ANEXO II CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE GRUPO MOTORES GERADORES
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- Rubens de Almada Pinho
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1 ANEXO II ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE GRUPO MOTORES GERADORES AQUISIÇÃO DE GRUPO MOTORES GERADORES A SEREM INSTALADOS NAS UNIDADES DA ANATEL EM TODO O BRASIL.
2 INTRODUÇÃO Este Caderno de Especificações Técnicas estabelece as características gerais dos Grupos Motores Geradores (GMG) e as condições básicas para fornecimento e instalação nos Escritórios Regionais e Unidades Operacionais da Anatel, conforme a distribuição relacionada no anexo III. Os equipamentos deverão ser fornecidos completos com todos os componentes e acessórios necessários a sua perfeita instalação e operação, inclusive USCA s e unidades controladoras e transmissoras automáticas, ensaios de rotina do equipamento, provisões para embalagem e transporte, tanque de óleo combustível, interligações entre o Quadro Geral de Distribuição e as Unidades Componentes do GMG, supervisão e montagem de toda a instalação e testes. É parte integrante do fornecimento o levantamento e elaboração dos projetos de instalações e obras civis necessárias ao perfeito funcionamento dos equipamentos, conforme descrito no item Projetos. Os custos para levantamento e elaboração dos projetos deverão ser estimados para efeito da proposta, sendo a visita aos locais de instalação dos GMG s efetuada após a definição do Licitante vencedor, já para cumprimento do objeto. Não serão aceitos posteriores alegações de desconhecimento dos serviços a serem efetuados e que possam comprometer a execução dos projetos e funcionamento dos equipamentos. A execução das obras civis será ao encargo da Anatel, após aprovados os projetos elaborados pelo licitante. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS EQUIPAMENTOS O escopo de fornecimento incluirá, mas não se restringirá, ao estipulado nesta especificação, cabendo ao fornecedor as complementações dos acessórios para instalações julgados necessárias ao bom desempenho do GMG. Todo conjunto deverá ser projetado, construído e ensaiado de acordo com as últimas revisões das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): NBR 5117 Máquinas Síncronas Especificação; NBR 5361 Disjuntor de baixa tensão Especificação; NBR 7101 Relés de medição com uma grandeza de alimentação de entrada a tempo não especificado ou a tempo independente; NBR 9522 Transformador de corrente para tensões máximas até 1,2 KV, inclusive, características elétricas e dimensões Padronização. 2
3 Como complementação, quando necessário, poderão ser adotadas normas das seguintes instituições: ANSI - American National Standard Institute NEMA - National Electrical Manufacturers Association DIN - Deustshe Industrie Normen IEC - International Electrotechnical Commission ISO - International Organization for Standardization ASTM - American Society for Testing and Material Lote 1 - Características dos equipamentos: Unidade Grupo Motor Gerador de 55 kva: Deverão ser fornecidas 15 (quinze) unidades. A especificação objetiva estabelecer parâmetros técnicos para fornecimento de um GRUPO GERADOR de 55/50 kva de potência intermitente/contínua, dotado de Unidade de Supervisão de Corrente Alternada - USCA, na tensão: 380/220 Vca ou de 220/127 Vca conforme necessidade de cada unidade. Motor: O motor de acionamento do gerador deverá ser próprio para serviço contínuo, de quatro tempos, com aspiração natural do ar de admissão ou turbo-alimentado, com resfriamento do ar de admissão e injeção direta de combustível. A refrigeração do motor deverá ser por circulação de água em circuito fechado. Deverá possuir sistemas de pré-aquecimento, contendo resistores de aquecimento instalados no bloco do motor, com o respectivo termostato regulável. A partida do motor deverá ser efetuada através de motor de arranque elétrico alimentado por bateria chumbo-ácida, cujo carregador automático também deve estar incluído no fornecimento. Esta bateria se destinará exclusivamente à partida do motor, devendo ser dimensionada para atender ao esquema de partida previsto. A partida/parada do motor terá opção automática ou manual através de botoeira do quadro de comando do GMG. O sistema elétrico do motor deverá incluir ainda, alternador, carregador automático da bateria, botoeiras, indicador de carga da bateria, etc. O regulador automático de velocidade deverá ser capaz de manter a velocidade em mais ou menos 3% da velocidade nominal para qualquer condição de carga até a nominal, provido de dispositivo de micro-regulagem. Além disso, o motor deverá possuir acelerador para regulagem manual da velocidade. O regulador deverá ser provido de meios para parar o motor em caso de sobrevelocidade superior a 115% 3
4 da velocidade nominal. Dispositivo de parada do GMG, com unidade de paralisação, montada próxima ao regulador automático de velocidade do motor e previsão para comando remoto. A operação deste dispositivo deverá desligar o disjuntor do gerador e inibir a excitação do mesmo. Marca de Referência: MWM, Perkins ou similar. Modelo: D229/4 ou similar. Tipo: injeção direta, 4 cilindros em linha. Sistema de governo: mecânico centrífugo BOSCH. Sistema de arrefecimento: radiador, ventilador e bomba centrífuga. Filtros: de ar tipo seco com elemento descartável; de lubrificação com cartucho substituível; de combustível com feltro substituível. Sistema elétrico: motor de partida 12 Vcc dotado de alternador para carga da bateria e válvula solenóide de estrangulamento da bomba injetora, provocando parada do motor no caso de defeito. Sistema de controle: termômetro, manômetro, chave de partida/parada e botoeira de partida. Sistema de pré-aquecimento: através de resistência elétrica intercalada no circuito de refrigeração, comandada por termostato regulável de 20 a 120 C. Potência contínua: 63 CV / 46 kw rpm, conforme norma DIN 6271 (A). Potência máxima: 66 CV / 49 kw rpm, conforme norma DIN 6271 (B). Consumo de combustível: 11,6 litros/h a 100% de carga em potência contínua. Gerador: Tipo: alternador síncrono, trifásico, especial para cargas deformantes. Excitação: excitatriz rotativa sem escovas (BRUSHLESS) com regulador automático de tensão montado junto ao gerador. Potência em regime contínuo: 50 kva Potência em regime intermitente (1h a cada 12h de funcionamento): 55 kva Tensão: 380/220 Vca ou 220/127 Vca; Freqüência: 60 Hz Ligação: estrela com neutro acessível. Número de pólos/rpm: 4/1800 Grau de proteção: IP 21 Classe de isolamento: H (180 C) Regulação: regulador de tensão eletrônico para mais ou menos 2% para carga constante em toda faixa de carga. Refrigeração: ventilador centrífugo montado no próprio eixo. Forma construtiva: Mancal único com acoplamento através de discos flexíveis. 4
5 BASE METÁLICA: Construída em longarinas de chapa dobrada em C, com travessas de reforço soldadas pelo processo MIG, suportes de apoio para motor e gerador e pontos para colocação dos amortecedores de vibração. Unidade de supervisão de corrente alternada USCA: Finalidade: destinada a supervisão de um sistema CA formado por uma fonte principal (rede) e uma fonte de emergência (grupo) que alimentam cargas consideradas essenciais que não devem sofrer interrupção prolongada. Modulo de Comando: tipo microprocessado, incluindo a lógica de automatismo, as etapas de supervisão de rede, partida, parada, supervisão de defeitos do grupo, resfriamento e comando da chave de transferência. Deve possuir visor digital no qual devem ser apresentadas as leituras das grandezas monitoradas, as mensagens de status e de defeito. Gabinete: deve ser do tipo armário metálico auto-sustentado, com porta frontal dotada de trinco e aberto na base. Valores nominais : Potência controlada: 55/50 kva tensão de alimentação CA: conforme definição anterior freqüência: 60 Hz tensão de comando CC: 12 Vcc Medições digitais: Tensão entre fases e entre fases e neutro Corrente nas três fases Freqüência Potência ativa e fator de potência do gerador Energia gerada (kwh) Horas de funcionamento Número de partidas Tensão de bateria Comando: Tecla de seleção de operações: manual-automático-teste; Tecla de seleção de leitura no visor digital; Tecla de partida; Tecla de parada; Tecla liga carga rede; Tecla desliga carga rede; Tecla liga carga grupo; Tecla desliga carga grupo; Tecla Reset/inibição alarme sonoro. Botoeira de desligamento de emergência (tipo soco ). Sinalizações: Supervisão ativa (LED) Rede alimentando (LED) Grupo alimentando (LED) 5
6 Modo de operação selecionado (LED) Defeitos (Mensagem indicativa no visor digital). Alarme sonoro: uma sirene eletrônica deverá ser acionada quando ocorrer algum defeito, sendo inibido através da tecla reset. Força: Chave de transferência automática de carga, montada na própria USCA e constituída dos seguintes componentes: No caso de Tensão 380/220 Vca: (02) dois contatores eletromagnéticos de 125A, tripolares, sendo estes comandados por bobinas em corrente retificada e possuindo blocos de contatos auxiliares. (03) três bases tipo NH com respectivos fusíveis de proteção do circuito de carga com capacidade de 100A. (03) três transformadores de corrente com relação 100/5A para fornecer informações da corrente de carga ao módulo de comando. A chave de transferência deverá ser intertravada mecânica e eletricamente, de modo a impedir o paralelismo das duas fontes (rede e grupo) mesmo em operação manual. A interligação dos componentes deverá ser feita com barras de cobre devidamente identificadas e com pontos de ligação prateados. No caso de Tensão 220/127 Vca: (02) dois contatores eletromagnéticos de 250A, tripolares, sendo estes comandados por bobinas em corrente retificada e possuindo blocos de contatos auxiliares. (03) três bases tipo NH com respectivos fusíveis de proteção do circuito de carga com capacidade de 160A. (03) três transformadores de corrente com relação 200/5A para fornecer informações da corrente de carga ao módulo de comando. A chave de transferência deverá ser intertravada mecânica e eletricamente, de modo a impedir o paralelismo das duas fontes (rede e grupo) mesmo em operação manual. A interligação dos componentes deverá ser feita com barras de cobre devidamente identificadas e com pontos de ligação prateados. Diversos: A USCA deverá possuir ainda régua de bornes para interligações de comando, fusíveis, contatores auxiliares e retificador para carga de baterias. Funcionamento: A Unidade de Supervisão de Corrente Alternada deverá funcionar sob comando automático, manual ou teste, sendo esses modos de comando selecionados através de teclas localizadas na porta da USCA. 6
7 Funcionamento automático: Selecionado o modo automático : Estando a rede em condições normais, a carga deverá ser alimentada por esta. Supervisão da tensão de rede: ±15% (programável - sobre/subtensão). Supervisão da freqüência da rede: ±5% (programável - sobre/subfreqüência). Tempo de confirmação da falha de rede: ajustável de 01 a 99 segundos. Tentativas de partida: (03) três. Após a 3 a tentativa, não ocorrendo partida deverá ser sinalizado falha na partida. Após a partida, ocorrendo estabilização de pressão, tensão e freqüência o grupo deverá assumir a alimentação de carga: tempo máximo de 10 segundos. Ao normalizar a rede deverá ocorrer a transferência grupo/rede. O grupo deverá permanecer de 01 a 05 minutos, ajustável, para resfriamento, sendo após comandada a parada. Ocorrendo anormalidade no período de resfriamento o grupo deverá reassumir a alimentação de carga imediatamente. Funcionamento Manual: Selecionado o modo de operação "manual" deverão ser disponibilizadas as seguintes operações: Partida do grupo, pelo acionamento de tecla de partida. Transferência de carga da rede/grupo e grupo/rede pelo acionamento das respectivas teclas. Parada do grupo, pelo acionamento da tecla de parada. Teste: Selecionado o modo teste deverá ser simulada uma falha da energia de rede, sendo então comandada a partida do grupo, porém a carga deverá permanecer alimentada pela rede. No modo teste deverão ser disponíveis as transferências grupo/rede e rede/grupo, através das teclas de comando manual. Defeito no Grupo: Se durante o funcionamento do grupo, tanto em automático como em manual, ocorrer algum dos defeitos enumerados, deverá ser sinalizado no visor digital do módulo de comando a indicação do defeito ocorrido e ativado o alarme sonoro. 1 - Baixa pressão do óleo lubrificante; 2 - Alta temperatura de água de arrefecimento; 3 Sub / Sobretensão; 4 Sub / Sobrefreqüência; 5 Falha partida; 6 Falha parada; 7 Sobrecorrente; 8 Sobrecarga; 7
8 9 - Defeito no retificador; 10 Defeito no pré aquecimento. RETIFICADOR DE BATERIA: Para manter a(s) bateria(s) de partida e comando do Grupo Gerador em um nível de flutuação desejável deverá ser utilizado um retificador automático com as seguintes características: Potência máxima de consumo: 230 VA Tensão de alimentação (fase-neutro): conforme definição anterior. Tensão de saída, nominal: 12 Vcc Corrente de saída, máxima: 5A Dotado de amperímetro para corrente de saída PINTURA: Motor: limpeza manual e pintura anti-oxidante, acabamento em esmalte sintético azul báltico. Gerador: limpeza, aplicação de tinta alquídica por imersão e acabamento final em esmalte sintético azul báltico. Quadro elétrico: imersão em decapantes / desengraxantes, limpeza manual e aplicação de pintura eletrostática a base de pó epóxi na cor cinza RAL Deverão ser fornecidos, juntamente com o grupo gerador os seguintes acessórios: Conjunto de amortecedores de vibração montados entre base e motor/gerador; Uma bateria chumbo-ácida 12 V - 92 Ah com cabos e terminais; Um silencioso de absorção e um segmento elástico; Tanque de armazenamento de combustível com 250 litros em polietileno linear, com mangueiras translúcidas para interligação (distância máxima tanque/grupo = 3 m); Chave de transferência montada em painel separado; Deverão ser fornecidos todos os manuais técnicos referentes ao sistema fornecido, relação de materiais para manutenção e rotinas de manutenção e testes; Lote 2 - Unidade Grupo Motor Gerador de 115 kva: Deverão ser fornecidos 09 (nove) unidades. A especificação objetiva estabelecer parâmetros técnicos para fornecimento de um GRUPO GERADOR de 115 kva de potência intermitente/contínua, dotado de Unidade de Supervisão de Corrente Alternada - USCA, na tensão: 380/220 Vca ou 220/127 Vca conforme necessidade de cada unidade. O escopo de fornecimento incluirá, mas não se restringirá, ao estipulado nesta especificação, cabendo ao fornecedor as complementações julgadas necessárias ao bom desempenho do GMG. 8
9 Todo conjunto deverá ser projetado, construído e ensaiado de acordo com as últimas revisões das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), devendo ser aplicadas, em casos omissos, as normas das seguintes entidades: ANSI - American National Standard Institute NEMA - National Electrical Manufacturers Association DIN - Deustshe Industrie Normen IEC - International Electrotechnical Commission ISO - International Organization for Standardization ASTM - American Society for Testing and Material Características dos equipamentos: Motor: O motor de acionamento do gerador deverá ser próprio para serviço contínuo, de quatro tempos, com aspiração natural do ar de admissão ou turbo-alimentado, com resfriamento do ar de admissão e injeção direta de combustível. A refrigeração do motor deverá ser por circulação de água em circuito fechado. Deverá possuir sistemas de pré-aquecimento, contendo resistores de aquecimento instalados no bloco do motor, com o respectivo termostato regulável. A partida do motor deverá ser efetuada através de motor de arranque elétrico alimentado por bateria chumbo-ácida, cujo carregador automático também deve estar incluído no fornecimento. Esta bateria se destinará exclusivamente à partida do motor, devendo ser dimensionada pelo para atender ao esquema de partida previsto. A partida/parada do motor será automática ou localmente através de botoeira do quadro de comando do grupo diesel gerador. O sistema elétrico do motor deverá incluir, ainda, alternador, carregador automático da bateria, botoeiras, indicador de carga da bateria, etc. O regulador automático de velocidade deverá ser capaz de manter a velocidade em mais ou menos 3% da velocidade nominal para qualquer condição de carga até a nominal, provido de dispositivo de micro-regulagem. Além disso, o motor deverá possuir acelerador para regulagem manual da velocidade. O regulador deverá ser provido de meios para parar o motor em caso de sobrevelocidade superior a 115% da velocidade nominal. Dispositivo de parada do GMG, com unidade de paralisação, montada próxima ao regulador automático de velocidade do motor e previsão para comando remoto. A operação deste dispositivo deverá desligar o disjuntor do gerador e inibir a excitação do mesmo. 9
10 Motor: Marca: MWM, PERKINS ou similar. Modelo: D229/6 ou similar. Tipo: injeção direta, turbo alimentado, 6 cilindros em linha. Sistema de governo: mecânico centrífugo BOSCH. Sistema de arrefecimento: radiador, ventilador e bomba centrífuga. Filtros: de ar tipo seco com elemento descartável; de lubrificação com cartucho substituível; de combustível com feltro substituível. Sistema elétrico: motor de partida 12 Vcc dotado de alternador para carga da bateria e válvula solenóide de estrangulamento da bomba injetora, provocando parada do motor no caso de defeito. Sistema de controle: termômetro, manômetro, chave de partida/parada e botoeira de partida. Sistema de pré-aquecimento: através de resistência elétrica intercalada no circuito de refrigeração, comandada por termostato regulável de 20 a 120 C. Potência contínua: 131 CV / 96 kw rpm, conforme norma DIN 6271 (A). Potência máxima: 137 CV / 101 kw rpm, conforme norma DIN 6271 (B). Consumo de combustível: 25,1 litros/h a 100% de carga em potência contínua. Gerador: Tipo: alternador síncrono, trifásico, especial para cargas deformantes. Excitação: excitatriz rotativa sem escovas (BRUSHLESS) com regulador automático de tensão montado junto ao gerador. Potência em regime contínuo: 106 kva Potência em regime intermitente (1h a cada 12h de funcionamento): 115 kva Tensão: 380/220 Vca ou 220/127 Vca; Freqüência: 60 Hz Ligação: estrela com neutro acessível. Número de polos/rpm: 4/1800 Grau de proteção: IP 21 Classe de isolamento: H (180 C) Regulação: regulador de tensão eletrônico para mais ou menos 2% para carga constante em toda faixa de carga. Refrigeração: ventilador centrífugo montado no próprio eixo. Forma construtiva: Mancal único com acoplamento através de discos flexíveis. Base Metálica: Construída em longarinas de chapa dobrada em C, com travessas de reforço soldadas pelo processo MIG, suportes de apoio para motor e gerador e pontos para colocação dos amortecedores de vibração. 10
11 Unidade de supervisão de corrente alternada USCA: Destinada a supervisão de um sistema CA formado por uma fonte principal (rede) e uma fonte de emergência (grupo) que alimentam cargas consideradas essenciais que não devem sofrer interrupção prolongada. Modulo de Comando: tipo microprocessado, incluindo a lógica de automatismo, as etapas de supervisão de rede, partida, parada, supervisão de defeitos do grupo, resfriamento e comando da chave de transferência. Deve possuir visor digital no qual devem ser apresentadas as leituras das grandezas monitoradas, as mensagens de status e de defeito. Gabinete: deve ser do tipo armário metálico auto-sustentado, com porta frontal dotada de trinco e aberto na base. Valores nominais : Potência controlada: 115 kva tensão de alimentação CA: conforme definição anterior freqüência: 60 Hz tensão de comando CC: 12 Vcc Medições digitais: Tensão entre fases e entre fases e neutro Corrente nas três fases Freqüência Potência ativa e fator de potência do gerador Energia gerada (kwh) Horas de funcionamento Número de partidas Tensão de bateria Comando: Tecla de seleção de operações: manual-automático-teste; Tecla de seleção de leitura no visor digital; Tecla de partida; Tecla de parada; Tecla liga carga rede; Tecla desliga carga rede; Tecla liga carga grupo; Tecla desliga carga grupo; Tecla Reset/inibição alarme sonoro. Botoeira de desligamento de emergência (tipo soco ). Sinalizações: Supervisão ativa (LED) Rede alimentando (LED) Grupo alimentando (LED) Modo de operação selecionado (LED) Defeitos (Mensagem indicativa no visor digital). Alarme sonoro: uma sirene eletrônica deverá ser acionada quando ocorrer algum defeito, sendo inibido através da tecla reset. 11
12 Força: Chave de transferência automática de carga, montada na própria USCA e constituída dos seguintes componentes: No caso de Tensão 380/220 Vca: (02) dois contatores eletromagnéticos de 250A, tripolares, sendo estes comandados por bobinas em corrente retificada e possuindo blocos de contatos auxiliares. (03) três bases tipo NH com respectivos fusíveis de proteção do circuito de carga com capacidade de 200A. (03) três transformadores de corrente com relação 200/5A para fornecer informações da corrente de carga ao módulo de comando. A chave de transferência deverá ser intertravada mecânica e eletricamente, de modo a impedir o paralelismo das duas fontes (rede e grupo) mesmo em operação manual. A interligação dos componentes deverá ser feita com barras de cobre devidamente identificadas e com pontos de ligação prateados. No caso de Tensão 220/127 Vca: (02) dois contatores eletromagnéticos de 315A, tripolares, sendo estes comandados por bobinas em corrente retificada e possuindo blocos de contatos auxiliares. (03) três bases tipo NH com respectivos fusíveis de proteção do circuito de carga com capacidade de 315A. (03) três transformadores de corrente com relação 400/5A para fornecer informações da corrente de carga ao módulo de comando. Diversos: A USCA deverá possuir ainda régua de bornes para interligações de comando, fusíveis, contatores auxiliares e retificador para carga de baterias. Funcionamento: A Unidade de Supervisão de Corrente Alternada deverá funcionar sob comando automático, manual ou teste, sendo esses modos de comando selecionados através de teclas localizadas na porta da USCA. Funcionamento automático: Selecionado o modo automático : Estando a rede em condições normais, a carga deverá ser alimentada por esta. Supervisão da tensão de rede: ±15% (programável - sobre/subtensão). Supervisão da freqüência da rede: ±5% (programável - sobre/subfreqüência). Tempo de confirmação da falha de rede: ajustável de 01 a 99 segundos. Tentativas de partida: (03) três. Após a 3 a tentativa, não ocorrendo partida deverá ser sinalizado falha na partida. Após a partida, ocorrendo estabilização de pressão, tensão e freqüência o grupo deverá assumir a alimentação de carga: tempo máximo de 10 segundos. 12
13 Ao normalizar a rede deverá ocorrer a transferência grupo/rede. O grupo deverá permanecer de 01 a 05 minutos, ajustável, para resfriamento, sendo após comandada a parada. Ocorrendo anormalidade no período de resfriamento o grupo deverá reassumir a alimentação de carga imediatamente. Funcionamento Manual: Selecionado o modo de operação "manual" deverão ser disponibilizadas as seguintes operações: Partida do grupo, pelo acionamento de tecla de partida. Transferência de carga da rede/grupo e grupo/rede pelo acionamento das respectivas teclas. Parada do grupo, pelo acionamento da tecla de parada. Teste: Selecionado o modo teste deverá ser simulada uma falha da energia de rede, sendo então comandada a partida do grupo, porém a carga deverá permanecer alimentada pela rede. No modo teste deverão ser disponíveis as transferências grupo/rede e rede/grupo, através das teclas de comando manual. Defeito no Grupo: Se durante o funcionamento do grupo, tanto em automático como em manual, ocorrer algum dos defeitos enumerados, deverá ser sinalizado no visor digital do módulo de comando a indicação do defeito ocorrido e ativado o alarme sonoro. 1 - Baixa pressão do óleo lubrificante 2 - Alta temperatura de água de arrefecimento 3 Sub / Sobretensão 4 Sub / Sobrefreqüência 5 Falha partida 6 Falha parada 7 Sobrecorrente 8 - Sobrecarga 9 - Defeito no retificador 10 Defeito no pré aquecimento Retificador de bateria: Para manter a(s) bateria(s) de partida e comando do Grupo Gerador em um nível de flutuação desejável deverá ser utilizado um retificador automático com as seguintes características: Potência máxima de consumo: 230 VA Tensão de alimentação (fase-neutro): conforme definição anterior. Tensão de saída, nominal: 12 Vcc 13
14 Corrente de saída, máxima: 5A Dotado de amperímetro para corrente de saída Pintura: Motor: limpeza manual e pintura anti-oxidante, acabamento em esmalte sintético azul báltico. Gerador: limpeza, aplicação de tinta alquídica por imersão e acabamento final em esmalte sintético azul báltico. Quadro elétrico: imersão em decapantes / desengraxantes, limpeza manual e aplicação de pintura eletrostática a base de pó epoxi na cor cinza RAL Deverão ser fornecidos, juntamente com o grupo gerador os seguintes acessórios: Conjunto de amortecedores de vibração montados entre base e motor/gerador uma bateria chumbo-ácida 12 V Ah com cabos e terminais. Um silencioso de absorção e um segmento elástico. Tanque de armazenamento de combustível com 250 litros, em polietileno linear, com mangueiras translúcidas para interligação (distância máxima tanque/grupo = 3 m). Chave de transferência montada em painel separado. Deverão ser fornecidos todos os manuais técnicos referentes ao sistema fornecido, relação de materiais para manutenção e rotinas de manutenção e testes. QUADROS DE COMANDO Os quadros de comando deverão possuir todos os equipamentos e dispositivos necessários, tais como disjuntores, transformadores de potencial e de corrente, bem como os instrumentos medidores e relés de proteção para realizar a comutação automática de entrada e saída de operação (sem intervenção direta do operador), quando houver falta de energia. Os quadros de comando deverão estar preparados para receberem a alimentação da concessionária local, a ser indicado no diagrama unifilar geral, devendo seus disjuntores serem dimensionados adequadamente em função das potências envolvidas. Os quadros de comando, que serão instalados na sala do GMG, deverão possuir comando microprocessado para a operação automática do grupo, ser adequado para instalação em local abrigado com a parte traseira instalada contra a parede e acesso através de porta frontal. 14
15 O quadro deverá ser construído em chapas de aço, devendo a estrutura elementar ser executada em chapa de aço dobrada, com espessura mínima 2,65mm (12MSG) e a chaparia com espessura mínima 1,90mm (14MSG). As chapas deverão ser fixadas à estrutura autoportante apenas por meio de parafusos, sem utilização de solda. A base da estrutura deverá ser constituída de perfis de aço em seção "U", montados na posição "C" e providos de rasgos adequados para fixação no piso da edificação. Todos os elementos de fixação de chapas e perfilados, tais como parafusos, porcas, arruelas, etc., deverão possuir tratamento preventivo contra oxidação. As entradas e saídas de cabos deverão ser pela parte inferior do quadro, devendo, para isto, serem previstas tampas removíveis aparafusadas, também providas de juntas de neoprene. Estas tampas deverão ser dimensionadas para ocupar a maior área possível. A localização destes acessos deverão ser compatíveis com a posição dos blocos terminais. Os quadros deverão ser providos de venezianas para aeração contendo, em cada uma, tela e filtro. Os quadros deverão possuir em seu interior resistências de aquecimento, controladas por termostatos reguláveis a fim de preservar as condições térmicas mais adequadas ao funcionamento dos dispositivos nele instalados. O circuito de aquecimento deverá ser protegido por meio de minidisjuntor termomagnético. Os quadros deverão possuir uma barra de cobre eletrolítico para aterramento, instalada na parte inferior traseira, cobrindo toda a extensão do equipamento. A dimensão da barra não deverá ser inferior a 25,4x6,3mm (1 x 1,4 ). A barra de aterramento do quadro deverá ser provida de conectores em ambas as extremidades, para a ligação de cabos de cobre nu. As partes metálicas de todos os equipamentos e aparelhagens, bem como a estrutura do quadro, deverão ser interligadas à barra de aterramento. Os barramentos deverão ser constituídos de cobre eletrolítico, em barras retangulares dimensionadas de acordo com as exigências da instalação, sendo fixadas rigidamente à estrutura por meio de suportes isolantes, adequados para suportar os esforços eletrodinâmicos, correspondentes à máxima corrente de curtocircuito prevista. Para o projeto, construção e ensaios do equipamento e seus acessórios, bem como para toda a terminologia e simbologia adotadas, deverão ser seguidas as prescrições das seguintes normas da ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. 15
16 DECLARAÇÕES Deverá ser declarado pelo proponente que todas as estimativas e os custos referente à elaboração de projeto, viagens, hospedagem, levantamentos das condições locais, transporte, montagem e testes dos equipamentos, estarão inclusos na planilha para o fornecimento dos equipamentos, de acordo com os locais indicados no Anexo III. PROJETOS Os projetos deverão estar de acordo com a regulamentação da concessionária local, definindo a tensão de saída do equipamento conforme necessidade da unidade. Deverão ser apresentados desenhos dimensionais e de instalação do equipamento, contendo arranjo geral, em três vistas, com a localização dos acessórios e componentes, massa do equipamento, conjunto completo com motor gerador, local dos tanques de combustível, quadro de comando local, legenda dos componentes, indicação de acesso de condutores externos, detalhe de instalação do grupo motor gerador, do conector de aterramento, esquemas funcionais, de interligação, unifilares e trifilares e o manual de instruções. Deverá ser fornecido o esquema de tratamento e pintura das superfícies metálicas, bem como os ensaios mediante as normas pertinentes. Os projetos de obras civis deverão contemplar todas as disposições para atender as necessidades de lay out para receber o equipamento, devendo ser discutido com a fiscalização antes da sua conclusão a melhor forma de aproveitamento da área existente em cada unidade que receberá o Grupo Motor Gerador. PRAZO DE ENTREGA Projetos de instalações e obras civis: Todos os projetos descritivos deverão ser entregue em meio magnético (CD) e em duas cópias xerográficas, no prazo máximo de 45 (Quarenta e cinco) dias a contar da assinatura do contrato e/ou emissão da nota de empenho. A Anatel, através de sua Gerência de Serviços de Infra-estrutura ADADI, deverá aprovar os projetos num prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de recebimento destes pela Anatel em Brasília/DF. Transporte, montagem e instalação: Os equipamentos deverão ser entregues montados no local e com todos os testes efetuados com a presença da Fiscalização da ANATEL, no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias a contar da assinatura do contrato e/ou emissão da nota de empenho. Ressalta-se que à época da instalação dos equipamentos todos os funcionários da contratada deverão estar devidamente identificados e dotados dos EPI s necessários para este tipo de serviço. 16
17 A fiscalização da execução dos serviços ficará a cargo da Gerência de Serviços de Infra-estrutura da Anatel (ADADI) e da gerência administrativa local do ER ou UO. Após a instalação dos equipamento deverá ser ministrado treinamento de operação do GMG, com duração de 01 hora, incluindo material didático explicativo de funcionamento, para a fiscalização da Anatel e para os colaboradores das unidades indicados pela gerencia local. GARANTIA Todos os equipamentos e serviços efetuados deverão possuir garantia contra defeitos de fabricação e montagem de no mínimo 12 (doze) meses, contados a partir do aceite definitivo pela Anatel dos equipamentos em funcionamento. BRASÍLIA, 08 DE NOVEMBRO DE ADADI/ADAD/SAD/ANATEL 17
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