APLICATIVO DE CÁLCULO PARA DETERMINAÇÃO DE ENERGIA INCIDENTE
|
|
- Luísa Amaral Angelim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICATIVO DE CÁLCULO PARA DETERMINAÇÃO DE ENERGIA INCIDENTE Autores José Eduardo Chaves Costa ( ) José Nunes dos Santos Júnior ( ) Petrobras/Unidade de Negócios Sergipe e Alagoas
2 RESUMO A Norma Regulamentadora número 10 (NR10) do Ministério do Trabalho e Emprego exige que as vestimentas dos trabalhadores estejam adequadas às características da instalação elétrica, quanto à condutibilidade, influências eletromagnéticas e inflamabilidade. Esta NR também exige que as instalações tenham sinalizações de restrições de acesso, por não utilização de equipamentos de proteção adequados. Para especificação adequada destas vestimentas, é necessário determinar a energia incidente liberada por um arco elétrico durante uma falta na instalação elétrica. A norma americana IEEE 1584/2002 IEEE Guide for Performing Arc-Flash Hazard Calculations determina quais são os parâmetros para o cálculo energia incidente liberada por um arco elétrico e da distância segura de aproximação de determinada instalação sem vestimenta adequada. Com base nestas informações criamos o aplicativo calculador de estimativa de energia incidente, que facilita o cálculo da energia incidente das instalações elétricas. Este software é capaz de fazer os cálculos citados na norma IEEE 1584/2002, da corrente de arco, de energia incidente e distância segura de aproximação, fornecendo também as sinalizações para tais instalações.
3 INTRODUÇÃO OBJETIVO Apresentar e orientar quanto ao aplicativo calculador de estimativa de energia incidente, criado para facilitar os cálculos de corrente de curto circuito por arco elétrico, energia incidente liberada pela corrente de arco elétrico e distância segura de aproximação da instalação, sem vestimenta apropriada, demonstrando também o embasamento técnico utilizado para formatar as funcionalidades do aplicativo. REQUISITO LEGAL Em 7 de dezembro de 2004, com a assinatura do presidente da república,da portaria nº. 598 do ministério do trabalho e emprego, entrou em vigor a versão vigente da norma regulamentadora nº Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, que estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implantação de medidas de controle e sistemas preventivos que garantem a segurança e a saúde dos trabalhadores, que interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. Nesta NR, é citado no item que As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas.. Para a observância desta lei, as vestimentas dos trabalhadores que interagem em determinado sistema elétrico devem ter a capacidade de proteger os trabalhadores dos efeitos térmicos oriundos das correntes de curtocircuito por arco elétrico. Ainda mais, no item diz que nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de segurança, destinada à advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR-26 - sinalização de segurança, de forma a atender, dentre outras, as situações a seguir: c) Restrições e impedimentos de acesso; d) Delimitações de áreas; exigindo-se que exista sinalização de restrição e impedimento de acesso a trabalhadores que não possuam equipamentos de proteção individual adequados para aquela instalação elétrica, incluindo vestimentas contempladas no item da norma citado anteriormente. Neste mesmo sentido, é obrigatório que haja delimitação de área próximas a equipamentos elétricos, em que haja risco de queimadura causada pelos efeitos térmicos oriundos das correntes de curto-circuito por arco elétrico, solicitando que as pessoas permaneçam fora desta área, a não ser que estejam com equipamentos de proteção adequados. A norma Petrobras N-2830 Critérios de Segurança Para Ambientes e Serviços em Painéis e Equipamentos Elétricos com Potencial de Arco Elétrico retrata a especificação das vestimentas e das sinalizações que devem existir para o atendimento a NR10. Assim, o aplicativo calculador de estimativa de energia incidente tem um papel importante, pois produz informações vitais para o atendimento dos requisitos citados acima.
4 DESENVOLVIMENTO EMBASAMENTO TÉCNICO A norma americana NFPA 70E/ Standard for Electrical Safety In the Workplace, da National Fire Protection Association, no artigo 130, descreve as justificativas para trabalhos em, ou, próximos a condutores energizados, definindo quais são os requisitos para permissão de trabalhos desta natureza. Entre estes requisitos, são citados os seguintes: (3) A description of the safe work practices to be employed [110.8 (B)] - (Descrição de práticas seguras de trabalho que serão empregadas); (6) Results of the flash hazard analysis (130.3) - (Resultados de analises de perigo de arco elétrico); (7) The Flash Protection Boundary [130.3(A)] - (Determinação de Limites de proteção contra arco elétrico); (8) The necessary personal protective equipment to safely perform the assigned task [130.3(B), 130.7(C)(9), and Table 130.7(C)(9)(a)]) - (Necessário uso de equipamentos de proteção individual para execução segura de determinada tarefa). A norma americana do IEEE (The Institute of electrical and electronics Engineers inc) /2002 IEEE Guide for performing - Arc-Flash Hazard Calculations traz o método para análise do sistema e o modelo para cálculo da energia incidente, suprindo as necessidades criadas pelos itens citados acima da NFPA 70E. A IEEE-1584/2002, determina como passo inicial a coleta de dados da instalação e do sistema elétrico, que corresponde aos dados de diagramas unifilares detalhados (Número de condutores por fase, material, bitola e comprimento dos condutores dos circuitos, capacidade nominal de condução de corrente, tipo de resfriamento dos transformadores, capacidade do transformador com resfriamento natural, capacidade do transformador com resfriamento forçado, impedância do transformador (%), Tensão nominal dos enrolamentos, tipo de ligação dos enrolamentos, quantidade de derivações dos enrolamentos, variação da tensão nas derivações em relação à tensão nominal), dos dados dos estudos de curtocircuito (Impedância de seqüência zero para transformadores, impedância nominal de seqüência positiva dos cabos e transformadores, distância entre condutores, temperatura do condutor carregado, geometria do condutor e espaçamento entre condutores) e estudos de coordenação de relés. Estes dados são essenciais para determinar as características constantes na análise dos perigos do arco elétrico, como por exemplo: Corrente de curto-circuito por arco elétrico, energia incidente liberada pelo arco elétrico e distância segura de aproximação do ponto do arco elétrico. Estas características acima citadas são determinadas por meio de cálculos citados no item 5 Model for incident energy calculations (Modelo de cálculo para energia incidente) na norma IEEE 1584/2002. Este modelo de cálculo determinado na IEEE 1584/2002 é derivado de análises estatísticas de ensaios e testes que tentam reproduzir uma situação real de arco elétrico. Estes ensaios e testes foram realizados nas seguintes condições:
5 Tensão entre 208 e V trifásico; Freqüência de 50 Hz e 60 Hz; Corrente de curto circuito sólido entre 700 A e A; Aterramento de sistema sólido e isolado com e sem resistência; Arco dentro do invólucro de equipamentos e em locais abertos; Espaçamento entre condutores entre 13 mm e 152 mm; Curtos circuitos trifásicos. O cálculo para determinação da corrente de curto-circuito por arco elétrico, para aplicações em sistemas elétricos com tensão nominal menor que 1000V: Log I a = K + 0,662*Log I bf + 0,0966*V + 0,000526*G + 0,5588*V*(Log I bf ) 0,00304*G*(Log I bf ) Onde: Log Logaritmo na base 10; I a Corrente do arco elétrico (ka); K (- 0,153) para configuração aberta (sem invólucro); (- 0,097) para configuração em caixa fechada; I bf Corrente presumida de curto circuito sólido trifásico simétrico valor rms (ka); V Tensão do sistema (kv); G Distância dos condutores (mm) ver tabela I Para sistemas com tensão nominal entre 1000 V e V, deverá ser aplicado o seguinte cálculo:, sendo que I a = 10 Log Ia Log I a = 0, ,983* Log I bf O cálculo de energia incidente passa por duas equações: Energia incidente normalizada (para tempo de arco de 0,2s e distância do ponto do arco até a pessoa de 610 mm): Log En Então: E n = 10 E n K 1 Log E n = K 1 + K 2 + 1,081*(Log I a ) + 0,0011*G Onde: Energia incidente (J/cm2) para tempo de 200 ms e distância de 610 mm. (- 0,792) para configuração aberta (sem invólucro) (- 0,555) para configuração em caixa fechada
6 K 2 ( 0 ) para sistema isolado e aterrado por alta resistência (- 0,113) para sistema solidamente aterrado G É a distância dos condutores em mm (barramento) ver tabela 1 Energia incidente convertida da normalizada: E = 4,184*C f *E n *(t/0,2)*(610 x /D x ) Onde: E É a energia incidente (J/cm2); C f É o fator de cálculo; o 1,5 para tensão igual ou menor do que 1 kv; o 1,0 para tensão acima de 1 kv; E n É a energia incidente normalizada; t Tempo do arco (segundos); D Distância do ponto do arco (mm); x É o expoente de distância (ver tabela 1). Tabela 1 - Fator de distância pelo nível de tensão e tipo do equipamento Tensão do sistema (kv) Tipo do equipamento Distância típica entre condutores Fator de distância Condutores nus Disjuntor Painéis e CCM Cabos isolados 13 2 >1-5 Condutores nus Disjuntor Painéis e CCM Cabos isolados 13 2 >5-15 Condutores nus Disjuntor Painéis e CCM Cabos isolados 13 2 Existem situações onde operações com risco de arcos são realizadas por uma única pessoa, e os demais elementos da equipe de trabalho podem e devem estar afastados da zona de risco, evitando assim a exposição ao risco de queimadura. Por causa destas situações, a norma IEEE 1584 traz um modelo de cálculo para determinação da distância segura de aproximação, demonstrada abaixo: D b = [4.184*C f *E n *(t/0.2)*(610 x /E b )] 1/x Onde:
7 D B Distância de aproximação em mm; C f É o fator de cálculo; o 1,5 para tensão igual ou menor do que 1 kv; o 1,0 para tensão acima de 1 kv; E n É a energia incidente normalizada; E B Energia incidente em J/Cm 2 ; T Tempo em segundos; X Expoente de distância; Corrente de curto circuito sólido. I bf Estas equações foram utilizadas para criação do aplicativo calculador de estimativa de energia incidente. O APLICATIVO O aplicativo objeto deste trabalho, de fácil utilização, criado em ambiente de desenvolvimento Visual Studio, na plataforma C#, facilita a aquisição dos resultados dos cálculos citados na norma IEEE-1584/2002, da corrente de curto-circuito por arco elétrico, da energia incidente e da distância segura de aproximação. Abaixo mostra uma visão geral deste aplicativo: Onde:
8 1) Define a tensão em volts do sistema; 2) Define se configuração será aberta, ou seja, sem invólucro ou em caixa fechada; 3) Corrente presumida de curto circuito sólido trifásico simétrico (ka, rms); 4) Define o tipo equipamento usado definindo o expoente de distância usado; 5) É à distância dos condutores em mm (barramentos); Neste campo aparece uma tabela com os dados sugeridos pela norma IEEE 1584/2002, que indica as distâncias para cada tipo de equipamento, de acordo com o nível de tensão da instalação. 6) Define o tipo de sistema, se isolado e aterrado por alta resistência ou sistema solidamente aterrado; 7) Definido pelo campo Tensão : a) 1,5 para tensão igual ou menor do que 1kV; b) 1,0 para tensão acima de 1kV; 8) É tempo que a proteção leva para detectar, abrir e interromper o arco; 9) É distância do ponto de arco ao corpo do trabalhador, principalmente, seu tronco; 10) Expoente de distância determinado pelo tipo de equipamento selecionado; 11) Menu lateral que auxilia no cálculo da corrente de curto circuito. Este menu facilita a inserção do dado de curto-circuito trifásico, pois este menu estima o curto-circuito, considerando: um gerador de potência infinita, alimentando o transformador, trifásico, de impedância Z [%] e nenhuma impedância (cabo elétrico) entre o transformador e o ponto em curto. Ou seja, é estimado um nível de curtocircuito, no secundário de um TF, que tende a ser o máximo curto possível. O menu é demonstrado abaixo:
9 Onde: 1) Informar a potência do transformador em kva; 2) Informar a impedância do transformador. Nesse campo aparece uma tabela de valores para auxiliar o usuário. (figura da direita); 3) Botão Continuar para calcular a estimativa e voltar ao cálculo. Os botões de utilidades deste aplicativo são os seguintes: Botão Novo Limpa todo o formulário e o deixa pronto para um novo cálculo. Botão Imprimir Imprimir etiquetas de informação com os dados obtidos pelo cálculo; Neste botão imprimir, obteremos etiquetas, padronizadas na norma Petrobras N-2830, que contempla os dados obtidos nos cálculos realizados pelo aplicativo. Neste sentido, surge a necessidade de identificar o profissional habilitado e autorizado (Nome, Matrícula e Nº. do registro em conselho de classe), conforme NR-10, que será responsável pelos dados inseridos nesta etiqueta que fará parte da sinalização do equipamento elétrico em questão. Vale ressaltar que estes dados serão essenciais para a especificação dos EPIs que protegerão o trabalhador do efeito térmico causado pelo arco elétrico. Abaixo vai a figura que mostra os campos de inserção dos dados do profissional habilitado e autorizado:
10 Preenchido estes dados, será emita a etiqueta, conforme figura abaixo:
11 Pode-se observar que aparecem os dados do profissional habilitado e autorizado, de modo que tal etiqueta somente será válida com os dados deste profissional e a assinatura deste. Botão Fechar Fechar o programa; Botão Calcular Calcular os dados informados pelo usuário.
12 CONCLUSÃO Com a utilização do calculador de estimativa de energia incidente concluímos que atendemos as exigências legais e técnicas, com dados exatos e primorosos, num ambiente de fácil e rápida utilização. Esta ferramenta promove a segurança dos trabalhadores que intervirão nas instalações elétricas, pois alerta para estes trabalhadores qual a condição que os mesmos deverão atender, quanto à utilização de EPIs adequados e distância segura da instalação elétrica que esteja em intervenção, caso estejam sem EPIs. Este aplicativo cria também a possibilidade de se rastrear o criador da sinalização, de modo a exigir novos cálculos, se a instalação em questão for modificada.
13 REFERÊNCIAS LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, p; NFPA 70E-2004, Electrical Safety Requirements for Employee Workplaces, National Fire Protection Association, 2004 edition; IEEE , IEEE Guide for Performing Arc-Flash Hazard Calculations, The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. Second Edition; NR10, Norma Regulamentadora Do Ministério Do Trabalho E Emprego Número 10, Portaria Nº 598, De 7 De Dezembro De 2004; PETROBRAS N2830, Critérios De Segurança Para Ambientes E Serviços Em Painéis E Equipamentos Elétricos Com Potencial De Arco Elétrico. Norma de uso exclusivo nas Instalações Petrobras.
Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação
34 Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação Por Alan Rômulo e Eduardo Senger* No artigo anterior foram abordados os métodos previstos na NFPA
Leia maisReyder Knupfer Goecking Engenheiro Eletricista Mestre em Processos Industriais -IPT Membro do CB 3 e CB32 - ABNT
Um Enfoque Frente a Tecnologias e Utilização de EPI s - NR10 d f G k Reyder Knupfer Goecking Engenheiro Eletricista Mestre em Processos Industriais -IPT Membro do CB 3 e CB32 - ABNT NR 10 Risco de Arco
Leia maisVestimenta de proteção contra queimaduras por arcos elétricos. Luiz K. Tomiyoshi
Vestimenta de proteção contra queimaduras por arcos elétricos Luiz K. Tomiyoshi Junho de 2004 1 Resumo: Apesar de todo desenvolvimento da tecnologia de detecção de arcos internos, medidas de proteção e
Leia maisBOLETIM TÉCNICO. NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 1. Introdução. 2. Porque da importância da NR-10
NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 1. Introdução A Norma Regulamentadora n 10 é um documento que descreve um conjunto de procedimentos e requisitos para as atividades que envolvem
Leia maisInstalações elétricas provisórias na construção civil
Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança
Leia maisManual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5
Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a
Leia maisFURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
MEDIDAS DE SEGURANÇA APLICADAS NA UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO TEMPORÁRIO Autores: Luiz Antonio Bueno Gerente da Divisão de Segurança e Higiene Industrial Sueli Pereira Vissoto Técnica
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento
30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e
Leia maisSUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES
SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,
Leia maisCentro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.
Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor
Leia maisNOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição
Página 1 de 0 NOTA TÉCNICA 6.005 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR PRIMÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA
Leia maisNOTA TÉCNICA 6.010. Página 1 de 19. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição
Página 1 de 19 NOTA TÉCNICA 6.010 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR SECUNDÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA
Leia maisSecretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro GIA-ICMS. Instruções de Preenchimento por meio do Programa Gerador (versão 0.3.2.
Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro GIA-ICMS Instruções de Preenchimento por meio do Programa Gerador (versão 0.3.2.6) Portaria SUACIEF nº 001/2009 SUMÁRIO 1. TELA PRINCIPAL... 3 2. MENU
Leia maisNORMA TÉCNICA SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3
30 / 08 / 2012 1 de 19 SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3 4.1 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT... 3 4.2 Agência Nacional de Energia
Leia maisMANUAL - CONTABILIDADE
MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO CONTABILIDADE...4 2.1. PLANO CONTÁBIL...4 2.2. BOLETIM CONTÁBIL...4 2.2.1. Lançamentos Contábeis...5
Leia maisSistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR
Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas
Leia maisGABARITO - DEF30. Questão 1
GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V
Leia maisC A D E R N O D E P R O V A S
CONCURSO PÚBLICO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS C A D E R N O D E P R O V A S CADERNO 7 ESPECIALIDADE: ENGENHEIRO ELETRICISTA PROVA: CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - DISCURSIVA LEIA ATENTAMENTE
Leia maisIT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPC.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMA DE POTÊNCIA
Leia maisLIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)
LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE ELÉTRICOS INTRODUÇÃO Os fatores básicos que envolvem o dimensionamento de um condutor são: tensão nominal; freqüência nominal; potência ou corrente
Leia maisCategoria Relato de Experiência
Categoria Relato de Experiência Eixo Temático Relações de Trabalho, Produção e Ambiente VESTIMENTAS PARA A PROTEÇÃO DO TRABALHADOR QUE ATUA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE Luiz Carlos de Miranda
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-104/2015 R-04
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE /2015 DECISÃO TÉCNICA /2015 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO A presente Decisão Técnica R- substitui a R-03 e visa estabelecer instruções técnicas
Leia maisDispositivos de Proteção contra Surtos (DPS)
Proteção 76 Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) Zonas de proteção contra raios, características e aplicações do DPS do tipo I Por Sérgio Roberto Santos* Os Dispositivos de Proteção contra Surtos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011
Instrução Técnica nº 37/2011 - Subestação elétrica 739 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 Subestação
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil LUCIANO DINIZ MENDONÇA LIMA Efacec do Brasil Ltda. luciano.diniz@efacecenergy.com.br
Leia maisCOTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB
COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01
Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE
Leia maisUSINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO US3-RALF RESUMO
MEMORIAL TÉCNICO: TROCA DE TRANSFORMADOR, CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO EM POSTE SIMPLES COM CABINA DE MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES USINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
Leia maisCURSO DE EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO PROFESSORA: MARA QUEIROGA CAMISASSA
Olá a todos! CURSO DE EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Nesta aula vamos fazer exercícios sobre a NR10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 0 principal objetivo da NR10 é garantir
Leia maisCapítulo VI. Lista de verificação para prontuário, projetos e ensaios elétricos Por Marcus Possi* Inspeção de instalações elétricas
44 Capítulo VI Lista de verificação para prontuário, projetos e ensaios elétricos Por Marcus Possi* Da mesma forma que se deve fazer com os elementos que formam uma instalação elétrica no seu sentido físico,
Leia maisI - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a
A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.
Leia maisTransformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição
Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos
Leia maisManual do Usuário. Protocolo
Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................
Leia maisManual das planilhas de Obras v2.5
Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo
Leia maisProcedimento de Manutenção Preventiva Elétrica
GOM - GERÊNCIA DE APOIO À OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Procedimento de Manutenção Preventiva Elétrica Edição Data Alterações em relação a edição anterior 1ª 26/06/14 Edição inicial Objetivo A Gerência de Apoio
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO 7. CONTEÚDO Transformadores para Instrumentos 145 kv 7.1. Geral PG. 7.2. Normas 7.3. Escopo de Fornecimento 7.4. Características Elétricas 7.4.1. Gerais 7.4.2. Transformadores de Corrente 03 7.4.3.
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Avaliação do Sistema de Transformação em Subestações e Painéis de Média Tensão - Operação, Manutenção e Ensaios Eng. Marcelo Paulino Sistema
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento técnico baixa tensão Seção mínima Capacidade
Leia maisAssim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons
Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).
Leia maisBalanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012
Balanço Energético Nacional 2012 Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Fevereiro de 2012 Apresentação O Balanço Energético Nacional BEN é o documento tradicional do setor energético brasileiro,
Leia maisG1092 TUBO DE RAIOS-X PARA PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
DESCRIÇÃO DETALHADA DO PRODUTO: O tubo de raios -X para procedimentos especiais, marca Varian, modelo G1092 é um tubo de raios - X de anodo giratório com invólucro de metal especialmente desenhado para
Leia maisMEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO Rede Aérea de Distribuição Urbana Loteamento COLIBRI. Índice:
MEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO Rede Aérea de Distribuição Urbana Loteamento COLIBRI Índice: 1 - Generalidades 2 - Rede aérea de Alta Tensão 3 - Rede Secundária 4 - Aterramentos 5 - Posto de Transformação
Leia maisManual sistema Laundry 4.0
Manual sistema Laundry 4.0 Sistema para serviços de Lavanderia Comércios Empresa responsável Novacorp informática Fone (41) 3013-1006 E-mail marcio@novacorp.com.br WWW.novacorp.com.br Sumario 1 Este manual
Leia maisA entrada de energia elétrica será executada através de:
Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes
Leia maisLAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO
LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.
Leia maisORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ELÉTRICOS
De acordo com o item 7 do RIC de BT Fecoergs deverá ser apresentado projeto a Creluz nas seguintes situações: a) unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kw; b) prédio de múltiplas unidades
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maispdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010
pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...
Leia maisNR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR 10: Portaria n.º 598, de 07/12/2004 (D.O.U. de 08/12/2004 Seção 1) Ementas: Portaria n.º 126, de 03/06/2005 (D.O.U. de 06/06/2005 Seção 1) NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01-2013 SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição do serviço 03
Leia maisTR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto
1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações
Leia maisRedes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli*
46 Capítulo VI em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* Tendência irreversível no mercado da construção civil, as redes subterrâneas a cada dia ganham mais terreno em obras em
Leia maisMedidor Powersave V2 USB
Medidor Powersave V2 USB O medidor é formado por uma caixa plástica contendo uma placa eletrônica, uma tomada macho, uma tomada fêmea, um conector H, um barramento lateral, um conector USB e leds indicativos.
Leia maisENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS
ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS Uma vez concluída a avaliação de um trabalho em espaço confinado é necessário que se avalie também os perigos e se desenvolva um programa para que ele seja realizado com sucesso.
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO: O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas que devem ser observadas na reformulação da iluminação pública do Parque Marinha do Brasil. 2
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2015
Instrução Técnica nº 37/2011 - Subestação elétrica 739 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2015 Subestação
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Kathiane Queiroz
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Kathiane Queiroz ATERRAMENTO ELÉTRICO Sistema de aterramento elétrico ATERRAMENTO ELÉTRICO Mas o que é o terra? Qual a diferença entre terra, neutro, e massa(carcaça do Equipamento)?
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos
Leia maisCapítulo III Comparações entre algoritmos para análise dos resultados de SFRA Por Marcelo Eduardo de Carvalho Paulino*
44 Capítulo III Comparações entre algoritmos para análise dos resultados de SFRA Por Marcelo Eduardo de Carvalho Paulino* Os diferentes algoritmos para análise de resposta em frequência e comparação dos
Leia maisEMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo
EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo
Leia maispdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.
pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisSivacon S4. Segurança na sua forma mais elegante: O painel de distribuição de energia para baixa tensão que determina novos padrões.
Segurança na sua forma mais elegante: O painel de distribuição de energia para baixa tensão que determina novos padrões. Sivacon S4 Tudo perfeito devido à distribuição de energia de baixa tensão da Siemens.
Leia maisManual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2
Manual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2 1- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Prato em aço inoxidável 340 x 310 mm. Saída serial para impressora matricial Urano USE-PII. Temperatura de operação: 0 a 50 ºC.
Leia maisEQUIPAMENTOS DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA Portarias Inmetro 352/2012, 301/2012 e 164/2012
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade Dconf Divisão de Fiscalização
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED Sistema Obras Online Módulo Pedido Julho - 2013 Secretaria da Educação do Paraná Av. Água Verde, 2140 - Vila Isabel 80240-900 - Curitiba - PR 41 3340-1500 e Superintendência
Leia maisRafael Galupo e Souza
Eng. Rafael Galupo Rafael Galupo e Souza Engenharia de produção mecânico Especialização em Eng. de Segurança do Trabalho MBA em Gestão Empresarial Perícia Trabalhista e Insalubridade Auditor e consultor
Leia maisTer o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no "SAME", utilizando-se do recurso do "Volume".
Page 1 of 31 184771 Módulo: AMAP - SAME PDA 184771: Controle do Arquivamento de Pastas do SAME. SOLICITAÇÃO DO CLIENTE Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no "SAME", utilizando-se do recurso
Leia maisDescrição do Produto. Altus S. A. 1
Descrição do Produto O software MasterTool IEC é um ambiente completo de desenvolvimento de aplicações para os controladores programáveis da Série Duo. Esta ferramenta permite a programação e a configuração
Leia maisSLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO
SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 48
Página 1 de 19 COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 ATENDIMENTO DE NOVOS CONSUMIDORES LOCALIZADOS EM ÁREAS DE SISTEMAS SUBTERRÂNEOS DE DISTRIBUIÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisIntrodução. A comunicação dos elementos dos documentos de transporte pode ser realizada através de serviço telefónico automático, nos seguintes casos:
Introdução O novo regime de bens em circulação entrará em vigor no dia 1 de julho de 2013. A Portaria nº 161/2013, publicada a 23 de abril no Diário da República, veio regulamentar o modo de cumprimento
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;
Leia mais1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011
1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns
Leia maisGERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO
República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Guia de recomendações e orientações para a operação e a manutenção Emissão: MINEA/DNEE Dezembro
Leia maisMódulo 4 EA Termopar - 10 Bits
Módulo 4 EA Termopar - 1 Bits 119 Cód. Doc.: 61-41.3 Revisão: L 1. Descrição do Produto O módulo 119 é integrante das séries 6, 1 e 2 de controladores programáveis. Destina-se a leitura de temperaturas
Leia maisSOFTWARE DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE REFERENCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS PROJETO DE TRABALHO
SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE REFERENCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS PROJETO DE TRABALHO INTRODUÇÃO O avanço da tecnologia trouxe inúmeros benefícios à população. Quando usada de maneira saudável
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisSISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL
SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL VERSÃO 359 U N I P A C K NOTA FISCAL ELETRÔNICA CONTENDO ITENS COM CFOP S DISTINTOS RIO DE JANEIRO 25 DE JULHO DE 2013 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO... 03 2- MOTIVAÇÃO... 03
Leia maisIntrodução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.
ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE POWER NA CEMAR
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE POWER NA CEMAR Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para automatizar a distribuição de energia elétrica realizada por um total de 35 subestações da Companhia
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 4. Disjuntor 145 kv 02 4.1. Objetivo 02 4.2. Normas 02 4.3. Escopo de Fornecimento 02 T- 4.1. Tabela 02 4.4. Características Elétricas 02 4.5. Características Operativas 03 4.5.1.
Leia maisMétodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil
Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil 30 de outubro de 2014 Brasília - DF Eng João Baptista Beck Pinto Metodologias de Apreciação de Riscos ELEMENTOS DO RISCO Risco
Leia maisSimulador de IEDs utilizando arquivos ICD/SCD
1 XI SIMPÓSIO DE AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 16 a 19 de Agosto de 2015 CAMPINAS - SP Simulador de IEDs utilizando arquivos ICD/SCD Juliana Adabo Atizani Siemens LTDA. Brasil Paulo Roberto Antunes de
Leia maisSegurança Passiva e Primeiros Socorros de Veículos Elétricos e Híbridos
Congresso SAE Brasil 2013 Painel de Veículos Elétricos e Híbridos Segurança Passiva e Primeiros Socorros de Veículos Elétricos e Híbridos Robson Macedo General Motors do Brasil Comissão Técnica de Segurança
Leia maisMatéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário:
NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA (NFA-e) - Preenchimento por não Contribuinte do ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS INTEGRANTES DA REDE LEGISLATIVA DE RÁDIO E TV
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS INTEGRANTES DA REDE LEGISLATIVA DE RÁDIO E TV 1. Nova configuração de transmissão via Satélite A Câmara dos Deputados irá adotar uma nova configuração de
Leia maisInformações de segurança e conformidade do Cisco TelePresence MCU 5300 Series
Informações de segurança e conformidade do Cisco TelePresence MCU 5300 Series Nesta página: Símbolos de informações de segurança Diretrizes operacionais Avisos de segurança Especificação técnica Informações
Leia maisKit Testador de Resistência de Aterramento Modelo 382252
Manual do Usuário Kit Testador de Resistência de Aterramento Modelo 382252 Introdução Parabéns pela sua compra do Kit Testador de Resistência de Aterramento Extech 382252. Este equipamento mede a Resistência
Leia maisNota Fiscal Eletrônica de Serviços Manual do Sistema
1 Índice Apresentação... 3 Entrada no sistema... 4 Manual da NFe de Serviços Módulo Tomador... 5 Consultar RPS Recibo Provisório de Serviços... 6 Verificar a Autenticidade de Nota Fiscal... 7 Geração de
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-072/2006 R-01 SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO POR SOBRECARGA
/2006 R-0 DE DISTRIBUIÇÃO POR SOBRECARGA DOCUMENTO NORMATIVO I Í N D I C E OBJETIVO... 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 PROCEDIMENTOS... 3. MEDIÇÃO NOS TRANSFORMADORES E REDES SECUNDÁRIAS... 3.2... 3.3 LIGAÇÕES
Leia maisAuditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais
1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,
Leia maisEpson SureColor F6070 Manual de instalação
Epson SureColor F6070 Manual de instalação 2 Remoção da embalagem e montagem da impressora Leia todas estas instruções antes de usar a sua impressora. Também siga todos os alertas e instruções indicados
Leia mais