Entrevista ABCD. 1.Sobre Odontologia Portugal
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- Cacilda Santiago Cordeiro
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1 Entrevista ABCD 1.Sobre Odontologia Portugal Em cerca de 30 anos, Portugal formou mais de 8000 médicos dentistas, que são o equivalente ao cirurgião dentista no Brasil. Um número que se adivinhava excessivo face à dimensão do país e do mercado. Em 1998 tínhamos já em Portugal sete faculdades de medicina dentária para 10 milhões de habitantes!!!! Por muito que a Ordem dos Médicos Dentistas (OMD), de há vários anos a esta parte, venha a alertar e a lutar, com as limitações que lhe são legalmente impostas, contra esta situação e ainda que consiga hoje sentar todos os agentes do setor universidades, diversos ministérios, órgãos fiscalizadores, agentes do mercado, seguradoras à mesma mesa, nunca foi possível inverter esta situação. O Estado, nesta sua ausência de planeamento e regulação, trouxe-nos até à situação atual em que por um lado existem universidades com uma capacidade instalada impressionante e paralelamente há uma economia deficientemente regulada que nunca soube lidar de forma natural com os diferentes agentes do mercado. Portugal tem um mercado com excesso de oferta perante um universo de consumidores com uma capacidade financeira muito débil, agravada por uma crise económica na Europa que atingiu com particular virulência o nosso País. A emigração dos nossos jovens é uma consequência muito visível desta situação. Temos cerca de 900 médicos dentistas a exercer fora de Portugal, principalmente em Inglaterra, França, Suécia, Noruega e Suiça, entre outros países do norte da Europa e subsistem necessidades de melhorar e tornar mais abrangente o acesso à saúde oral por parte da população. A procura não acompanha, ou não tem condições para acompanhar, essa necessidade e a capacidade instaladas. A odontologia em Portugal pratica-se essencialmente no setor privado, com algumas exceções, como o Programa Nacional de Saúde Oral, conhecido por cheque dentista e que disponibiliza alguns cuidados básicos a grávidas, crianças de 7,9,10 e 13 anos e adolescentes de 15 anos, portadores de HIV/AIDS e idosos carenciados. Há ainda alguns médicos dentistas a exercer em Centros de Saúde do Continente e, sobretudo, nas Regiões Insulares dos Açores e da Madeira, mas ainda assim em número restrito. Do ponto de vista da qualidade é de salientar que estamos a viver um período muito interessante, com profissionais do melhor que há e amplamente reconhecidos como tal. Hoje, a preparação científica dos médicos dentistas portugueses é muito elevada e mesmo em termos de prática clínica estamos, de igual forma, no pelotão da frente a nível mundial. Portugal tem uma rede de consultórios e clínicas que apresentam um nível médio muito interessante, certificadas através de licenciamento, o que é uma enorme mais-valia para os próprios locais e uma garantia de qualidade acrescida para a população. Ao nível da orgânica da profissão, foram recentemente aprovadas pela OMD quatro novas especialidades: endodontia, prostodontia, saúde pública oral e medicina dentária hospitalar que irão juntar-se à especialidade de Ortodontia, já implementada. Estas novas especialidades serão implementadas numa segunda fase, após conclusão do processo, em curso, de implementação da Periodontologia, Odontopediatria e Cirurgia Oral. O projeto das especialidades é de fundamental importância para a OMD. Estamos a implementar as especialidades com ponderação, identificando as melhores práticas da profissão ao nível europeu e mundial. Não é por acaso que os países onde a medicina dentária está mais desenvolvida têm especialidades convenientemente implementadas. A experiência de outras realidades, onde há especialidades credivelmente implementadas, é de melhoria da qualidade da prestação de serviços, da formação contínua, da
2 qualificação dos profissionais, do aumento generalizado da procura dos cuidados de medicina dentária e da literacia da população, que a todos, profissionais e público em geral, beneficia. De realçar que as competências do médico dentista generalista não serão minimamente beliscadas com a implementação de especialidades e que as especialidades académicas são da responsabilidade das instituições de ensino superior e as especialidades profissionais da competência da OMD. Assim sendo, cabe à OMD definir as regras de reconhecimento da formação dos colegas a diversos níveis e é precisamente o que estamos a fazer. 2 Sua Carreira na OMD. Os médicos dentistas exerceram no final do ano passado o seu direito e dever de votar e apoiaram de forma expressiva a lista que apresentei a votos. Portanto, encaro mais este ciclo de três anos, em que agora entramos, com entusiasmo e confiança nas capacidades da minha equipa. Estou no quinto mandato à frente da OMD e encontro-me mais determinado que nunca, estando certo que sou acompanhado por todos os membros que agora tomaram posse. 3. Relacionamento da OMD com os cirurgiões dentistas brasileiros que atuam em Portugal. Neste momento temos 8105 médicos dentistas ativos na nossa base de dados, sendo 471 médicos dentistas brasileiros, estando ainda inscritos 255 profisisonais estrangeiros de várias nacionalidades. Os colegas brasileiros estão integrados de forma harmoniosa em Portugal. Muitos deles estão em Portugal desde as décadas de 80 e 90. A medicina dentária portuguesa deve muito a estes colegas brasileiros e estamos-lhes por isso muito gratos.temos colegas brasileiros a participar ativamente na vida associativa da OMD, nos nossos órgãos sociais, na comissão científica, na organização do nosso congresso anual e em todas as atividades que desenvolvemos. 4. Sua Carreira na FDI. Assisti pela primeira vez a um congresso da FDI em Paris, no ano 2000, representando Portugal. Em 2004, fui eleito para o Conselho da FDI. Quando acabei o meu mandato, em 2007, decidi não me apresentar para reeleição, uma vez que tinha acabado de ser eleito Presidente do Conselho de Dentistas Europeus, a organização que representa a profissão na União Europeia. Quando acabei este mandato, em 2009, concorri à Presidência e fui eleito à primeira volta, havendo mais dois colegas candidatos, um de Hong-Kong e outro da Austrália. Estive dois anos como Presidente eleito e em 2011 assumi a Presidência, cujo mandato terminou no final do passado mês de agosto durante o Congresso Anual da FDI, que decorreu em Istambul, na Turquia. 5. Seu trabalho na FDI. Quando tomei posse como Presidente, estabeleci um compromisso de deixar a FDI numa posição mais forte e reforçar a sua reputação e credibilidade perante os nossos parceiros, membros, indústria e decisores políticos do mundo inteiro. Acredito que, unidos em torno destes objetivos, conseguimos ultrapassar os enormes desafios de tempos recentes e alcançámos todos os objetivos a que nos propusemos e que de nós dependiam. Este esforço deve-se ao Conselho, ao Comité Executivo, ao staff da FDI, sob liderança do Diretor Executivo e aos voluntários dos vários Comités da FDI e fora da estrutura dos Comités, a todos os que trabalharam em conjunto, com a mesma paixão pelo sucesso da organização.
3 Ao longo do meu mandato, ajudei a FDI a concentrar-se na sua imagem e a reforçar a sua credibilidade, através de atividades no terreno e da comunicação com o exterior, desenvolvemos o nosso capital social, demonstrando que ser parte da FDI é fazer parte de uma comunidade mundial da qual nos orgulhamos. Uma comunidade empenhada na sua visão através das suas atividades de saúde oral e de advocacia. Foi um mandato muito desafiante porque passamos por tempos difíceis. A FDI, como muitas outras ONG e organizações diversas, teve de implementar medidas de adaptação a um contexto económico internacional de abrandamento de crescimento económico e, em consequência, rever o espectro e alcance das atividades que levamos a cabo pelo mundo inteiro. Apesar das dificuldades, conseguimos fechar o mandato com as contas positivas, o que acontece pela primeira vez em vários anos. Do ponto de vista pessoal e no meu papel de Embaixador da FDI, partilhando a mensagem ética e os valores da FDI através dos seus membros e outras instituições de todo o mundo, fui tocado pelo entusiasmo dos meus anfitrões em 35 países pelo trabalho da FDI e pelo compromisso de todos pelos valores da profissão médico dentária. Foram esta energia e entusiasmo que me ajudaram a cumprir o meu compromisso e em traços gerais, estou certo que deixo a FDI melhor do que aquela que encontrei quando assumi a presidência. 6. Suas Conquistas como presidente. Em termos muito concretos, a FDI alcançou em termos objetivos várias conquistas mensuráveis em várias e diversificadas áreas. Em primeiro lugar, gostaria de salientar o projeto Visão 2020: Construir o futuro da saúde oral pela importância que terá para a profissão e que demonstra de forma exemplar como, com empenho e determinação, podemos efetivamente dar passos concretos para garantir a relevância e a capacidade de intervenção da medicina dentária e dos seus profissionais. Permita-me aqui que destaque a participação neste documento do Gilberto Pucca, coordenador geral de saúde bucal no Governo brasileiro. A proposta original do Visão 2020 foi elaborada sem qualquer outro ponto de partida, no final de 2011, tendo sido objeto de uma série de discussões e alterações. Depois, apenas oito meses após a sua elaboração, o Visão 2020 foi traduzido, impresso e entregue na Assembleia Geral da FDI sendo recebido com um elevado nível de consenso e adotado praticamente sem alterações. Estamos a falar de um documento que contém ideias que são provocadoras e desafiantes para a profissão. Aliás, ao longo das minhas muitas viagens realizadas nos últimos meses o que mais me perguntam é sobre as soluções que serão disponibilizadas para as questões que se colocam com este documento. Esta é a próxima fase do projeto. Com base no Visão 2020 vai ser desenvolvido um plano de ação em colaboração com os parceiros empresariais da FDI. Uma clara vitória para a medicina dentária resultou dos esforços desenvolvidos pela FDI junto da ONU e da Organização Mundial da Saúde e que permitiu o reconhecimento por parte destas duas importantes instituições de que as doenças orais partilham os mesmos fatores de risco com as doenças não transmissíveis comumemente designadas de doenças crónicas como a diabetes, câncer, doenças cardiovasculares e respiratórias. As doenças orais passam a beneficiar das estratégias de prevenção e controlo semelhantes às das doenças não transmissíveis. Neste sentido, a FDI tomou a iniciativa de desenvolver guias informativos de forma a aumentar a capacidade das associações dentárias nacionais de se envolverem nesta área dos cuidados de saúde, que tem sido um tema importante no debate nacional e internacional nos últimos anos, garantindo assim a disponibilização de informação e demonstrando como a profissão pode desempenhar um papel fundamental no controlo e prevenção das doenças não transmissíveis.
4 Igualmente importante para a nossa profissão são as alterações verificadas ao nível dos materiais dentários e uso do amálgama dentário no contexto da Agência do Ambiente das Nações Unidas. A assinatura da Convenção de Minamata permite à nossa profissão encarar de forma atempada e tranquila a progressiva retirada mundial da utilização do mercúrio, sem sobressaltos e salvaguardando os interesses da medicina dentária e consequentemente dos doentes. Também para este tema, a FDI elaborou um guia que elucida os profissionais de saúde oral sobre o direito de continuarem a tomar decisões clínicas sobre os materiais utilizados na restauração dentária. A estratégia da FDI para África foi reforçada, destacando-se a renovação da parceria entre a FDI e a Unilever por mais três anos e que pode ser prolongada. Esta parceria cuja face mais visível é o programa Live, Laugh, Smile e que permite levar cuidados de saúde oral a populações muito carenciadas de mais de 40 países africanos. Gostaria ainda de deixar uma nota para o lançamento do Observatório para a Prevenção e Controlo da Saúde Oral e para as campanhas do Dia Mundial da Saúde Oral, que se assinala a 20 de março, tanto a de 2013, como a de 2014 que já está preparada e acredito que repetirá o sucesso obtido este ano. Outro grande sucesso da FDI foi sem dúvida o Congresso Anual que juntou este ano mais de 16 mil pessoas em Istambul, na Turquia, e que foi um dos mais participados de sempre. A FDI assegurou já a assinatura do contrato para o Congresso Mundial de 2014 agendado para Nova Deli, na Índia, e para 2015 em Banguecoque, na Tailândia. Por fim, uma derradeira nota para o Congresso Regional que se vai realizar em Santiago do Chile em Seu Trabalho político para ABCD ser aprovada como Membro Regular FDI Como amigo do Brasil, como brasileiro que também me considero, como colega médico dentista, nada mais fiz do que ajudar outros com poder de decisão a tomar nota da realidade no Brasil. Já perdi a conta ao número de vezes que visitei este país desde a primeira vez em Venho regularmente, desde 1999, ao Congresso da APCD e temos um convénio entre a APCD e a OMD assinado desde 2000.Foi amor à primeira vista! Agora, o mérito da adesão é totalmente da organização da ABCD e das suas lideranças. A ABCD tem agora todas as condições para liderar a representação a nível internacional e para participar ativamente no processo de decisão mundial ao nível da odontologia.estou certo que a sua voz será atentamente escutada e tida em consideração. 8. Qual sua opinião sobre ABCD/ APCD no Odontologia Brasileira e Mundial ( APCD completa 103 anos de existência ) A FDI e a comunidade internacional na área da saúde oral têm um enorme orgulho em ter a ABCD/APCD como membro regular (a mais alta categoria) da Federação. É um lugar que a ABCD ocupa por direito e mérito próprio.pessoalmente, só lamento que esta entrada não se tivesse dado mais cedo. A ABCD/APCD é uma grande organização, centenária como a FDI. Uma organização respeitada internacionalmente e de um grande país que é o Brasil. Não apenas em tamanho, mas sobretudo pelas suas gentes, pela sua alma e pelo seu valor. E mais do que isso, é uma organização de um país onde a odontologia atingiu níveis de excelência
5 e que constitui uma referência em termos mundiais. Está por isso a ABCD/APCD, os seus dirigentes e os seus membros, de parabéns. 9. Pela sua experiência qual deverá ser o trabalho e o papel da ABCD na FDI. Para qualquer associação profissional que atue na área médica, como a ABCD, é muito importante ter uma presença global e garantir que os interesses da profissão e, em particular, os interesses do público estão bem representados, promovidos e defendidos a nível internacional. A razão pela qual as associações e instituições integram federações a nível local, nacional, regional e internacional é a convicção que, unindo forças com associações que partilham os mesmos valores em diversos níveis, aumentam a probabilidade de alcançar os seus objetivos. Isto significa que podem discutir, debater e por vezes até disputar, mas que geralmente conseguem chegar a algum tipo de compromisso para avançar e chegar mais além. A ABCD tem plenas condições de cumprir este tipo de desígnio através da riqueza da sua organização em todo o Brasil, das dezenas de milhares de membros de que dispõe, do Congresso da APCD, da Formação Contínua que promove, dos seus dirigentes, dos seus líderes. 10. Qual sua avaliação do Países Lusófonos e que podemos avançar Para além da língua, na Associação Dentária Lusófona (ADL) temos em comum a saúde oral e o fato de a nossa profissão ser uma daquelas que as pessoas verdadeiramente necessitam. Uma profissão que se debruça sobre duas patologias, cárie dentária e doença periodontal, que afetam 9 em 10 pessoas em todo o mundo, incluindo Angola, Brasil, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique, Portugal, Timor-Leste. A ADL tem por objetivo divulgar e promover a importância da saúde oral aos cerca de 300 milhões de habitantes que integram estes países. A ADL pretende ainda abrir portas para o intercâmbio entre os médicos dentistas dos países que a integram e o reconhecimento profissional, académico e científico. O Brasil e Portugal, por estarem num estágio mais avançado de organização da profissão, podem contribuir decisivamente para ajudar os restantes países da ADL a atingir rapidamente níveis semelhantes.tivemos mais uma reunião em Istambul, durante o Congresso Anual da FDI, da qual a ADL é membro, embora ainda na categoria de afiliado internacional, e teremos uma próxima reunião no Congresso da OMD que se realiza em novembro, em Lisboa, sendo que espero que possamos estar novamente juntos no Congresso da ABCD. É através da cooperação entre as associações dentárias destes países que podemos ajudar a diminuir as disparidades no acesso ao tratamento e alcançar o objetivo de saúde oral para todos. E, com uma grande vantagem, não precisamos de tradução! 11. Qual será seu trabalho hoje na FDI. Para o futuro e na minha opinião, a FDI deverá prosseguir o seu papel de defesa e promoção da saúde oral, combinada com uma diplomacia adequada, unindo a profissão e trabalhando em colaboração com outras profissões na área da saúde. Pessoalmente, estou disponível para continuar a colaborar com a FDI como um apoiante incondicional da organização e dos seus propósitos.
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