Cruz Domingues Mestre Assistente Ciências Económicas e Empresariais 100 CFE/AGR João Paulo da Torre Vieito Doutorado Prof. Adjunto Ciências Económicas e Empresariais 100 Orientação de teses Joaquim José Peres Escaleira José Carlos Rodrigues Rebelo da Gama Miguel Ângelo Valente Gonçalves Óscar Rodrigues Veloso Doutorado Licenciado Licenciado Licenciado Prof. Coordenador Adjunto Convidado Assistente Convidado Assistente Convidado Solange Maria dos Santos Costa Mestre Assistente Convidado Lígia Paula Peixoto Correia de Sousa Doutorado Prof. Adjunta Ciências Económicas e Empresariais 100 Ciências Económicas e Orientação de teses Empresariais 20 AEN Ciências Económicas e Empresariais 20 MIF/AGR Ciências Económicas e Empresariais 20 TAF Ciências Económicas e Empresariais 20 CCF Artes, Design e Humanidades 100 Comp.Org Número de docentes do CE a tempo integral: % de docentes do CE a tempo integral: 63,6% Número de docentes do CE a tempo integral, com ligação a instituição há mais de 3 anos: 63,6% Percentagem dos docentes em tempo integral com uma ligação à instituição por um período superior a três anos: 63,6% Número de docentes em tempo integral com grau de doutor: Percentagem de docentes em tempo integral com grau de doutor: 45,4% Número de docentes em tempo integral com o título de especialista: Percentagem de docentes em tempo integral com o título de especialista: Número (ETI) de docentes do ciclo de estudos inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano:1 12

13 Percentagem dos docentes do ciclo de estudos inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano:0,09% Número (ETI) de docentes do ciclo de estudos não doutorados com grau de mestre (pré Bolonha): Percentagem dos docentes do ciclo de estudos não doutorados com grau de mestre (pré Bolonha):27% Nota: Esta informação refere se exclusivamente à ESTG. Por isso deve ser complementada com a informação do Relatório para a auto avaliação submetido à A3Es em Abril de 2012, o qual contém a informação conjunta para os três IPs sobre o número total de doutorados e especialistas, uma vez que há intercâmbio de docentes. 6.2 Pessoal Não Docente de apoio ao Ciclo de Estudos Número e regime de dedicação do pessoal não docente afeto à lecionação do ciclo de estudos. A implementação dos novos Estatutos do IPVC, conduziu a uma reestruturação transversal, com a centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC. Assim, o pessoal não docente serve de forma transversal a generalidade dos cursos, prestando apoio de forma generalizada aos vários cursos da Escola. Indiretamente também nos serviços académicos há técnicos que prestam apoio à direcão do mestrado e aos mestrandos na gestão das questões de índole académica. O MCF na ESTG tem contado com a colaboração específica de um funcionário nos serviços académicos e de um funcionário da Direção para efeitos de divulgação de eventos do mestrado e apoio de secretariado Qualificação do pessoal não docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos Do pessoal não docente afeto ao mestrado, alguns têm formação superior, outros frequentam o ensino superior e outros são administrativos Avaliação do desempenho A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP. O SIADAP é o modelo de avaliação global que permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente, a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador de Avaliação. A avaliação decorre 13

14 através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado. 7. Estudantes 7.1 Caracterização dos Estudantes Caracterização dos estudantes inscritos no ciclo de estudos, incluindo o seu género, idade, região de proveniência e origem socioeconómica (escolaridade e situação profissional dos pais OS QUADROS PODEM SER ADAPTADOS A INFORMAÇÂO POSSÍVEL GERADA NO ACTO DE INSCRIÇÃO/ MATRICULA que o GAQ enviará). Género % Masculino 35 Feminino 65 Idade % Até 20 anos anos anos e mais anos 45 Região % Norte 100 Centro Lisboa Alentejo Algarve Ilhas Escolaridade dos Pais % Superior 17 Secundário Básico 3 25 Básico 2 33 Básico 1 25 Situação Profissional dos Pais 14

15 Empregados 89 Desempregados 4 Reformados Outros 7 Número de estudantes por ano curricular Ano Curricular N.º Alunos 1º 16 2º 15 Nota: estes dados referem se exclusivamente à ESTG Procura do ciclo de estudos Caracterizar a procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos. Curso 2009/ / /12 N.º de Vagas N.º de Candidatos N.º de Candidatos 1.ªOpção N.º de Colocados N.º de Colocados 1.ª opção Nota Mínima de entrada Nota média de Entrada (Em 2.º Ciclos de Estudo, preencher os campos aplicáveis) , ,7 12,7 12,1 Nota: estes dados referem se exclusivamente à ESTG. 7.2 Ambiente de Ensino/Aprendizagem Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes, estando definido um horário de atendimento para o efeito. O Conselho Pedagógico da Escola e o Conselho Académico do IPVC, são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem discutir a orientação pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor providências necessárias. O IPVC possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação 15

16 Internacional que presta apoio e aconselhamento aos estudantes ao nível da mobilidade internacional. (este texto pode ser complementado com medidas específicas no seio do curso) Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são ainda promovidas atividades extracurriculares que estimulam a participação na comunidade académica. As Associações e a Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de ações de melhoria Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego A UNIVA Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (Poliempreende e Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do IPVC em particular. Através dos Serviços de Ação Social os alunos candidatamse a bolsas de estudo que são concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa reforçar as condições para o desenvolvimento da oferta de atividades profissionais em tempo parcial pela instituição aos estudantes, em condições apropriadas ao desenvolvimento simultâneo da sua atividade académica Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino (IASQE). Neste instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a se pronunciar sobre questões relacionadas com o curso, funcionamento das UC s e desempenho dos docentes. Deste processo resulta um relatório que é comunicado às Escolas, Áreas Científicas, Docentes e Estudantes, analisado ainda no Conselho Pedagógico e onde se podem aferir os 16

17 resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas pelos Estudantes no âmbito do ciclo de estudo. Complementarmente, é realizado um inquérito anual aos utilizadores das bibliotecas. A informação resultante do processo de auscultação dos estudantes é analisada no âmbito do Relatório Anual de Curso. Estes resultados são considerados para o processo de avaliação do desempenho docente. É elaborado ainda um inquérito aos estudantes ERASMUS que é analisado pelos cursos em que há mobilidade Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de créditos O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação para o Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS Mobilidade, ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de cooperação com os PALOP), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a dimensão internacional nos estudos e o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não docentes no ensino superior. Este serviço é transversal a toda a instituição e serve todos os ciclos de estudo. Como instrumento para a equivalência de créditos é celebrado um plano de equivalência (learning agreement) que define o plano de estudos a frequentar em mobilidade para o aluno, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objeto de reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma. 8. Processos (Formação) 8.1 Objetivos de aprendizagem O mestrado em CF tem como principais objetivos de aprendizagem proporcionar aos mestrandos conhecimentos na área de CF que lhes permitam melhorar as suas capacidades no desempenho das suas funções e valorizar a sua carreira profissional; Conferir competências acrescidas aos profissionais de contabilidade que lhes permitam compreender o processo de harmonização contabilística (de âmbito nacional e internacional), assim como aplicar o SNC; Atualizar os conhecimentos ao nível fiscal e conhecer as alterações decorrentes da aplicação do novo sistema contabilístico; Proporcionar novas competências na área das finanças que permitam avaliar e gerir situações complexas que a atual conjuntura económico financeira internacional coloca às empresas. 17

18 Os objetivos previstos são operacionalizados através da frequências das UC do plano de estudos, dos trabalhos inerentes à avaliação bem como as diversas atividades extracurriculares realizadas nomeadamente seminários. Os resultados finais obtidos em cada UC permitem aferir do grau de cumprimentos dos objetivos previstos. A medição e grau de cumprimento conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes são reportados no Relatório da Unidade Curricular e Relatório de Curso. 8.2 Verificação de que a carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS A verificação de que a média do tempo de estudo necessário corresponde ao estimado, em ECTS, é efetuada através do Inquérito de Avaliação da Qualidade de Ensino e o Relatório da UC, no ponto Adequação dos ECTS da unidade curricular. Há também informação qualitativa que a coordenação obtém nas reuniões semestrais com os docentes e na reunião anual com os alunos (no final do 2º semestre). Há uma base comum de verificação que tem a ver com resultados do Inquérito Av. Satisf. Qualid. de Ensino e com os Relatórios das UC s que os docentes preenchem. Adicionalmente, no início de cada semestre, é disponibilizado o programa da unidade curricular, resumindo os conteúdos programáticos que serão abordados, os objetivos de aprendizagem e as competências a adquirir. De igual modo é explicada metodologia de avaliação a adotar. A aquisição das competências previstas deverá ser aprofundada através do estudo cuidado do material disponibilizado aos estudantes, promovendo também a pesquisa e recolha de bibliografia adicional. Tratando se de um curso de 2 ciclo, é promovida a realização de trabalhos de investigação, de forma a capacitar o estudante para a formulação, debate e resolução problemas, permitindo conhecimento mais profundo dos temas apresentados. A discussão das temáticas em aula é também incentivada pelo docente promovendo análise e espírito crítico dos estudantes. Os seminários desenvolvidos no segundo semestre visaram aprofundar e complementar os conhecimentos adquiridos nas aulas. 8.3 Periodicidade da Revisão curricular Há uma periodicidade mínima de revisão do curso definida de 2 em 2. O Relatório de avaliação submetido à A3Es em Abril/2012 incorpora uma proposta de reestruturação deste ciclo de 18

19 estudo. Os programas das UCs são revistos com uma periodicidade igual aos anos de duração do respetivo ciclo de estudos, sem prejuízo de serem alterados no decorrer deste intervalo de tempo sempre que seja identificada essa necessidade. 9. Resultados Académicos Curso 2008/ / /11 N.º diplomados 2 N.º diplomados em N anos N.º diplomados em N +1 anos 2 N.º diplomados N+2 anos N.º diplomados em mais de N+2 anos (dados fornecidos pelo GAQ) Nota: estes dados referem se exclusivamente à ESTG. Esta informação deve ser complementada com a informação do Relatório para a auto avaliação submetido à A3Es em Abril de 2012, para obter os dados conjuntos para os três IPs. 9.1 Sucesso Escolar O mestrado está organizado em quatro áreas científicas predominantes: Contabilidade; Finanças; Matemática e Fiscalidade. Ao nível das opções acresce ainda a área científica do Direito e as Ciências Sociais e do comportamento. A análise ao sucesso escolar efetuada unidades curriculares nas áreas científicas não evidencia diferenças significativas. Efetivamente a taxa de aprovação é bastante elevada rondando os 80% como é normal num segundo ciclo. 9.2 Empregabilidade O IPVC encontra se neste momento a promover a auscultação dos seus antigos estudantes através de um inquérito online. Esta metodologia de auscultação é recente e está implementada desde Fevereiro de 2012, não tendo sido possível obter um conjunto de resposta que permita, desde já, a resposta à questão do ACEF. Desta forma, o enquadramento da empregabilidade dos diplomados do ciclo de estudo é efetuado considerando os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional, descritos no Relatório do GPEARI MCTES A procura de emprego dos diplomados com habilitação 19

20 superior. Em Dezembro de 2011, o número de diplomados do ciclo de estudos inscritos nos Centros de Emprego do IEFP era de (valor constante na tabela a enviar pelo GAQ). 9.3 Internacionalização (tabela de apoio ao preenchimento em anexo) Nível de Internacionalização no Ciclo de Estudos Percentagem de alunos estrangeiros 0% Percentagem de alunos em programas internacionais 0% Percentagem de docentes estrangeiros 0 % Percentagem de docente em programas internacionais 0% 10. Análise SWOT do Ciclo de Estudos Identificar Pontos Fortes; Pontos Fracos; Oportunidades; Constrangimentos, para os pontos: 10.1 Missão e Objetivos Pontos fortes Um curso ministrado em associação que potencia as sinergias entra as três instituições que desenvolvem cursos de primeiro ciclo nestas áreas científicas da contabilidade/gestão/finanças. As áreas científicas principais do curso (contabilidade e finanças) são áreas emergentes, em franco desenvolvimento respondendo de forma positiva às necessidades das empresas e do mercado de trabalho. Eficaz divulgação do ciclo de estudos juntos dos estudantes e potenciais candidatos através da informação disponibilizadas individualmente nos sites de cada instituição e também no site da APNOR. Um curso muito aberto ao exterior com a realização diversos seminários e conferências de ligação ao curso, trazendo especialistas em área de interesse aos estudantes enriquecendo o ministrado em sala de aula. Um curso acreditado pela OTOC para efeitos de controlo de qualidade. Respondendo às necessidades dos mestrandos no cumprimento das exigências da profissão de TOC Pontos fracos 20

21 O curso é oferecido em 3 IES com culturas e funcionamento interno próprio por vezes dificulta uma eficaz articulação, sobretudo quando um das IES está a cerca de 200km das restantes Oportunidades Ampliação da oferta formativa numa área considerada "verdadeiramente estratégica para a economia portuguesa" no contexto atual, ao nível do segundo ciclo de estudos A estrutura curricular do curso permite aos mestrandos optaram em função da sua situação pela realização de estágio em contexto real de trabalho; um projeto e realização de dissertação. Área de elevada empregabilidade e carente de pessoal especializado, nomeadamente no território de implementação e abrangência das IES Constrangimentos Apesar do curso promover a mobilidade de docentes entre as IES há de fato limitações causadas fundamentalmente pelas limitações financeiras atuais Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade Pontos fortes SGGQ certificado pela ISO 9001 desde Jan. de 2009.O âmbito do Sistema centra se no processo ensino&aprendizagem mas considerando todos os processos de suporte ao mesmo (ver Manual da Qualidade), incluindo os processos de gestão estratégica, cooperação internacional, gestão académica, RH, projetos, infraestruturas, higiene e segurança e serviços de apoio (bibliotecas, alojamento, alimentação,bolsas). Existência de metodologias de monitorização e controlo de activ., com definição anual de objetivos, indicadores e metas para cada processo com base no Plano Estratégico e na Politica da Qualidade Destaca se o Inquérito de aval. da qualidade de ensino, realizado semestralmente aos estudantes, as auditorias internas ao longo do ano e os inquéritos de aval. da satisfação de estudantes, colaboradores e entidades externas e os balanços da qualidade relativos ao desempenho do SGGQ. Com os novos estatutos, o IPVC definiu uma estrutura de decisão hierárquica eficiente e congregando vários níveis de participação Pontos fracos Reconhecimento do sistema interno de garantia da qualidade por parte dos estudantes e a sua participação no mesmo ainda reduzido. São ainda pouco robustas as metodologias de auscultação de antigos estudantes e das entidades empregadoras, a participação das mesmas e a inclusão de especialistas externos nos processos de criação e revisão dos ciclos de estudos. 21

22 Baixa eficiência do sistema de gestão documental, de sistemas de acompanhamento de indicadores de desempenho e de recolha de informação Oportunidades Integrar o Programa de avaliação institucional da Ass. das Universidades Europeias. Participação no exercício experimental de auditoria, por parte da A3ES, ao SIGGQ do IPVC e possível acreditação do mesmo. Envolver mais os estudantes nas auditorias internas ao sistema e na elaboração dos relatórios de curso. Maior envolvimento dos órgãos consultivos e de gestão na estrutura e gestão dos processos do SIGGQ. Ajustar as metodologias de auditoria aos critérios e referenciais propostos pela A3ES. Melhorar os SI e comunicação, tornando mais eficiente o fluxo de informação/documentos de suporte, a monitorização de indicadores de desempenho e a tomada de decisão para melhoria continua. Implementação de sistema de workflow, que reduza o papel nos fluxos documentais e melhorar integração dos SI administrativos entre si. Propor certificação pelas normas internacionais de TIC do IPVC DataCente, dotado de características de segurança de dados e de estrutura de rede que permitem a sua submissão Constrangimentos Poucos recursos humanos disponíveis e elevados custos financeiros associados às oportunidades identificadas para a melhoria do sistema interno de garantia da qualidade Recursos materiais e parcerias; Pontos fortes Acesso a salas bem equipadas com recursos audiovisuais, videoprojector, computadores, bases de dados online e acesso à biblioteca em todas as IES Boas instalações e espaços comuns (bar, cantina, espaço exterior) Parcerias estabelecidas com entidades externas como por exemplo a OTOC, OROC e diversas empresas da região, sendo algumas multinacionais. Elevado número de estágios devidamente protocolados Pontos fracos Necessidade de investimento em softwares e bases de dados específicas na área da contabilidade e finanças para apoio à investigação 22

23 O processo de intercâmbio de estudantes entre os 3 IPs ainda não se encontra totalmente solidificado, motivado em parte pelo perfil dos estudantes (são em elevado número trabalhadores pelo que limitados em termos de mobilidade) Oportunidades A realização de seminários permite que quer estudantes quer docentes participem. A ligação a OTOC permite o desenvolvimento de seminários e congressos específicos na área com a participação dos mestrandos sem encargos financeiros Constrangimentos Não são ainda muitas as parecerias e contactos estabelecidos em termos internacionais. Limitações financeiras atuais que não permitem a aquisição de todas as bases de dados importantes com influência no curso Pessoal docente e não docente Pontos fortes Corpo docente próprio com elevada percentagem de docentes em regime de tempo integral). Corpo docente com formação académica e dotado de experiência e capacidades técnicas nas UC em causa. Parte do corpo docente em fase de conclusão do doutoramento o que permitirá a curto prazo melhorar as orientações dos trabalhos finais e o cariz científico do mestrado. Colaborações de especialistas que vêm das empresa, tendo larga experiência profissional, lecionar em algumas UC e seminários enriquecendo a formação dos estudantes aportando a sua experiência prática tão necessária num ciclo de estudos de cariz politécnico. Proximidade entre alunos e docentes, como elemento facilitador e motivador do ambiente de ensino e aprendizagem. Disponibilidade dos docentes para em tempo oportuno fornecerem todo o material de apoio à UC e esclarecerem dúvidas e apoio à realização de trabalhos Existência de pessoal não docente qualificado e em n suficiente para apoio ao mestrado. Forte preocupação com a formação do pessoal não docente. Multidisciplinariedade dos docentes 23

24 Pontos fracos Os docentes a tempo integral têm a carga máxima de docência prevista por lei, que não permite que se dediquem à investigação como seria desejável Oportunidades Utilização de plataforma como o Moodle que permite a disponibilização permanente de conteúdos por parte dos docentes Constrangimentos Há necessidade de se promover maior a mobilidade do corpo docente entre as 3IES envolvidas no mestrado. No entanto, a mobilidade é dificultada pelas limitações financeiras associadas à deslocação dos docentes. As limitações financeiras não permitem a contratação de mais docentes que permitiria o aumento da produção científica Estudantes; Pontos fortes Procura do mestrado por parte dos estudantes. Desde a sua criação o mestrando tem funcionado nas 3 IES (está em funcionamento a terceira edição) Possibilidade de realizar o projeto de fim de curso ou o estágio curricular permitindo a alguns mestrandos um primeiro contacto com o mercado de trabalho, e com a realidade do funcionamento do dia a dia do tipo de organizações de que poderão vir a fazer parte. Os mestrandos são ouvidos nas suas sugestões e são representados nos órgãos competentes Bom ambiente académico nas 3 IES Direção de curso muito empenhada e preocupada em ouvir e resolver as questões levantadas pelos estudantes Pontos fracos Falta de conhecimentos em inglês por parte dos mestrandos (de uma forma geral) o que dificulta bastante o seu acesso à bibliografia recomendada nas diferentes unidades curriculares. 24

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