5 DISTRIBUIÇÃO DA TENSÃO DE CONTROLE/

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 DISTRIBUIÇÃO DA TENSÃO DE CONTROLE/"

Transcrição

1 1 OBJETIVO 2 NORMAS ADOTADAS 3 UNIDADES DE MEDIDA ADOTADAS 4 INSTRUMENTAÇÃO 5 DISTRIBUIÇÃO DA TENSÃO DE CONTROLE/ 6 INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS 7 IDENTIFICAÇÃO E SIMBOLOGIA

2 1 OBJETIVO Este documento tem por objetivo apresentar os dados básicos e critérios que orientarão o desenvolvimento do projeto para instrumentação e controle. 2 NORMAS ADOTADAS O projeto deverá obedecer às últimas edições das Normas inerentes à disciplina e emitidas pelas entidades listadas a seguir: - ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas - AISI American Iron and Steel Institute - ANSI American National Standards Institute - ASME American Society of Mechanical Engineers - ASTM American Society for Testing and Materials - ICEA Insulated Cables Engineers Association - IEC International Eletrotechnical Commission - IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers - IES Ilumination Engineers Society - ISA International Society of Automation; - ISO International Organization for Standardization - NEMA National Electrical Manufacturers Association - NFPA National Fire Protection Association - SAMA Scientific Apparatus Makers Association No eventual conflito de requisitos especificados pelas normas, deverão ser adotados os mais restritivos 3 UNIDADES DE MEDIDA ADOTADAS Deverão ser utilizadas as unidades do Sistema Internacional de Unidades (SI) salvo para os casos consagrados pela prática, sendo usadas preferencialmente as seguintes: Variável...Unidade - Nível...% da faixa - Vazão (líquido)...m 3 /h, l/h - Vazão (gás)...nm 3 /h - Vazão mássica...t/h, kg/h - Pressão man....kgf/cm 2 man - Pressões baixas ou vácuo...mmca (abs) - Temperatura... C - Velocidade...m/s - Potência...kW (ativa), kvar (reativa), aparente kva - Corrente...A - Tensão...V - Energia...kWh (ativa), kvarh (reativa) - Freqüência...Hz

3 4 INSTRUMENTAÇÃO 4.1 Geral Todos os instrumentos deverão possuir certificado de calibração, com rastreabilidade, conforme normas ISO As caixas dos instrumentos deverão ser adequadas para instalação ao tempo, com proteção contra água e pó, possuindo grau de proteção mínimo IP-65, conforme norma ABNT NBR IEC O material de construção das partes dos instrumentos em contato com os fluidos de processo deverá ser, em geral de aço inoxidável AISI 316. Materiais mais nobres deverão ser especificados em casos de aplicações que os exijam. Todos os instrumentos deverão ser fornecidos com plaquetas de aço inoxidável, indicando os respectivos números de identificação, referenciados nos documentos de projeto, e deverão ser fixadas por rebites em inox AISI 316. Deverão ser padronizadas no projeto as seguintes cores (código MUNSELL): - Cinza N6,5: consoles de operação, painéis e quadros instalados em salas elétricas e salas de controle - Amarelo 10YR 7/12: painéis de comando instalados no campo - Padrão do fabricante: instrumentação em geral 4.2 Padronização de Sinais Os sinais serão padronizados da seguinte forma: - pneumático: 0,2 a 1,0 kgf/cm² man - sinais digitais: 120Vca 60Hz - sinais analógicos: 4 a 20mAcc, RTD s - alimentação dos instrumentos: 2 fios 24Vcc 4 fios 120Vca, 60Hz - protocolos de comunicação: Hart, Fieldbus Foundation, Profubus PA, Ethernet TCP/IP 4.3 Conexões Deverão ser padronizadas as conexões conforme indicado a seguir:

4 - Conexões elétricas: ¾ NPT (F) - Conexões pneumáticas: ¼ NPT (F) - Conexões de processo As conexões de processo e dos instrumentos deverão estar de acordo com a tabela apresentada a seguir: TIPO DE INSTRUMENTO - Pressão. Manômetro / Pressostato * polpa * fluidos limpos CONEXÃO DO PROCESSO Ø 1 FLG Ø ¾ NPT (F) FLANGEADO INSTRUMENTO ROSCADO Ø1/2 NPT (M) Ø1/2 NPT (M) OBSERVAÇÃO COM SELO. Transmissor * polpa * fluidos limpos - Vazão. pressão diferencial. magnético. vortex. chaves. termal * palheta rotativa Ø 1 FLG Ø ¾ NPT (F) Ø ½ NPT (F) FLANGES conf FD FLANGES conf FD Ø ¾ NPT (F) Ø1/2 NPT(F) Ø1/2 NPT(F) Ø1/2 NPT (F) Ø3/4 NPT(M) COM SELO - Nível. transm. Pressão dif.. visor de nível. chave de nível bóia. ultrassônico * sólidos * líquidos (atmosférico). admitância FLANGE especial Ø 1 NPT (F) Ø3 FLANGE Ø2 FLANGE MIN) Ø ¾ NPT (M) Ø 1 NPT (M) Ø 1 NPT (M) Conex. Ajustável - Temperatura. termômetros. termoresistência. poços termométricos Ø 3/4 NPT (F) Ø 1/2 NPT(M) Ø 1/2 NPT(M) Ø 3/4 NPT(M) As conexões roscadas serão conforme norma ANSI B e as flangeadas conforme norma ANSI B-16.5 e de acordo com a classe de pressão definida para a tubulação. 4.4 Instrumentos Eletrônicos

5 4.6 Chaves Preferencialmente deverão ser do tipo microprocessado, com indicação local do tipo digital, mostrando os valores da variável em unidades de engenharia. Deverão atender aos seguintes requisitos de performance: - erro máximo de medição não poderá exceder a 0,25% da faixa ajustada, isto inclui linearidade, histerese e repetibilidade; - a mudança de sinal de saída acusada por variação de temperatura na faixa de 50 C não poderá exceder ± 0,5% do alcance máximo + 0,5% da faixa ajustada; - susceptibilidade eletromagnética conforme normas SAMA PCM 33.1: 2-abc/0,25% SPAN. Os sinais eletrônicos de medição e controle serão padronizados em 4-20mAcc (isolados galvanicamente para sistemas a 4 fios) e, sempre que possível, deverão empregar o sistema de transmissão e alimentação a dois fios ( two wire transmission ). O sinal de saída de 4-20 macc deverá possuir ajuste de amortecimento na rangeabilidade mínima de 10:1 e deverá ser insensível à variação da impedância de carga até um valor não superior a 500 Ohms. Deverá ser incluso no fornecimento os acessórios de calibração e parametrização a nível de hardware e/ou software (como parte do próprio instrumento ou através de simulador externo) de forma a possibilitar a simulação de sinais de calibração da faixa, definição dos parâmetros operacionais, e verificação do desempenho. As chaves de processo para alarme e intertravamento deverão ser do tipo microchave, com no mínimo um contato SPDT. A capacidade elétrica nominal dos contatos deverá ser no mínimo 2A à tensão nominal de 120 Vca. Os contatos de chaves fim de curso deverão abrir quando for atingida a posição requerida. 5 DISTRIBUIÇÃO DA TENSÃO DE CONTROLE 5.1 Geral A tensão de controle será padronizada em 120Vca, 60Hz, monofásica e não estabilizada. A distribuição da tensão de controle será padronizada para todas as áreas do processo, sendo adotada a seguinte filosofia:

6 - alimentação a partir de transformadores de controle 480/120Vca, monofásicos; com sistema de neutro aterrado; sendo em princípio um para cada subestação, e instalados separadamente dos CCM s; - a distribuição será feita pelos painéis de alimentação (PA s) instalados nas subestações que alimentarão os instrumentos a 4 fios; 6 INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS 6.1 Tomadas de Impulso As tomadas de processo deverão ter válvulas de bloqueio e a partir deste ponto todo o material de instalação deverá ser considerado no projeto em referência. Os instrumentos deverão ser instalados de forma que o comprimento das linhas de impulso seja o mais curto possível. Eles deverão ser acessíveis dos pisos, plataformas, passadiços ou escadas. 6.2 Suporte para Instrumentos Os instrumentos e acessórios deverão ser locados conforme os seguintes requisitos: - deverão ser acessíveis aos serviços de manutenção, calibração e operação por piso, passadiço ou plataforma; - deverá haver espaço suficiente para trabalho em torno dos instrumentos e equipamentos; - não deverão ser montados nos corrimãos, pipe-racks ou outros lugares sujeitos a vibrações, choques ou outros distúrbios; - o suporte deverá ser instalado de modo a evitar a transmissão de vibrações; - evitar altas temperaturas e/ou influência de superfície aquecida. Os suportes deverão ser executados preferencialmente com tubos de aço carbono (ASTM-A-53 Gr. B com costura SCH 40) de diâmetro 2 ; e quando não for possível, poderão ser fabricados utilizando-se outros materiais tais como: perfis, vergalhões, chapas, cantoneiras, etc. 6.3 Instalações Elétricas Sempre que possível a rota de cabos deverá utilizar canaletas e/ou bandejas aéreas acompanhando a rota dos cabos elétricos desde que observados as distâncias mínimas para evitar interferências elétricas (ruídos). Para a chegada em instrumentos, caixas ou painéis locais, deverão ser utilizados eletroduto flexível e conector giratório.

7 Em caso de instrumentos que sejam fornecidos com rabicho de cabo; como válvulas solenóides, sondas eletrônicas ou sensores indutivos, a emenda do cabo deverá ser feita com a utilização de condulete e bornes, ou através de caixas metálicas. 7 IDENTIFICAÇÃO E SIMBOLOGIA 7.1 Identificação Os instrumentos deverão ser identificados conforme o seguinte critério: NNN-XXXX-NNN Nº sequencial (Observação) Nomenclatura conforme ISA 5.1 Nº da área operacional Onde: N dígito numérico X dígito alfabético Observação: A numeração sequencial será iniciada por tipo de variável, por exemplo: nível, vazão, pressão, etc., e todos os componentes de uma malha de controle levarão o mesmo número sequencial. 7.2 Simbologia Os símbolos gráficos a serem utilizados para representar a instrumentação em fluxogramas deverá atender às normas ISA em sua última revisão, sendo: - ISA-5.1 Instrumentation Symbols and Identification - ISA-5.3 Grafic Symbols for distributed Control / Shared Display Instrumentation, Logic and Computer Systems

Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.28. Sistemas Mecânica Escadas Rolantes

Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.28. Sistemas Mecânica Escadas Rolantes http://www.bancodobrasil.com.br 1 DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.28 Sistemas Mecânica Escadas Rolantes Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 2 3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS... 4 4.

Leia mais

Chave de Fluxo com Palheta (miniatura) Modelo 017. Tabela de Vazão de Acionamento (mínimo) Contato Tipo Reed-Switch. Aplicações:

Chave de Fluxo com Palheta (miniatura) Modelo 017. Tabela de Vazão de Acionamento (mínimo) Contato Tipo Reed-Switch. Aplicações: Chave de Fluxo com Palheta (miniatura) 017 017 (*) Variável conforme diâmetro da tubulação Execução: Conexão Roscada Aplicações: Própria para sistemas com fluxos baixos. Circuitos de lubrificação, refrigeração

Leia mais

PT105 II TRANSMISSOR INTELIGENTE DE PRESSÃO COM SENSOR CAPACITIVO

PT105 II TRANSMISSOR INTELIGENTE DE PRESSÃO COM SENSOR CAPACITIVO PT105 II TRANSMISSOR INTELIGENTE DE PRESSÃO COM SENSOR CAPACITIVO O transmissor inteligente de pressão da série PT105 II é fabricado com uma célula capacitiva de alta confiabilidade e precisão para ser

Leia mais

02 REVISÃO 26.06.2013 Eng. Bruno Moreno Campos

02 REVISÃO 26.06.2013 Eng. Bruno Moreno Campos 02 REVISÃO 26.06.2013 Eng. Bruno Moreno Campos 01 REVISÃO 10.06.2009 Eng. Rommel / 26600/D-MG 00 EMISSÃO INICIAL, ATUALIZAÇÕES E SUBST.: GE.01/435.75/00894/02 21.08.2008 Eng. Rommel / 26600/D-MG Rev. Modificação

Leia mais

Anexo II FUNCIONALIDADES MÍNIMAS DO SISTEMA BLOQUEADOR

Anexo II FUNCIONALIDADES MÍNIMAS DO SISTEMA BLOQUEADOR Anexo II FUNCIONALIDADES MÍNIMAS DO SISTEMA BLOQUEADOR 1. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA BLOQUEADOR 1.1. O Sistema Bloqueador de Comunicação Móvel deve ser capaz de inibir o uso de aparelhos de comunicação

Leia mais

S E N S Y C A L. Especificações Gerais do Transmissor de Pressão Inteligente RP2000. Avenida do Estado, 4567 Mooca São Paulo SP CEP 03105-000

S E N S Y C A L. Especificações Gerais do Transmissor de Pressão Inteligente RP2000. Avenida do Estado, 4567 Mooca São Paulo SP CEP 03105-000 S E N S Y C A L I N S T R U M E N T O S E S I S T E M A S L T D A do Transmissor de Pressão Inteligente RP2000 Avenida do Estado, 4567 Mooca São Paulo SP CEP 03105-000 Fone: +55 11 3275-0094 e-mail: vendas@sensycal.com.br

Leia mais

S E N S Y C A L. Especificações Gerais do Transmissor de Pressão Inteligente RP2000. Avenida do Estado, 4567 Mooca São Paulo SP CEP 03105-000

S E N S Y C A L. Especificações Gerais do Transmissor de Pressão Inteligente RP2000. Avenida do Estado, 4567 Mooca São Paulo SP CEP 03105-000 S E N S Y C A L I N S T R U M E N T O S E S I S T E M A S L T D A do Transmissor de Pressão Inteligente RP2000 Avenida do Estado, 4567 Mooca São Paulo SP CEP 03105-000 Fone: +55 11 3275-0094 e-mail: vendas@sensycal.com.br

Leia mais

Transmissor de Pressão Submersível 2.75

Transmissor de Pressão Submersível 2.75 Folha de Dados Transmissor de Pressão Submersível 2.75 Geral Os transmissores de pressão da MJK foram desenvolvidos para medição de nível pela imersão do transmissor de pressão em tanques abertos, poços

Leia mais

Instrumentação & Controle

Instrumentação & Controle INDICADOR DIGITAL Temperatura e Pressão Modelo: 400 Entrada Configurável: Tensão: 0~5V/1~5V/0~10V, impedância > 1,5 Mohms Corrente: 0~20mA/4~20mA, impedância = 10 ohms. PT100: -200~530ºC, impedância >

Leia mais

MEDIDOR DE VAZÃO TIPO THERMAL

MEDIDOR DE VAZÃO TIPO THERMAL Características Mede vazão de gás em SCFM, Nm³/h, Kg/h, outros. Mede temperatura de processo do gás. Sinal de Saída: 2 x 4-20mA: para vazão e temperatura; Pulsos para totalização de vazão. RS232 para conexão

Leia mais

Manômetros de 100 e 150mm Standard ou com Glicerina

Manômetros de 100 e 150mm Standard ou com Glicerina Manômetros de 100 e 150mm Standard ou com Glicerina Aplicação Foram desenvolvidos para indicarem com precisão a pressão que se quer monitorar nas linhas de vapor, gases ou líquidos, e em equipamentos.

Leia mais

Medidores de pressão diferencial MOD LD-301

Medidores de pressão diferencial MOD LD-301 Medidores de pressão diferencial MOD LD-301 A linhas de transmissores LD-301 incorpora a altamente comprovada técnica de medição por célula capacitiva, com flexibilidade e precisão asseguradas pela utilização

Leia mais

Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Indicador Microprocessado ITM44. Versão: 1.xx / Rev.

Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Indicador Microprocessado ITM44. Versão: 1.xx / Rev. Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais Manual de Instruções Indicador Microprocessado ITM44 Versão: 1.xx / Rev. 03 ÍNDICE Item Página 1. Introdução... 02 2. Características... 02 3.

Leia mais

Hydro - Flow 2200 Medidor Vortex Inserção Fixo

Hydro - Flow 2200 Medidor Vortex Inserção Fixo BR Rev.00 Hydro - Flow 2200 Medidor Vortex Inserção Fixo Descrição O medidor Vortex Hydro flow 2200 é do tipo inserção fixo e é projetado especificamente para aplicações em água. Não possui partes móveis

Leia mais

Transmissor de Pressão Diferencial NP800H

Transmissor de Pressão Diferencial NP800H Transmissor de Pressão Diferencial NP800H MANUAL DE INSTRUÇÕES V2 DESCRIÇÃO O transmissor inteligente NP800H é utilizado na medição e monitoração de pressão diferencial em ambientes agressivos, onde além

Leia mais

U.O. ADMINISTRAÇÃO GERAL PROJETOS E OBRAS

U.O. ADMINISTRAÇÃO GERAL PROJETOS E OBRAS INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO NO E.R. GUARULHOS 1. OBJETO O presente memorial refere-se ao fornecimento e instalação de conjuntos de ar condicionado, a serem instalados no E.R. Guarulhos, localizado

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA EQUIPAMENTO ELETRÔNICO PARA CONVERSÃO DE VOLUME DE GÁS NATURAL ÍNDICE DE REVISÕES

PROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA EQUIPAMENTO ELETRÔNICO PARA CONVERSÃO DE VOLUME DE GÁS NATURAL ÍNDICE DE REVISÕES UNIDADE: GERAL 1 de 14 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 18/04/13 ELABORAÇÃO: Andre VERIFICAÇÃO:

Leia mais

Modelo GC 2109 T. Família GC 2009 Microcontrolado Indicador Digital de Temperatura 1/8 DIN - 98 x 50mm

Modelo GC 2109 T. Família GC 2009 Microcontrolado Indicador Digital de Temperatura 1/8 DIN - 98 x 50mm Modelo T Família GC 2009 Microcontrolado 1/8 DIN - 98 x 50mm Os Indicadores Digitais de Temperatura da Família GC 2009 são instrumentos precisos e compactos, baseados na moderna tecnologia dos microcontroladores,

Leia mais

Instruções de segurança VEGACAL CL6*.DI***HD***

Instruções de segurança VEGACAL CL6*.DI***HD*** Instruções de segurança NCC 14.03234 X Ex d ia IIC T* Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 42731 Índice 1 Validade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técnicos... 4 4 Especificações... 5 5 Proteção contra danos causados

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

ORIENTAÇÃO PARA USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ORIENTAÇÃO PARA USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS Anexo 3 do PRO-3209-74-24-03 Pág.: 1 de 5 RECOMENDAÇÕES GERAIS: - Não serão permitidos eletricistas da contratada intervirem nas instalações da contratante,

Leia mais

TRANSMISSOR INTELIGENTE DE TEMPERATURA TT301 TT301 TECNOLOGIA SMAR INTRODUÇÃO. Uma Família Completa de Instrumentos de Campo

TRANSMISSOR INTELIGENTE DE TEMPERATURA TT301 TT301 TECNOLOGIA SMAR INTRODUÇÃO. Uma Família Completa de Instrumentos de Campo TRANSMISSOR INTELIGENTE DE TEMPERATURA TECNOLOGIA SMAR Uma Família Completa de Instrumentos de Campo INTRODUÇÃO O é um transmissor de temperatura programável, extremamente versátil, que pode ser usado

Leia mais

Ensaio de tração: procedimentos normalizados

Ensaio de tração: procedimentos normalizados A U A UL LA Ensaio de tração: procedimentos normalizados Introdução Hoje em dia é comum encontrar uma grande variedade de artigos importados em qualquer supermercado e até mesmo em pequenas lojas de bairro:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CADERNO DE MEMORIAL DESCRITIVO EQUIPAMENTOS DE VENTILAÇÃO LOCAL: FORTALEZA-CE UNIDADE: RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DATA: JANEIRO/2010 AUTOR: ADERBAL COSTA ARAÚJO ENG MECÂNICO

Leia mais

2.1. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO 2.2. NORMAS TÉCNICAS 2.3. DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO

2.1. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO 2.2. NORMAS TÉCNICAS 2.3. DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO ÍNDICE 1.0 OBJETIVO 2.0 REQUISITOS GERAIS 2.1. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO 2.2. NORMAS TÉCNICAS 2.3. DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO 2.4. EXTENSÃO

Leia mais

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento.

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento. [1] Introdução Controladores de fator de potência são instrumentos utilizados para medição e compensação de potência reativa em instalações elétricas. O fator de potência, definido pela razão entre potência

Leia mais

A entrada de energia elétrica será executada através de:

A entrada de energia elétrica será executada através de: Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes

Leia mais

Instruções de segurança VEGAPULS PS66. CI****P/F****

Instruções de segurança VEGAPULS PS66. CI****P/F**** Instruções de segurança VEGAPULS PS66. CI****P/F**** TÜV 13.0533 X Ex ia IIC T* Ga * Ver tabela de temperatura 0044 Document ID: 43431 Índice 1 Validade... 4 2 Geral... 4 2.2 Instrumento EPL-Ga... 4 2.3

Leia mais

INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD

INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD ANEXO 5 Contrato de Fornecimento de Serviços de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas EILD entre a BRASIL e a OPERADORA INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD Página 1 de 7

Leia mais

Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado CCM44. Versão 0.xx / Rev.

Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado CCM44. Versão 0.xx / Rev. Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado CCM44 Versão 0.xx / Rev. 03 Índice Ítem Página 1. Introdução... 02 2. Características...

Leia mais

Transmissores de Temperatura. ThermoTrans A 20210

Transmissores de Temperatura. ThermoTrans A 20210 Transmissores de Temperatura Transmissores standard em alojamento de 6 mm para medição de temperatura usando termômetros de resistência ou termopares. A Tarefa Em praticamente todas as áreas industriais,

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado da Bahia. Criado e mantido pelos Empresários do Comércio de Bens, Serviços e Turismo

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado da Bahia. Criado e mantido pelos Empresários do Comércio de Bens, Serviços e Turismo CONVITE N. 44/2012 MEMORIAL DESCRITIVO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE AJUSTES E CORREÇÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DO SESC COMÉRCIO, PARA INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS DE

Leia mais

PRODUTO: SEL-SV--1-O40-K7 FOLHA TÉCNICA 1/5 SAC 55 11 3019-1616

PRODUTO: SEL-SV--1-O40-K7 FOLHA TÉCNICA 1/5 SAC 55 11 3019-1616 PRODUTO: SEL-SV--1-O40-K7 FOLHA TÉCNICA 1/5 APLICAÇÃO Sensor-transmissor de sinal de presença de chama à prova de explosão, certificado pelo TÜV, IPT e pelo CENPRA do MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA ESTAÇÃO REPETIDORA DIGITAL P25, FASE COM SISTEMA IRRADIANTE

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA ESTAÇÃO REPETIDORA DIGITAL P25, FASE COM SISTEMA IRRADIANTE ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA ESTAÇÃO REPETIDORA DIGITAL P25, FASE COM SISTEMA IRRADIANTE COMPOSIÇÃO DA ESTAÇÃO REPETIDORA DIGITAL P25 A estação repetidora digital P25 será composta pelos seguintes equipamentos:

Leia mais

Medidores de Vazão. Gerenciando seu consumo de energia

Medidores de Vazão. Gerenciando seu consumo de energia Medidores de Vazão Gerenciando seu consumo de energia O time que você quer ao seu lado Conheça a equipe A Spirax Sarco proporciona Conhecimento, Serviços e Produtos em todo o mundo para o controle e bom

Leia mais

Manual de Instruções de Operação e Manutenção. THP Transmissor de Posição Por Efeito Hall

Manual de Instruções de Operação e Manutenção. THP Transmissor de Posição Por Efeito Hall Manual de Instruções de Operação e Manutenção THP Transmissor de Posição Por Efeito Hall 1. INFORMAÇÕES GERAIS... 3 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 3. DESENHO DIMENSIONAL... 4 3.1 DIMENSÕES THP ROTATIVO...

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR.-00.199 Folha 2ª 1 DE 6 08/07/09 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações

Leia mais

TRANSMISSORES INTELIGENTES SÉRIE SMART CONTROL

TRANSMISSORES INTELIGENTES SÉRIE SMART CONTROL Instrumentação e Automação Industrial. FUNÇÕES: Transmissor Diferencial A medição da pressão diferencial é obtida através da aplicação de pressão aos lados de alta e de baixa do transmissor. Foram projetados

Leia mais

Série InPro 7250. Suas principais características são: - excelente relação custo/benefício. - a mais alta precisão em medições

Série InPro 7250. Suas principais características são: - excelente relação custo/benefício. - a mais alta precisão em medições Série InPro 7250 Sensores de condutividade indutiva altamente resistentes para aplicações na indústrias química, papel e celulose, e também no tratamento de efluentes industriais. Dados técnicos A nova

Leia mais

Building Technologies

Building Technologies Building Technologies Detecção de Incêndio Catálogo de Produtos BC80 Índice Página 1. Central de Detecção e Alarme de Incêndio Série BC8001... 4 BC8001/e Central de Detecção e Alarme de Incêndio BC8001

Leia mais

Professor Felipe Técnico de Operações P-27 Petrobras

Professor Felipe Técnico de Operações P-27 Petrobras Professor Felipe Técnico de Operações P-27 Petrobras Contatos professorpetrobras@gmail.com www.professorfelipecardoso.blogspot.com skype para aula particular online: felipedasilvacardoso Tubulações, válvulas

Leia mais

Pressóstatos, Série PM1 Pressão de comutação: -0,9-16 bar mecânico Conexão elétrica: Conector, M12x1 Fole sob carga de mola, regulável

Pressóstatos, Série PM1 Pressão de comutação: -0,9-16 bar mecânico Conexão elétrica: Conector, M12x1 Fole sob carga de mola, regulável 843 Grandeza de medida Elemento de comutação Freqüência de comutação máx. Segurança de excesso de pressão Temperatura ambiente min./máx. Temperatura de produto mín/máx. Fluido Resistência ao choque max.

Leia mais

Permite conexão fácil e segura para sensores, atuadores e instrumentos de medição em fieldbus - Foundation fieldbus, Profibus ou HART Montagem

Permite conexão fácil e segura para sensores, atuadores e instrumentos de medição em fieldbus - Foundation fieldbus, Profibus ou HART Montagem Permite conexão fácil e segura para sensores, atuadores e instrumentos de medição em fieldbus - Foundation fieldbus, Profibus ou HART Montagem robusta para aplicações industriais e em áreas classificadas

Leia mais

Cabeamento Estruturado (CBE)

Cabeamento Estruturado (CBE) Cabeamento Estruturado (CBE) Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José tisemp@sj.ifsc.edu.br 09 de Março de 2010 Prof. Tiago (IFSC) Cabeamento

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 068

Norma Técnica SABESP NTS 068 Norma Técnica SABESP NTS 068 Medidor de vazão ultrassônico tipo CLAMP-ON Especificação São Paulo Revisão 02 - Agosto / 2012 NTS 068 : 2012 Revisão 2 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2

Leia mais

2. Simbologia e Nomenclatura

2. Simbologia e Nomenclatura 2. Simbologia e Nomenclatura Nessa seção simbologia e nomenclatura é apresentado os termos mais utilizados e padronizados em instrumentação industrial. Sua compreensão é de suma importância para o entendimento

Leia mais

Transmissor de Vazão Mod. RTVG

Transmissor de Vazão Mod. RTVG 1. Introdução O Medidor de vazão tipo turbina é um instrumento de medição de vazão volumétrico. O elemento sensível à vazão é um rotor com um sistema de palhetas fixas, suspenso livremente sobre um eixo

Leia mais

Equipamento para Ensaio de Redução sob Carga RUL e Colagem Automatizado

Equipamento para Ensaio de Redução sob Carga RUL e Colagem Automatizado Equipamento para Ensaio de Redução sob Carga RUL e Colagem Automatizado O Equipamento para Ensaio de Redução sob Carga RUL e Colagem AN3230 foi desenvolvido para a realização de ensaios de pelotas de minério

Leia mais

Equipamento LINDER Automatizado para Ensaios de Desintegração Dinâmica e Metalização

Equipamento LINDER Automatizado para Ensaios de Desintegração Dinâmica e Metalização Equipamento LINDER Automatizado para Ensaios de Desintegração Dinâmica e Metalização O Equipamento Linder AN3021 é fabricado para o ensaio de desintegração de acordo com as normas ISO13930: 2007 - Desintegração

Leia mais

PCPT 4 ( com 4 entradas para sensores RTD Pt100Ω ) PCPT4 SmA ( com 4 entradas para sensores RTD Pt100Ω e saída 4... 20mA )

PCPT 4 ( com 4 entradas para sensores RTD Pt100Ω ) PCPT4 SmA ( com 4 entradas para sensores RTD Pt100Ω e saída 4... 20mA ) MANUAL DE OPERAÇÃO PCPT 4 ( com 4 entradas para sensores RTD Pt100Ω ) PCPT4 SmA ( com 4 entradas para sensores RTD Pt100Ω e saída 4... 20mA ) VERSÃO 4.04 RELÉ DE PROTEÇÃO TÉRMICA ( ANSI 23/26/49 ) CONTROLE

Leia mais

Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.

Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas. 1/8 Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras

Leia mais

1.ª Prática Componentes da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos Contínuos da De Lorenzo

1.ª Prática Componentes da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos Contínuos da De Lorenzo 1 1.ª Prática Componentes da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos Contínuos da De Lorenzo OBJETIVO: 1. Conhecer os instrumentos e equipamentos industriais. 2. Conhecer o funcionamento

Leia mais

Estações Hidrológica Automática. Acompanha. Especificações Técnicas HIDROLOGIA

Estações Hidrológica Automática. Acompanha. Especificações Técnicas HIDROLOGIA Estações Hidrológica Automática A Estação Hidrológica Automática EHA-2N é um sistema combinado de medição para nível e chuva com coleta de dados por meio de PC com comunicação via USB e transmissão de

Leia mais

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições

Leia mais

Transmissor de Pressão e Nível Inteligente SÉRIE VH-10 SERIE VH-10 Dez2008

Transmissor de Pressão e Nível Inteligente SÉRIE VH-10 SERIE VH-10 Dez2008 Transmissor de Pressão e Nível Inteligente SÉRIE VH-10 SERIE VH-10 Dez2008 Os Transmissores de Pressão Série VH-10 são uma família de produtos com alta tecnologia, com características completas, que eleva

Leia mais

Transmissor de Pressão Capacitivo

Transmissor de Pressão Capacitivo Opcional: Selo Flush Sensor cerâmico capacitivo com diafragma em AI203, 99,9% Circuito Eletrônico em compartimento isolado Fácil Programação - Totalmente acessível pela parte frontal do instrumento com

Leia mais

Expulsor pneumático. Informações Técnicas

Expulsor pneumático. Informações Técnicas Expulsor pneumático Conexão: 1/4 BSP ou NPT. Pressão máxima de trabalho: 10.5 kgf/cm². Freqüência máxima de trabalho: 870 ciclos por minuto. Funcionamento: o ar comprimido abastece o reservatório através

Leia mais

100% electricity. Correção automática do fator de potência

100% electricity. Correção automática do fator de potência 100% electricity Correção automática do fator de potência Correção Automática do Fator de Potência Controladores automáticos do fator de potência DCRK DCRJ Programação digital Configuração com 5 ou 7 estágios,

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Transdutor de Resistência Transdutor de Temperatura W151 / W152. Revisão I

MANUAL DO USUÁRIO. Transdutor de Resistência Transdutor de Temperatura W151 / W152. Revisão I MANUAL DO USUÁRIO Transdutor de Resistência Transdutor de Temperatura W151 / W152 Índice Capítulo Página Introdução 3 Termo de Garantia 3 Características Técnicas 4 Esquemas de Ligação 6 Saída Analógica

Leia mais

CHAVES DE NÍVEL. Montagem de Topo

CHAVES DE NÍVEL. Montagem de Topo CHAVES DE NÍVEL Montagem de Topo A CONAUT, desde 1965 no mercado nacional, é hoje uma marca conhecida e respeitada no ramo de automação e instrumentação, atuando em todos os ramos da indústria. Além de

Leia mais

MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA 24 HORAS

MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA 24 HORAS MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA 24 HORAS INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO 1 Introdução à instrumentação 2 A evolução da instrumentação 3 Definições na instrumentação 3.1 Classes

Leia mais

Especificação Quadro Autoportante de Baixa Tensão

Especificação Quadro Autoportante de Baixa Tensão Especificação Quadro Autoportante de Baixa Tensão Descrição: QUADRO AUTO-PORTANTE ATÉ 4000A Local de Aplicação QGBT Modelo Fabricante: Fabricante Alternativo Normas NBR 6808, IEC 60439-1 Aplicáveis Critério

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6

Leia mais

MEDIDORES DE VAZÃO. Eletromagnéticos

MEDIDORES DE VAZÃO. Eletromagnéticos MEDIDORES DE VAZÃO Eletromagnéticos REV 12/2011 Tubo Sensor OPTIFLUX 1000 FINAME Sistema de Medição Princípio de Medição Lei de Faraday. A CONAUT, desde 1965 no mercado nacional, é hoje uma marca conhecida

Leia mais

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS Ligações rosqueadas; Ligações soldadas; Ligações flangeadas; Ligações de ponta e bolsa; Outras Ligações: - Ligações de compressão; - Ligações patenteadas. 1 Fatores que influenciam

Leia mais

Quando se realiza uma seqüência de n medições de um mesmo objeto, é possível a ocorrência de alguns resultados estranhamente fora da distribuição

Quando se realiza uma seqüência de n medições de um mesmo objeto, é possível a ocorrência de alguns resultados estranhamente fora da distribuição Quando se realiza uma seqüência de n medições de um mesmo objeto, é possível a ocorrência de alguns resultados estranhamente fora da distribuição estatística esperada. Em geral, tais resultados podem ser

Leia mais

Varycontrol Caixas VAV

Varycontrol Caixas VAV 5//P/3 Varycontrol Caixas VAV Para Sistemas de Volume Variável Séries TVJ, TVT TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 05 05509-005 São Paulo SP Fone: (11) 303-3900 Fax: (11) 303-39 E-mail: trox@troxbrasil.com.br

Leia mais

e do operador na instalação e na manutenção. Nesse tipo de montagem, o cabo de alimentação não sofre torções nem é tracionado.

e do operador na instalação e na manutenção. Nesse tipo de montagem, o cabo de alimentação não sofre torções nem é tracionado. O Giroposte tem por objetivo ser um modelo de poste de giro articulável. Indicado para uso em áreas que necessitam de um sistema seguro para instalação de iluminação, câmeras de segurança, sensores e outros

Leia mais

Válvulas atuadas de controle e on/off KLINGER. Connect With Quality. Richard Klinger Ind. e Com. Ltda

Válvulas atuadas de controle e on/off KLINGER. Connect With Quality. Richard Klinger Ind. e Com. Ltda Connect With Quality Válvulas atuadas de controle e on/off KLINGER Richard Klinger Ind. e Com. Ltda Av. Duque de Caxias, 2001 Jardim Sta. Lúcia CEP 13223-025 Várzea Paulista São Paulo Fone: (11) 4596.9514

Leia mais

APLICATIVO DE CÁLCULO PARA DETERMINAÇÃO DE ENERGIA INCIDENTE

APLICATIVO DE CÁLCULO PARA DETERMINAÇÃO DE ENERGIA INCIDENTE APLICATIVO DE CÁLCULO PARA DETERMINAÇÃO DE ENERGIA INCIDENTE Autores José Eduardo Chaves Costa (42049633) José Nunes dos Santos Júnior (962334.8) Petrobras/Unidade de Negócios Sergipe e Alagoas RESUMO

Leia mais

Critérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência)

Critérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) Critérios de Avaliação Fabril Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) O presente subitem tem como objetivo orientar fabricantes de artefatos de concreto para redes de distribuição

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE TUBOS DE AÇO CARBONO COM COSTURA

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE TUBOS DE AÇO CARBONO COM COSTURA 1 NOÇÕES BÁSICAS SOBRE TUBOS DE AÇO CARBONO COM COSTURA 1. INTRODUÇÃO 2. FABRICAÇÃO DE TUBOS 3. NORMAS DE FABRICAÇÃO 4. INFORMAÇÕES TÉCNICAS 4.1 - Cálculo do Peso Teórico 4.2 - Raio de Canto teórico dos

Leia mais

PALÁCIO DA ABOLIÇÃO PROJETO DE AR CONDICIONADO ASSUNTO: MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES E ESPEFIFICAÇÕES TÉCNICAS

PALÁCIO DA ABOLIÇÃO PROJETO DE AR CONDICIONADO ASSUNTO: MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES E ESPEFIFICAÇÕES TÉCNICAS PALÁCIO DA ABOLIÇÃO PROJETO DE AR CONDICIONADO ASSUNTO: MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES E ESPEFIFICAÇÕES TÉCNICAS AUTOR : COMARU PROJETOS E CONSULTORIA DATA : JULHO DE 2008 ÍNDICE: 1.0 Relação de desenhos

Leia mais

Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível. No dimensionamento das tubulações, são encontrados freqüentemente os seguintes equívocos:

Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível. No dimensionamento das tubulações, são encontrados freqüentemente os seguintes equívocos: Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível Houve, no Brasil, uma lacuna na normalização de Instalações Internas de Gás Combustível durante um grande período, pois a norma brasileira que tratava

Leia mais

ST90 / ST90A PT10. Transmissor e Sensor de Temperatura

ST90 / ST90A PT10. Transmissor e Sensor de Temperatura ST90 / ST90A PT0 Transmissor e Sensor de Temperatura ST90A PT0 Características Descrição Transmisssor de Temperatura - Ideal para diversos ambientes Industriais e aplicações sanitárias. - Cabeçote em Nylon

Leia mais

TR-20. Manual de Instruções. CHAVE DE FLUXO Tipo Êmbolo TECNOFLUID

TR-20. Manual de Instruções. CHAVE DE FLUXO Tipo Êmbolo TECNOFLUID Português TR-20 CHAVE DE FLUXO Tipo Êmbolo Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas. Anote o modelo e número de série

Leia mais

Sistema de sensores Sensores de pressão Série PM1. Catálogo impresso

Sistema de sensores Sensores de pressão Série PM1. Catálogo impresso Sistema de sensores Sensores de pressão Série PM1 Catálogo impresso Sistema de sensores Sensores de pressão Série PM1 Pressão de comutação: -0,9-16 bar mecânico Conexão elétrica: Conector, ISO 4400, formato

Leia mais

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 Da experiência obtida no projeto de redes, vários princípios, surgiram, possibilitando que novos projetos fossem

Leia mais

Menu de Programação e Operação - Amperímetro Digital - Família GC 2009 Microcontrolado.

Menu de Programação e Operação - Amperímetro Digital - Família GC 2009 Microcontrolado. Operação - Amperímetro Digital - Família GC 2009 Microcontrolado. Com dois reles independentes para controle ou alarme, contatos reversíveis tipo SPDT e Sinal de Saída para Retransmissão da Amperagem medida

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03 1 Introdução: Os indicadores possuem uma entrada analógica configurável por software, que permite a conexão de diverstos tipos de sensores de temperatura e outras grandezas elétricas sem a necessidade

Leia mais

BTL BTL. Transdutores Micropulse. Índice Série compacta de haste

BTL BTL. Transdutores Micropulse. Índice Série compacta de haste Índice compacta de haste..2 série..4 série..6..8 de pulso digital..10 SSI série série de pulso digital SSI..1 instruções de compacta de haste Pressão de trabalho de 600 bar, alta repetibilidade, sem contato,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. AQUISITOR DE DADOS Modelo A202 Versão 1.04 / Revisão 06

MANUAL DE INSTRUÇÕES. AQUISITOR DE DADOS Modelo A202 Versão 1.04 / Revisão 06 MANUAL DE INSTRUÇÕES AQUISITOR DE DADOS Modelo A202 Versão.04 / Revisão 06 2 ÍNDICE Item Página. Introdução...3 2. Características...4 3. Especificações...5 3. Entradas universais...5 3.2 Saídas a relé...5

Leia mais

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).

Leia mais

Medidor de vazão, plástico

Medidor de vazão, plástico Medidor de vazão, plástico Construção O medidor de vazão, num princípio de, dispõe de um tubo de medição em PA 63T ou seja, polissulfona, adequado para a utilização em meios neutros ou seja, agressivos*

Leia mais

RECURSOS de SEGURANÇA p/ a arquitetura elétrica de VEHs.

RECURSOS de SEGURANÇA p/ a arquitetura elétrica de VEHs. p/ a arquitetura elétrica de VEHs. Wilson Nogueira da Silva Marketing de Produto - 2013 Exemplos de Veículos Elétricos: Exemplos de sistemas p/ Veículos Elétricos: Exemplos de tecnologias p/ carga de baterias:

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

REDE DE COMUNICAÇÃO DA COMUNIDADE FINANCEIRA DOCUMENTO DE INFRA-ESTRUTURA

REDE DE COMUNICAÇÃO DA COMUNIDADE FINANCEIRA DOCUMENTO DE INFRA-ESTRUTURA DOCUMENTO DE INFRA-ESTRUTURA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. IMPLANTAÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 3. CONDIÇÕES BÁSICAS PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS... 4 3.1. INFRAESTRUTURA INTERNA RECOMENDAÇÕES:... 4 3.2. CONDIÇÕES

Leia mais

Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²)

Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) 1. Esta Especificação destina-se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada

Leia mais

Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Estrutural) Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Características)

Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Estrutural) Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Características) CATÁLOGO TÉCNICO TRANSFORMADORES A ÓLEO DE MÉDIA E ALTA TENSÃO Índice Transformador de Força Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Estrutural) Transformador Trifásico de Força Classe até

Leia mais

ANEXO II CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE GRUPO MOTORES GERADORES

ANEXO II CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE GRUPO MOTORES GERADORES ANEXO II ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE GRUPO MOTORES GERADORES AQUISIÇÃO DE GRUPO MOTORES GERADORES A SEREM INSTALADOS NAS UNIDADES DA ANATEL EM TODO O BRASIL. INTRODUÇÃO

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Manual de Instruções. Deve operar em ambientes isentos de gases corrosivos, poeiras inflamáveis ou materiais explosivos.

Manual de Instruções. Deve operar em ambientes isentos de gases corrosivos, poeiras inflamáveis ou materiais explosivos. Modelo: RPCF 3/ 12 Introdução O é apropriado para um eficiente controle da energia reativa das instalações elétricas. Ele é dotado de um microcontrolador com um poderoso algoritmo de otimização do fator

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

Manômetros. Conexões Rosqueadas FIT Nº FI-S1201. Diâmetro 4" e 6. Modelo MV MVE. Material do Corpo Aço Inox. Pressão Máxima 28,0 barg FI-P32202

Manômetros. Conexões Rosqueadas FIT Nº FI-S1201. Diâmetro 4 e 6. Modelo MV MVE. Material do Corpo Aço Inox. Pressão Máxima 28,0 barg FI-P32202 Manômetros FIT Nº FI-S101 Modelo MV MVE Diâmetro 4" e 6 Conexões Rosqueadas do Corpo Pressão Máxima 8,0 barg FI-P30 EL 600 1/ Rosca até 50 bar 193 FI-P30-01 Edição 3 - Rev 1 EL 600 Transmissor de pressão

Leia mais

Autor do Proj. / Resp. Técnico CREA / UF. Coord. Adjunto Contrato. Data TC Nº 005-EG/2008/0025. Sítio

Autor do Proj. / Resp. Técnico CREA / UF. Coord. Adjunto Contrato. Data TC Nº 005-EG/2008/0025. Sítio 02 REVISÃO MARÇO/2011 DARCIO REIS RENATO PEREIRA JOSÉ LAGHI 01 ATA REVISÃO DE PROJETO DE 28/02/2011 FEV./2011 DARCIO REIS RENATO PEREIRA JOSÉ LAGHI 00 EMISSÃO INICIAL NOV./2010 DARCIO REIS RENATO PEREIRA

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES GERAIS

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES GERAIS CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES GERAIS Instalação do sistema de geração de ozônio na piscina coberta do Centro de Atividades do SESC Ceilândia. Brasília-DF COMAP/DIAD Página 1 BASES TÉCNICAS PARA

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação FS80EX CHAVE DE FLUXO TIPO PALHETA Cod: 073AA-049-122M Setembro / 2008 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999 FAX: (11)3488-8980

Leia mais

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3

Leia mais

VAV - R CAIXA DE VOLUME DE AR VARIÁVEL

VAV - R CAIXA DE VOLUME DE AR VARIÁVEL VAV - R CAIXA DE VOLUME DE AR VARIÁVEL VAV CAIXA DE VOLUME DE AR VARIÁVEL A Tropical, com o intuito de melhor atender às necessidades do mercado, oferece a opção de Caixa de Volume Variável de formato

Leia mais