Catálogo 2014/2015. Descubra novos horizontes!

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1 Catálogo 2014/2015 Descubra novos horizontes!

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3 Apresentação Cursos Conferências Publicações Estudos e Artigos Parceiros Contactos e Candidaturas

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5 Apresentação Cursos inovadores e atuais e a qualidade e tradição da FDL No próximo ano letivo de 2014/2015 o Instituto de Ciências Jurídico-Políticas (ICJP) criou uma oferta de cursos de pós-graduação e conferências que alia temas inovadores e atuais à tradição e à qualidade da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) no Direito Público. Por um lado, em 2014/2015 voltamos a apostar na inovação. Neste ano letivo lançamos novos cursos em áreas com interesse científico e prático, como o Direito Sancionatório Público, o Direito da Defesa Nacional, um curso sobre o Estado Social, o Direito Público de Macau para Investidores e Juristas e um curso de Direito Público para profissionais do setor da informação. Além disso, mantemos cursos que já fazem parte do ADN inovador do ICJP, como o Direito Público da Energia, Direito Administrativo do Mar, Finanças e Desporto, Direito e Gestão do Turismo, Direito dos Resíduos, Proteção de Dados, Direito da Água e o curso de Patrocínio Judiciário e Representação do Estado em Juízo. Por outro lado, mantemos a tradição e a qualidade da FDL nas áreas clássicas do Direito Público. Voltamos a apostar em temas que agora ganham nova atualidade...em 2014/2015 voltamos a apostar na inovação. 5

6 Apresentação com várias revisões legislativas em curso, com cursos de Contencioso Administrativo, de Procedimento Administrativo, de Urbanismo e Construção e de Contratos Públicos, que aliam a sólida tradição e o tratamento científico aprofundado destas áreas que a FDL proporciona. Finalmente, voltaremos em 2014/2015 a realizar um número elevado de conferências e workshops em áreas variadas e de interesse para o Direito Público. Neste catálogo apresentamos alguns exemplos, que envolvem matérias tão variadas como a comemoração do 40.º aniversário das eleições para a Assembleia Constituinte, o Direito do Ambiente, Catástrofes Tecnológicas, a Economia Social, o Direito Internacional do Mar, a Liberdade Religiosa, o Direito Administrativo Global, Transnational Administrative Law in a globalized world, a centralização de compras públicas e arevisão do regime da urbanização e edificação. Consulte o nosso site em www. icjp.pt e venha aprofundar os seus conhecimentos connsoco em 2014/ mantemos a tradição e a qualidade da FDL nas áreas clássicas do Direito Público. 6

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8 Cursos

9 15 a 19 de Setembro de 2014 Coordenação Científica: Prof. Doutor Filipe Carreira da Silva Prof. Doutor Luís Pereira Coutinho I Escola de Verão sobre Estado Providência O objetivo desta Escola de Verão é dar a conhecer a problemática do Estado Providência de duas perspetivas complementares. No Módulo I, procura-se discutir a facticidade do Estado Providência, nomeadamente as suas origens históricas, lutas políticas em torno da sua criação e implementação em Portugal, e as suas consequências sócio-económicas, sempre que possível em perspetiva comparada. Os contributos das ciências sociais e humanas são aqui preponderantes. No Módulo II, discutimos a normatividade do Estado Providência, com particular destaque para a problemática dos direitos económicos, sociais e culturais. Aqui o contributo maior virá do direito. Em ambos os casos, particular atenção será devida à tensão entre estas duas perspetivas, isto é, à normatividade inerente aos factos do Estado social, bem como à facticidade das respetivas normas. 9

10 Fiscalização Concreta da constitucionalidade 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Alexandre Sousa Pinheiro Dr.ª Mariana Melo Egídio A Constituição portuguesa estabelece um sistema complexo de fiscalização da constitucionalidade, em que qualquer tribunal não deve aplicar disposições que colidam contra normas e princípios constitucionais. Isso significa que as partes podem solicitar a não aplicação de disposições com fundamento em inconstitucionalidade, admitindo-se a interposição de recursos que culminem no Tribunal Constitucional. De acordo com o último relatório de atividades do Tribunal Constitucional, a maior parte da sua atividade regista-se em fiscalização concreta especialmente através de decisões sumárias. Umas das razões que explica esta forma de litigância respeita ao elevado número de recursos não admitidos junto do Tribunal Constitucional. O não preenchimento de pressupostos processuais está na base da maioria das decisões. Através deste curso pretende-se colmatar as dificuldades que têm justificado uma taxa de insucesso tão elevada. Mensagem dos Coordenadores 10

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12 Contencioso Administrativo 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Vasco Pereira da Silva Este é um Curso de Pós-graduação com uma tradição de vários anos, onde serão abordados os temas essenciais do Contencioso Administrativo. Serão focadas matérias centrais para compreender o Direito Processual Administrativo, como as ações administrativas especial e comum, o contencioso pré-contratual, as providências cautelares, a execução de sentenças e a tramitação processual, não esquecendo o âmbito da jurisdição e a organização judiciária. O Curso focará ainda áreas temáticas indispensáveis relativas a processos especiais da competência dos tribunais administrativos, como o emprego público, o urbanismo e o ambiente, da mesma forma como procurará estabelecer a necessária relação entre o Direito da União Europeia e o Procedimento Administrativo com o Contencioso Administrativo. É um Curso onde existirá uma especial preocupação em procurar corresponder às necessidades dos alunos e aos problemas que se podem encontrar nos tribunais administrativos, prevendo-se a realização de uma sessão para a discussão de problemas e o esclarecimento de dúvidas. O Curso de Pós-graduação em 12

13 Contencioso Administrativo Contencioso Administrativo está especialmente vocacionado para quatro categorias de interessados: - Advogados que queiram elevar o valor acrescentado dos serviços que prestem aos seus clientes com conhecimentos especializados numa nova área; - Dirigentes e Trabalhadores de entidades públicas que tenham de gerir processos judiciais na sua atividade profissional; - Magistrados que pretendam elevar os seus conhecimentos numa área que é cada vez mais importante nos tribunais portugueses; e - Recém-licenciados que pretendam especializar-se numa área de futuro, cada vez mais presente nos tipos de processos nos tribunais portugueses. Com uma equipa de docentes especialistas em Contencioso Administrativo, este é um Curso indispensável para quem queira aprofundar esta área. Mensagem dos coordenadores 13

14 Direito e Gestão do Turismo 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor João Miranda Prof. Doutor Claudio Monteiro Dr.ª Cristina Siza Vieira Dr.ª Ana Mendes Godinho O Curso de Pós-Graduação em Direito do Turismo é um curso fundamental para quem pretenda ter uma visão alargada e integrada do mundo do Turismo, numa vertente essencialmente prática, que permita responder aos desafios cada vez mais presentes nesta área. Neste Curso abordam-se as matérias centrais do Turismo, com sessões que percorrem toda a transversalidade da atividade turística, a saber: regimes legais das várias atividades turísticas reguladas (agências de viagens, agentes de animação turística, empreendimentos turísticos, estabelecimentos de restauração e bebidas, jogo); construção, funcionamento e exploração dos empreendimentos turísticos, nomeadamente controlo prévio de operações urbanísticas e gestão da propriedade plural; licenciamentos especiais; relações laborais no Turismo; operações e instrumentos financeiros associados ao Turismo. O Curso de Pós-Graduação em Direito do Turismo está especialmente vocacionado para os seguintes interessados: - Advogados que queiram elevar o valor acrescentado dos serviços que prestem aos seus clientes com conhecimentos aprofundados em Direito do Turismo; - Juristas que pretendam melho- 14

15 Direito e Gestão do Turismo rar a qualidade do apoio que prestam a empresas ligadas aos setores do Turismo, bem como a associações do setor; - Quadros e profissionais de empresas turísticas e outros profissionais que queiram aprofundar matérias específicas na área do Turismo; - Dirigentes e trabalhadores de entidades públicas, de municípios e de empresas públicas que desempenhem funções ligadas ao Turismo; - Quadros e técnicos de instituições financeiras que pretendam ter conhecimentos na área do desenvolvimento de operações turísticas; - Recém-licenciados que queiram apostar numa área que é cada vez mais relevante na economia portuguesa. Com uma equipa de docentes que alia a tradição de qualidade da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa ao conhecimento dos problemas jurídicos e práticos do Turismo, este é um Curso indispensável para quem se queira especializar ou aprofundar conhecimentos nesta área. Mensagem dos Coordenadores 15

16 Direito Administrativo do Mar 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Rui Guerra da Fonseca Prof. Doutor Miguel Assis Raimundo Mestre Rui Lanceiro Dr.ª Mariana Melo Egídio O nosso recente redespertar para o mar tem uma forte motivação económica, na procura de novos recursos e de novos espaços de investimento. Assim, nos últimos anos, tem sido reavivada a importância do mar como elemento fundamental para o desenvolvimento da economia nacional, mas também como factor identitário português e de ligação à comunidade político-cultural dos países de expressão portuguesa e sua relação com a Europa. Para que iniciativas a este nível, tanto públicas como privadas, possam nascer e progredir com coerência e perspetiva, é necessário compreender e dominar os vários aspetos em que se desdobra o Direito Administrativo do Mar, uma disciplina científica em expansão, até aqui desacompanhada de uma oferta formativa adequada. Com a III edição do Curso de Pós- -Graduação em Direito Administrativo do Mar, o Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa dá continuidade e aprofundamento a uma iniciativa pioneira, reunindo numerosos especialistas, académicos e profissionais dos vários sectores relevantes, para um olhar detido sobre esta área do Direito Administrativo, com rigor teórico e uma fundamental ligação à prática. O Curso está projetado em vários módulos, integrando múltiplos 16

17 Direito Administrativo do Mar temas: a governação administrativa do mar; planeamento e segurança; setor portuário; navios e navegação; aspetos jurídicos gerais do investimento no mar; recursos energéticos; recursos marinhos; questões fiscais; entre outros. Nesta III edição, continua a privilegiar- -se a abordagem integrada de cada tema por juristas e especialistas não juristas do corpo docente, bem como a existência de módulos opcionais. São destinatários privilegiados do Curso juristas e outros profissionais, de entidades públicas e privadas, com atividade ligada ao mar, advogados (designadamente, especializados no sector), mas também magistrados (atendendo ao potencial aumento da conflitualidade jurídica numa área em expansão), recém-licenciados em busca de áreas novas de especialização, e alunos do 2.º e 3.º ciclos com interesse em aprofundamentos específicos. Mensagem dos Coordenadores 17

18 Direito Administrativo da Energia 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Carlos Blanco de Morais Prof. Doutor Lourenço Vilhena de Freitas Dr. Duarte Abecassis O Curso de Direito Administrativo da Energia visa dar uma panorâmica global e atual do Direito da Energia em Portugal e sensibilizar os participantes para as profundas alterações que tem sofrido recentemente em função das normas europeias aplicáveis e das exigências da Troika. O Curso aborda quatro temas, um de carácter geral, relativo à política energética europeia e outros três de carácter sectorial relativos aos sectores da eletricidade, do gás e petrolífero. Os temas serão divididos em sessões subordinadas a assuntos específicos. Trata-se de iniciativa que reunirá diversos especialistas na área, académicos, responsáveis na Administração Pública, advogados com larga experiência no sector, responsáveis da indústria em causa. 18

19 Direito Administrativo da Energia São destinatários preferenciais juristas e outros profissionais com atividade ligada à energia (juristas da Administração Pública com intervenção no sector, advogados da área em causa, recém-licenciados em busca de uma especialização numa área com interesse económico relevante, e alunos do 2.º e 3º ciclo com interesse na temática científica em causa. Mensagem dos Coordenadores 19

20 Direito da Defesa Nacional 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof.ª Doutora Alexandra Leitão Prof. Doutor Nuno Cunha Rodrigues Mestre João Tiago Silveira Mestre Marco Capitão Ferreira Mestre Vítor Coelho Direito nacional, Direito Internacional e europeu, contratação pública e atividade empresarial O Direito da Defesa Nacional não tem sido tratado conjuntamente de um ponto de vista científico e de forma a corresponder às necessidades de juristas e profissionais que desempenhem atividades nas áreas da Defesa. Por isso, o ICJP e o IDEFF pretendem ir ao encontro dessas necessidades através da realização, no ano letivo 2014/2015, de um Curso de Pós-Graduação com o título Direito da Defesa Nacional: Direito nacional, Direito Internacional e Europeu, contratação pública e atividade empresarial. Visa abordar-se um conjunto vasto e variado de áreas, por forma a permitir que possa ser adquirido um conhecimento global sobre o Direito da Defesa Nacional. O Curso abranje, em primeiro lugar, as matérias gerais de natureza constitucional e de direito administrativo, incluindo as ligadas ao conceito estratégico de Segurança e Defesa, à organização das Forças Armadas e à Justiça e disciplina militar e respetivo contencioso. Igualmente, serão tratadas matérias como a programação de infraestruturas militares, o segredo de Estado e a classificação de documentos, as servidões militares e 20

21 Direito da Defesa Nacional o domínio público. Em segundo lugar, serão focadas as áreas económicas, financeiras e fiscais relacionadas com a Defesa, percorrendo matérias de finanças públicas, auxílios do Estado, contrapartidas e fiscalidade. O Direito Internacional e das organizações internacionais na área da defesa será, em terceiro lugar, objeto de especial atenção, o que inclui matérias como as relacionadas com a Política Europeia de Segurança e Defesa, OTAN, uso da força e legítima defesa, operações de manutenção da paz, cooperação técnico-militar e acordos bilaterais. Finalmente, em quarto lugar, uma parte especial do curso será dedicada à contratação pública e ao acesso e exercício de atividades empresariais na área da Defesa, bem como às licenças e permissões administrativas necessárias para exportação e importação nesse domínio. Este Curso de Pós-Graduação está especialmente vocacionado para todos os profissionais e juristas da Administração Pública, incluindo das Forças Armadas e das empresas públicas, que pretendam obter uma perspetiva jurídica avançada sobre o Direito da Defesa Nacional, bem como para profissionais de empresas privadas que atuem na área da Defesa, auditores de defesa, adidos militares de representações diplomáticas e advogados que exerçam a sua atividade nesta área. Mensagem dos Coordenadores Organização conjunta : Instituto de Ciências Jurídico-Políticas Instituto Europeu Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal 21

22 Direito Público para profissionais da informação 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Rui Guerra da Fonseca Prof. Doutor Alexandre Sousa Pinheiro O crescimento da oferta da comunicação social constitui um reflexo da democratização no acesso à informação em Portugal, que tem contribuído para um notável incremento do esclarecimento da opinião pública. Em consequência, os seus destinatários tornam-se também progressivamente mais exigentes, procurando um nível de explicação técnica dos problemas que lhes permita formar a sua própria opinião e compreender melhor a opinião publicada. O Curso de Direito Público para Profissionais da Informação pretende actualizar conhecimentos e sedimentar o uso de uma linguagem rigorosa que, sem perder acessibilidade, permita responder a tal exigência dos destinatários dos meios de comunicação social, em domínios diversos desta área jurídica (p.e., entre outros, efeitos e consequências das decisões dos tribunais, seja o Tribunal Constitucional, sejam outros tribunais nacionais ou supranacionais; fun- 22

23 Direito Público para profissionais da informação cionamento do nosso e de outros sistemas políticos, incluindo o europeu; processo legislativo e procedimentos administrativos). O curso destina-se fundamentalmente a profissionais da informação, e é lecionado por professores da FDUL, bem como de outras instituições, nas suas áreas de especialidade. As sessões privilegiam a resposta às reais preocupações e questões dos seus destinatários. Mensagem dos Coordenadores 23

24 Direito Sancionatório Administrativo 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof.ª Doutora Helena Morão Prof. Doutor Miguel Prata Roque O Curso de Pós-Graduação em Direito Sancionatório Administrativo vem suprir uma inegável lacuna no panorama universitário português, centrando-se no estudo das vinculações jurídicas e dos procedimentos sancionatórios de natureza administrativa (não penal). Desde o estudo da fase administrativa dos procedimentos contraordenacionais, passando pelos ilícitos disciplinares (públicos) e terminando nas formas de efetivação da responsabilidade financeira e política dos titulares de órgãos administrativos, o curso visa dotar os seus alunos dos instrumentos indispensáveis à compreensão e à resolução de questões quotidianas relativas à atividade sancionatória das entidades públicas encarregues de poderes punitivos não penais. Buscando as vantagens de uma abordagem científica e de um ensino interdisciplinares, o Curso de Pós-Graduação em Direito Sancionatório Administrativo beneficia dos saberes de reputados especialistas em Direito Administrativo, em Direito Constitucional e em Direito Penal, procurando incentivar um diálogo entre as soluções adotadas por cada um daqueles ramos de Direito. Num mundo em que o poder punitivo público abandonou as salas do tribunal, percebendo que a sanção penal não constitui a única (ou sequer a mais eficiente) forma de punir os infratores assim garantindo o respeito pela legalidade democrática torna-se indispensável dissecar os poderes 24

25 Direito Sancionatório Administrativo sancionatórios que as entidades administrativas conquistaram, em especial, por força do incremento das funções reguladoras públicas e da criação de entidades reguladoras independentes. Uma vez que o curso se dirige, em especial, a profissionais que exerçam funções em áreas relacionadas com o exercício de poderes sancionatórios públicos (não penais), o horário do curso garantirá que as aulas decorrerão em horário pós-laboral, às 6ªs feiras e sábados. - Dirigentes e técnicos superiores da Administração Pública, em especial das entidades administrativas independentes; - Magistrados dos tribunais judiciais e dos tribunais administrativos; - Advogados, quer de contencioso administrativo, quer de contencioso penal e contraordenacional; - Juristas de empresas; - Investigadores; - Estudantes de Mestrado e de Doutoramento. Assim, este curso dirige-se, especialmente, a: Mensagem dos Coordenadores Em colaboração com: Instituto de Direito Penal e Ciências Criminais 25

26 Direito das pessoas com deficiência Novembro de 2014 a Março de 2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Jorge Miranda Prof. Doutor Jaime Valle Esta nova edição do Curso de Pós-Graduação em Direito das Pessoas com Deficiência confirma a autonomia e a sedimentação do tratamento autónomo desta área no universo jurídico, quer no âmbito da Proteção Internacional dos Direitos do Homem, quer nos diversos ramos da ordem interna, desde os Direitos Fundamentais ao Direito do Desporto, passando, entre outros, pelo Direito Fiscal ou pelo Direito do Trabalho. No Curso abordam-se velhos e novos problemas relativos à situação das pessoas com deficiência, procurando transmitir as respostas que o aprofundamento da investigação jurídica e da atividade das instituições e organizações não-governamentais tem encontrado: é o caso da necessidade de repensar e superar os quadros tradicionais da interdição e da inabilitação ainda por concretizar em Portugal -, incluindo a regulação da intervenção de entes coletivos no suprimento das incapacidades, ou do desbravar das novas possibilidades e da necessidade de transpôr na ordem interna e na vida social os direitos e os deveres (não só do Estado, mas agora de toda a comunidade) trazidos pela Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência. O Curso está vocacionado para todos os que tenham interesse em iniciar o estudo ou aprofundar os 26

27 Direito das pessoas com deficiência seus conhecimentos jurídicos em matéria de direitos das pessoas com deficiência, sejam dirigentes ou técnicos da Administração Pública com intervenção neste domínio, ou membros de organizações não-governamentais com interesse na proteção das pessoas com deficiência, bem como qualquer profissional do foro ou investigador com ligação à temática. Dada a transversalidade do Direito das Pessoas com Deficiência, a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e a Fundação Liga conjugaram esforços para a constituição de uma equipa docente que, à semelhança do que sucedeu na 1.ª edição do Curso, aglutine os diversos saberes imprescindíveis a uma plena compreensão da multifacetada realidade que a pessoa com deficiência enfrenta, o que implica sair das fronteiras do Direito para abarcar, entre outras áreas, a Sociologia e o Urbanismo. 27

28 2º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Carlos Blanco de Morais Mestre João Tiago Silveira Direito Público de Macau para juristas e investidores Num Mundo cada vez mais global, os juristas têm de ser capazes de corresponder às solicitações de clientes que optam pela exportação e internacionalização. O crescimento económico de países e regiões de língua oficial portuguesa tem sido relevante, bem como a crescente ligação entre as economias lusófonas. A Região Administrativa de Macau tem conhecido um assinalável desenvolvimento nos últimos anos, bem como uma crescente ligação a outros países de língua oficial portuguesa. A ligação entre Portugal, países de língua oficial portuguesa e Macau é antiga e conhecida. Este fator, aliado à proximidade linguística, ao conhecimento dos hábitos sociais entre povos que falam a mesma língua e, na maioria dos casos, a direitos de matriz idêntica ou semelhante, coloca os juristas de língua portuguesa em boas condições para proporcionar um aconselhamento jurídico de qualidade a quem queira investir, desenvolver atividades ou projetos em Macau ou iniciar investimentos na República Popular da China através desta Região. No ano letivo de 2014/2015 o ICJP vai realizar um Curso de Pós- -Graduação especialmente vocacionado para quem pretenda conhecer o Direito Público de Macau na sua relação com a envolvente e 28

29 Direito Público de Macau contexto económico e social da Região. Este curso está especialmente vocacionado para investidores que necessitem de conhecer o Direito Público de Macau e para advogados e juristas que queiram prestar melhores serviços a clientes e empregadores que pretendam lançar- -se neste mercado. Trata-se de um Curso que alia a sólida tradição da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa a oradores altamente especializados do mundo académico e de sociedades de advogados portuguesas e estrangeiras. Será disponibilizada informação sobre o programa e condições para apresentação de candidaturas no site web do ICJP ( Mensagem dos Coordenadores 29

30 Direito e Finanças do Desporto 2º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor João Miranda Prof. Doutor Nuno Cunha Rodrigues Atendendo ao êxito registado na primeira edição do curso de pós- -graduação de Direito e Finanças do Desporto, o Instituto de Ciências Jurídico-Políticas e o Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal da Faculdade de Direito de Lisboa resolveram renovar a sua a parceria, organizando a segunda edição do referido curso, que decorrerá entre fevereiro e junho de 2015, praticamente com a duração de dois trimestres. No momento em que o Direito do Desporto se começa a afirmar como um ramo de direito que convoca novos problemas, a presente pós-graduação visa conferir uma perspetiva panorâmica e essencialmente prática para todos aqueles que se interessam por matérias desportivas nas dimensões jurídica e financeira. Na realidade, o direito tem procurado regular múltiplos problemas do fenómeno desportivo, designadamente os que se prendem com as federações desportivas e com os clubes e as sociedades desportivas, o estatuto dos diferentes agentes desportivos, a fiscalidade aplicável ao desporto, o combate à violência e à dopagem no desporto e as formas de resolução dos litígios desportivos, pelo que importa refletir sobre os diversos regimes jurídicos aplicáveis e debater os seus modos de aplicação prática. Acresce que, na atualidade, a 30

31 Direito e Finanças do Desporto necessidade de assegurar a sustentabilidade financeira do modelo de desenvolvimento desportivo não permite descurar a respetiva vertente financeira, relacionando a com o regime dos auxílios de Estado, com a fiscalidade ou com o denominado fair play financeiro recentemente criado pela UEFA. O curso visa conferir uma formação transversal nas áreas jurídica e financeira, sendo vocacionado para juristas e para quaisquer outros profissionais que exercem a atividade no setor do desporto. Para tanto, a composição do corpo docente do curso revela-se diversificada e interdisciplinar, compreendendo não apenas académicos e juristas mas também economistas, gestores e dirigentes desportivos. promovendo o networking entre oradores e participantes do curso e destes entre si. O curso de pós-graduação de Direito e Finanças do Desporto é especialmente vocacionado para os seguintes interessados: - Advogados que queiram elevar a qualidade da respetiva prestação de serviços aos seus clientes e aprofundar os seus conhecimentos em Direito do Desporto; - Juristas que pretendam melhorar o apoio que prestam a entidades desportivas; - Dirigentes e trabalhadores de No desenvolvimento das matérias, procurar-se-á dar essencialmente um cunho prático, fomentando o estudo de casos e a exposição das experiências concretas dos oradores, assim como 31

32 Direito e Finanças do Desporto federações desportivas, clubes e sociedades desportivas e da Administração Pública ligada ao desporto; - Quadros e técnicos de instituições financeiras que pretendam ter conhecimentos na área do desporto; bressair num domínio ainda não saturado em termos de mercado de trabalho. É com particular satisfação que o ICJP e o IDEFF apresentam esta pós graduação, cientes da qualidade e do inegável interesse que esta comporta. - Agentes desportivos, nomeadamente árbitros, treinadores e praticantes desportivos; - Recém-licenciados que queiram apostar numa área que é cada vez mais relevante na sociedade portuguesa e que lhes permite so- Mensagem dos Coordenadores Organização conjunta : Instituto de Ciências Jurídico-Políticas Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal 32

33 Procedimento Administrativo 2º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Vasco Pereira da Silva Prof. Doutor David Duarte Constituindo uma experiência formativa do Instituto de Ciências Jurídico-Políticas já com alguma tradição, o Curso de Pós-Graduação em Direito do Procedimento Administrativo previsto para o ano lectivo de 2014/2015 tem um específico interesse acrescido: a previsível e próxima aprovação de uma revisão de fundo no Código do Procedimento Administrativo. Neste contexto, para além da abordagem genérica daquelas que são as mais importantes normas do direito administrativo geral, cuja importância global para a atividade das administrações públicas não precisa de ser sublinhada, o Curso previsto incidirá essencialmente na apreciação das novas soluções normativas que a nova versão do referido Código irá apresentar. É, por isso, um Curso que terá a função particularmente relevante de compreender as primeiras abordagens científicas ao direito do procedimento administrativo que vigorará a partir do ano de Do ponto de vista da sua organização letiva, o Curso tem a tradicional duração semestral, com conferências e seminários concentrados em dois dias da semana e em horário pós-laboral. O Curso terá docentes da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e docentes externos convidados, alocando a cada módulo letivo os melhores especialistas nas respetivas áreas. 33

34 Direito do Urbanismo e da Construção 2º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa Prof. Doutor João Miranda Prof. Doutor Claudio Monteiro Local: Faro (sede da CCDR Algarve) O Curso de Pós-Graduação em Direito do Urbanismo e da Construção é um curso essencial para quem pretenda ter uma visão completa, abrangente e exaustiva dos temas e problemas nestas áreas. Dando sequência ao êxito que constituiu, no ano letivo de 2013/2014, a realização do curso em Faro, é renovada a parceria com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, voltando o curso a ter lugar na sede desta entidade pública. Neste Curso abordam-se as matérias centrais do Direito do Urbanismo e da Construção, com sessões que percorrem o regime dos solos, o planeamento, o regime das operações urbanísticas e os seus procedimentos, a reabilitação urbana, o fenómeno da contratualização associada ao urbanismo, os licenciamentos especiais com implicações em matéria de urbanismo, os regimes fiscais e as formas de reação face a ilegalidades urbanísticas e o contencioso. O Curso inclui ainda sessões sobre três áreas especiais particularmente relevantes: a programação e a execução do planeamento urbanístico municipal; o controlo prévio 34

35 Direito do Urbanismo e da Construção das operações urbanísticas pelas entidades administrativas competentes; e as várias modalidades de garantia da responsabilidade e qualidade da construção. O Curso de Pós-Graduação em Direito do Urbanismo e da Construção está especialmente vocacionado para os seguintes interessados: - Advogados que queiram elevar o valor acrescentado dos serviços que prestem aos seus clientes com conhecimentos aprofundados em Direito do Urbanismo e da Construção; - Juristas que pretendam melhorar a qualidade do apoio que prestam a empresas ligadas aos setores da construção e do imobiliário, bem como a associações do setor; - Arquitetos, engenheiros e outros profissionais que queiram passar a dominar os aspetos fundamentais do Direito do Urbanismo e da Construção; - Dirigentes e trabalhadores de entidades públicas, de municípios e de empresas públicas que desempenhem funções ligadas ao ordenamento do território, ao urbanismo e ao imobiliário; - Magistrados que pretendam elevar os seus conhecimentos em Conferência inaugural (março de 2015) No início do curso, em março de 2015, será realizada uma conferência inaugural, coordenada pelos Professores Marcelo Rebelo de Sousa, João Miranda e Claudio Monteiro, cujo tema será definido em articulação com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve. 35

36 Direito do Urbanismo e da Construção áreas que são cada vez mais importantes nos tribunais portugueses; e - Recém-licenciados que queiram apostar numa área promissora do Direito Público, que tende a ser cada vez mais relevante na vida das pessoas e das empresas. Com uma equipa de docentes que alia a tradição de qualidade da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa ao conhecimento dos problemas jurídicos e práti- cos das atividades económicas da construção e do imobiliário, este é um Curso fundamental para quem se queira especializar ou aprofundar conhecimentos nestas áreas. Mensagem dos Coordenadores 36

37 Direito dos Resíduos 2º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor João Miranda Prof. Rui Cunha Marques Mestre Ana Luísa Guimarães Mestre Mark Kirkby O sucesso que constituiu a organização do curso pós-graduado de Direito dos Resíduos no ano letivo de 2012/2013 leva o Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa a voltar a promovê- -lo em 2014/2015, consolidando- -se assim uma alternância anual entre este curso e o curso de pós graduado de Direito da Água. Responde-se, deste modo, ao crescente interesse jurídico- -prático desta temática e às necessidades formativas geradas pela recente revisão do regime jurídico geral dos resíduos, operada pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, que entretanto já foi inclusivamente alterado pelo Decreto-Lei n 67/2014, de 7 de maio, que aprovou o regime jurídico da gestão de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos. Acresce que o setor dos resíduos atravessa uma fase de grande dinamismo, mas enfrenta igualmente algumas incertezas, que se refletem no plano do Direito, em particular do Direito Público. Por um lado, são de realçar as novas problemáticas associadas à concretização dos objetivos traçados pelo Governo para o setor no que toca, nomeadamente, à prevenção da produção de resíduos e ao estabelecimento de metas de preparação 37

38 Direito dos Resíduos para reutilização, reciclagem e outras formas de valorização de resíduos a cumprir até Por outro lado, prossegue a ritmo acelerado o processo de privatização da EGF, S.A., sub-holding do Grupo Águas de Portugal para o setor dos resíduos, processo que foi desenvolvido na sequência da alteração à Lei de Vedação de Setores concretizada pela Lei n.º 35/2013, de 11 de junho, que veio permitir que as concessionárias de sistemas multimunicipais de resíduos sólidos urbanos pudessem ser detidas por empresas privadas. O processo encontra-se numa fase em que já foram apresentadas pelo menos sete propostas não vinculativas, prevendo-se a apresentação das propostas vinculativas em junho de resíduos mais dúvidas têm colocado, e conciliando os planos jurídico e económico, este curso vai ao encontro das necessidades de formação contínua e de atualização permanente de todos os profissionais que lidam com estas temáticas, sejam eles do setor público ou do setor privado. O Curso de Pós-Graduação é especialmente vocacionado para: - Advogados que pretendam elevar o valor acrescentado dos serviços que prestam aos seus clientes com conhecimentos aprofundados numa área especial do Direito do Ambiente, como é o Direito dos Resíduos; - Quadros técnicos, juristas ou Com um programa variado, focado nas diferentes tipologias de resíduos e nos diversos domínios em que as questões associadas à produção, gestão e valorização dos 38

39 Direito dos Resíduos com outra formação académica, que queiram melhorar a qualidade de apoio que prestam a empresas ligadas ao setor dos resíduos; - Dirigentes e trabalhadores de entidades públicas que desempenhem funções no domínio dos resíduos; multidisciplinar com reconhecidas valências técnicas de âmbito académico e profissional, este curso adota um modelo de lecionação altamente vocacionado para a participação ativa dos alunos e para um ensino que privilegia uma abordagem prática das questões. - Recém-licenciados que pretendam fazer uma aposta de especialização numa área com uma crescente relevância na economia portuguesa. Apoiado num corpo docente Mensagem dos Coordenadores 39

40 Proteção de Dados 2º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Alexandre Sousa Pinheiro A atualidade e diversidade das matérias que estão a coberto da proteção de dados pessoais, torna pertinente a apresentação de um novo curso monotemático na sequência do que ocorreu entre 2012 e Estão em causa, por exemplo, temas como a videovigilância, a transferência de informação pessoal entre entidades quer públicas quer privadas, contratos e contatos negociais, as complexas consequências para a proteção de dados das comunicações nas redes sociais, a privacidade na Internet, a proteção de dados em comunicações eletrónicas e o controlo de indivíduos à distância através de processos como o GPS e a geolocalização de forma genérica. Cabe refletir de forma muito atenta sobre a jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia, em especial sobre as decisões que invalidaram a diretiva sobre a retenção de dados e que tornaram aplicável a diretiva da proteção de dados a motores de busca. Dentro de uma perspectiva formativa teórico-prática, para além da legislação existente nacional e comunitária será considerada a linha decisória da Comissão Nacional de Proteção de Dados e das instituições europeias responsáveis pela matéria. Nesta edição serão analisadas, a propósito dos temas envolvidos, as soluções presentes na proposta do novo regulamento comunitário, 40

41 Proteção de Dados bem como a jurisprudência nacional e europeia aplicável. A natureza e vastidão dos temas tratados abrange um conjunto muito amplo de potenciais interessados, nomeadamente pessoas que trabalham na área empresarial ou administrativa dos recursos humanos, profissionais que operem na área da justiça (magistrados, advogados, solicitadores, funcionários judiciais, entre outros), responsáveis por contratos internacionais que envolvam transferência de informações pessoais, responsáveis por setores do marketing e de contacto com clientes, bem como profissionais ligados à área da segurança nas vertentes pública e privada. Mensagem dos Coordenadores 41

42 Contratos Públicos 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof.ª Doutora Maria João Estorninho Prof.ª Doutora Alexandra Leitão A 8.ª edição do Curso de Pós- -Graduação sobre Direito dos Contratos Públicos organizado pelo Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa terá como objeto o estudo aprofundado da reforma introduzida pelas diretivas comunitárias aprovadas em março de Assim, o Curso debruçar-se-á essencialmente sobre as novidades à regulamentação europeia da contratação pública e as alterações que as mesmas implicam no ordenamento jurídico português, em especial, as modificações a introduzir ao Código dos Contratos Públicos no âmbito da transposição daquelas diretivas. Trata-se, por isso, de um curso que, apesar de já ir na sua 8.ª edição, tem um conteúdo inteiramente novo, focado apenas nas inovações ao nível normativo, na sua apreciação e impacto, numa perspetiva essencialmente prática. Tal como em anteriores edições do Curso de Pós-Graduação sobre Direito dos Contratos Públicos, nesta edição privilegiar-se-á uma abordagem prática, com a análise de casos de estudo, de jurisprudência e de textos de contratos em concreto, contando, para tal, com a participação de diversos especialistas, incluindo 42

43 Contratos Públicos académicos, advogados e magistrados. A coordenação científica estará a cargo das Professoras Doutoras Maria João Estorninho e Alexandra Leitão. São destinatários deste curso todos aqueles que trabalhem no âmbito do Direito Administrativo e, em especial, do Direito da Contratação Pública, essencialmente juristas - magistrados, advogados ou funcionários da Administração Pública -, mas também pessoas com outras formações que desenvolvam a sua atividade profissional nesta área, tão relevante do ponto de vista económico-social e juridicamente complexa. Mensagem dos Coordenadores 43

44 Patrocínio Judiciário e Representação do Estado em Juízo 2º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof.ª Doutora Alexandra Leitão Mestre João Tiago Silveira A representação do Estado em tribunal é um tema que, cada vez mais, necessita de um tratamento aprofundado e específico. Por um lado, porque os utentes dos serviços públicos e as entidades que se relacionam com a Administração Pública são cada vez mais conhecedoras dos seus direitos e, frequentemente, utilizam a via judicial quando os pretendem fazer valer. Por outro lado, porque face a essa utilização mais exigente dos tribunais, a Administração Pública precisa de assegurar uma defesa adequada e tecnicamente aperfeiçoada, por forma a defender o interesse público. Finalmente, porque exitem meios processuais e áreas que têm ainda escassa utilização e que podem ser exploradas, para assegurar uma melhor defesa pública. Atualmente, a representação do Estado em tribunal é assegurada por advogados constituídos, por consultores e licenciados em Direito integrados na Administração Pública e ainda pelo Ministério Público. Esta diversidade acarreta dificuldades específicas e impõe diferentes análises e atuações da parte dos sujeitos processuais. O Curso está, portanto, especialmente vocacionado para estes profissionais. O curso sobre Patrocínio do Estado e Representação do Estado em Juízo visa abordar e discutir matérias 44

45 Patrocínio Judiciário e Representação... com relevância para quem litiga a favor do Estado nos tribunais, bem como ajudar a aperfeiçoar técnicas de defesa processual e atualizar experiências e conhecimentos. No presente curso serão especialmente analisadas as novidades resultantes da reforma do contencioso administrativo. O curso aborda diferentes áreas, incluindo aspetos com interesse para a defesa do Estado no contencioso administrativo, em arbitragens, nos tribunais internacionais e em meios específicos de processo civil como a injunção e aborda aspetos dessas áreas que podem contribuir para uma melhor defesa processual do Estado, como a utilização de mecanismos de agilização processual, a aplicação subsidiária do processo civil ao contencioso administrativo e técnicas de intervenção em audiências. Em regra, cada sessão é subordinada a dois temas de natureza processual e comporta duas intervenções, de advogados, magistrados, consultores e académicos, procurando beneficiar das diferentes perspetivas que essas intervenções proporcionam. Será disponibilizada informação sobre o programa e condições para apresentação de candidaturas no site web do ICJP ( Mensagem dos Coordenadores 45

46 Direito Público e Religião 2º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Jorge Miranda Prof. Doutor Miguel Assis Raimundo As relações entre Direito e Religião foram sempre significativas. No mundo atual, assiste-se a um ressurgimento da religião na esfera pública. Isto tem uma série de consequências e manifestações, trazendo desafios constantes na procura de uma prática da tolerância. Por outro lado, e ao contrário do que sucedia até há pouco tempo, hoje ultrapassaram-se alguns bloqueios culturais que dificultavam a apreensão e tratamento globais de toda a riqueza de temas que podem ser filiados na temática geral do Direito e Religião, e em concreto, das relações entre o Estado e o Direito Público, por um lado, e a liberdade religiosa nas suas dimensões individual e coletiva, por outro. Inserindo-se nesse movimento, bem presente na mais recente doutrina nacional e estrangeira, que volta a propor o estudo dos múltiplos pontos de relação entre o Estado (em sentido lato) e o fenómeno religioso, este Curso Breve visa dar uma perspetiva geral sobre temas como a proteção da liberdade religiosa no quadro do sistema internacional de proteção dos direitos humanos, o reconhecimento e estatuto das confissões religiosas, as polémicas questões da educação e da assistência religiosa em estabelecimentos e serviços públicos e em geral dos apoios públicos às confissões religiosas, não descurando aspetos, também controversos, como a relevância da dimensão religiosa no urbanismo e 46

47 Direito Público e Religião na proteção do património cultural. O corpo docente do curso dará resposta a este propósito de fornecer uma formação abrangente e especializada. O Curso interessa a quaisquer investigadores ou pessoas interessadas em aprofundar os conhecimentos no domínio específico da liberdade religiosa e das relações Estado-religião, designadamente advogados, magistrados, técnicos e dirigentes em entidades administrativas com competências específicas na área, ou responsáveis de confissões religiosas. 47

48 Conferências

49 Conferência Anual de Direito do Ambiente 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof.ª Doutora Carla Amado Gomes Dr. Tiago Antunes A trilogia de Aarhus - direito à informação, participação e acesso à justiça ambiental A conferência A trilogia de Aarhus: os direitos à informação, à participação e à justiça ambiental, a realizar na FDUL sob a égide do ICJP, no dia 23 de outubro de 2014, visa fazer um balanço de já mais de dez anos de aplicação da Convenção de Aarhus (1998) em Portugal e na União Europeia. A Convenção de Aarhus pretende reforçar o exercício da cidadania ambiental, através de uma tríade de direitos procedimentais, consagrados em diversos instrumentos legislativos. A sua efetividade será analisada por diversas personalidades, especialistas na área do Direito do Ambiente e do Direito Administrativo, da Faculdade de Direito de Lisboa e de outras instituições, pretendendo-se promover um dia de reflexão sobre os direitos dos cidadãos no âmbito da defesa do Ambiente. A conferência dirige-se a profissionais que atuem na área do Direito do Ambiente, bem assim como a pesquisadores e estudantes interessados por estas matérias. 49

50 2 Anos de Lei de Bases da Economia Social 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Domingos Farinho A Economia Social é um pilar do Estado de Direito. A Constituição da República prevê-a expressamente, refere as instituições que a integram, prevê mecanismos de articulação com o Estado. Fenómeno global, a economia social corresponde a um modo de organização das sociedades contemporâneas, entre o Estado e o mercado, e conhece aspectos comuns nos mais diversos países, apesar de beneficiar das especificidades de cada um deles. As entidades que a integram têm estruturas e composições muito diversificadas e desempenham funções muito variadas. A operar na economia social encontramos fundações, associações, cooperativas, empresas sociais, misericórdias e outras instituições civis e religiosas e a realidade institucional em países próximos conhece igual variedade. É sobretudo à economia social que devemos a oferta de bens e serviços privados em áreas fundamentais como a educação, saúde, segurança social e cultura, entre outras. Em Maio de 2013 foi aprovada na Assembleia da República uma lei de bases da economia social. Essa lei de bases, além de pretender dotar de maior racionalidade o sector social em Portugal e a sua relação com o Estado, introduz algumas novidades, nomeadamente abrindo a porta à figura das em- 50

51 A revisáo do regime jurídico da urbanização... presas sociais, já com implantação legal noutros países, como é o caso do Reino Unido. O Instituto de Ciências Jurídico- -Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa promove em Maio de 2015 uma Conferência Internacional sobre o direito da Economia Social, para marcar os dois anos da aprovação da lei de bases, pretendendo fazer um diagnóstico do quadro legal da economia social em Portugal, suas virtudes e constrangimentos. A pluralidade de regimes jurídicos nacionais respeitantes à economia social, a necessidade de os articular com a nova lei de bases, mas também os aspectos comparados, quer com outros direitos europeus, quer com o próprio direito da união europeia, sem descurar os exemplos anglo-saxónicos, são alguns dos temas que pontuarão a Conferência. A Conferência contará com oradores nacionais e estrangeiros e terá como objectivo discutir os modelos jurídicos vigentes, procurando a sua melhoria, através de novas pistas de investigação. Mensagem dos Coordenadores 51

52 As recentes decisões do Tribunal Internacional de Direito do Mar 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Fernando Loureiro Bastos O caso M/V Virginia G entre a República do Panamá e a República da Guiné-Bissau em especial O Tribunal Internacional do Direito do Mar (TIDM) foi criado pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982 e constitui um instrumento fundamental para a resolução pacífica de conflitos no espaço marítimo. Tendo começado a funcionar em 1996, a atividade desenvolvida pelo TIDM na presente década tem sido particularmente significativa, em alguns domínios, para a aplicação e o desenvolvimento do Direito Internacional do Mar. São particularmente merecedores de atenção o Parecer dado a 1 de fevereiro de 2011, relativamente à responsabilidade dos Estados patrocinadores de entidades que se venham a dedicar à exploração de recursos minerais na Área, e o recentíssimo julgamento do caso que opunha o Panamá à Guiné-Bissau relativamente ao apresamento de um petroleiro, com bandeira do Panamá, que fazia o reabastecimento de navios pesqueiros na zona económica exclusiva da Guiné-Bissau. A realização da presente conferência tem dois objetivos fundamentais. Por um lado, fazer um 52

53 As recentes decisões do TIDM... balanço sobre um conjunto de temáticas relevantes no atual Direito Internacional do Mar, com destaque para: i) os poderes que os Estados costeiros podem exercer nos seus espaços marítimos; ii) a persistência de uma visão clássica relativamente à liberdade dos mares e aos critérios jurídicos que regulam a atribuição da nacionalidade a navios por parte de um Estado; e iii) o enquadramento jurídico-ambiental das atividades económicas desenvolvidas no espaço marítimo. Por outro lado, propiciar uma visão prática sobre o desenrolar de um caso no Tribunal Internacional do Direito do Mar, tanto do ponto de vista processual, como das soluções que podem ser assumidas por este órgão jurisdicional na resolução de litígios. que se interessam pelo mar e pelas atividades que são desenvolvidas no espaço marítimo. Em segundo lugar, numa perspetiva formativa, para todos aqueles que têm um interesse académico pelo Direito Internacional e pelo Direito Internacional do Mar, com destaque para os estudantes de pós-graduação que estão envolvidos ou possam vir a estar envolvidos numa investigação nestas temáticas. E, finalmente, em terceiro lugar, numa perspetiva de prática jurídica, para os juristas e os advogados que desenvolvam ou possam vir a desenvolver uma atividade em tribunais internacionais. A assistência à conferência será útil para três tipos de destinatários diferentes. Em primeiro lugar, numa perspetiva primacialmente informativa, para todos aqueles 53

54 As recentes decisões do TIDM... Esta conferência vai contar com a participação, entre outros, de três participantes no Caso Virgínia G: o Professor Doutor José Manuel Sérvulo Correia, que desempenhou as funções de juiz ad hoc indicado pela Guiné-Bissau, o Professor Doutor Luís Menezes Leitão, que atuou como Agente e Counsel da Guiné-Bissau, e o Professor Doutor Fernando Loureiro Bastos, que interveio como Co-Agente e Counsel da Guiné-Bissau. Nestes termos, a apresentação e a discussão das matérias que integram o programa desta conferência, em particular no Caso Virgínia G, cujo julgamento teve lugar a 14 de abril de 2014, visam dar um contributo para um mais adequado conhecimento de matérias que são atualmente apresentadas como parte de um renovado desígnio nacional: a atuação de Portugal no mar. 54

55 Workshop sobre Direito Administrativo Global 1º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor David Duarte Inserido num programa de investigação do Lisbon Centre for Research in Public Law, o Workshop em Direito Administrativo Global constitui um fórum de análise do conceito, e que procurará, a partir da realidade descrita e que lhe é comummente atribuída, definir de forma cientificamente organizada os seus conteúdos, as suas fronteiras, bem como as correspondências possíveis entre uma área do direito nascida dentro do formato estadual e a sua configuração no espectro global. No contexto do correlativo programa de investigação, o Workshop compreenderá os investigadores respetivos, incluindo os investigadores internacionais integrados. Tendo como língua oficial o inglês, o Workshop terá um formato essencialmente vocacionado para a obtenção e discussão de resultados de investigação. Assim, serão apresentados previamente os papers escritos pelos investigadores, posteriormente comentados e discutidos pelo painel de investigadores e pelo público interessado. 55

56 No 40º Aniversário das eleições para a Assembleia Constituinte 2º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Jorge Miranda A revolução de 25 de abril de 1974 convocou uma Assembleia Constituinte a eleger, no prazo de um ano, por sufrágio universal, direto e secreto. Assim aconteceria, não obstante as contraditórias vicissitudes que viriam a ocorrer. E 91% dos cidadãos votariam, numa irrepetível jornada cívica. Tal como não seria fácil o percurso que a Assembleia iria ter de vencer de 2 de junho a 2 de abril de 1976, data da aprovação da Constituição, no meio de turbulências que a atravessariam e que atravessariam o País. Circunscrita desde a origem à função constituinte (ao contrário das anteriores Assembleias constituintes portuguesas) e condicionada pelas Plataformas de Acordo Constitucional celebradas entre os partidos e o Movimento das Forças Armadas, nem por isso a Assembleia deixaria de desempenhar um papel político fundamental e, mesmo nas circunstâncias mais adversas, não deixaria de procurar assegurar os direitos fundamentais e a limitação jurídica do poder político. Naturalmente controversa a sua obra, sobretudo na parte económica, ela tem-se mostrado suficientemente apta, sem quebra 56

57 No 40º Aniversário das eleições... dos princípios de Estado de Direito democrático, a adaptar-se a novas circunstâncias, num processo ímpar de desenvolvimento constitucional. É sobre a Assembleia Constituinte, no quadragésimo ano da eleição dos seus Deputados, que o Instituto de Ciências Jurídico- -Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa vai organizar em abril de 2015 uma conferência aberta, com participação de alguns dos que nela intervieram e de constitucionalistas de diversas formações e de diversas gerações. 57

58 Lisbon Global Lectures 2º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof. Doutor Vasco Pereira da Silva Prof. Doutor Miguel Prata Roque Lisbon Global Lectures - Transnational Administrative Law in a globalized world Com esta iniciativa, pretende-se abrir um ciclo plurianual de conferências de especialistas mundiais em Direito Público Global, que utilize a centralidade da Cidade de Lisboa como pólo de agregação de investigadores, nacionais e internacionais, de modo a discutir o tema da globalização jurídica: «Lisbon Global Lectures». A sessão inaugural realizar-se-á em maio de 2015, concentrando- -se em dois dias consecutivos em que participarão especialistas internacionais e nacionais, de renome, sobre matérias de Direito Administrativo Global. Discutir-se-ão temas tão variados como a decadência do princípio da territorialidade do Direito Público, a criação de uma nova ordem jurídica global, a cooperação administrativa transnacional, o exercício transnacional de poderes sancionatórios públicos, a prestação extraterritorial de serviços públicos, a contratação pública transnacional, o exercício de jurisdição sobre situações jurídicas plurilocalizadas ou ainda o reconhecimento de atos administrativos estrangeiros. Em suma, as «Lisbon Global Lec- 58

59 Lisbon Global Lectures tures» visam abrir horizontes para uma nova forma de compreensão e de reação face a um mundo em permanente globalização, assentando numa lógica de diálogo científico entre investigadores provenientes de culturas e de escolas muito diversas. Os colóquios funcionarão numa lógica de proximidade, em regime de workshop, e não num registo de palestra magistral. Atenta a sua estruturação abrangente, as conferências não se dirigem, de modo exclusivo, a juristas, sendo igualmente indicadas para quaisquer profissionais ou investigadores que se dediquem ao estudo dos fenómenos da globalização. As «Lisbon Global Lectures» dirigem-se, em especial, a: - Investigadores nacionais; - Investigadores internacionais; - Estudantes nacionais de Mestrado e Doutoramento; - Estudantes estrangeiros de Mestrado e de Doutoramento; - Funcionários e agentes de organizações internacionais; - Candidatos aos concursos de acesso à diplomacia; - Investigadores e estudantes de Relações Internacionais; - Associados e voluntários de ONG s (ex: Amnistia Internacional, Cruz Vermelha, Médicos Sem Fronteiras, etc.). Mensagem dos Coordenadores 59

60 Novas tendências na centralização das compras públicas 2º Semestre de 2014/2015 Coordenação Científica: Prof.ª Doutora Alexandra Leitão Prof. Doutor Miguel Assis Raimundo No âmbito da contratação pública, assume cada vez mais relevância o fenómeno da centralização das compras públicas. As vantagens que habitualmente são referidas para o suportar passam pela maior eficiência associada à tramitação concentrada e profissionalmente conduzida dos procedimentos pré- -contratuais, por oposição a um modelo de contratação atomística, em que cada entidade adjudicante contrata por si. Nos tempos mais recentes, o mecanismo da centralização tem sido procurado, sobretudo, invocando razões de redução da despesa pública. Porém, esta forma de agregação da procura pública não é isenta de dificuldades e dúvidas, as quais passam também por dúvidas na compreensão e aplicação do quadro normativo aplicável. É sobre tais questões que a presente conferência irá incidir. A conferência insere-se no âmbito de um projecto de investigação que se encontra em curso, sob a égide do Centro de Investigação em Direito Público da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, precisamente subordinado ao tema da centralização das compras públicas. O conjunto de oradores da conferência incluirá personalidades da vida académica, com destaque para alguns oradores de universidades estrangeiras, que darão conta de 60

61 centralização das compras públicas algumas experiências relevantes a nível comparado. Além disso, são convidados diversos operadores ligados ao sector, com o propósito de fornecer contacto com as questões concretas colocadas pela prática. Assim, a conferência é dirigida a quaisquer profissionais, da área jurídica ou não, com interesse na centralização das compras públicas, designadamente advogados, magistrados e juristas de entidades adjudicantes (em particular, ligados a serviços de compras ou aprovisionamento) ou de empresas privadas que sejam ou pretendam ser fornecedores da Administração Pública. 61

62 25 de setembro de 2014 Coloquio Luso-Angolano sobre arbitragem em Direito Publico Coordenação Científica: Prof. Doutor Fausto de Quadros Prof. Doutor Carlos Feijó Prof. Doutor Lourenço Vilhena de Freitas Mestre João Tiago Silveira A Arbitragem em Direito Público em Portugal e Angola numa perspetiva comparada O Instituto de Ciências Jurídico- -Políticas leva a cabo no próximo dia 25 de Setembro de 2014, no Auditório da Faculdade de Direito, uma Conferência Internacional sobre o tema em epígrafe. A arbitragem em Direito Publico tem-se desenvolvido bastante em Portugal, embora ainda tenham de ser introduzidos nela muitos ajustamentos por forma a que ela venha a ter o desenvolvimento e a utilidade que já alcançou em muitos outros Estados da União Europeia e do continente americano. Por seu lado, ela ainda se encontra numa fase nascente em Angola. Esta Conferência Internacional visa refletir sobre o modo como na matéria se tem evoluído nos dois países e sobre o modo como as duas experiências se podem enriquecer reciprocamente. Programa e informações para breve em Coordenação da Conferência: 62

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