Centro de Combate à Violência Infantil. O amor por princípio, a defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes por vocação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Centro de Combate à Violência Infantil. O amor por princípio, a defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes por vocação"

Transcrição

1 Centro de Combate à Violência Infantil O amor por princípio, a defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes por vocação

2 Quem Somos O Centro de Combate à Violência Infantil - CECOVI é uma organização não governamental e foi fundado em Missão Promover uma cultura de paz dentro da família velando para que a criança se mantenha a salvo de qualquer forma de violência. Nossos contatos info@cecovi.org.br Site: Atuação em três eixos: - Capacitação - Prevenção - Defesa de direitos

3 Eixo 1 - Capacitação Profissionais Curso de Pós-graduação Semi presencial (360 h/a) Parceria: Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curso de Capacitação à Distância (180 h/a) Curso de Capacitação Presencial (32 h/a) ALUNOS CAPACITADOS

4 Módulos Cursos Capacitação Contexto histórico da violência contra crianças e adolescentes. Perfil do profissional. Violência doméstica contra crianças e adolescentes (maus-tratos físicos, abuso sexual (incesto), abuso psicológico e negligência. Exploração sexual comercial contra crianças e adolescentes (turismo sexual, tráfico humano e pornografia infantil) Trabalho infantil. Sistema de Garantia de Direitos (funcionamento dos Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente, Conselhos Tutelares, Delegacia de Polícia, Ministério Público e Poder Judiciário) Legislação Brasileira (ECA, Código Civil, Constituição Federal, Código Penal, Código Processo Penal e Legislação Especial).

5 Materiais Desenvolvidos pelo CECOVI

6 Eixo 2 Prevenção Parceiros: Escolas, Igrejas e Centros comunitários

7 Eixo 2 Prevenção Parceiros: Escolas, Igrejas e Centros comunitários

8 Eixo 3 Centro de Defesa Acompanhamento de inquéritos policiais Acompanhamento de processos: - Varas de família - Varas da infância e juventude - 12a Vara criminal. Realização de relatórios psicológicos Apoio psicológico à família da criança vitimizada

9 Bullying na Escola

10 Conceito de Bullying O Bullying ocorre quando um ou mais alunos elegem uma vítima para bode expiatório do grupo e contra ela exercem repetitivamente atitudes agressivas, contra as quais a vítima não consegue se defender.

11 Desfazendo os Mitos : O bullying sempre existiu nas escolas, embora só tenha sido iniciado seu estudo científico na década de 1970 na Europa. O tema chegou ao Brasil no fim dos anos de 1990 e início de O bullying acontece em 100% das escolas, em todo o mundo, sejam públicas ou privadas.

12 Tipos de Bullying Físico: bater, chutar, beliscar Verbal: apelidar, xingar, zoar. Apelidos que acentuem características físicas. Ex: Dumbo, Cabeção, tampinha, etc. Apelidos que ridicularizam o nome da vítima. Ex: Carlos Bolsinha, Dinorá. Etc. Moral: difamar, caluniar, discriminar

13 Tipos de Bullying Sexual: abusar, assediar, insinuar Psicológico: intimidar, ameaçar, perseguir. Material: furtar, roubar, destroçar pertences (Ex: boneca jogada na lama) Virtual ou ciberbullying: ameaçar, discriminar, difamar, através da internet e do celular. (Ex: montagem de fotos)

14 Grupo de Risco Alunos muito tímidos e retraídos Alunos com desenvolvimento acadêmico diferenciado (Nerds) Alunos com jeito efeminado Alunas com jeito masculinizado Alunos com sotaque regionalizado Alunos de diferentes raças Alunos de diferentes religiões Alunos com diferente modo de vestir

15 Bullying # Brincadeira Critérios Identificadores: Ataques repetitivos contra a mesma vítima num período prolongado de tempo. Desequilíbrio de poder. Muitas vezes o ataque é efetuado em grupo, tirando da vítima qualquer chance de defesa. Ausência de motivos que justifiquem os ataques.

16 Emoções despertadas na vítima de Bullying: Medo de que o episódio se repita Tensão Raiva reprimida Angústia Tristeza Desgosto Sensação de impotência Rejeição e mágoa Desejo de vingança Pensamento suicida EUA. 37 Tiroteios que ocorreram em escolas, 2/3 dos autores cometeram os crimes como vingança por causa da vitimização de bullying.

17 Pesquisas indicam : O bullying pode ser identificado em qualquer faixa etária e nível de escolaridade. A maior incidência de bullying está entre os alunos do 6º ao 8º ano. O bullying é praticado mais por meninos e as modalidades preferidas são maus-tratos físicos e verbais.

18 Pesquisas indicam : Já as meninas praticam o bullying nas modalidades moral e psicológica (Ex: difamar, excluir, humilhar, etc). 80% das vítimas tendem a reproduzir os maus-tratos sofridos. Na adolescência, diminui a frequência do bullying, mas aumentam a gravidade dos ataques.

19 Fatores que contribuem para o aumento do bullying Tendência da vítima de reproduzir os maus-tratos sofridos. Incentivo à competitividade e ao individualismo estimulado pela família e por algumas escolas especialmente em relação ao vestibular. Banalização da violência. Certeza de impunidade. Educação familiar permissiva e a ausência de limites. Deficiência ou ausência de modelos educativos voltados para a convivência pacífica e que respeitem as diferenças, despertando sentimentos de afetividade e compaixão nos alunos.

20 Identificando o Bullying

21 O professor para identificar o bullying deve observar: Se o aluno está constantemente isolado dos demais, especialmente no horário do recreio. (Ex: Beatriz e as abelhas) Se nos trabalhos em grupo ou jogos em equipe é sempre o último a ser escolhido. Se é alvo de caçoadas por ter apelidos pejorativos em decorrência de seu físico ou temperamento. Se o aluno apresenta aspecto triste, deprimido, aflito, ansioso, irritadiço ou agressivo.

22 O professor para identificar o bullying deve observar: Se ocorreu súbita queda no rendimento escolar e desinteresse pelos estudos. Se falta às aulas frequentemente, sem justificativas convincentes. Se apresenta arranhões, ferimentos ou danificação de seus materiais escolares constantemente. Se é intimidado, perseguido ou maltratado fisicamente.

23 John era um garoto de 12 anos que morava em Los Angeles com sua família de classe média. Mantinha uma certa proximidade com os pais e era filho único. Sempre fora um aluno nota 10 e um cidadão-modelo. A vida ia relativamente bem para John até a 5a série. Mesmo frequentando uma escola conceituada e tendo boas amizades, passou a ser importunado regularmente por um grupo de 05 garotos. Como os incidentes foram deixando-o cada vez mais aborrecido, ele e a família expuseram suas preocupações ao diretor da escola. O diretor estava inseguro quanto ao modo de lidar com essa situação, porque a maior parte desses incidentes não havia sido testemunhado pelos adultos encarregados da supervisão dos alunos. Os pais de John, assim como a maioria dos pais, também se perguntavam se infelizmente esse quadro não fazia parte da experiência habitual da escola. As provocações e o assédio continuaram intensificando-se; o humor de John, seu relacionamento com os professores e suas notas começaram a declinar.

24 Certo dia, quando ele tropeçou e caiu jogando basquetebol, um dos garotos pisou em cima de sua mão, fingindo que fora sem querer. John gritou de dor, foi até a enfermaria e reclamou para as autoridades. Como acreditou-se que havia sido um acidente, não foram tomadas quaisquer medidas. Ele teve uma distensão nos dedos. No dia seguinte, não quis ir à escola. Sem saber ao certo no que acreditar, os pais de John exigiram que fosse. Os cinco garotos passaram o dia zombando dele e atingindo acidentalmente seus dedos sempre que podiam. John foi esperto e desviou os golpes para a outra mão, na esperança de se proteger, mas isso não foi o suficiente. Na saída da escola, os cinco garotos o imobilizaram no chão e passaram com um skate por cima de sua mão. Taylor

25 Consequências do Bullying Saúde Física Doenças psicossomáticas, que se acentuam no horário de ir à escola: - Dores de cabeça - Tonturas - Náuseas - Ânsia de vômito - Dor no estômago - Diarréia - Enurese - Sudorese - Dores musculares - Febre - Taquicardia - Tensão - Excesso de sono - Pesadelos - Aumento ou perda de apetite - Dores generalizadas Outras doenças psicossomáticas: - Gastrite - Úlcera - Bulimia - Anorexia - Herpes - Rinite - Alergias - Problemas respiratórios - Obesidade

26 Consequências do Bullying Saúde Mental Dificuldade de concentração Déficit de atenção Cansaço mental Sentimentos de abandono e de inferioridade Oscilações de humor Pensamentos suicidas Depressão Fobias Hiperatividade

27 Como a escola pode enfrentar o bullying? Reconhecendo a existência do fenômeno. Capacitando seus professores para identificar as práticas de bullying e fazerem a intervenção correta. Levando o tema para ser discutido com os alunos, professores e funcionários, traçando estratégias preventivas para fazer frente ao fenômeno. Estabelecer parcerias com os conselhos tutelares, ministério público, delegacia de polícia, contando ainda com a assessoria de psicólogos e assistentes sociais.

28 Ações práticas da escola para enfrentar o bullying? Promover uma pesquisa com os alunos, a fim de medir o número de casos de bullying na escola. Realizar oficinas onde os alunos façam redações contando, de forma anônima, se estão sofrendo ou já sofreram bullying na escola. Desenvolvimento de oficinas temáticas que incentivem o exercício da solidariedade, tolerância, respeito ao próximo e as diferenças individuais.

29 Os autores da agressão

30 Perfil dos Agressores Valem-se de força física ou habilidade psicoemocional para aterrorizar os mais fracos e indefesos. São prepotentes, arrogantes e geralmente estão envolvidos em confusão e desentendimentos. Utilizam os maus-tratos (apelidos pejorativos, ataques físicos, etc) para tornarem-se temidos e populares. Podem ser alunos com grande capacidade de liderança e persuasão.

31 Perfil dos Agressores Desenvolvem o hábito de praticarem bullying desde a infância. Quando adultos, podem replicar esse modelo em forma de violência doméstica (cônjuge e filhos) e no trabalho, assediando moralmente colegas e funcionários hierarquicamente inferiores. Para realizar o bullying o agressor necessita: - Da confusão, do medo e da sensação de impotência dos que pretendem transformar em suas vítimas. - Principalmente do silêncio dos que estão ao seu redor.

32 Como abordar o assunto bullying com os autores da agressão O agressor acredita que todos devem atender seus desejos de imediato e não consegue, do ponto de vista psicológico, colocar-se no lugar do outro. Tognetta e Vinha Ao identificar o caso, iniciar o trabalho de entrevistas individuais. O entrevistador deve ouvir primeiro a vítima separadamente. O líder do grupo agressor deve ser ouvido antes dos parceiros.

33 Como abordar o assunto do bullying com os autores da agressão Na entrevista com o agressor, este deve ter oportunidade para falar a fim de promover espaço de diálogo e mudança. É necessário, entretanto, ser firme e mostrar para os agressores as consequências legais do comportamento inadequado a luz do ECA. O monitoramento do caso é essencial para evitar a revitimização.

34 Se esta intervenção não surtir efeito, como proceder? A escola deve encaminhar o(s) agressor(es) para o Conselho Tutelar. Se tiver ocorrido: Lesão corporal, Calúnia (atribuir crime falso) Injúria (macular a honra da vítima) Difamação (espalhar ato verdadeiro, mas desabonatório) A escola deve orientar aos pais ou responsáveis pela vítima a procurarem a delegacia de polícia para fazerem um boletim de ocorrência.

35 Dependendo do caso, se a escola não tomar as providências para proteger a criança e o adolescente, poderá ser responsabilizada por omissão e condenada a pagar indenização à vítima por danos morais e materiais. Art Deixar o professor ou responsável por estabelecimento de atenção à ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade competente os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente: Pena - multa de 03 a 20 salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência.

36 O professor deve ter muito cuidado para não expor o aluno agressor a situações de constrangimento. ECA. Art Submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento: Pena - detenção de seis meses a dois anos.

37 Da Prática de Ato Infracional ECA. Art Considera-se ato infracional a conduta descrita como crime ou contravenção penal. ECA. Art São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei. Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, deve ser considerada a idade do adolescente à data do fato. Medidas de proteção: crianças /adolescentes Medidas sócio-educativas: adolescentes

38 Art Medidas de proteção (crianças e adolescentes) I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade; II - orientação, apoio e acompanhamento temporários; III - matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; IV - inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente; V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos; VII - abrigo em entidade; VIII - colocação em família substituta.

39 Das Medidas Sócio-Educativas Art Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao ADOLESCENTE as seguintes medidas: I - advertência; II - obrigação de reparar o dano; III - prestação de serviços à comunidade; IV - liberdade assistida; V - inserção em regime de semi-liberdade; VI - internação em estabelecimento educacional; VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI.

40 Professor pratica bullying? O professor e outros profissionais que trabalham na escola podem praticar bullying. Existem professores que: Comparam Constrangem Criticam Chamam a atenção publicamente Menosprezam Humilham (Ex: caso da folha rasgada por engano). Agridem verbal e moralmente Fazem comentários depreciativos, preconceituosos e indecorosos. Ex: Beliscões e prender dentro de uma sala

41 Os Professores podem ser alvo de Bullying? Muitos professores são: - Assediados sexual e moralmente; - Humilhados - Ameaçados - Perseguidos - Ridicularizados Por ALUNOS e por seus próprios COLEGAS DE PROFISSÃO O professor vítima de bullying, muitas vezes, não sabe a quem recorrer: a) Teme pedir ajuda a direção da escola, pois podem ser mal interpretados e rotulados de incompetentes. b) Geralmente quando chama os pais dos alunos agressores para uma conversa, estes não comparecem. c) Se reclama para os próprios alunos agressores, esses geralmente dizem que estavam apenas brincando e que o professor é sensível demais.

42 Emoções despertadas no professor vítima de Bullying - Estresse - Desânimo - Fadiga - Síndrome de Burnout Geralmente os professores são agredidos em sala de aula através: palavras abusivas, piadinhas e comentários sexualizados. Pesquisa realizada pelo sindicato de professores britânicos concluiu: -1/5 dos professores do ensino básico - 2/3 dos professores do ensino médio já foram alvo de bullying. Reconhecer-se vítima de bullying é muito importante para combater o fenômeno e não minimizar o mesmo.

43 Não deixe que seu aprendizado o leve somente ao conhecimento; deixe que ele o leve à ação. Rohn

Campanha Anti-bullying. JMJ na luta de uma escola respeitosa e humanizada

Campanha Anti-bullying. JMJ na luta de uma escola respeitosa e humanizada Campanha Anti-bullying JMJ na luta de uma escola respeitosa e humanizada Se o mal é contagioso o bem também é. Deixemos-no contagiar pelo bem. Papa Francisco Caro jovem, família e educadores, Este material

Leia mais

SOE Serviço de Orientação Educacional

SOE Serviço de Orientação Educacional SOE Serviço de Orientação Educacional Projeto: Aprendendo a Ser para Aprender a Conviver Tema: Bullying não é brincadeira Turma: 2º AT Marise Miranda Gomes - Orientadora Educacional - Psicopedagoga Clínica

Leia mais

BULLYING O QUE É E QUAIS AS SUAS CONSEQUÊNCIAS?

BULLYING O QUE É E QUAIS AS SUAS CONSEQUÊNCIAS? BULLYING O QUE É E QUAIS AS SUAS CONSEQUÊNCIAS? Pesquisador: Leonan Carvalho da Silva Universidade Nove de Julho Departamento de Pós-graduação Lato Sensu em Psicopedagogia Eixo Temático: Teologia Prática:

Leia mais

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino:

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino: Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados

Leia mais

Brasília, outubro de 2011

Brasília, outubro de 2011 Brasília, outubro o de 2011 1 Sumário Apresentação... 3 O que é assédio moral... 4 Como identificar o assédio moral... 4 Quem é o agressor?... 4 Danos ao agredido... 5 Exemplos de assédio moral... 5 Como

Leia mais

Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT.

Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE TEXTOS DE UMA TURMA DO 9º

Leia mais

Psicologia Educacional I. Violência nas escolas

Psicologia Educacional I. Violência nas escolas Psicologia Educacional I Violência nas escolas Objectivos Analisar algumas das causas que levam à violência nas escolas. Analisar a forma como esta se manifesta, nomeadamente nas relações professor/aluno,

Leia mais

PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA

PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA O enfrentamento do BULLYING, além de ser uma medida disciplinar, também é um gesto cidadão tremendamente educativo, pois prepara os alunos para a aceitação, o respeito

Leia mais

Bullying e Violência: O que temos e o que queremos 13 DE FEVEREIRO DE 2015

Bullying e Violência: O que temos e o que queremos 13 DE FEVEREIRO DE 2015 Bullying e Violência: O que temos e o que queremos 13 DE FEVEREIRO DE 2015 Bullying = Violência?? 2 Violência versus Bullying 3 São duas realidades que costumam andar lado a lado mas que não são sinónimos,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Junji Abe) Dispõe sobre o crime de intimidação vexatória. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei tipifica o crime de intimidação vexatória. Art. 2º O Decreto-Lei

Leia mais

01 Direito da Criança e do Adolescente

01 Direito da Criança e do Adolescente 01 Direito da Criança e do Adolescente Constitui-se em um direito dos pais ou responsáveis, assegurado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, a) adentrar no prédio escolar até as salas de aula em qualquer

Leia mais

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet Público: Sétimos anos Data: 25/5/2012 Proposta: Sensibilizar e esclarecer os alunos

Leia mais

LEI Nº 2.619, DE 19 DE MARÇO DE 2010.

LEI Nº 2.619, DE 19 DE MARÇO DE 2010. LEI Nº 2.619, DE 19 DE MARÇO DE 2010. CERTIDÃO Certifico e dou fé que esta Lei foi publicada no placard do Município no dia- / / Dispõe sobre o programa de combate ao bullyng nas escolas públicas e privadas

Leia mais

DECLARACAO UNIVERSAL dos Direitos Humanos

DECLARACAO UNIVERSAL dos Direitos Humanos DECLARACAO UNIVERSAL dos Direitos Humanos 2 3 Artigo 1º, Direito à Igualdade Você nasce livre e igual em direitos como qualquer outro ser humano. Você tem capacidade de pensar e distinguir o certo do errado.você

Leia mais

BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO

BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO Prática ADOLESCENTES INFRATORES: APOIO PARA REINSERÇÃO À COMUNIDADE. Área de Atuação: Políticas Sociais e Cidadãos Responsáveis: José Alexandre dos Santos e Franciely Priscila

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA

Leia mais

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,

Leia mais

Manual dos Responsáveis

Manual dos Responsáveis Manual dos Responsáveis PROCESSO DE INCLUSÃO DO ALUNO NA INSTITUIÇÃO SOCIAL CONVENIADA COM O NÚCLEO DE PROJETO COMUNITÁRIO. SUMÁRIO A) Acolhida do aluno na instituição...3 A.1) Comprovante de inscrição...3

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

A RELAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA NO IFBA/BARREIRAS COMO A FAMÍLIA PODE CONTRIBUIR COM A VIDA ESCOLAR DO/A ESTUDANTE

A RELAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA NO IFBA/BARREIRAS COMO A FAMÍLIA PODE CONTRIBUIR COM A VIDA ESCOLAR DO/A ESTUDANTE 1/4/2015 A RELAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA NO IFBA/BARREIRAS COMO A FAMÍLIA PODE CONTRIBUIR COM A VIDA ESCOLAR DO/A ESTUDANTE Coordenação Técnico-Pedagógica COTEP ABRIL 2015 DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA

Leia mais

Violência no namoro. O que os pais precisam saber

Violência no namoro. O que os pais precisam saber Violência no namoro O que os pais precisam saber Os desejos sexuais normalmente tornam-se mais fortes na adolescência. Neste período começam os namoros e os pré-adolescentes e adolescentes experimentam

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2005 N.º Despacho PROJETO DE LEI Nº 362/2005 TORNA OBRIGATÓRIO QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO QUE OFEREÇAM ATENDIMENTO PEDIÁTRICO EM REGIME

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 228, DE 2010

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 228, DE 2010 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 228, DE 2010 Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional), para incluir entre as incumbências dos estabelecimentos

Leia mais

Escola Profissional Fialho de Almeida - Vidigueira

Escola Profissional Fialho de Almeida - Vidigueira Um (cada um de nós) por todos (os outros) E todos (os outros) por um (nós). O BULLYING É UM FENÓMENO QUE DEIXA MARCAS PARA SEMPRE O bullying caracteriza-se por comportamentos de abuso sistemático de poder,

Leia mais

BULLYING. Patrícia Gonoring

BULLYING. Patrícia Gonoring BULLYING Patrícia Gonoring A tragédia de Realengo, em que Wellington Menezes de Oliveira, o responsável pelo massacre, teria sido vítima de bullying na mesma escola em que mais tarde se transformara de

Leia mais

Curso de Disseminação da Metodologia do PAIR CLIPPING DIÁRIO

Curso de Disseminação da Metodologia do PAIR CLIPPING DIÁRIO Curso de Disseminação da Metodologia do PAIR CLIPPING DIÁRIO 22 de Outubro de 2012 Veículo: Rede Andi Brasil Editoria: Clipping Tema: Crianças e drogas RS: Traficantes usam crianças para transportar drogas

Leia mais

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza

Leia mais

PROJETO DE LEI N, DE 2014. (Do Senhor NELSON MARQUEZELLI)

PROJETO DE LEI N, DE 2014. (Do Senhor NELSON MARQUEZELLI) PROJETO DE LEI N, DE 2014. (Do Senhor NELSON MARQUEZELLI) Altera a Lei N 8069, de 13 de julho de 1990, que instituiu o Estatuto da Criança e do Adolescente quanto a punibilidade do menor infrator. O Congresso

Leia mais

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,

Leia mais

NORMAS DE CONVIVÊNCIA

NORMAS DE CONVIVÊNCIA NORMAS DE CONVIVÊNCIA Prezado aluno, Através deste manual, que deve ser consultado sempre que necessário, você terá acesso a informações sobre a estrutura e funcionamento do colégio e sobre os procedimentos

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DOS ACIDENTES DE TRABALHO PERANTE A NOVA CONSTITUIÇÃO ACIDENTE NÃO ACONTECE POR ACONTECER EXISTE UMA CAUSA EXISTEM RESPONSABILIDADES EXISTEM RESPONSÁVEIS O PRIMEIRO CASO

Leia mais

II CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM CÃES

II CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM CÃES II CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM CÃES II CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM CÃES Todos os dias os hospitais do Paraná atendem mais de 100 vítimas de mordida

Leia mais

Dispõe sobre o Programa Nacional de Prevenção à Violência contra Educadores (PNAVE) e dá outras providências.

Dispõe sobre o Programa Nacional de Prevenção à Violência contra Educadores (PNAVE) e dá outras providências. Projeto de Lei nº de ( Do Sr. Rodrigo Rollemberg ) Dispõe sobre o Programa Nacional de Prevenção à Violência contra Educadores (PNAVE) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N o 604, DE 2011 Dispõe sobre a Política de Prevenção à Violência contra os Profissionais do Magistério Público e Privado e dá

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO

ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO Conceito: É toda e qualquer conduta abusiva (gesto, palavra, escritos, comportamento, atitude, etc.) que, intencional e freqüentemente, fira a dignidade e a integridade física

Leia mais

Bullying - A Agressividade Entre Pares. A Agressividade Entre Pares

Bullying - A Agressividade Entre Pares. A Agressividade Entre Pares Bullying - A Agressividade Entre Pares A Agressividade Entre Pares Conceito de Bullying Dan Olweus (1991), definiu o conceito de Bullying afirmando que um aluno está a ser provocado/vitimado quando ele

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

AULA 05 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 05

AULA 05 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 05 AULA 05 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 05 DO DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA, AO ESPORTE E AO LAZER

Leia mais

Casa do Bom Menino. Manual do Voluntario

Casa do Bom Menino. Manual do Voluntario Manual do Voluntario Apresentação A Casa do foi fundada em novembro de 1962 e hoje acolhe provisoriamente e excepcionalmente crianças e adolescentes afastados do convívio familiar. A instituição assume

Leia mais

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA 12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

FICHA DE MATRÍCULA Dados da Criança

FICHA DE MATRÍCULA Dados da Criança FICHA DE MATRÍCULA Dados da Criança Nome: Data de nasc: / / Sexo: Masculino Feminino Dados da Mãe Nome: data de nasc: / / Nacionalidade: Endereço Res.: Tel Res.: Celular: Empresa: Cargo: End. Cml.: RG.:

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA SOMMA INVESTIMENTOS

CÓDIGO DE ÉTICA DA SOMMA INVESTIMENTOS 1. O CÓDIGO Este Código de Ética (Código) determina as práticas e padrões éticos a serem seguidos por todos os colaboradores da SOMMA INVESTIMENTOS. 2. APLICABILIDADE Esta política é aplicável: 2.1. A

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

IMPORTANTE PARA CONCURSOS. Direitos Fundamentais da Criança

IMPORTANTE PARA CONCURSOS. Direitos Fundamentais da Criança IMPORTANTE PARA CONCURSOS IDADE DA CRIANÇA A E ADOLESCENTE PROTEÇÃO A MATERNIDADE DIREITOS SOCIAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS GUARDA X TUTELA X ADOÇÃO ADOÇÃO INTERNACIONAL X ADOÇÃO AUTORIDADE ESTADUAL X AUTORIDADE

Leia mais

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar)

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) ESCOLA OFFICINA DO SABER DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) O aluno, razão de ser da escola, tendo em vista o seu próprio crescimento e o dos seus colegas, procurará sempre

Leia mais

Profa. Ms. Maria Sônia França. PUC-GO e UFG, onde se aposentou

Profa. Ms. Maria Sônia França. PUC-GO e UFG, onde se aposentou Profa. Ms. Maria Sônia França PUC-GO e UFG, onde se aposentou Prevenir é chegar antes que as coisas ruins aconteçam. É um pacto de amor à vida, diante da banalidade do crime, do tráfico, da violência.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLECENTE PROF. GUILHERME MADEIRA DATA 30.07.2009 AULA 01 e 02

ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLECENTE PROF. GUILHERME MADEIRA DATA 30.07.2009 AULA 01 e 02 TEMAS TRATADOS EM SALA ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PARTE CIVIL 1) Objeto art. 2º do ECA: a) Criança = 12 anos incompletos. b) Adolescente = 12 e 18 anos. Atenção: Pode o ECA ser aplicado à

Leia mais

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Resumo Márcia Maria Rovani A proposta deste trabalho é entender o comportamento agressivo através de estudos na abordagem da psicologia

Leia mais

O julgamento docente acerca do bullying escolar

O julgamento docente acerca do bullying escolar O julgamento docente acerca do bullying escolar Mestranda: Catarina Gonçalves PPGE/UFPB Orientador: Dr. Fernando Andrade PPGE/UFPB Linha de Pesquisa: Estudos Culturais da Educação Agência Financiadora:

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

coleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. sou Eu Por do que coleção Conversas #9 - junho 2014 - Candomblé. tã estou sen d o o discri m i na da? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação

Leia mais

Câmara Legislativa do Distrito Federal Gabinete do Deputado Cristiano Araújo

Câmara Legislativa do Distrito Federal Gabinete do Deputado Cristiano Araújo Câmara Legislativa do Distrito Federal Gabinete do Deputado Cristiano Araújo Cristiano Araújo iniciou sua trajetória política ao participar do movimento estudantil, na busca por melhorias nas condições

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Ficha de Informação da Criança

Ficha de Informação da Criança Ficha de Informação da Criança Data: / / Nome: Data de Aniversário: / / Sexo: Masculino Feminino Apelido: Língua materna: Nome do pai: Língua materna: Nível de inglês: Nome da mãe: Língua materna: Nível

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

JUSTIÇA RESTAURATIVA COMO UM MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

JUSTIÇA RESTAURATIVA COMO UM MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Cristina Telles Assumpção Meirelles Cecília Assumpção Célia Bernardes Heloise Pedroso Marta dos Reis Marioni Monica Cecília Burg Mlynarz Violeta Daou Vania Curi Yazbek - Coordenadora da Equipe APRENDER

Leia mais

Anna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B

Anna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que

Leia mais

BULLYING, ISTO NÃO É BRINCADEIRA`

BULLYING, ISTO NÃO É BRINCADEIRA` BULLYING, ISTO NÃO É BRINCADEIRA` NOVAES, Valcemia Gonçalves de Sousa 1 ; SANTOS, Michael Douglas 2 ; OLIVEIRA, Wesley Batista 3 ; RIBEIRO, Larisse Pereira 4 ; SOUZA, Marcela Maria 5 ; SARAIVA, Anna Karolliny

Leia mais

Plano de Aula SOU PAR OU ÍMPAR? TÍTULO: Iniciais. 3º ano. Matemática. Número e Operações/Álgebra e Funções 1 aula (45 min) Educação Presencial

Plano de Aula SOU PAR OU ÍMPAR? TÍTULO: Iniciais. 3º ano. Matemática. Número e Operações/Álgebra e Funções 1 aula (45 min) Educação Presencial Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: SOU PAR OU ÍMPAR? Nível de Ensino: Ensino Fundamental/ Anos Iniciais Ano/Semestre de Estudo: 3º ano Componente Curricular: Tema: Duração da Aula: Modalidade de Ensino: Matemática

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PORTIFÓLIO DA OFICINA CURRICULAR DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS ATIVIDADES DO MAIS EDUCAÇÃO

PORTIFÓLIO DA OFICINA CURRICULAR DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS ATIVIDADES DO MAIS EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL FERNANDO NOBRE TEMPO INTEGRAL ALMERI CASTRO (Monitor Mais Educação) ROSELI DE PAULA RAMOS (8ª série) VALDIRENE LUCIA VIEIRA DEHEZA (6º, 7º e 8º ano) PORTIFÓLIO DA OFICINA CURRICULAR DE

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

COORDIGUALDADE Coordenadoria Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidade e Eliminação da Discriminação no Trabalho

COORDIGUALDADE Coordenadoria Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidade e Eliminação da Discriminação no Trabalho MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO COORDIGUALDADE Coordenadoria Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidade e Eliminação da Discriminação no Trabalho Procuradoria Regional do Trabalho da 1ª Região Av.

Leia mais

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET USE O PODER DA INTERNET Usar as mídias sociais como Facebook, Twitter e YouTube para dar mais visibilidade a um produto ou serviço exige aprendizado.

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005 REGULAMENTA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA, EXTENSÃO, TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO, DISSERTAÇÕES E TESES DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COM SERES HUMANOS.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

VENAS CORRETORA DE SEGUROS LTDA Segunda Avenida Qda. 1-B Lt. 39 3º Andar Cidade Empresarial CEP 74934-605 Aparecida de Goiânia Goiás Fone: (62)

VENAS CORRETORA DE SEGUROS LTDA Segunda Avenida Qda. 1-B Lt. 39 3º Andar Cidade Empresarial CEP 74934-605 Aparecida de Goiânia Goiás Fone: (62) INTRODUÇÃO Educando com valores O trânsito é feito pelas pessoas. E, como nas outras atividades humanas, quatro princípios são importantes para o relacionamento e a convivência social no trânsito. 1. O

Leia mais

Termos e Condições CURSO DE LIDERANÇA ESCOLAR

Termos e Condições CURSO DE LIDERANÇA ESCOLAR Termos e Condições CURSO DE LIDERANÇA ESCOLAR 1 DAS PARTES A Associação Conselho Britânico, inscrita no CNPJ sob no. 19.783.812/0001-89, com sede na Rua Ferreira de Araújo, nº 741-3º andar São Paulo, SP

Leia mais

PARECER Nº, DE 2014. RELATORA: Senadora ANA RITA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2014. RELATORA: Senadora ANA RITA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 58, de 2014 (nº 07672, de 2010, na origem), do Poder Executivo, que altera a Lei nº 8.069,

Leia mais

CONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES

CONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES CONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES Conselho Tutelar Órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente,

Leia mais

Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Intrafamiliar em Situação de Abrigo: possibilidades interventivas de retorno às famílias de origem

Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Intrafamiliar em Situação de Abrigo: possibilidades interventivas de retorno às famílias de origem Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Intrafamiliar em Situação de Abrigo: possibilidades interventivas de retorno às famílias de origem Um Estudo realizado junto ao Serviço Sentinela de Florianópolis/SC

Leia mais

12º Seminário de Extensão O HOMEM E SUA SAÚDE: AÇÕES INICIAIS DE CUIDADOS COM A SAÚDE MASCULINA

12º Seminário de Extensão O HOMEM E SUA SAÚDE: AÇÕES INICIAIS DE CUIDADOS COM A SAÚDE MASCULINA 12º Seminário de Extensão O HOMEM E SUA SAÚDE: AÇÕES INICIAIS DE CUIDADOS COM A SAÚDE MASCULINA Autor(es) RAFAEL PEETZ BONACHELLI Co-Autor(es) IVONÉSIO LEITE DE SOUZA Orientador(es) FÁBIO ROGÉRIO DOS SANTOS

Leia mais

BULLYING: VIOLÊNCIA QUE NÃO ESCOLHE IDADE

BULLYING: VIOLÊNCIA QUE NÃO ESCOLHE IDADE BULLYING: VIOLÊNCIA QUE NÃO ESCOLHE IDADE Analu dos Santos Clementino 1 Mônica Giseli Festa Antiquera 2 Introdução No Brasil, os debates sobre o bullying ainda são incipientes, embora essa problemática

Leia mais

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos

Leia mais

Nélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos

Nélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos Page 1 of 6 Nélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos Por Mônica Marzano Fotos: Cris Torres Os 1.129 alunos do Colégio Estadual Compositor Luis Carlos da Vila, em Manguinhos, na Zona Norte,

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA

RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA Caro (a) Chesfiano (a), Você está recebendo uma série de publicações intitulada Para Viver Melhor, com informações atualizadas sobre temas diversos no campo da saúde física

Leia mais

Produção de Texto 5º ano

Produção de Texto 5º ano Produção de Texto 5º ano Quando pequenos, aprendemos que, para conviver em grupo, sempre as coisas vão acontecer conforme as nossas pretensões. Aos poucos, nos relacionamentos com a nossa família, vamos

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo

Leia mais

Assédio Sexual. No Local de Trabalho. Série Trabalho e Cidadania - ANO I - N O 03

Assédio Sexual. No Local de Trabalho. Série Trabalho e Cidadania - ANO I - N O 03 Assédio Sexual No Local de Trabalho Série Trabalho e Cidadania - ANO I - N O 03 No início de tudo está a questão de Gênero Desde que nascemos, recebemos uma grande carga cultural que destaca - e distancia

Leia mais

1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6

1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6 FIAT Q Questionário de Relacionamento Interpessoal Glenn M. Callaghan Department of Psychology; One Washington Square, San Jose University, San Jose CA 95192-0120 Phone 08) 924-5610 e fax (408) 924 5605.

Leia mais