AÇÃO COLETIVA DE CONSUMO com pedido liminar

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1 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DA CAPITAL DO RIO DE JANEIRO VARA EMPRESARIAL DA O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, por meio da presente e do Promotor de Justiça subscrito, vem propor AÇÃO COLETIVA DE CONSUMO com pedido liminar em face de BANCO BRADESCO S.A., instituição financeira, inscrita no CNPJ sob o nº / , sediada na Cidade de Deus, Vila Yara, na cidade de Osasco, São Paulo SP, pelas razões de fato e de direito que passa a expor: I- DOS FATOS 1. A Instituição Financeira ré é prestadora de serviços financeiros, sendo, notoriamente, conhecida no segmento econômico em que atua, oferecendo aos consumidores, entre outros serviços, a possibilidade da contratação de abertura de conta-corrente especial (ou registro), conhecida como conta-salário.

2 2. Foi firmado convênio entre o estado do Rio de Janeiro e a ré para que todos os vencimentos, aposentadorias, soldos, pensões e similares dos mais de (seiscentos mil) servidores públicos do estado, fossem pagos por meio de conta de registro a ser contratada pelos servidores em agências da ré. Tal mudança passou a viger a partir de 01 de janeiro de Por meio de reclamação formalizada pela Ouvidoria do Ministério Público deste estado e encaminhada a este órgão de execução ministerial, constata-se que a ré, aproveitando-se do contrato de prestação de serviços de pagamento de salários firmado entre a ré e o estado do Rio de Janeiro, a instituição financeira ré, por vezes, embute, sem a devida informação/solicitação ao consumidor, serviços extras que não se enquadram no contrato inicial, passando a caracterizar um contrato de conta corrente comum, ensejando a cobrança de tarifas não incidentes sobre a conta salário. 4. A ré, ao iniciar relação com seu novo cliente, acaba por tirar proveito indevido de sua posição dominante na relação jurídica respectiva. O cliente é prejudicado por sua carência de conhecimento a respeito de todas as condições e feições da denominada conta salário. É como se o consumidor assinasse um contrato de abertura de conta-corrente sem a orientação e informação sobre todas as vantagens e desvantagens de assinar esse contrato, e principalmente, sem esclarecer que ao assiná-lo estará descaracterizando o contrato de conta-salário assinado por seu empregador com o banco, que lhe confere o direito de não pagar nenhuma tarifa ao banco, com as limitações conferidas pela referida Resolução do BACEN. 5. Também foi relatado que vários dos servidores contemplados com a mudança na forma de receberem seus vencimentos, ao comparecerem às agências bancárias designadas para formalizarem

3 a abertura da conta de registro, não saíam portando cópia do contrato e desconheciam os termos do mesmo, não estando cientes quanto à possibilidade de ser cobrados por serviços pelos quais não consentiram em adquirir e que não deviam estar inseridos em uma conta que deveria ser absolutamente isenta de tarifas. 6. Assim, a ré migra esta conta "especial" (registro) para uma conta comum sem a solicitação de seus clientes e, o que é mais grave, sem cientificar-lhes dos ônus concernentes ao novo contrato, e conseqüentemente se beneficia dos pagamentos efetuados pelo serviço de conta-corrente comum, em detrimento do consumidor que não teria que pagar nada se sua conta fosse mantida como contasalário. 7. Durante a tramitação do procedimento administrativo no âmbito desta Promotoria, ficou claro que a ré impõe ao consumidor beneficiário da conta-salário um contrato de abertura de contacorrente, sem informá-lo corretamente de todas as vantagens e desvantagens que irá suportar com a contratação desse tipo de serviço. 8. Outra instituição financeira que também fora processada judicialmente pela prática ora atacada consentiu em subscrever TAC prevendo meios de, o mais amplamente possível, dar conhecimento ao correntista das consequências da migração para a conta comum, mas a ré, ainda que insistentemente convidada a aderir ao aperfeiçoamento da prestação do serviço, recusou-se a fazê-lo. 9. A abusividade rende vantagem patrimonial indevida para a instituição financeira e vem se prolongando no tempo, não atendendo, portanto, o fim social da conta-salário nem a relevante missão que os bancos de forma geral tem a prestar aos interesses da população e do Estado.

4 10. Finalmente, apesar de todos os esforços deste órgão Ministerial para resolver administrativamente as irregularidades, foi impossível evitar a demanda judicial, frustrando a possibilidade de solução administrativa da questão e abarrotando o Judiciário. II - DO DIREITO 11. Como instituição financeira que é, é-lhe aplicável o CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR por previsão expressa do art. 3º, 2º que, ao definir serviço, menciona verbis: Art. 3º. 2º. Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. (grifou-se) 12. Assim sendo, não há dúvida de que as relações decorrentes dos serviços prestados pela instituição financeira ré se configuram como relações de consumo, conforme estabelecido no dispositivo legal acima. 13. Destacam-se entre os princípios que orientam as relações de consumo a boa-fé objetiva e a transparência, significando dizer que nesta espécie de relação, o fornecedor, na qualidade de pólo vigoroso, que redige o contrato de adesão respectivo e administra diretamente os interesses do consumidor, não deve se prevalecer dessa prerrogativa para angariar vantagem patrimonial em prejuízo do pólo vulnerável da relação jurídica respectiva.

5 14. Em outras palavras, deve prestar todos os esclarecimentos necessários para fomentar o seu equilíbrio, tendo em vista a vulnerabilidade do consumidor, que não detém o controle sobre os bens e serviços colocados em circulação no mercado, nem sequer dos termos em que contrai as suas obrigações. 15. Deveria, por isso, sempre que se trate de conta salário, informar clara e adequadamente ao seu correntista acerca das suas características, assim como que a contratação de qualquer outro serviço a ser agregado à mesma descaracterizaria a sua natureza e viabilizaria a incidência de tarifas bancárias. 16. Nestas condições, releva destacar que o legislador ordinário fez questão de prever expressamente a possibilidade de intervenção estatal para corrigir as relações jurídicas que contrariem o dever geral de boa-fé, eticidade e honestidade, para que as mesmas não sejam fonte de enriquecimento indevido nem desequilíbrio social, verbis, Art. 4º - A Política Nacional das relações de consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria de sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: I - reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo; (...) III - harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e compatibilização da

6 proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores;(...) 17. Cumpre consignar que a proteção dos bens jurídicos tutelados pela Lei n.º 8.078/90 é considerada fundamental para o Estado, razão por que referido Diploma prevê normas de ordem pública e relevância social (art. 1º), especificamente quanto à informação antecedente à prática do ato de consumo, como as conseqüências jurídicas da agregação de serviços à conta salário, o dever de prestála é de tal importância para a sociedade que o seu descumprimento ostenta contorno jurídico-penal, verbis, Art Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços: Pena - Detenção de três meses a um ano e multa. 18. Referida circunstância deve ser examinada em cotejo com a de que a informação é um direito básico subjetivo do consumidor, ao qual corresponde aquele dever de informar, consoante dispõe o art. 6º, III, CDC, verbis, Art. 6º. São deveres básicos do consumidor: (...) III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos ou serviços, com especificação

7 correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; 19. A instituição financeira ré vem desrespeitando os ditames legais pertinentes, assim como os princípios supracitados, quando impinge serviços não solicitados, descaracterizando a conta salário, ou mesmo sem fazê-lo, para realizar a cobrança indevida. 20. E o faz ciente de que os seus consumidores desconhecem a lei, sobretudo a vedação determinada pela Resolução do BACEN nº 3402/2006, que disciplina a prestação de serviços facultada às instituições financeiras de pagamento de salários, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares. Assim reza o seu art. 1º, verbis, Art. 2º - Na prestação de serviços nos termos do Art. 1º. I É vedado à instituição financeira contratada cobrar dos beneficiários, a qualquer título, tarifas destinadas ao ressarcimento pela realização dos serviços, devendo ser observadas, além das condições previstas nesta resolução, a legislação específica referente a cada espécie de pagamento e as demais normas aplicáveis; II A instituição financeira contratada deve assegurar a faculdade de transferência com disponibilidade no mesmo dia dos créditos para conta de depósitos de titularidade dos beneficiários, por eles livremente abertas na forma da RESOLUÇÃO 2.025, de 1993, e alterações posteriores da RESOLUÇÃO 3.211, de 2004, em

8 outras Instituições Financeiras e demais Instituições autorizadas a funcionar pelo BANCO CENTRAL DO BRASIL. 1º A vedação à cobrança de tarifas referida no inciso I aplica-se, inclusive, às operações de: I Saques, totais ou parciais, dos créditos; II Transferências dos créditos para outras instituições, quando realizadas pelos beneficiários pelo valor total creditado, admitida a dedução de eventuais descontos com eles contratados para serem realizados nas contas de que trata o art. 1º, relativos a parcelas de operações de empréstimo, de financiamento ou de arrendamento mercantil. 21. Decerto, ao assinar o contrato de abertura de conta corrente, o consumidor passará a ter acesso a uma série de produtos e serviços, no entanto, terá que arcar com a contraprestação. Nada mais justo. O que configura injustiça por parte da Instituição Financeira é não fornecer ao consumidor elementos informativos para que possa escolher em pactuar ou não com o Banco outro contrato, abrindo mão ou não do contrato com menos serviços, no entanto, sem a incidência de tarifas e taxas extras. 22. Esse direito de escolha é que está sendo suprimido do consumidor. Assim, é obrigação do fornecedor de serviços e produtos informar ao consumidor as vantagens e desvantagens de cada tipo de contrato para que o consumidor possa livremente exercer seu direito de escolha, conforme preceitua o art. 6º, III, do CDC. 23. Além disso, ao fornecer serviços ao consumidor sem a devida solicitação e, ainda sem orientá-lo quanto à alteração contratual,

9 inclusive especificando o custo referente ao serviço prestado, a ré age com má-fé, violando o disposto no art. 39, III do Código de Defesa do Consumidor, verbis, Art É vedado ao fornecedor de produtos e serviços, dentre outras práticas abusivas: (...) III - enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço. (grifou-se) 24. Segundo Antonio Herman de Vasconcellos e Benjamin, "(...) O Código prevê uma série de comportamentos, contratuais ou não, que abusam da boa-fé do consumidor, assim como de sua situação de inferioridade econômica ou técnica. É compreensível, portanto, que tais práticas sejam consideradas ilícitas de per se, independentemente da ocorrência de dano para o consumidor. Para elas vige presunção de absoluta de ilicitude." (Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado pelos Autores do Anteprojeto, 7ª ed, Ed. Forense Universitária, 2001, p.318) 25. Outrossim, a conduta da ré é expressamente vedada pelo Estatuto Consumerista, padecendo de abusividade, uma vez que a mesma não pode alterar unilateralmente as cláusulas contratuais que regem os contratos firmados com seus clientes, conforme estabelece o art. 51, XIII do CODECON, verbis, Art São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos ou serviços que:

10 (...) XIII - autorizem o fornecedor a modificar unilateralmente o conteúdo ou a qualidade do contrato, após sua celebração; 26. Causa espécie verificar, finalmente, que as decisões colacionadas revelam que a prática adotada pela ré vem disseminando o desprezo que nutre pelo direito dos seus consumidores, o que gera, a par de grande indignação por demonstrar como as instituições financeiras se valem do seu poderio econômico e da hipossuficiência dos consumidores para aumentar a sua lucratividade, a necessidade de ser de pronto requerido o provimento jurisdicional capaz de estancá-la, como deduzido nesta via. CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. DESCONTO INDEVIDO EM CONTA SALÁRIO. DANOS MATERIAIS E MORAIS. Ação de obrigação de não fazer cumulada com indenizatória porque o Réu descontou indevidamente despesas de cartão de crédito da conta corrente do Autor. Somente a expressa autorização do consumidor anuindo com o débito automático caracterizaria a licitude do desconto e afastaria a responsabilidade civil da prestadora de serviço. Configurada a falha na prestação do serviço decorrente de ato ilícito, responde o banco pelo ressarcimento do dano moral impostos ao consumidor.valor da indenização a merecer redução tendo em vista a capacidade das partes, o evento lesivo e suas conseqüências, segundo o princípio da razoabilidade.recurso provido em parte ( ) - APELACAO - 1ª Ementa DES. HENRIQUE DE ANDRADE FIGUEIRA - Julgamento: 21/10/ DECIMA SETIMA CAMARA CIVEL

11 APELAÇÃO CÍVEL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. RELAÇÃO DE CONSUMO. COBRANÇA INDEVIDA DE TARIFA MULTICESTA. CONTA SALÁRIO. AUSÊNCIA DE PROVA DA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS. 1. Relação de consumo. Decisão de inversão do ônus da prova restou irrecorrida. Não logrou o Banco apelante comprovar a contratação do pacote de serviços que ensejariam o desconto da tarifa multicesta da conta do autor/apelado. 2. Não havendo qualquer comprovação de que o correntista foi informado acerca da cobrança de tarifas quando da abertura de sua conta, seu desconto é indevido. Devolução em dobro. Art. 42, parágrafo único, do CDC. 3. Retificação, de ofício, do julgado tão-somente para determinar que o cálculo indenizatório incida sobre as prestações vencidas no qüinqüênio anterior à propositura da ação. Art.27,CDC.4. Recurso desprovido ( ) - APELACAO - 1ª Ementa DES. MONICA COSTA DI PIERO - Julgamento: 24/11/ OITAVA CAMARA CIVEL Ação Declaratória de Inexistência de Dívida c/c Indenizatória por danos morais e materiais. Rito sumário. Indevidos descontos de tarifas na conta salário do autor. Sentença julgando procedente em parte os pedidos, declarando a inexistência da dívida e determinando a devolução dos valores descontados em dobro. Recursos de Apelação Cível. Do Réu, pela improcedência dos pedidos e do autor pela concessão da verba indenizatória. M A N U T E N Ç Ã O. Descabimento da cobrança de tarifas na conta salário do autor que foi transformada em conta corrente sem qualquer aviso ou prévio ajuste escrito. Cabimento da devolução em dobro. Validade da improcedência quanto aos danos morais. D E S P R O V I M E N T O D O S R E C U R S O S. DES. OTAVIO RODRIGUES - Julgamento: 26/08/ DECIMA PRIMEIRA CAMARA CIVEL ( ) APELACAO. AGRAVO INOMINADO. CONSUMIDOR. CONTA- CORRENTE. DESCONTO INDEVIDO DE TARIFAS. DANO MORAL CONFIGURADO. O autor pretende ser ressarcido pelos danos morais

12 e materiais decorrentes da cobrança indevida de tarifas feita pelo banco réu, sob a rubrica "Excesso em conta-corrente e Tarifa regularização restritivo", em sua conta bancária, através da qual recebe seu salário da Comlurb. O réu não fez qualquer prova de que tais descontos são regulares e devidamente autorizados pelo BACEN, sendo certo que tal ônus lhe cabia em razão do art. 333, II do CPC. Por ser tratar de relação de consumo, amparada pela Lei 8.078/90, a empresa ré tem responsabilidade objetiva, ou seja, independe da existência ou não de culpa, baseado na teoria do risco do empreendimento. Sendo um fornecedor de serviços, por sua conta correm os riscos do seu negócio, cabendo-lhe arcar com todos os prejuízos que decorrerem de seus erros ou descasos. DECISÃO PROFERIDA PELO RELATOR QUE SE MANTÉM. AGRAVO DESPROVIDO ( ) - APELACAO - 2ª Ementa DES. FERDINALDO DO NASCIMENTO - Julgamento: 25/08/ DECIMA NONA CAMARA CIVEL 27. Além disso, diante da notória cobrança indevida efetuada pela instituição financeira ré, e conforme já vem decidindo o Tribunal de Justiça local cabe a aplicação da restituição em dobro do indébito, nos termos do parágrafo único do art. 42 do CDC: Art. 42. (...) Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável. 28. Haverá o direito à restituição em dobro do valor pago em excesso, tendo em vista que o direito previsto no parágrafo único do artigo 42 do CDC, cujo objetivo é proteger o consumidor das

13 artimanhas dos fornecedores não afetos a um comportamento conforme a boa-fé objetiva, não está condicionado à ocorrência das hipóteses previstas no caput do dispositivo, como normalmente ocorre com dispositivos que assim estão estruturados (com caput e parágrafos). 29. O reconhecimento da abusividade da cobrança de tarifas em conta-salário, sem a anuência do consumidor, assim como lhe fornecer outro tipo de contrato sem a devida informação, significará o reconhecimento de sua natureza de cobrança indevida não resultante de erro justificável. 30. A cobrança indevida não resultante de erro justificável é sancionada com a pena prevista no parágrafo único do artigo 42 do CDC, qual seja, ressarcimento em dobro ao consumidor da quantia paga em excesso, acrescida de correção monetária e juros legais. III- DA TUTELA URGENTE 31. É flagrante o fumus boni iuris que emana da tese ora sustentada, não só à luz dos preceitos constitucionais que conferem ao consumidor o direito a receber especial proteção do Estado, mas também do Código Brasileiro de Defesa do Consumidor que erige o direito básico do consumidor a proteção contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos ou serviços. 32. Verifica-se, outrossim, que a demora de um provimento jurisdicional definitivo acerca da matéria em exame implica perigo de dano irreversível ao consumidor, pois, se subsistirem vigentes aquelas disposições contratuais até o término desta querela, ele terá de ter pago despesas ilegais em razão de serviço que não solicitou, em prejuízo cuja reparação restará dificultada até mesmo em razão

14 de sua dispersão e que terá proporcionado o enriquecimento sem causa da ré. 33. Finalmente, destaque-se que a determinação judicial que impeça a cobrança ilegal não impedirá que as demandadas venham a promovê-la caso a tutela antecipada seja a qualquer tempo revogada ou modificada, o que descaracteriza, desde logo, qualquer alegação de periculum in mora in reversum de que se pudesse lançar mão para atacá-la. 34. Pelo exposto, requer o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro acolha esse r. juízo o presente requerimento de antecipação da tutela definitiva para notificar a ré, na pessoa de seus representantes legais, para, em 24 (vinte e quatro) horas a partir do recebimento do respectivo mandado: a) abster-se, até decisão final nesta demanda, de fazer incidir em qualquer conta corrente destinada para o recebimento de salários, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares as tarifas vedadas pela Resolução BACEN n.º 3402/2006, ainda que a ela tenha sido agregado serviço não expressamente solicitado pelo correntista, condenando-se a ré, outrossim, a expurgá-las do contrato e a não agregá-las à conta corrente sem expressa solicitação do consumidor; b) que seja ré obrigada a apresentar ao consumidor no momento da abertura da conta-salário, folheto informativo acerca dos produtos/serviços que compõem este tipo de conta, de que conste a informação de que a mesma passará a atrair a incidência de tarifas;

15 c) que seja a ré obrigada a apresentar ao consumidor no momento de lhe fornecer o contrato de abertura de conta-corrente comum para os beneficiários da contasalário todas as vantagens e desvantagens desse contrato em comparação com a conta-salário; 35. Por outra, para que não deixe de ser efetivamente cumprido o preceito antecipatório ora pleiteado, requer o MP, caso transcorra em branco o prazo fixado para a adequação requerida, seja fixada multa suficiente para que a ré prefira cumprir o preceito a recolhê-la, sempre considerando a capacidade econômica que ostenta na qualidade de vigoroso grupo econômico, cominada à razão de R$ ,00 (cinqüenta mil reais) por ocorrência, valor a ser revertido para o Fundo Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor FUMDC, instituído pela Lei Municipal nº de 18 De outubro de IV DA TUTELA DEFINITIVA 36. Pelo exposto, requer o MP : a) A citação da ré para, querendo, contestar a presente, sob pena de revelia, sendo presumidos como verdadeiros os fatos ora deduzidos; b) Que, após os demais trâmites processuais, seja finalmente julgada procedente a pretensão deduzida na presente ação, condenando-se a ré, outrossim, a sempre disponibilizar cópia do contrato e de todos os documentos que os seus consumidores vierem a firmar não agregar à conta-salário as características afetas à conta corrente sem expressa solicitação do consumidor, tornando-se, igualmente, definitiva todas as medidas da tutela antecipada;

16 e) Que seja a ré condenada a indenizar o dano que houver causado aos consumidores com a cobrança indevida, repetindo o indébito em valor igual ao dobro do que pagou em excesso, assim como reconhecendo a obrigação da ré de reparar eventual dano moral de que acaso tenha padecido o consumidor por causa da abusividade ora impugnada, a ser apurado em fase de liquidação de sentença; f) Que sejam publicados os editais a que se refere o art.94 do CDC; g) Que seja a Ré condenada a pagar honorários ao CENTRO DE ESTUDOS JURÍDICOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, à base de 20% sobre o valor da causa, dado o valor da causa, dado o valor inestimável da condenação, mediante depósito em conta corrente n.º , ag. 3403, Banco BANERJ S/A., na forma da Lei n.º 2.819/ Protesta-se por todos os meios de prova em direito admitidos, em especial pela prova testemunhal, por depoimentos pessoais dos representantes legais da Ré, bem como pela prova documental superveniente, atribuindo-se à causa, de valor inestimável, o valor de R$ ,00 (um milhão de reais). Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de RODRIGO TERRA Promotor de Justiça

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