HISTÓRIA E PATRIMÔNIO EM RIO GRANDE: PESQUISA E MAPEAMENTO DE BENS CULTURAIS LOCAIS

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1 HISTÓRIA E PATRIMÔNIO EM RIO GRANDE: PESQUISA E MAPEAMENTO DE BENS CULTURAIS LOCAIS Carmem G. Burgert Schiavon 1 Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Resumo: A presente proposta de comunicação visa apresentar alguns dos resultados do Programa intitulado Inventário(s) do(s) patrimônio(s) como instrumento para a investigação e compreensão dos nós que compõem a tessitura da rede das manifestações culturais do Município do Rio Grande, financiado pelo Programa de Extensão Universitária (ProExt) do Ministério da Educação, e que tem por objetivo a identificação de diferentes tipologias patrimoniais do Município do Rio Grande (RS) e, ao mesmo tempo, a construção de práticas educativas e políticas públicas que visem o (re) conhecimento do legado histórico e cultural da comunidade rio-gradina. A partir deste pressuposto, os objetivos que orientam as atividades deste Programa, decorrem da problematização da teoria e da prática acerca da noção de patrimônio, a fim de se encaminhar propostas para a construção de políticas patrimoniais pela municipalidade, fomentar o tombamento de bens patrimoniais locais e, ainda, conjugar Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão. Para tanto, utiliza-se a metodologia da pesquisa-ação com vistas ao mapeamento dos bens culturais particulares ao estudo do patrimônio e fundamentais à construção de práticas pedagógicas orientadas pelo trabalho com o pertencimento a partir do diálogo de saberes, da interface com a Educação Patrimonial e Ambiental, visando a construção de políticas patrimoniais voltadas à identificação do patrimônio cultural do Município do Rio Grande. Palavras-chave: cartografia; patrimônio; pesquisa; Rio Grande. Financiamento: pelo Programa de Extensão Universitária (ProExt). 1 Doutora em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professora da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Contato: cgbschiavon@yahoo.com.br 1564

2 Introdução Em 2008, foi feita uma alteração curricular no Curso de História (Bacharelado) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG); momento em que houve a introdução de duas ênfases no Curso, a saber: Gestão do Patrimônio Histórico e Cultural e Gestão do Patrimônio Socioambiental. A partir destas alterações, o Curso de História da FURG voltou-se à gestão do patrimônio, tendo em vista que o egresso terá condições de gerir o patrimônio histórico-cultural e socioambiental com atuação direta sobre esses patrimônios (PPP do Curso de Bacharelado em História, 2008, p. 10). Neste sentido, houve todo um redirecionamento do Curso colocando em evidência o patrimônio em seus mais diferentes aspectos, assim como se passou a oferecer uma gama de possibilidades de atividades (cursos, estágios, atividades complementares, etc.) diretamente voltadas à gestão do patrimônio. Seguindo esta reformulação do Curso de História (Bacharelado), foi criado o Núcleo de Educação e Patrimônio (NEP), sediado no Centro de Documentação Histórica (CDH) com o objetivo de aglutinar o desenvolvimento de ações voltadas ao mapeamento e gestão do patrimônio cultural do Município do Rio Grande, bem como houve a elaboração do Programa intitulado Inventário(s) do(s) patrimônio(s) como instrumento para a investigação e compreensão dos nós que compõem a tessitura da rede das manifestações culturais do Município do Rio Grande, financiado pelo Programa de Extensão Universitária (ProExt) do Ministério da Educação, em Assim, o Programa foi articulado como uma resposta às demandas diagnosticadas pelas atividades do NEP, assim como constitui um espaço para o exercício da extensão de forma integrada às diretrizes estabelecidas pelo Projeto Político Pedagógico do Curso de História (Bacharelado) da FURG. Por outro lado, há que se evidenciar as profundas transformações econômicas, sociais e culturais vivenciadas pelo Município do Rio Grande na contemporaneidade decorrentes, principalmente, da instalação do polo naval os impactos diretos desta sobre o patrimônio local, tendo em vista que Rio Grande, além de ser o Município mais antigo do Estado, caracteriza-se por apresentar uma história bastante peculiar, afinal, os processos históricos locais, 1565

3 em decorrência dos ciclos de crescimento econômico, tão presentes na memória local, configuram a cidade e o arranjo dos equipamentos urbanos, sem deixar nada a perder para as ditas cidades modernas. Em consonância com esta prerrogativa, Rio Grande desponta no cenário econômico local, regional e até mesmo nacional, com o complexo industrial e portuário; inclusive, ao longo dos últimos dois anos, o Município vivencia um novo ciclo de crescimento econômico com a instalação de um complexo da indústria naval e energética. Deste modo, o crescimento econômico, a ampliação do contingente populacional e, consequentemente, da área ocupada para abrigar todos os equipamentos urbanos e as transformações espaciais necessárias ao alojamento das instalações industriais de tamanha estrutura, ocasionam profundas transformações junto ao cenário ambiental e cultural rio-grandino. Tais configurações resultam em um processo de industrialização em Rio Grande que origina inúmeros impactos no meio ambiental e cultural do local. Nesta direção, constata-se o impacto direto deste sobre o patrimônio cultural rio-grandino e a necessidade do desenvolvimento de ações de registro e salvaguarda dos bens culturais locais (materiais e imateriais). Ademais, há que se considerar que o Município do Rio Grande apresenta uma multifacetada composição cultural associada à riqueza do seu meio natural, as quais podem ser visualizadas em diferentes categorias do seu patrimônio cultural, desde o intangível e natural ao já tradicional de pedra e cal. Com base na análise deste mosaico cultural e da sua rede de significados, a elaboração de estratégias para a salvaguarda do patrimônio local representam uma necessidade urgente. Enfim, os saberes-fazeres tão presentes na gastronomia, nas vagonetas, na elaboração do artesanato de cestarias e na produção de pequenas embarcações, na singular Festa de Iemanjá, nos inúmeros terreiros de Umbanda locais, representam aspectos culturais particulares ao estudo do patrimônio e fundamentais à construção de práticas pedagógicas orientadas pelo trabalho com o pertencimento a partir do diálogo de saberes, da interface com a Educação Patrimonial e Ambiental, visando a construção de políticas patrimoniais voltadas à valorização do patrimônio cultural da comunidade local e regional. 1566

4 Dito isto, o presente texto apresenta resultados (parciais) relativos a uma parte do Programa Inventário(s) do(s) patrimônio(s) como instrumento para a investigação e compreensão dos nós que compõem a tessitura da rede das manifestações culturais do Município do Rio Grande, financiado pelo Programa de Extensão Universitária (ProExt) do Ministério da Educação; mais especificamente, o ponto relativo à gastronomia de origem grega na cidade do Rio Grande. Patrimônio imaterial no município do Rio Grande A palavra patrimônio é ampla e cotidianamente utilizada. Nesta direção, é usada para se referir ao patrimônio econômico e financeiro, aos patrimônios imobiliários de uma pessoa ou de uma família, de uma empresa ou de um país; pode ser, ainda, utilizada como uma noção adjetivada que designa os patrimônios culturais, arquitetônicos, históricos, artísticos, etnográficos, ecológicos e genéticos. Além disso, pode se referir ao plano intangível, perspectiva oportuna e emergente no Brasil (RODRIGUES, 2009; POULOT, 2009). De acordo com o estado da arte da definição da noção de patrimônio na atualidade, o mesmo passa a abarcar o patrimônio cultural e natural, os saberes-fazeres, a cultura de modo geral e o meio ambiente, em uma perspectiva mais abrangente, o que permite a ampliação de suas propostas de ação quanto à salvaguarda e à construção de políticas de identificação e preservação das manifestações singulares do patrimônio. Ademais, a ampliação da noção de patrimônio cultural (com a consolidação da definição de patrimônio imaterial ou intangível) permitiu a democratização da compreensão de cultura e contribuiu para a superação da dicotomia entre cultura erudita e cultura popular. Neste sentido, a articulação das diversas dimensões das manifestações culturais, sejam elas sociais, econômicas, políticas, dentre outras, permitem a expressão dessas diferentes manifestações como processos culturais vivos e, por isto, diretamente relacionados na construção de identidades sociais. Em outras palavras, a noção de patrimônio cultural imaterial [...] permitiu destacar um conjunto de bens culturais que, até então, não era oficialmente incluído nas 1567

5 políticas públicas de patrimônio orientadas pelo critério de excepcional valor artístico e histórico do bem a ser protegido (CAVALCANTI, 2008, p. 13). Em uma apreciação preliminar, pode emergir a compreensão de algum antagonismo entre os bens integrantes do conjunto do patrimônio cultural, por sua natureza material ou imaterial. Contudo, tal distinção é travada para se referir a um conjunto de bens até então distante das práticas de salvaguarda ancorada em uma concepção mais tradicional de patrimônio, onde a noção de cultura dista da definição antropológica. Conforme indica Fonseca, no caso dos bens culturais, deve-se fazer a distinção entre aqueles que apresentam ou não alguma autonomia em relação a seu processo de produção ou a necessidade de suportes físicos; sendo assim, [...] a imaterialidade é relativa e, nesse sentido, talvez a expressão patrimônio intangível seja mais apropriada, pois remete ao transitório, fugaz, que não se materializa em produtos duráveis (FONSECA, 2009, p. 68). Com relação à transmissão entre gerações do patrimônio cultural, Funari & Pelegrini (2008) indicam que a definição supracitada expressa uma tendência à alteridade, em um processo dinâmico de (re) construções culturais. Os autores indicam que o patrimônio imaterial é alvo de [...] constantes recriações decorrentes das mutações entre as comunidades e os grupos que convivem num dado espaço social, do meio ambiente, das interações com a natureza e da própria história dessas populações... (FUNARI & PELEGRINI, 2008, p. 46). Outro aspecto importante, refere-se ao Decreto nº 3.551, de agosto de 2000, que institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, o qual permite visualizar a abrangência da ampliação da noção de patrimônio. A partir da inscrição de um determinado bem em um destes livros, o mesmo passa a ser reconhecido como um bem cultural, recebendo o título de Patrimônio Cultural do Brasil; o reconhecimento destes bens por meio do registro, seja por sua expressão ou por serem representativos da diversidade cultural, significa bem mais que a sua simples titulação como patrimônio. De acordo com Brayner, [...] a inscrição de bens nos Livros de Registro do Iphan contribui para o reconhecimento, por parte de toda a sociedade, da importância de uma determinada manifestação cultural para a formação da cultura brasileira (BRAYNER, 2007, p. 22). Vale 1568

6 destacar, com base em Funari & Pelegrini (2008), que somente o registro de um bem cultural, seja ele de natureza material ou imaterial, não garante a sua preservação, ou seja, é necessário a existência de um conjunto de medidas efetivas para a sua proteção e preservação. Com base nestas indicações, trabalha-se com o mapeamento do patrimônio cultural rio-grandino em suas mais diversas facetas; isto é, não somente o de pedra e cal. Entretanto, em razão das limitações de páginas deste trabalho, o presente texto irá debruçar-se sobre o aspecto gastronômico local, mais especificamente, a culinária de origem grega (em outros trabalhos já foram apresentados alguns resultados relativos à gastronomia de origem açoriana e africana) 2. A gastronomia mostra-se como uma faceta essencial na compreensão da cultura local manifestando-se como patrimônio cultural imaterial, afinal, a observação e pesquisa atenta da mesma possibilita uma identificação histórica das origens, adaptações e transformações da culinária e sua influência sobre os padrões alimentares e culturais de uma localidade. Assim, aborda-se a questão dos hábitos culinários gregos que se manifestaram em uma família moradora da cidade do Rio Grande/RS, a partir de uma análise sobre alguns pratos tradicionais: Kritaraki ; Fassolada e Moussaká. Quanto à metodologia utilizada para a coleta de dados, ressalta-se o trabalho com História Oral, a qual visa a realização de entrevistas para, através da análise destas, compreender a realidade histórica dos indivíduos sobre um determinado tema; no caso em questão, o patrimônio cultural imaterial pelo viés da gastronomia. Nesta direção, destaca-se que a pesquisa em História Oral viabiliza a realização de discussões interdisciplinares, estimulando uma maior divulgação desta fonte de trabalho, na medida em que expõe a relação entre a história e a memória, bem como as vivências de indivíduos até então silenciados e que muito podem contribuir para a construção do conhecimento histórico. Em outras palavras, conforme destaca Pollak, a fonte oral é exatamente comparável à fonte escrita (1992, p. 8). 2 Com relação a este ponto, ressalta-se a riqueza e a variedade gastronômica local, a qual pode ser traduzida por diversas influências étnicas; porém, o levantamento ainda é parcial, ou seja, esta parte do mapeamento ainda encontra-se em fase de realização. 1569

7 De acordo com a afirmação realizada anteriormente, destaca-se que a presente pesquisa encontra-se em fase inicial, o que possibilita apresentar o diálogo fomentado pela historiografia sobre o tema, bem como um parecer perante as entrevistas realizadas. Não obstante, destaca-se que os hábitos alimentares dos gregos, em geral, seguem a dieta do Mediterrâneo, que é rica em peixes de carne leve como o pargo, por exemplo, azeite de oliva, azeitonas pretas, tomates e legumes e verduras, é considerada uma dieta saudável e equilibrada; no entanto, os três pratos citados fogem um pouco aos hábitos ditos saudáveis, tendo em vista que são pratos servidos em datas e comemorações especiais. O Kritaraki é muito apreciado nas festas de casamento (considerado o prato oficial depois do cordeiro assado) e nos finais de semana e consiste numa massa cozida diretamente no molho. A fassolada é considerada um prato de inverno, já que é uma sopa muito encorpada feita à base de feijão branco, tomates e azeite de oliva. Tornou-se popular, principalmente, ente os moradores do xorió (é possível traduzir-se esta palavra como interior, local longínquo e calmo) e das localidades montanhosas por aquecer as pessoas e conter ingredientes que resistem as intempéries do inverno, já que nesta estação, muitas localidades ficam praticamente isoladas devido ao mau tempo. O moussaká é um caso interessante, porque é um prato sem receita oficial, ou seja, cada um prepara à sua maneira e com os ingredientes que tem à disposição se, por exemplo, um turista visitar famílias distintas e elas lhe prepararem o moussaká muito provavelmente ele estranhará a variedade e se questionará se é realmente o mesmo prato. Contudo, um fator que se mantém na gastronomia grega traduz-se pela importância direcionada aos pratos; em outras palavras, não é tanto pelo sabor ou pelo ato de comer em si mas, pelo que eles representam: família, reunião de pessoas conhecidas, alegria, entre outros. Claro que em reuniões gregas o que não pode faltar é a família e conversas exaltadas em tom de discussão (inclusive, aqueles que não são gregos assustam-se e pensam que está ocorrendo algum tipo de discussão e/ou briga); na verdade, estas são as conversas mais amigáveis o possível além da mesa farta, com vinho, queijos, azeitonas, pães e saladas como uma pequena entrada antes da refeição principal. 1570

8 Por fim, aponta-se que alguns pratos tiveram de ser adaptados à realidade gaúcha e rio-grandina, tendo em vista que alguns ingredientes não existem na localidade, assim percebe-se a modificação e a incorporação de novos saberes culinários às tradicionais receitas gregas, seja pela nova mistura de ingredientes, seja pela adaptação ao paladar em caso do prato ser servido à visitas não acostumadas ao tempero grego; entretanto, em reuniões familiares, as receitas se mantém como um sinal de identidade grega. Além disso, as modificações nas receitas não retiram sua originalidade ou o seu significado, porque os ingredientes não são o mais importante e sim aquilo que elas representam à construções culturais e até mesmo sentimentais que as receitas carregam. Assim, a comida deixa de ser apenas comida e passa a ser algo mais, passa a ser patrimônio e além de patrimônio, pertencimento. Considerações finais Muito embora o fato dos resultados do Programa intitulado Inventário(s) do(s) patrimônio(s) como instrumento para a investigação e compreensão dos nós que compõem a tessitura da rede das manifestações culturais do Município do Rio Grande ainda serem parciais, os dados levantados até o presente momento confirmam o porquê de a gastronomia ser considerada patrimônio cultural imaterial, haja vista a importância da mesma enquanto sentido de pertencimento a um determinado grupo e a interação familiar e social intercultural que a mesma possibilita. Neste caso, os pratos que compõem a culinária grega (Kritaraki, Fassolada e Moussaká) demonstram o quanto a questão étnica e suas peculiaridades encontram-se relacionadas à identificação de receitas enquanto patrimônio cultural imaterial. Referências BRAYNER, Natália Guerra. Patrimônio cultural imaterial: para saber mais. Brasília: IPHAN,

9 DECRETO N. 3551, de 4 de Agosto de Disponível em: Acesso em 23/08/2014, às 23:40. FUNARI, Pedro Paulo; PELEGRINI, Sandra; RAMBELLI, Gilson. Patrimônio Cultural e Ambiental: questões legais e conceituais. São Paulo: Annablume, FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo. Para além da pedra e cal: por uma concepção ampla de patrimônio cultural. In: ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (Orgs.). Memória e Patrimônio: Ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, p POLLAK, Michael. Memória e identidade social. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, POULOT, Dominique. Uma história do patrimônio no Ocidente. São Paulo: Estação Liberdade, Projeto Político Pedagógico do Curso de História (Bacharelado). Rio Grande, RODRIGUES, Conceito de Patrimônio Cultural no Brasil: do Conde de Galvéias à Constituição Federal de In: MARTINS, Clerton (Org). Patrimônio Cultural: da Memória ao Sentido do Lugar. São Paulo: Roca, 2006, p TELLES, M. F.de P. O registro como forma de proteção do patrimônio cultural imaterial. Revista CPC, São Paulo, n.4, p.40-71, maio/out

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