Princípios Constitucionais do Trabalho. Hermenêutica constitucional. Normas Constitucionais: Classificação.

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1 Núcleo Trabalhista Calvet & IELF Pro omnis Princípios Constitucionais do Trabalho. Hermenêutica constitucional. Normas Constitucionais: Classificação. 1. Guilherme Peña 1 : conceito de normas constitucionais - significações extraídas de enunciados jurídicos, caracterizadas pela superioridade hierárquica, natureza da linguagem, conteúdo específico e caráter político, com diferentes tipologias 2. Classificação: 2.1. conteúdo: a) materialmente constitucionais b) formalmente constitucionais 2.2. finalidade: a) de organização b) as definidoras de direitos c) programáticas 2.3. à eficácia e aplicabilidade: a) classificação bipartida: a.1) auto-aplicáveis - normas preceptivas (normas que exigem uma conduta positiva) - normas proibitivas (normas que impõem uma conduta negativa) a.2) não auto aplicáveis - normas interpretativas (normas que indicam o sentido, alcance e conteúdo de outras) - normas declarativas ou explicativas (normas que contém definições de conceitos) - normas permissivas ou facultativas (normas que atribuem uma permissão, não impondo nenhuma conduta comissiva ou omissiva) 1 PEÑA, Guilherme. Direito Constitucional. Teoria da Constituição. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003, p. 79.

2 b) classificação tripartida adotada por José Afonso da Silva : eficáciameio e eficácia-fim. eficácia plena (com aplicabilidade imediata e integral). eficácia contida (cujo alcance pode ser reduzido por lei infraconstitucional). eficácia limitada (as que necessitam de regulamentação para serem aplicadas). c) classificação quadripartida: além das três espécies expostas no item anterior, adota-se um quarto tipo de norma constitucional, a de eficácia absoluta, que seriam normas intangíveis, contra as quais não há expressão do poder constituinte derivado reformador, como, por exemplo, as normas que prescrevem a federação (art. 1 ), o voto direto, secreto, universal e periódico (art. 14), a separação dos poderes (art. 2 ) e os direitos fundamentais (art. 5, dentre outros), todos da CRFB. Obs: Ingo Wolfgang Sarlet adota posicionamento pessoal no sentido de aplicação preferencial de classificação do ponto de vista dúplice, observando que os autores de uma forma geral sustentam que inexiste norma constitucional completamente destituída de eficácia, sendo possível sustentar-se, em última análise, uma graduação da carga eficacial das normas constitucionais 2. Assim, essa variação de eficácia estaria ligada à densidade normativa do texto em exame, alguns já aptos à produção de todos os seus efeitos principais e outros dependentes de uma atuação concretizadora por parte do legislador ordinário estrutura - regras e princípios 3. Interpretação: interpretar é buscar o conteúdo de uma norma, delimitando seu significado e seu alcance, conforme a hermenêutica jurídica, que é um domínio teórico, especulativo, 2 SARLET Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 4.ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p Ibidem, p. 242.

3 cujo objeto é a formulação, o estudo e a sistematização dos princípios e regras de interpretação do direito 4. - normas constitucionais:. mais abertas. grau de abstração maior. uso da construção - questão da influência das convicções pessoais do intérprete na busca do sentido de uma norma constitucional 4. Princípios para a interpretação constitucional: a) Supremacia da Constituição b) Unidade da Constituição c) Interpretação conforme a Constituição d) Presunção de Constitucionalidade e) Máxima Efetividade f) Razoabilidade: adequação, necessidade e proporcionalidade. Aquela informa que devese identificar o meio adequado para que se alcance o fim almejado pelo interesse público; essa, que o meio escolhido não deve exceder os limites para que seja alcançado o seu fim, preferindo-se os meios menos onerosos e nocivos aos cidadãos; esta, finalmente, determina que o meio eleito melhor atenda ao conjunto dos interesses em jogo. 5. Princípios e Regras: A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais - Barcellos: três observações caracterizadoras de uma norma jurídica: a) a necessidade de identificação dos efeitos que cada norma pretende produzir no mundo dos fatos; b) o que se pode exigir do Poder Judiciário quando descumprido o dispositivo normativo a fim de se assegurar sua imperatividade (eficácia jurídica); c) necessidade de um meio de tutela judicial para realização dos efeitos da norma. - Luis Roberto Barroso 5 - distinção entre os princípios e as regras:. o conteúdo;. a estrutura normativa; 4 BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e Aplicação da Constituição. São Paulo: Saraiva, 2003b, p BARROSO, Luís Roberto (org.). A Nova Interpretação Constitucional. Ponderação, Direitos Fundamentais e Relações Privadas. Rio de Janeiro-São Paulo: Renovar, 2003a, p

4 . as particularidades da aplicação 6. Ponderação de Interesses - Daniel Sarmento 6 : a) Princípio da Unidade da Constituição - impossibilidade de se dar prevalência hierárquica entre normas constitucionais- buscar a harmonização entre dispositivos aparentemente conflitantes da Lei Maior, não servindo para tal desiderato os critérios clássicos: cronológico, hierárquico e de especialidade. b) há na própria Constituição tanto as normas consistentes em princípios como as em regras, bem como a existência de princípios implícitos. Estes decorrem da característica da Constituição representar um sistema aberto, onde devem se refletir os valores fundamentais partilhados por determinada comunidade, extraindo-se norma mesmo onde não haja texto. c) toda ponderação de interesses contêm uma dimensão substantiva, onde o princípio da dignidade da pessoa humana, consagrado no art. 1, III da Constituição da República, ressalta em valor sobre os demais, no sentido de que toda e qualquer ponderação deve respeitar o ser humano, obviamente sem que se tenha tal premissa por absoluta, mas lembrando-se que a garantia e promoção desta dignidade representa o objetivo magno colimado pela Constituição e pelo Direito. d) tem seu método pautado pelo princípio da proporcionalidade, mediante sua aplicação em três fases subseqüentes: adequação, necessidade ou exigibilidade e proporcionalidade em sentido estrito, - justificação das restrições a cada interesse em jogo no caso concreto na medida em que: (a) mostrar-se apta a garantir a sobrevivência do interesse contraposto, (b) não 6 SARMENTO, Daniel. A Ponderação de Interesses na Constituição Federal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.

5 houver solução menos gravosa, e (c) o benefício logrado com a restrição a um interesse compensar o grau de sacrifício imposto ao interesse antagônico. e) verificar em cada caso concreto se efetivamente existe a colisão de princípios ou se esta é apenas aparente, o que é possível ela identificação dos limites imanentes de cada direito, que representam a fronteira externa dos direitos fundamentais, podendo estar definidos expressamente na Constituição, ou dela decorrerem implicitamente, sendo, neste caso, inferidos da análise da proteção outorgada pela Lei Maior a outros direitos e valores da mesma estatura. f) preocupação com o resultado concreto decorrente da aplicação desse método, pois não há espaço para a irresponsabilidade decisória no método da ponderação de interesses. Este, sem olvidar das dimensões normativas da Constituição, orienta-se sempre para a busca da justiça para o caso concreto, bem como respeitar-se o núcleo essencial dos direitos fundamentais como limite à ponderação, reconhecendo a doutrina que existe um conteúdo mínimo destes direitos, que não pode ser amputado, seja pelo legislador, seja pelo aplicador do Direito. - exemplo trabalhista: revistas no ambiente de trabalho poder diretivo X intimidade e privacidade (revista íntima; outros meios de controle) 3. Princípios Constitucionais do Trabalho a) Princípios Gerais - art. 1, III dignidade da pessoa humana - art. 1, IV valor social do trabalho e da livre iniciativa - art. 5 - igualdade perante a lei; inviolabilidade à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade I - homens e mulheres II legalidade

6 III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; XXIII - a propriedade atenderá a sua função social; Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: I - soberania nacional; II - propriedade privada; III - função social da propriedade; IV - livre concorrência; V - defesa do consumidor;

7 VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de ) VII - redução das desigualdades regionais e sociais; VIII - busca do pleno emprego; IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 6, de 1995) Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei. b) Princípios Específicos - art. 5, XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; - art. 8 - liberdade sindical (Questão Convenção 87 OIT) - art. 8, I autonomia sindical - art. 9 - greve - art. 11 representação (questão falta de proteção) - art. 7, XXVI reconhecimento das convenções e acordos coletivos (questão limites da flexibilização) - art. 7, XXVII proteção em face da automação - art. 7, I proteção contra dispensa arbitrária ou sem justa causa - art. 7, VI irredutibilidade salarial Obs: aplicações práticas: Decisão do TST Notícias de dispensa arbitrária. representação (discriminação)

8 Notícias do Tribunal Superior do Trabalho 06/07/2005 Justiça manda empresa reintegrar portador de HIV por dever social A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho confirmou decisão da primeira e segunda instâncias de determinar a reintegração ao emprego de um trabalhador portador do vírus HIV, que exercia a função de operador de fabricação em uma fábrica de Campinas (SP). A ordem econômica está fundada na valorização do trabalho e na livre iniciativa, com o fim de assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, disse o relator, juiz convocado do TST Altino Pedrozo dos Santos, fundamentado em princípio constitucional. Em recurso de revista, a indústria Bann Química Ltda alegou que os reais motivos da dispensa sem justa causa foram as constantes faltas ao trabalho, atrasos, falta de marcação do cartão de ponto, advertência por falha operacional e suspensão. O empregado, segundo a empresa, jamais buscou ajuda com medicamentos ou tratamento médico ou deu-lhe ciência da doença. Não teria havido, dessa forma, discriminação na demissão. O relator concluiu que a reintegração ao emprego não implica desrespeito ao princípio da legalidade, como alegou a empresa, ao mencionar a inexistência de vedação legal à dispensa de empregado portador do vírus HIV. A manutenção dele no emprego, com direito aos salários, assistência e tratamento médicos, decorre da aplicação de princípios e de garantias fundamentais da própria Constituição, frente aos quais cede passo e torna-se irrelevante até a ausência de norma infraconstitucional expressa proibindo a dispensa de empregado portador de vírus, afirmou. Pedrozo dos Santos ressaltou que um dos princípios fundamentais da Constituição é o valor social do trabalho, inerente à própria dignidade humana. Ao mesmo tempo, afirmou, a ordem jurídica constitucional impõe à sociedade, como um todo, aí incluídas as empresas, o dever geral de colaborar com o Estado na concretização do direito do cidadão à saúde. De acordo, pois, com o espírito que anima a Constituição Federal, é imperioso concluir que a manutenção no emprego do trabalhador portador do vírus HIV, para se restringir ao caso ora examinado, representa uma ação concreta da empresa com vistas a atender ao dever jurídico por ela imposto, tal qual ocorre quando se dispõe a incluir seus empregados em planos de saúde ou a conceder-lhes outros benefícios assistenciais. O princípio da livre iniciativa, assegurado na Constituição, autorizaria ao empregador pôr fim ao contrato de trabalho pelo simples exercício do direito potestativo de despedir, porém, ressalvou o relator, não se pode dissociar o valor social do trabalho do valor social da livre iniciativa, porque a ordem econômica funda-se exatamente nesse primado, valorizando o trabalho do homem em relação à economia de mercado nitidamente capitalista. Com o não-conhecimetno do recurso pela Primeira Turma do TST, a Bann Química Ltda continua obrigada reintegrar o empregado em função compatível com o seu estado físico e também a pagar os salários desde a data da dispensa, em maio de 1999 até a data efetiva de reintegração. Na sentença, o juízo de primeiro grau assinala que o preconceito que se estabelece a partir da ciência de que a pessoa é portadora do vírus HIV cria obstáculo à inserção dele no mercado de trabalho, atingindo-lhe o direito à cidadania e à sua própria dignidade, de que é expressão o direito de acesso aos meios e bens necessários ao seu tratamento. (RR 1059/1999)

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