Anexo II FUNCIONALIDADES MÍNIMAS DO SISTEMA BLOQUEADOR

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1 Anexo II FUNCIONALIDADES MÍNIMAS DO SISTEMA BLOQUEADOR 1. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA BLOQUEADOR 1.1. O Sistema Bloqueador de Comunicação Móvel deve ser capaz de inibir o uso de aparelhos de comunicação nas unidades prisionais descritas neste termo de referência, sem afetar a comunicação celular da comunidade de usuários situados na vizinhança e sem prejudicar a comunicação da área da administração da unidade penal Deverá ser modulado por cada pavilhão. 2. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA BLOQUEADOR 2.1. O Sistema Bloqueador de Comunicação Móvel deve ser constituído em sua essência pelos subsistemas: Sistema Bloqueador de Comunicação Móvel; Sistema Irradiante; Sistema Elétrico, Iluminação e Energia Ininterrupta; Sistema de Alarme e Monitoramento; Infra-estrutura Física envolvendo fundação, se necessário; Torre(s) de sustentação da(s) antena(s). 3. SISTEMA BLOQUEADOR DE COMUNICAÇÃO MÓVEL E DO SISTEMA IRRADIANTE 3.1. O Sistema Bloqueador de Comunicação Móvel deverá ser constituído por módulos, unidades, peças ou partes, permitindo necessariamente: Cobrir e bloquear as faixas de espectro utilizadas para comunicação celular e as tecnologias CDMA, TDMA, GSM, PCS, AMPS, UMTS, N-AMPS, NMT, DAMPS, G3 e IDEN;

2 Ajustar o ganho interno da antena para adequar a cada local a respectiva potência necessária, garantindo mínima interferência nas vizinhanças e nas áreas da administração da unidade penal e máxima performance interna ao local de bloqueio; Deve ter arquitetura modular que permita estar preparado para atualizações quanto à entrada de novas faixas de freqüências e novas operadoras que forem eventualmente homologadas pela ANATEL O sistema proposto deve atender aos níveis aceitáveis de exposição a campos eletromagnéticos de radiofreqüência, conforme limites estabelecidos pela ANATEL em regulamentação específica para este tipo de aplicação, para fins de prevenção à saúde dos indivíduos expostos; 3.3. Cada sistema irradiante deve possuir um módulo para detecção de sinal celular, disponibilizando um monitoramento on-line da área de cobertura. A presença de sinal de qualquer operadora celular ou comunicação de rádio fora das faixas permitidas deve gerar um alarme ao módulo central; 3.4. O sistema bloqueador deve apresentar as seguintes funções de proteção: Os equipamentos e/ou componentes envolvidos no sistema deverão estar devidamente protegidos contra ações e pessoas não autorizadas; As tubulações utilizadas para proteção dos cabos de energia e transmissão de dados devem ser protegidas contra vandalismo. Nesse sentido, as tubulações não poderão ser aparentes, sendo necessário apresentar nas propostas os custos para passagem de tubulação subterrânea em toda a extensão do presídio As antenas de bloqueio devem ser instaladas em grupo, individuais para 14 (quatorze) pavilhões distribuídos em Platôr, será definido os pontos durante a visita técnica obrigatória..

3 4. SISTEMA ELÉTRICO, ILUMINAÇÃO E ENERGIA ININTERRUPTA 4.1. O Sistema Elétrico deve dispor de alimentação principal por corrente alternada (CA), capaz de fornecer energia ao sistema ininterruptamente e de forma automática, não podendo existir equipamentos que dependam de conversor externo para corrente contínua (CC); 4.2. O Sistema Elétrico deverá ser composto por No-Break com autonomia mínima de 2 horas suprindo dessa forma a falta de energia momentânea; 4.3. As fontes de alimentação do sistema deverão ser centralizadas, redundantes e providas de dispositivos de proteção contra surtos atmosféricos e de transitórios de rede, curto nas saídas Vcc (tensão, corrente, etc); 4.4. O aterramento do sistema deverá ser independente da rede atual existente e será de responsabilidade da proponente vencedora. As características técnicas mínimas para este aterramento são: a) resistência de aterramento menor que 06 Ohms, segundo NBR 5410; b) todas as conexões de hastes com cordoalhas deverão ser soldadas. Esse aterramento deverá ser equalizado com a malha geral de aterramento do presídio; 5. SISTEMA DE ALARME E MONITORAMENTO 5.1. O Sistema de Alarme e Monitoramento deve dispor de dispositivo de sinalização para falhas operacionais, local e remoto. Tais dispositivos devem indicar falhas totais ou parciais no sistema de bloqueio para cada faixa de freqüência, falhas de alimentação elétrica e violações que indiquem potencialmente dano ou sabotagem no sistema; 6. INFRA-ESTRUTURA 6.1. Entende-se por infra-estrutura todo o conjunto de construções e elementos físicos necessários para suportar os equipamentos e instalações de todo o sistema de bloqueio de comunicação para serviços móveis de forma adequada e em local protegido contra ações e pessoas não autorizadas, dotado de condições que permitam seu perfeito funcionamento e o acesso autorizado para manutenção de forma segura; 6.2. As propostas devem destacar a infra-estrutura fornecida para instalação do sistema. Esta infra-estrutura deve atender no mínimo aos seguintes requisitos: Todos os equipamentos que compõem o sistema devem estar abrigados e protegidos das intempéries e de projéteis evitando que possam vir a ser atingidos e ocasionando o desligamento de todo o Sistema de Bloqueio de comunicação para serviços móveis; O fornecimento ou construção dos abrigos adequados para as unidades ou módulos, partes e peças do sistema devem fazer parte da proposta;

4 Serão de responsabilidade do Proponente os custos necessários à regularização do projeto e execução dos serviços de infra-estrutura, junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA-MG; Qualquer dano à estrutura física da Unidade Prisional será de inteira responsabilidade da Contratada. 7. TORRE DE SUSTENTAÇÃO DAS ANTENAS 7.1. A estrutura vertical de suporte às antenas deve utilizar-se de torres autoportantes, exigindo pouca área para sua instalação, com as seguintes características: Descrição: Estrutura metálica em forma poligonal, fabricada em chapa de aço 1010/1020, 08 (Oito) lados, 02 (Duas) seções, com Flange e Chumbadores, Galvanização a Fogo por Imersão a quente interna e externamente, conforme Normas da ASTM, sendo 1º e 2º Seção definidas em projeto inicial das obras; Tipo: Cônica contínua Octogonal; Espessura: mínima 3 mm para chapa aço 1010/ 1020; Fixação: Com Flange 600mm x 600mm, chumbadores intertravados M24 x 500mm em caixa de concreto; Altura: A ser definida na visita técnica; Estrutura interna: OCA, bem como passagem de cabos elétricos e outros; Descida de descargas atmosférica: em paralelo com o corpo do poste. Todas torres devem ser aterradas; Janela para Inspeção: permitir o manuseio do cabeamento interno no poste á 50cm de atura acima do flange, e deverá ter tampa fixada com parafuso halen sextavado; Garantia: Deverá funcionar de forma ininterrupta durante todo contrato de locação A torre deve ser projetada para suportar os ventos característicos especificados na norma brasileira NBR6123, para a localidade em que for instalada. 8. NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS 8.1. Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e com as práticas Telebrás, e deverão ser observadas pela empresa contratada, de forma a estabelecer o melhor grau de qualidade para infra-estrutura implantada; 8.2. Na inexistência destas, ou em caráter suplementar, poderão ser adotadas outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente, tais como:

5 NEMA - National Electrical Manufactures Association; ANSI - American National Standards Institute; ASA - American Standards Association; IEC - International Electrotechnical Comission; DIN - Deutsche Industrie Normen; IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers; NEC - National Electric Code; ASTM - American Society for Testing and Materials; EIA - Electronic Industries Association. Joel Barbosa Francisco - 1º Sgt. PM CREA108454TD

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