dossier Especialidades Rumo à diferenciação Ampliar conhecimentos Periodontologia

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1 Especialidades Rumo à diferenciação As especialidades reconhecidas na Europa variam de país para país, sendo no entanto reconhecidas em todo o espaço comunitário as de Ortodontia e de Cirurgia Oral aquelas que a Ordem dos Médicos Dentistas (OMD) reconhece em Portugal, desde 23 de Janeiro de Contudo, dado muitos dos profissionais desta área acreditarem que o futuro da profissão passa por uma maior especialização, quais serão as vantagens e desvantagens do alargamento desta lista? Ana Albernaz Num trabalho publicado em 2006 sobre esta matéria, intitulado Factors guiding the number of dental specialits in the European Union and Economic Area, Eeva Widstrom, do National Research and Development Centre for Welfare and Health (Stakes) de Helsínquia, e Kenneth Eaton, do Eastman Dental Institute de Londres, referem que, em 27 países europeus, «três estados não possuem qualquer especialidade reconhecida e os restantes têm uma ou mais», cita António de Vasconcelos Tavares, director da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa (FMDUL). E se analisarmos o Manual of Dental Practice, do Council of European Dentists constatamos que as especialidades mais reconhecidas, pelas organizações profissionais, são a Ortodontia e a Cirurgia Oral, «homologadas pela Comissão Europeia em 60% dos Estados-membros». As outras especialidades mais comuns são a Periodontia e a Odontopediatria. A Prostodontia Fixa e Removível é também formalmente reconhecida em sete países e existem ainda especialidades como a Radiologia, Endodontia, Oclusão e Implantologia «reconhecidas em apenas dois países», descreve o também presidente da secção europeia do International College of Dentists. Como já referimos, Portugal encontra-se no leque de países que apenas reconhece duas especialidades Ortodontia e Cirurgia Oral e pauta-se também por uma percentagem de dentistas especializados das mais reduzidas, variando entre 0% a 4%, o que poderá ser explicado pelo facto de «a existência destas especialidades não impedir que qualquer médico dentista possa executar tratamentos relativos a essas áreas de especialidade», frisa Ricardo Faria e Almeida, membro do Conselho Directivo da OMD. Ampliar conhecimentos No nosso país cabe aos respectivos Colégios da Especialidade a acreditação das instituições que ministram o ensino, assim como a atribuição aos profissionais do título de especialista. De acordo com Luís Pires Lopes, presidente do Conselho Científico da FMDUL, o ensino da especialidade de Ortodontia daquela faculdade é reconhecido pela OMD desde 2007, «esperando nós, muito em breve, obter o reconhecimento para o ensino da especialidade de Cirurgia Oral». Dado que a Faculdade procura «proporcionar aos licenciados e aos novos mestres em Medicina Dentária condições para prosseguirem os seus estudos e aperfeiçoarem a sua formação», António Vasconcelos Tavares acredita que é «cada vez SPPI Periodontologia 30 Tal como na maioria dos países europeus, em Portugal são reconhecidas as especialidades de Ortodontia e a Cirurgia Oral Existindo já alguns países que reconhecem a Periodontologia como especialidade no âmbito da Medicina Dentária, em Portugal, a presidente da Sociedade Portuguesa de Periodontologia e Implantes (SPPI), Isabel Poiares Baptista, acredita que deverá ser seguido o exemplo do que vem sendo feito noutros nações, «não somente em relação à Periodontologia mas também em relação a outras como por exemplo a Odontopediatria». Porém, Isabel Poiares Baptista espera que a reflexão seja aberta a todos os médicos dentistas e «não somente aos potenciais interessados, devendo ser feita livre de clubismos». Em termos internacionais, e uma vez que a SPPI é membro activo da Federação Europeia de Periodontologia, Isabel Poiares Baptista diz que este assunto está «na ordem do dia».

2 mais importante a formação pós-graduada de modo a ampliar os conhecimentos», até porque a evolução científica ocorrida nos últimos 50 anos o leva a considerar como «muito provável» a criação de novas especialidades. Daí que a FMDUL considere expandir a sua oferta formativa em mais especialidades já no próximo ano lectivo, nomeadamente em Endodontia, em Dentisteria Estética e em Odontopediatria, «considerando fundamental possibilitar aos médicos dentistas a sua diferenciação numa das várias áreas da medicina dentária», afirma Luís Pires Lopes. Esse facto, «além de ser um factor de realização profissional, poderá ter um impacto muito positivo na melhoria dos cuidados de saúde oral que são prestados à população», conclui. Evolução do processo 32 Contudo, como recorda o director da FMDUL, a Directiva Comunitária 05/36/ EC sobre o reconhecimento de qualificações profissionais deixa a ratificação das especialidades dentárias à livre negociação entre os Estados-membros, o que «irá obrigar a uma maior cooperação, entre as organizações profissionais e científicas dos diferentes Países». O pró-reitor da Universidade de Lisboa acalenta a esperança de que o facto do actual bastonário da OMD, Orlando Monteiro da Silva, exercer actualmente «importantes funções a nível Europeu», como Presidente do Conselho de Dentistas Europeus, poder, «eventualmente, vir a ter uma influência marcante neste processo». Ricardo Faria e Almeida recorda que a OMD não descarta a possibilidade estabelecida na última directiva comunitária e que tal proposta «vinha já consagrada no Programa Eleitoral desta direcção. Obviamente que exige de todos uma análise consciente, livre de proteccionismos e que vise unicamente uma melhoria da qualidade da medicina dentária portuguesa», sublinha. Melhorar qualidade dos serviços A melhoria da qualidade da medicina dentária é mesmo um dos factores mais apontados pelos entrevistados como uma das vantagens da especialização. Além disso, quase todos são unânimes em afirmar que a especialização poderá ser o caminho num mercado saturado pelo grande número de dentistas actuais e a sair das faculdades anualmente. António Vasconcelos Tavares diz até que «o natural desenvolvimento cientifico e tecnológico que a área da medicina em geral e da medicina Dentária em particular tem conseguido, nos últimos tempos, conduz a essa conclusão lógica» e que, no futuro, «será inevitável a criação de mais áreas de especialização». Por seu turno, Isabel Poiares Baptista, presidente da Sociedade Portuguesa de Periodontologia e Implantes (SPPI), acredita que «sempre que se procede a uma mudança, existirá quem fique contente e quem fique descontente», mas entende que, em termos gerais, poderá ser benéfico o aparecimento de um maior número de especialidades, «porque será o reflexo do maior interesse dos médicos dentistas pelas diferentes áreas e culminará no aumento da qualidade dos serviços prestados à população». Aposta na formação Além disso, a dirigente da SPPI entende que esse reconhecimento obrigará, «certamente, a uma melhor regulamentação e certificação da formação e estimulará as universidades a criarem programas de formação pós-graduada de melhor qualidade para o ensino da área em questão». Para se dar início ao processo de reconhecimento de uma especialidade é necessário que exista massa crítica em número suficiente numa determinada área Como recorda António Vasconcelos Tavares, há que ter em conta que «muito do que ontem era dogmático, amanhã, fruto da propalada rápida evolução do conhecimento, será amplamente contestado», pelo que a formação não pode nunca perder o seu carácter contínuo. E a propósito da rápida evolução havida recorda «um professor de Medicina de Harvard que dizia, há cerca de dez anos, segundo relata o Professor João Lobo Antunes numa das suas obras: Cerca de metade do que vos estou a ensinar será falso dentro de uma dúzia de anos. O meu problema é que não sei dizer-vos qual é a metade». No fundo, o que o médico dentista pretende alertar é que «os conhecimentos evoluíram tanto e são cada vez tão mais extensos que será difícil, alguém, abarcar tudo numa única área». Partir do geral para o particular Opinião corroborada por Isabel Poiares Baptista que diz ainda que interessa lembrar que o facto de existir uma especialidade, «não deve implicar que somente Medicina do Sono Miguel Meira e Cruz desenvolve a sua actividade enquanto médico dentista no âmbito da Medicina do Sono, «especialidade que não é ainda sequer reconhecida como especialidade médica em Portugal, o que vai sucedendo a passos lentos, mas efectivos», revela. Neste contexto, a sua componente odontoestomatológica «também não atinge tal reconhecimento pela OMD, apesar de no contexto europeu geral já existir uma referência para conduta/formação e algumas orientações (através da European Academy of Dental Sleep Medicine)», acrescenta o médico dentista, salientando que nos EUA existe uma academia homóloga (American Academy of Dental Sleep Medicine), que forma e certifica a especialidade há já alguns anos. Contudo, como faz questão de frisar, a actividade dentária na Medicina do Sono Portuguesa vai ser alvo de «um salto extraordinário no ano de 2010», quando se concretizar o Congresso Europeu das Sociedades Científicas do Sono.

3 Muitos médicos dentistas vêem na especialização uma forma de aumentar a qualidade dos serviços prestados à população 34 Ricardo Faria e Almeida afirma que a existência do reconhecimento de uma especialidade «não impede que qualquer médico dentista possa executar tratamentos relativos a essas áreas de especialidade» os Especialistas possam exercer e executar tratamentos nessa área». No fundo, avalia que a existência de mais especialidades servirá «como elemento impulsionador da qualidade geral da oferta disponível nas diferentes áreas» e que «o facto de haver mais formação pós-graduada regulamentada não deve implicar o esvaziamento parcial dos conteúdos programáticos da formação pré-graduada». Embora concorde que o futuro da profissão passa por uma maior especialização, Isabel Poiares Baptista ressalva que «só se será um bom especialista se se for um bom médico dentista». A também docente universitária defende que se deve iniciar carreira na medicina dentária generalista e somente depois, «se entendermos necessário, aprofundar os conhecimentos numa especialidade. Senão podemos chegar ao ridículo de nem sequer se saber diagnosticar uma cárie mas sermos ultra-especialistas de alguma área muito restrita». Especializar ou não Quem não acredita que o futuro da medicina dentária passa por uma maior especialização é Fernando Almeida, doutorado em «Carga Imediata sobre Implantes». O médico dentista pensa que se «está a perder a visão global do doente como um todo e não como carente só de um implante, uma coroa ou uma restauração». Apesar de concordar com esta visão e de considerar que a demissão do papel fundamental do médico pode decorrer de um processo anárquico de especialização, Miguel Meira e Cruz, que desenvolve a sua actividade no âmbito da Medicina do Sono, afirma que esta é uma área complexa que «requer uma formação especializada e consubstanciada em fundamentos sólidos por via dos quais a neurociência básica se funde com a clínica médica generalizada». Porém, como faz questão de salientar, um dos grandes problemas é que, «tal como noutras áreas, existem muitos falsos especialistas que tantas vezes denigrem a imagem daqueles que optam por uma diferenciação sustentada». De acordo com o médico dentista «existe uma sobre-sub-especialização» que não considera sequer vantajosa do ponto de vista prático, «sobretudo em áreas que se cruzam e que inevitavelmente se fundem». Quem não partilha desta opinião é a dirigente da Associação Portuguesa de Odontologia Forense que diz que «o saber hoje está muito especializado e por isso é necessário fragmentar a instituição médico-legal actual e integrá-la nos serviços das várias especialidades, entre eles os de medicina dentária, dando-lhes competências em temas forenses, como é a Odontologia Forense». A médica entende que a Medicina Legal em Portugal é «feita por generalistas e não por especialistas na verdadeira acepção da palavra», situação que gostaria de ver alterada a curto prazo. Odontopediatria Danielly Garcia dedica a sua actividade à Odontopediatria, embora não haja legislação ou entidade formada nesta especialidade em Portugal. A médica dentista recorda que existe um Colégio em Ortodontia, «que ainda não sofreu as devidas actualizações perante as exigências do Processo Bolonha» e que, a ser criada, a especialização em Odontopediatria poderia contribuir para «um desenvolvimento grande da classe e uma melhoria do mercado de trabalho, principalmente se conseguíssemos transparecer para a sociedade esta mais valia». Até porque, em seu entender, «a especialização é uma necessidade para qualificar cada vez mais os profissionais de saúde», obtendo assim «a diferenciação profissional para melhorar o atendimento e responder as necessidades especiais de cada paciente».

4 Maio/Junho 2009 Processo longo Apesar de em Portugal apenas serem reconhecidas duas especialidades, os entrevistados para a elaboração deste artigo consideram que não se pode falar em entraves, mas sim em «processo longo». Isabel Poiares Baptista diz que estes processos devem ser feitos de «forma reflectida e consciente» e que, para que a questão se coloque, «é necessário primeiro que exista uma massa crítica em número suficiente para que faça sentido falar em especialidade numa determinada área». Ora, a responsável pela SPPI não tem pudor em reconhecer que, no caso da Periodontologia, esta situação «só agora se começa a verificar». Tal como explica Ricardo Faria e Almeida, da direcção da OMD, «não estamos a falar de abrir especialidade simplesmente por abrir, mas sim em criar condições para uma melhoria da qualidade da Medicina Dentária», dando o exemplo do crescimento da Ortodontia a partir do aparecimento da especialidade. Assim, Isabel Poiares Baptista entende que «será necessário que se abra a discussão e se reflicta de forma aberta, envolvendo todos os médicos dentistas. Nessa discussão devemos igualmente ter conhecimento do que se vem verificando noutros países europeus, identificando os erros e os êxitos conseguidos de forma a tentar, depois de enquadrada na nossa realidade profissional, conduzir o processo da melhor forma possível». Posição sustentada por Ricardo Faria e Almeida que diz que «é necessário envolver também as Faculdades, encontrando soluções em comum que permitam APOF Odontologia Forense Especialidade não reconhecida em Portugal, a Odontologia Forense tem vindo a reclamar alterações na legislação nacional nos últimos anos, através da Associação Portuguesa de Odontologia Forense. Actualmente liderada por Maria de La Salete Pinheiro, a associação salienta que «a organização médico-legal no resto da Europa é completamente diferente da legislação portuguesa, a qual é muito mais dispendiosa e pouco eficaz relativamente à realidade actual». A dirigente descreve mesmo que esta é «uma organização dependente do Ministério da Justiça, muito politizada e desactualizada em face da especialização do conhecimento actual nas várias áreas que interferem com a medicina legal» e defende o reconhecimento da especialidade, até porque este «trará as vantagens de poder fornecer aos tribunais o apoio de peritos especialistas em determinada matéria que os poderão melhor elucidar e contribuir para uma aplicação mais correcta da justiça». Além disso, considera que o reconhecimento deverá passar pela criação de uma competência em Odontologia Forense realizada pela Ordem dos Médicos e pela OMD, «uma vez que ambas as Ordens possuem membros especializados nestas matérias que lhes são comuns». 35

5 RICARDO MEIRELES Nos últimos anos, com a implementação do Processo de Bolonha, têm crescido os cursos de especialização nas faculdades nacionais 36 António Vasconcelos Tavares acredita que, dada a evolução científica ocorrida nos últimos 50 anos, será «muito provável» a criação de novas especialidades a criação de centros idóneos que facultem aos médicos dentistas as condições necessárias à aprendizagem duma determinada área específica». Processo de Bolonha E será que o Processo de Bolonha vem melhorar essas condições? Com a adopção do processo de Bolonha os cursos de Medicina Dentária viram diminuídos o número de anos da licenciatura, bem como das cargas horárias a nível da formação pré-graduada, tanto prática como teórica. No entender de Isabel Poiares Baptista, tal situação obriga a um «esforço acrescido, tanto por parte dos docentes como dos alunos, de modo a que o tempo disponível seja optimizado». Além disso, como explica «mesmo antes da implementação do Processo de Bolonha, a oferta de cursos de todos os tipos tem vindo a proliferar exponencialmente». Reina assim um «cenário de grande confusão, com cursos de Pósgraduação, Mestrados e outros, tanto a nível privado como a nível das Faculdades», avalia a dirigente da SPPI, que pensa que a criação de novas especialidades virá «estabelecer regras e definir quais os requisitos mínimos para a atribuição do título de Especialista». Contudo, como faz questão de salientar, «tal clarificação não pretende dizer que uns são melhores que os outros mas apenas que, alguns desses cursos pela sua carga horária e programa científico, podem, mais facilmente, permitir o acesso à obtenção do título de Especialista». É então neste aspecto que a docente universitária julga que o reconhecimento de mais especialidades pode ser benéfico, «na medida em que podem criar uma maior regulamentação no ensino pós-graduado das áreas onde elas existam». Já Fernando Almeida defende que o Processo de Bolonha «está morto à nascença, porque só foi posto em prática por carências orçamentais das faculdades». Porém, aguarda com expectativa o desenrolar do processo, sublinhado que o ideal «era ter a capacidade de autocrítica e eventualmente pôr em dúvida se esta é a melhor forma de formação», pois tal como Danielly Garcia afirma «a prática clínica de um recém-licenciado é consideravelmente pequena, e agora ainda menor com a redução do tempo de clínica académica». Contudo a médica dentista acredita que, num mercado de trabalho cada vez mais competitivo, «a especialização pode ser o melhor caminho para buscar a excelência no atendimento e um acrescento de valor ao serviço prestado». Só lamenta o reduzido número de vagas nos cursos de especialização existentes nas faculdades e o facto de alguns cursos não «possuírem o mesmo nível de interesse encontrado nos cursos oferecidos por algumas entidades privadas e que, infelizmente, ainda não foram oficializados e devidamente fiscalizados pela OMD». Nota: Na realização deste artigo, foi ainda procurada a colaboração de outras entidades e personalidades, as quais, até à data de fecho deste artigo, não se mostraram disponíveis. Implantologia Médico dentista com vasta experiência na área da Implantologia, Fernando Almeida diz que existe um processo na União Europeia de reconhecimento da especialidade, embora não saiba se este será replicado em Portugal. Contudo, entende que um eventual reconhecimento da especialidade poderia servir para «fazer a triagem dos candidatos, tentar dignificar a especialidade, mas também servir juntamente com a OMD no apoio a doentes em que tenha havido má prática ou incúria». Isto porque, «agora com muitos profissionais a colocarem milhares de implantes, existe um crescente número de doentes mal reabilitados». Assim, defende que havendo um Colégio de Especialidade este poderia «dignificá-la e promovê-la junto da população sem deixar de acudir e, se necessário, penalizar a má prática».

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