Quando se realiza uma seqüência de n medições de um mesmo objeto, é possível a ocorrência de alguns resultados estranhamente fora da distribuição
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- Margarida da Silva Bardini
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1 Quando se realiza uma seqüência de n medições de um mesmo objeto, é possível a ocorrência de alguns resultados estranhamente fora da distribuição estatística esperada. Em geral, tais resultados podem ser atribuídos a falhas que provocam distorções significativas. Exemplo: Na medição de tensão elétrica em um ponto de um circuito, a ponta de prova toca acidentalmente em outra parte, alterando o valor.
2 O critério de CHAUVENET é um dos métodos mais simples e mais usados para indicar os resultados a desprezar. Seja uma seqüência de n medições que estatisticamente seguem o comportamento comum da distribuição normal. Então pode-se rejeitar resultados cujas probabilidades sejam menores que:
3 Isso significa que resultados considerados "bons" estão dentro de uma faixa cuja probabilidade é:
4 [ 1 1/(2n) ] 100%
5 Resultados de uma série hipotética de n = 10 medidas de um determinado corpo. Calculam-se a média e o desvio padrão da amostra segundo fórmulas estatísticas. MÉDIA DESVIO PADRÃO
6 MÉDIA DESVIO PADRÃO
7 Coeficiente C correspondente ao número de desvios-padrão para a faixa de valores considerados aceitáveis. Para n = 10, o coeficiente do critério de Chauvenet é C = 1,96. Assim devemos multiplicar pelo desvio-padrão calculado. C s = 1,96 0,75 1,47 Portanto, os valores confiáveis devem estar entre: 2,68 1,47= 1,21 e 2,68 + 1,47 = 4,15 Segundo o critério, pode-se rejeitar a medida 10 (4,85).
8 Deseja-se conhecer o desvio padrão e os valores confiáveis da peça acima.
9 Deseja-se conhecer o desvio padrão e os valores confiáveis das medidas realizadas acima.
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11 Na instrumentação bem como nas atividades pertinentes as áreas técnicas, não é simplismente que procuremos falar difícil, é o simples fato de que os objetos e procedimentos têm nome.
12 O uso correto da simbologia de representação de instrumentos é fundamental para a correta apresentação de documentos na área de controle e instrumentação. Toda esta simbologia foi padronizada pelos órgãos normativos, no caso a ISA (The international society for measurement and control, antiga Instrument Society of America) e a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
13 Em geral esta notação é utilizada lado a lado com a representação dos equipamentos de processo formando um documento denominado diagrama P&ID (Process and Instrumentation/ Piping (tubulação) and Instrumentation Diagram).
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16 UM P&ID DEVE INCLUIR Instrumentação e nomenclatura Todas as válvulas e suas identificações Equipamentos mecânicos com nomes e números (tags) Direção de fluxo
17 Dimensões e identificação de tubulações Outros - drenos, redutores Entradas e saída de controle, intertravamentos
18 IDENTIFICAÇÃO E SÍMBOLOS DE INSTRUMENTOS Para facilitar o entendimento dos fluxogramas apresentados vamos conhecer, a essência da norma S 5.1 (Instrumentation Symbols and Indentification) da ISA (Instrument Society of América).
19 As normas de instrumentação estabelecem símbolos gráficos e codificação para identificação alfanumérica de instrumentos ou funções programadas, que deverão ser utilizados nos diagramas e malhas de controle de projetos de instrumentação.
20 As normas de instrumentação estabelecem símbolos, gráficos e codificação para identificação alfanumérica de instrumentos ou funções programadas, que deverão ser utilizadas nos diagramas (PNI) e malhas de controle de projetos de instrumentação.
21 De acordo com a norma ISA-S5, cada instrumento ou função programada será identificado por um conjunto de letras que o classifica funcionalmente e um conjunto de algarismos que indica a malha à qual o instrumento ou função programada pertence.
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24 Sendo assim todo equipamento industrial deve ser identificado por seu tag. Este tag é formado pelo nome da área, tipo do equipamento e um número seqüencial, caso haja mais de uma equipamento do mesmo tipo na mesma área, separados por hífens, o que totaliza oito caracteres. Muitas empresas adotam tags mais longos de 12 ou mais caracteres.
25 1 0 GRUPO DE LETRAS 2 0 GRUPO DE LETRAS LETR VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO 1 0 LETRA MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA A ANÁLISE ALARME B CHAMA C CONDUTIVIDAD CONTROLADOR D DENSIDADE DIFERENCIAL E TENSÃO ELEM.PRIMÁRIO F VAZÃO RAZÃO G VISÃO DIRETA H MANUAL ALTO I CORRENTE ELÉTRIC J POTENCIA VARREDURA INDICADOR K TEMPO TAXA DE VARIAÇÃO C. O ESTAÇÃO DE TEMPO CONTROLE L NÍVEL LAMPADA BAIXO PILOTO M UMIDADE INSTANTANEO MEDIO N O ORIFÍCIO DE RESTR P PRESSÃO PONTO DE TESTE Q QUANTIDADE TOTALIZAÇÃO R RADIAÇÃO REGISTRADOR S VELOCIDADE SEGURANÇA CHAVE T TEMPERATURA TRANSMISSOR U MULTIVARIÁVE MULTIFUNÇÃO V VIBRAÇÃO VÁLVULA W PESO OU FORÇA PTA. DE PROVA X N. CLASSIFICAD Y ESTADO SOLENÓIDE / RELE Z POSIÇÃO ACIONADOR
26 1 0 GRUPO DE LETRAS 2 0 GRUPO DE LETRAS LETR VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO 1 0 LETRA MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA A ANÁLISE ALARME B CHAMA C CONDUTIVIDAD CONTROLADOR D DENSIDADE DIFERENCIAL E TENSÃO ELEM.PRIMÁRIO F VAZÃO RAZÃO G VISÃO DIRETA H MANUAL ALTO I CORRENTE ELÉTRIC J POTENCIA VARREDURA INDICADOR K TEMPO TAXA DE VARIAÇÃO C. O ESTAÇÃO DE TEMPO CONTROLE L NÍVEL LAMPADA BAIXO PILOTO M UMIDADE INSTANTANEO MEDIO N O ORIFÍCIO DE RESTR P PRESSÃO PONTO DE TESTE Q QUANTIDADE TOTALIZAÇÃO R RADIAÇÃO REGISTRADOR S VELOCIDADE SEGURANÇA CHAVE T TEMPERATURA TRANSMISSOR U MULTIVARIÁVE MULTIFUNÇÃO V VIBRAÇÃO VÁLVULA W PESO OU FORÇA PTA. DE PROVA X N. CLASSIFICAD Y ESTADO SOLENÓIDE / RELE Z POSIÇÃO ACIONADOR
27 1 0 GRUPO DE LETRAS 2 0 GRUPO DE LETRAS LETR VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO 1 0 LETRA MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA A ANÁLISE ALARME B CHAMA C CONDUTIVIDAD CONTROLADOR D DENSIDADE DIFERENCIAL E TENSÃO ELEM.PRIMÁRIO F VAZÃO RAZÃO G VISÃO DIRETA H MANUAL ALTO I CORRENTE ELÉTRIC J POTENCIA VARREDURA INDICADOR K TEMPO TAXA DE VARIAÇÃO C. O ESTAÇÃO DE TEMPO CONTROLE L NÍVEL LAMPADA BAIXO PILOTO M UMIDADE INSTANTANEO MEDIO N O ORIFÍCIO DE RESTR P PRESSÃO PONTO DE TESTE Q QUANTIDADE TOTALIZAÇÃO R RADIAÇÃO REGISTRADOR S VELOCIDADE SEGURANÇA CHAVE T TEMPERATURA TRANSMISSOR U MULTIVARIÁVE MULTIFUNÇÃO V VIBRAÇÃO VÁLVULA W PESO OU FORÇA PTA. DE PROVA X N. CLASSIFICAD Y ESTADO SOLENÓIDE / RELE Z POSIÇÃO ACIONADOR
28 1 0 GRUPO DE LETRAS 2 0 GRUPO DE LETRAS LETR VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO 1 0 LETRA MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA A ANÁLISE ALARME B CHAMA C CONDUTIVIDAD CONTROLADOR D DENSIDADE DIFERENCIAL E TENSÃO ELEM.PRIMÁRIO F VAZÃO RAZÃO G VISÃO DIRETA H MANUAL ALTO I CORRENTE ELÉTRIC J POTENCIA VARREDURA INDICADOR K TEMPO TAXA DE VARIAÇÃO C. O ESTAÇÃO DE TEMPO CONTROLE L NÍVEL LAMPADA BAIXO PILOTO M UMIDADE INSTANTANEO MEDIO N O ORIFÍCIO DE RESTR P PRESSÃO PONTO DE TESTE Q QUANTIDADE TOTALIZAÇÃO R RADIAÇÃO REGISTRADOR S VELOCIDADE SEGURANÇA CHAVE T TEMPERATURA TRANSMISSOR U MULTIVARIÁVE MULTIFUNÇÃO V VIBRAÇÃO VÁLVULA W PESO OU FORÇA PTA. DE PROVA X N. CLASSIFICAD Y ESTADO SOLENÓIDE / RELE Z POSIÇÃO ACIONADOR
29 1 0 GRUPO DE LETRAS 2 0 GRUPO DE LETRAS LETR VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO 1 0 LETRA MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA A ANÁLISE ALARME B CHAMA C CONDUTIVIDAD CONTROLADOR D DENSIDADE DIFERENCIAL E TENSÃO ELEM.PRIMÁRIO F VAZÃO RAZÃO G VISÃO DIRETA H MANUAL ALTO I CORRENTE ELÉTRIC J POTENCIA VARREDURA INDICADOR K TEMPO TAXA DE VARIAÇÃO C. O ESTAÇÃO DE TEMPO CONTROLE L NÍVEL LAMPADA BAIXO PILOTO M UMIDADE INSTANTANEO MEDIO N O ORIFÍCIO DE RESTR P PRESSÃO PONTO DE TESTE Q QUANTIDADE TOTALIZAÇÃO R RADIAÇÃO REGISTRADOR S VELOCIDADE SEGURANÇA CHAVE T TEMPERATURA TRANSMISSOR U MULTIVARIÁVE MULTIFUNÇÃO V VIBRAÇÃO VÁLVULA W PESO OU FORÇA PTA. DE PROVA X N. CLASSIFICAD Y ESTADO SOLENÓIDE / RELE Z POSIÇÃO ACIONADOR
30 1 0 GRUPO DE LETRAS 2 0 GRUPO DE LETRAS LETR VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO 1 0 LETRA MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA A ANÁLISE ALARME B CHAMA C CONDUTIVIDAD CONTROLADOR D DENSIDADE DIFERENCIAL E TENSÃO ELEM.PRIMÁRIO F VAZÃO RAZÃO G VISÃO DIRETA H MANUAL ALTO I CORRENTE ELÉTRIC J POTENCIA VARREDURA INDICADOR K TEMPO TAXA DE VARIAÇÃO C. O ESTAÇÃO DE TEMPO CONTROLE L NÍVEL LAMPADA BAIXO PILOTO M UMIDADE INSTANTANEO MEDIO N O ORIFÍCIO DE RESTR P PRESSÃO PONTO DE TESTE Q QUANTIDADE TOTALIZAÇÃO R RADIAÇÃO REGISTRADOR S VELOCIDADE SEGURANÇA CHAVE T TEMPERATURA TRANSMISSOR U MULTIVARIÁVE MULTIFUNÇÃO V VIBRAÇÃO VÁLVULA W PESO OU FORÇA PTA. DE PROVA X N. CLASSIFICAD Y ESTADO SOLENÓIDE / RELE Z POSIÇÃO ACIONADOR
31 IDENTIFICAÇÃO E SÍMBOLOS DE INSTRUMENTOS Exemplo: PDIT P =1 a Letra... D = Modificada... I = Passiva ou de Informação... T = Ativa ou de Saída... Pressão Diferencial Indicador Transmissor RESP.: Transmissor indicador de pressão diferencial.
32 EXERCÍCIOS FICCONTROLADOR INDICADOR VAZÃO LT AT TRANSMISSOR DE NÍVEL TRANSMISSOR DE ANÁLISE PRC CONTROLADOR REGISTRADOR DE WIC PRESSÃO FRCCONTROLADOR INDICADOR DE PESO PICCONTROLADOR REGISTRADOR DE FS VAZÃO ZR CONTROLADOR INDICADOR DE PRESSÃO PIT CHAVE DE VAZÃO REGISTRADOR DE POSIÇÃO
33 EXERCÍCIOS LSHH TDIT LIT LG TV LALL PSV ZSL FV PCV TRC CHAVE DE NÍVEL MUITO ALTA TRANSMISSOR INDICADOR DIFERENCIAL DE TEMPERATURA TRANSMISSOR INDICADOR DE NÍVEL VISOR DE NÍVEL VÁLVULA DE CONTROLE DE TEMPERATURA ALARME DE NÍVEL MUITO BAIXO VÁLVULA DE SEGURANÇA DE PRESSÃO CHAVE DE POSIÇÃO BAIXA VÁLVULA DE CONTROLE DE VAZÃO VÁLVULA DE CONTROLADORA DE PRESSÃO CONTROLADOR REGISTRADOR DE TEMPERATURA
34 Localização primária *** Normalmente acessível ao operador Montagem do Campo Localização Auxiliar *** Normalmente acessível ao operador Instrumentos discretos 1 * 2 3 Display compartilhado, controle compartilhado Função em computador Controle Lógico Programável
35 Placa de Orifício Instrumentos montados no mesmo alojamento Medidor Venturi Luz Piloto Purga P Tubo Pitot Diafragma de selagem Intertravamento lógico indefinido i
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40 A Fig. abaixo mostra os símbolos e funções de processamento de sinais.
41 Válvula Válvula com atuador pneumático de diafragma Válvula com atuador elétrico (senoidal ou motor) Válvula com atuador hidráulico ou pneumático tipo pistão Válvula manual Válvula auto-operada de diafragma
42 Especifique cada um dos instrumentos da malha, em função da norma S.5.l. : LT-100 LIC-100 LAH-100 LAL-100 LSL-100 LSH-100 LG-100 CAMPO CAMPO PAINEL PAINEL PAINEL PAINEL CAMPO
43 Qual o tipo de sinal de transmissão da malha LIC- 100? ( ) Elétrico ( ) Pneumático ( ) Hidráulico
44 Qual o tipo de sinal de transmissão? ( ) Elétrico ( ) Pneumático ( ) Hidráulico
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46 Ex.: Vazão Registrador montado no Registrador montado no painel e transmissor local com transmissão pneumática.
47 Ex.: Vazão Registrador de vazão com Registrador de vazão com registrador de pressão. Registradores no painel e transmissores locais com transmissão pneumática.
48 Ex.: Vazão Controlador e registrador de vazão comandando válvula de controle, com transmissão pneumática. Registrador no painel e transmissor local.
49 Ex.: Pressão Alarme de pressão alta montagem local.
50 Ex.: Pressão Controlador de pressão, tipo cego, comandando válvula de controle, com transmissão pneumática.
51 Ex.: Pressão Registrador-controlador de pressão, comandando válvula de controle, com transmissão pneumática. Registrador no painel e transmissor local.
52 Ex.: Temperatura Indicador e registrador de temperatura no painel, com transmissão elétrica.
53 Ex.: Temperatura Registrador controlador de temperatura, no painel (com transmissão elétrica) comandando válvula de controle, com transmissão pneumática.
54 Ex.: Temperatura Controlador-indicador de temperatura, tipo expansão comandando válvula de controle, com transmissão pneumática.
55 Ex.: Nível Visor de Nível
56 Ex.: Nível Controlador e registrador de nível comandando válvula de controle com transmissão pneumática. Controlador no painel e transmissor local.
57 Ex.: Nível LIC 301 LT 301 LI 301 LCV-301 Instrumento combinado: controlador, indicador de nível e transmissor, comandando válvula de controle, com indicador no painel e com transmissão pneumática.
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60 Exercício Apostila Pag Exercícios 4 e 5
61 Introdução à instrumentação
62 Introdução à instrumentação
63 Introdução à instrumentação
64 Introdução à instrumentação
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67 Exercício FLUXOGRAMAS DE ENGENHARIA Listar todos os instrumentos e seus respectivos significados, a sua localização e tipo de transmissão.
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