M-12-PM POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO MANUAL POLICIAL MILITAR MANUAL DE ORDEM UNIDA A PÉ

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1 M-12-PM POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO MANUAL POLICIAL MILITAR MANUAL DE ORDEM UNIDA A PÉ Setor Gráfico do CSM/M Int. 3ª Edição Impresso em Tiragem: exemplares Publicado Bol G PM 135/92 Alteração no Bol G PM 207/01

2 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMANDO GERAL São Paulo, 09 de outubro de DESPACHO N PM1-327/02/91 O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, nos termos dos artigos 16 e 43 das I-1-PM (Instruções para Publicações da Polícia Militar), aprova, manda por em execução e autoriza a impressão do Manual Policial Militar (M-12-PM) MANUAL DE ORDEM UNIDA A PÉ, 3ª Edição, em quantidade de tiragens conforme disposto na Distribuição Carga para suprimento da demanda. Autorizo que seja publicado em apenso ao Boletim Geral. EDUARDO ASSUMPÇÃO Coronel PM Comandante Geral

3 (*) DISTRIBUIÇÃO - CARGA 1. Órgãos de Direção a. Geral Cmt G Scmt PM Sch do EM/PM Seções do EM Gab Cmt G (cada) Estado Maior Especial Corregedoria da PM b. Setorial Diretorias (cada) Órgãos de Apoio a. OPM de Apoio ao Ensino e Instrução (cada) b. demais OPM (cada) Órgãos Especiais de Apoio a. AG b. C Com Soc c. C Mus Órgãos de Execução a. Grandes Comandos (CPM, CPI e CCB) (cada) b. CPA/M e CPA/I (cada) c. CPTran, CPFem, CPRv e CPFM (cada) d. UOp (cada) Órgãos Especiais de Execução OPM (cada) Casa Militar Consultoria Jurídica Reserva a. no EM/PM 1ª Seção ª Seção b. na DEI Para Venda No CSM/M Int a. 1ª Tiragem b. 2ª Tiragem c. demais tiragens (cada)

4 (*) Obs: os exemplares da distribuição carga deverão ser incluídos em carga nos termos do artigo 57 das I-1-PM (Instruções para Publicações da Polícia Militar).

5 ÍNDICE DOS ASSUNTOS Capítulo I - GENERALIDADES Artigo 1º - Objetivos da Ordem Unida Artigo 2º - Definições Básicas Artigo 3º - Métodos e Processos de Instrução Capítulo II - INSTRUÇÃO INDIVIDUAL SEM ARMA Artigo 4º - Generalidades Artigo 5º - Instrução sem arma Capítulo III INSTRUÇÃO COM ARMA Artigo 6º - Generalidades Artigo 7º - Fuzil ou Mosquetão Artigo 8º - Espada - posições e manejo Artigo 9º - Pistola ou revolver posições Artigo 10 - Metralhadoras de mão - posições e manejo Capitulo IV - INSTRUÇÃO COLETIVA Artigo 11 Generalidades Artigo 12 Formações Artigo 13 Formatura Artigo 14 Deslocamentos Artigo 15 - Escola de Grupo PM Artigo 16 - Escola do Pelotão PM Artigo 17 - Escola da Cia PM (esquadrão) Artigo 18 - O Batalhão Capítulo V - FORMATURAS ESPECIAIS Artigo 19 - Da revista da unidade Artigo 20 - Das inspeções da tropa Capítulo VI - BANDEIRA, ESTANDARTE E SÍMBOLO Artigo 21 Generalidades Artigo 22 - Uso de Bandeiras Artigo 23 Estandartes Artigo 24 Símbolos

6 CAPÍTULO 1 GENERALIDADE ARTIGO I OBJETIVOS DA ORDEM UNIDA 1. FINALIDADE DESTE MANUAL a. As formações e movimentos prescritos neste manual são básicos e se destinam a toda a Policia Militar. As adaptações deverão restringir-se às situações de indiscutível necessidade, e através de movimentos e evoluções simples, concordes com o previsto neste manual. Deve-se procurar, principalmente, precisão no manejo das armas e correção nas posições, formações e deslocamentos. A descrição pormenorizada dos tópicos da instrução de Ordem Unida visa possibilitar que todas as unidades possam instruir de maneira uniforme o seu pessoal. Não há melhor estímulo para o moral do policial militar nem melhor motivação para o aprimoramento de sua atitude, do que pertencer a um grupo homogêneo que se apresenta com garbo e se desloca com firmeza e confiança. 2. OBJETIVOS DA ORDEM UNIDA a. As posições, movimentos e evoluções de Ordem Unida são formas e como tal, para haver razão de sua existência, devem expressar uma essência, revelar uma realidade. A Ordem Unida é a concretização do abstrato, pois nela e através dela, podese avaliar o grau de instrução, a disciplina de uma tropa e a capacidade de liderança e chefia de seus comandantes. b Desenvolver o sentimento de coesão e os reflexos de obediência que são fatores preponderantes na formação do policial militar. c Constituir uma verdadeira escola de disciplina. d. Treinar Oficiais e graduados no comando de tropa. e. Permitir que a tropa apareça em público, quer nas paradas, quer nos simples deslocamentos do serviço, com aspecto energético e marcial. f. Demonstrar que as atitudes individuais devem subordinar-se à missão do conjunto, à tarefa do grupo. 3. DIVISÃO DA INSTRUÇÃO DE ORDEM UNIDA a. Instrução individual Comum a todas OPM, onde se ministra ao policial militar a prática dos movimentos individuais para que possa tomar parte nos exercícios de instrução coletiva (do grupo PM, pelotão PM ou frações maiores).

7 b. Instrução Coletiva É a instrução do grupo PM, do pelotão PM, da companhia ou do esquadrão PM, do Batalhão PM. 4. DISCIPLINA a. A disciplina é a força principal das instituições militares. A disciplina significa o predomínio da ordem e da obediência, resultante de uma educação apropriada. b. A disciplina militar é, pois a obediência pronta, inteligente, espontânea e entusiástica às ordens do superior. Sua base é a subordinação voluntária do indivíduo ao bem-estar do grupo. É a força cimentadora que une os membros de uma unidade; que perdura até mesmo depois que o superior haja tombado e que todo vestígio da autoridade haja desaparecido; é o espirito militar. c. O objetivo único da instrução militar é a eficácia no serviço policial militar. No serviço policial militar moderno somente podem vencer tropas bem disciplinadas, exercendo um esforço coletivo e combinado. Sem disciplina, uma unidade é incapaz de um esforço organizado e duradouro. Quando ela existe, evidencia-se a verdadeira camaradagem que permite ao indivíduo esquecer a si próprio e atuar unicamente pelos interesses do grupo ou da coletividade policial militar a que pertence. d. Exercícios que exijam exatidão, coordenação mental e físico, ajudam a desenvolver a disciplina. Para desenvolver no policial militar a disciplina, é de grande vantagem a prática dos exercícios de Ordem Unida. Esses exercícios criam reflexas de obediência e estimulam os sentimentos do vigor da Corporação de tal modo que toda a unidade se impulsiona conjuntamente como se tosse um só homem. e. A Ordem Unida não tem somente por finalidade fazer com que a tropa se apresente em público com aspecto marcial e enérgico, despertando entusiasmo e civismo nos espectadores, mas, principalmente, a de constituir uma verdadeira escola de disciplina e coesão. A experiência tem revelado que, nas circunstâncias críticas, as tropas que mais se portaram à altura da situação, foram as que sempre tiveram um alto grou na instrução de Ordem Unida. A Ordem Unida concorre, em resumo, para a formação moral do policial militar, pois que se Ihe consolida o espírito de disciplina e coesão. Deve ser ministrada com esmero e dedicação, razão pela qual esta instrução deve situar-se com destaque entre os demais ramos de instrução. 5. CHEFIA NA ORDEM UNIDA Os exercícios de Ordem Unida constituem-se em um dos meios mais eficientes para se alcançar aquilo que, em suma, consubstancia o exercício da chefia: a interação necessária entre os chefes e os comandados. Além do mais a Ordem Unida é a forma mais elementar de iniciação do policial militar na prática da chefia. É comandando na

8 Ordem Unida, que se revelam e se desenvolvem as qualidades do chefe. Ao experimentar a sensação de ter um grupo de homens deslocando-se ao seu comando, o principiante na arte de chefia desenvolve a sua autoconfiança ao mesmo tempo que adquire consciência da sua responsabilidade sobre aqueles que atendem aos seus comandos, observadores mais próximos das aptidões que demonstra. Os exercícios de Ordem Unida despertam no chefe o apreço às ações bem executadas e ao exame dos pormenores. Propiciam-lhe, ainda, o desenvolvimento da sua capacidade de observação e de estimular a tropa. Através da Ordem Unida a tropa evidencia claramente os quatro índices de eficiência: Moral:- pela determinação em atender aos comandos, malgrado a necessidade de esforço físico; Disciplina:- pela presteza e atenção com que obedece aos comandos; Espírito de Corpo:- pela boa apresentação coletiva e pela uniformidade na prática de exercícios que exigem execução coletiva; Proficiência:- pela exatidão nas execuções. É, pois, a Ordem Unida, uma atividade de instrução militar ligada indissoluvelmente à prática da chefia e à criação de reflexos da disciplina. 6. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE COMANDO E CHEFIA a. O Chefe São qualidades essenciais em um chefe policial militar: o caráter, a capacidade profissional e o conhecimento dos homens, para instrui-los e conduzi-los. 1) Um chefe policial militar deve estar revestido de elevado grau de autoridade que se estende até aos assuntos normalmente considerados pessoais, tais como alimentação, cuidados e modo de usar uniforme, condições de saúde e outros elementos do caráter e do procedimento moral do pessoal, assuntos que direta ou indiretamente afetam a vida dos indivíduos sob o seu comando. 2) Um comandante policial militar é considerado chefe quando os subordinados Ihe obedecem às ordens, antes inspirados pela confiança que nele depositam, do que pelo receio das conseqüências da desobediência. 3) Essas duas funções, a autoridade para comandar e o dever de conduzir, estão entrelaçadas e não podem ser consideradas separadamente. b. Responsabilidade 1) O modo pelo qual o chefe encara suas responsabilidades é avaliado pelos êxitos que ele obtém. Essas responsabilidades abrangem o cumprimento da missão e seus deveres de homem. 2) A primeira responsabilidade do chefe é a missão que recebe de seus superiores. Ficam-lhe, ainda, subordinados os encargos dos serviço da unidade e o bem-estar de seus homens.

9 3) Em principio nenhum indivíduo fica completamente preparado para executar os encargos recebidos sem conhecer a missão e a parte que representa na sua execução. Dar esta orientação é um dever constante de todos os comandantes, em todos os períodos de treinamento ou de ação policial militar. 4) Quando algo estiver errado na unidade, o chefe deve ser leal para com seus homens e assumir a inteira responsabilidade; bem assim, quando transmitir ordens de superiores, deve ser leal para com esses, evitando comentários sobre tais ordens e dando-lhes a força de sua própria autoridade. 5) Um superior deve exigir esse sentimento de responsabilidade dos comandantes subordinados e estimulá-los, em todas as oportunidades, reforçando-lhes a confiança e evitando intervir diretamente na esfera de ação dos mesmos ou procurando desacreditálos na presença de seus comandados. 6) A responsabilidade requer que o chefe constantemente procure verificar se as suas ordens estão sendo cumpridas e, quando necessário, fazer imediatamente as correções adequadas. Todos os elementos devem ser treinados e encorajados, no sentido de cumprir as ordens como foram dadas. c. Relações a manter com os subordinados 1) O verdadeiro chefe deve possuir qualidades profissionais e morais que o recomendem aos seus pares e subordinados. Deve ser o próprio e conselheiro de seus subordinados. A disciplina decorre, em grande parte, da confiança do subordinado no chefe, que deve ser não apenas o comandante, mas um verdadeiro guia e orientador. Ao chefe compete saber impor-se aos subordinados, inspirando-lhes confiança, amizade e respeito. Para que isso seja conseguido não deve ser arrogante para com seus subordinados; não deve encará-lo como seres inferiores, falhos de inteligência, sem dignidade, e que nada sabem fazer sem o auxílio alheio. O comandante, no verdadeiro sentido do termo, deve possuir as qualidade policiais militares de obediência, lealdade, clareza, precisão, autocontrole, paciência, coragem diante do perigo, de modo a tornarse em alto grau, um salutar e fértil exemplo aos homens. O mútuo respeito e a lealdade são elementos essenciais na coletividade policial militar. 2) Um chefe deve sempre aprimorar sua experiência no trato com os homens, pois só ela proporciona a habilidade e tato para lidar com o pessoal. A experiência de um chefe inspira confiança em si próprio e em seus homens. O discernimento e o conhecimento resultantes da experiência de outrem, podem servir como base, porem, o dirigir homens é uma parte que só se desenvolve por meio de própria experiência. É, por isso, dever de todos os comandantes dar aos seus subordinados, oportunidade para a prática de conduzir homens, devendo encorajar os subordinados o resolver os próprios problemas, concedendo-lhos o máximo de responsabilidade e autoridade em sua unidade, ficando, entretanto, subordinados à sua fiscalização. Um comandante inexperiente pode pedir conselhos aos seus superiores, aos seus iguais com

10 experiência, ou mesmo aceitando sugestões de subordinados experimentados, mas não deve depender de outrem para tomar as próprias decisões e as responsabilidades serão dele unicamente. 3) Um chefe deve adotar uma natural e peculiar atitude em relação aos seus subordinados. É grave erro procurar alcançar popularidade entre seus homens, concedendo injustificável familiaridade, agradando-os ou fazendo-lhes favores, pois é foto inconteste que a intimidade entre superiores e seus subordinados tende a destruir a disciplina e afetar o prestígio da unidade. No interesse da boa disciplina, os Oficiais usam uniforme distinto do dos praças, têm círculos diferentes delas e limitam as suas relações sociais às de outros Oficiais. Esta secular distinção prevalece nas organizações militares de todos os países. O subordinado conhece e compreende as razões e as necessidades que impõem e impedem uma intimidade com os superiores. Só merece censura o Oficial ou praça que, se esquecendo do seu lugar, deliberadamente ultrapassa os limites da linha divisória de seu circulo. O chefe deverá saber distinguir a intimidade da camaradagem. A amizade entre o chefe e os subordinados deve ser recíproca, porque, se o chefe mostra preocupar-se pelos seus homens, estes retribuirlhe-ão igualmente. 4) É indispensável que o comandante se torne acessível aos seus subordinados. Deve ser tomada na devida consideração qualquer queixa destes, pois o homem que a apresenta se julga vítima de uma injustiça; se ela existe, deve ser corrigida, se não existe, sua impressão deve ser modificada, mostrando-se-lhe o erro em que labora. Assim, nenhuma magoa ou ressentimento por parte dos homens será aumentado ou desenvolvido, e reinará a disciplina e harmonia na unidade. 5) A companhia é o escalão por excelência, em que se processa mais de perto a educação moral do policial militar e, portanto, o elemento em que se desenvolve a experiência de conduzir homens. Esta ação é conseguida através dos comandantes de pelotão, que pelo seu direito contato com os subordinados, podem apreciar-lhes as virtudes e defeitos; estão, por isso, em condições de exercer sobre todos a ação pessoal contínua e corrigir-lhes as fraquezas. O capitão e seus Oficiais devem aproveitar todas as oportunidades para falar à inteligência e aos sentimentos de seus homens, para neles implantar a disciplina consciente. Todos os atos de comandante e educador devem contribuir para fortalecer esta disciplina, concedendo ou solicitando recompensas, pesando judiciosamente as punições, presidindo a todas as minúcias da vida diária da subunidade e administrando-a cuidadosamente, de modo que promova o bem-estar de seus homens. É, enfim no âmbito da companhia que se desenvolve a camaradagem - fonte inesgotável de solidariedade e devotamento entre policiais militares.

11 ARTIGO II DEFINIÇÕES 7. GENERALIDADES Os termos têm um sentido preciso em que são exclusivamente empregados, quer na língua corrente, quer nas ordens e parte escritas. Daí a necessidade das definições que se seguem: a Coluna É a disposição de uma tropa, cujos elementos (frações homens e viaturas) estão uns atrás dos outros, quaisquer que sejam suas formações e distâncias. b. Coluna por um É a formação de uma tropa em que os elementos (frações homens ou viaturas) são colocados uns atrás dos outros, seguidamente, guardando entre si a distância regulamentar. Conforme o número dessas colunas justapostas, tem-se as formações de coluna por dois, por três, etc. c. Distância É o espaço entre dois elementos (frações, homens ou viaturas), colocados uns atrás dos outros e voltados para a mesma frente. Entre duas unidades a distância se mede em metros ou em pessoa contados do último elemento da unidade da frente ao primeiro da imediata. Esta regra continua a aplicar-se, ainda que a unidade da frente se escalone em frações sucessivas. Entre dois homens a pé, a distância de 80 centímetros é o espaço compreendido entre ambos na posição de sentido, medido pelo braço esquerdo distendido, pontas dos dedos tocando o ombro (mochila) do companheiro da frente. Entre viaturas, a distância é medida da parte posterior da viatura da frente à parte anterior da viatura de trás. d. Fileira É a formação em que os homens (viaturas) estão colocados na mesma linha, uns ao lado dos outros, tendo todos a frente voltada para o mesmo ponto afastado. e. Linha É a disposição de uma tropa cujos elementos (fração, homens ou viaturas), estão dispostos uns ao lado dos outros. f Fila É a disposição de um grupo de homens colocados uns atrás dos outros, pertencentes a uma tropa formada em linha em mais de uma fileira. O primeiro homem de cada fila, chama-se chefe de fila. A fila se diz quebrada, quando, em relação às outras da mesma tropa, Ihe falta um ou mais homens. g. Intervalo É o espaço entre dois homens, ou duas viaturas, colocados na mesma fileira, ou entre duas unidades vizinhas, e contado em passos ou em metros, paralelamente à

12 frente. Entre duas unidade situadas à mesma altura, mede se o intervalo do homem da esquerda da fração da direita ao homem da direita da fração esquerda. Entre dois homens, o intervalo pode ser normal ou reduzido. Normal (80 centímetros) quando o espaço entre eles é medido pelo braço esquerdo distendido horizontal e lateralmente, tocando o ombro do companheiro. Reduzido (25 centímetros) quando o. policial militar coloca o punho esquerdo fechado, na cintura, costas da mão para frente, tocando com o cotovelo o braço do companheiro ao lado. Entre viaturas, o intervalo é o espaço lateral entre ambas, medindo de um cubo de roda a outro cubo de roda. O intervalo entre viaturas é de três metros. h. Alinhamento Quando a disposição de vários homens, viaturas ou unidades, colocados uns ao lado dos outros, frente voltada para a mesma direção, fique sobro uma linha reta. i. Cobertura Quando a disposição de vários homens, viaturas ou unidades, todos com a frente voltada para a mesma direção, imponha que um elemento fique exatamente atrás do outro. j. Cerra fila É o graduado colocado à retaguarda de uma tropa, com a missão de cuidar da correção da marcha e dos movimentos, de exigir que todos se conservem nos respectivos lugares e de zelar pela disciplina. l. Homem base É o homem (Oficial, graduado ou soldado) pelo qual uma tropa regula sua marcha, cobertura o alinhamento. Em coluna, o homem base é o da testa da coluna base, que é designada segundo necessidades. Quando não houver especificações, a coluna base será a da direita. Em linha, o homem base, é o chefe da fila base, no centro, à esquerda ou à direita, conforme seja determinado. m. Unidade base É aquela pela qual as demais unidades regulam a marcha ou o alinhamento, por intermédio de seus comandantes ou de seus homens base. n. Centro É o lugar representado pelo homem, fila ou coluna, situado na parte média da frente de uma das formações da Ordem Unida. o. Direita (ou esquerda) É a extremidade direita (esquerda) de uma tropa. p. Formação É a disposição regular dos elementos de uma tropa em linha ou em coluna. A formação pode ser normal ou em massa. Normal, quando a tropa está formada conservando as distâncias e os intervalos normais entre os homens, viaturas ou frações. Formação emassada é aquela em que uma tropa de valor companhia ou superior,

13 dispõe seus homens em várias colunas independente das distâncias normais entre seus elementos. q. Testa É o elemento anterior de uma coluna. r. Cauda É o elemento posterior de uma coluna. s. Profundidade É o espaço compreendido entre a testa do primeiro e a cauda do último elemento de qualquer formação. t. Frente É o espaço em largura ocupado por uma tropa em linha ou em coluna. Avalia-se a frente aproximada de uma tropa em Ordem Unida, atribuindo-se um metro e dez centímetros a cada homem, caso estejam com intervalo normal, e 75 centímetros se estiverem sem intervalo. u. Escola Grupo de homens tendo em vista o melhor aproveitamento da instrução; seu efetivo extremamente variável, não depende do previsto para os diferentes elementos orgânicos das diversas OPM. Comumente em Ordem Unida, ou maneabilidade ao se referir a todos os assuntos atinentes a um ramo de instrução, designa-se: Escola do Grupo PM, Escola do Pelotão PM, etc. Também se aplica a qualquer grupo de homens em forma, cujo efetivo não se assemelha ao das frações de tropa previstas no Q.O. 8. COMANDOS E MEIOS DE COMANDO a. Generalidade Para transmitir sua vontade à tropa, o comandante empregada. - Voz - Gesto - Corneta - Apito - Ordens 9. VOZES DE COMANDO Voz de comando é a maneira padronizada, pela qual o comandante exprimo verbalmente a sua vontade. Quando não for especialmente determinado em contrário, é ao comandante da unidade que cabe dar os comandos. a. Na Ordem Unida, a voz de comando consta geralmente de: 1) Voz de advertência - como: GRUPO ou PELOTÃO, etc. 2) Comando propriamente dito - como: DIREITA, que indica o movimento a ser executado.

14 3) Voz de execução - como: VOLVER, que determina o inicio da execução do movimento. b. Emprega-se a voz de comando sempre que possível, e quando a execução deva ser simultânea e imediata. c Entre o comando propriamente dito e a voz de execução deve haver um intervalo que permita a compreensão do movimento e, se for o caso, que os comandantes subordinados dêem vozes complementares. A voz de execução é dada no momento exato em que o movimento deva começar ou cessar. O comando propriamente dito deve ser longo; a voz de execução, curta e enérgica. d. A voz de comando deve ser clara, enérgica a de intensidade proporcional à tropa. Uma voz dada com indiferença, só pode ter uma execução displicente. e. Para dar uma voz de comando, o comandante deve voltar a frente para tropa. Os comandos são dados na posição de sentido. Quando enquadrados, em formatura ou cerimonia, os comandantes subordinados volvem, apenas, a cabeça para a tropa, ao dar o comando. f. Quando o comando tiver de ser executado por toda a tropa os comandantes subordinados não repetem a ordem. Caso contrário, repetem o comando, ou dão novas vozes, se necessário, para suas frações. g. Movimentos por tempo Para fins de instrução, todos os movimentos podem ser subdivididos e executados em detalhes. A voz de execução determina a execução imediata da primeira parte do movimento. As partes restantes são executados aos comandos de «DOIS, TRES, QUATRO». Para esse fim, a voz deve ser precedida da advertência: POR TEMPO». A execução continua desta maneira, até que seja dada a voz de «A COMANDO». h. Comando em conjunto Na instrução individual pode ser adotado o processo da comando em conjunto, dado por todos os instruendos. Este processo tem a vantagem de desenvolver no homem a qualidade de ser ele o seu próprio instrutor, obtendo-se o aperfeiçoamento da instrução individual em escolas de grande efetivo. 1O. COMANDOS POR GESTOS Os comandos por gestos constituem as vozes de comando, quando a distância, o ruído ou qualquer outra circunstancia não permita que o comandante se faça ouvir. Comandos por gestos para a tropa a pé: a. Atenção Levantar o braço direito na vertical. Todos os gestos de comando devem ser precedidos do gesto de atenção e, após haver aquele, a quem se destina a ordem, acusado estar atento, levantando o braço direito até a vertical, o comandante baixa o seu braço a inicia a transmissão de sua ordem (fig. 1).

15 b. Alto Colocar a mão direita aberta, dedos unidos à altura do ombro com a palma para a frente: em seguida, estender o braço vivamente na vertical (fig. 2). c. Diminuir o passo Da posição de atenção, baixar lentamente o braço estendido (palma da mão voltada para o solo) até o prolongamento da linha dos ombros e aí oscilá-lo para cima e para baixo (fig. 3). d Apressar o passo Com o punho cerrado, à altura do ombro, ergue-lo e baixá-lo várias vezes, verticalmente (fig. 4). e. Marche-Marche Mesmo gesto que apressar o passo, mas, executando com vivacidade (fig. 4). f. Direção à esquerda (à direita) Em seguida ao gesto de atenção, baixar o braço direito à frente do corpo até a altura do ombro e faze-lo girar para a esquerda (direita) acompanhando o próprio movimento do corpo na conversão. Quando já estiver na posição desejada, elevar então vivamente o braço e estendê-lo na direção definitiva (fig. S e 5-A).

16 g. Em forma Da posição de atenção, descrever com o braço círculos horizontais acima da cabeça e baixa-lo, em seguida, na direção da marcha ou do ponto para o qual deve ficar voltada a frente (fig. 6). h. Coluna por um (ou por dois) Na posição de atenção, fechar a mão, conservando o indicador estendido para o alto (ou o indicador e o médio, formando um angulo aberto. no caso de coluna por dois). i. Armar baioneta Simular o movimento de armar baioneta (fig. 7).

17 j Cmt de grupo Estender o braço horizontalmente à frente do corpo, palma da mão para o solo; flexionar a mão para baixo e para cima (dedos unidos e distendidos) várias vezes (fig 8). 1. Cmt de pelotão Com ambos os braços distendidos à frente do corpo, palmas da mão para o solo, descrever círculos verticais da frente para a retaguarda (fig. 9). 11. EMPREGO DA CORNETA Os toques de corneta são empregados de acordo com respectiva «Ordenança». Quando uma escola já tiver atingido um certo progresso na instrução individual, deverão ser realizadas sessões curtas e freqüentes de Ordem Unida, com os comandos executados por meio de toques de corneta. Consegue-se, assim, familiarizar os homens com os toques mais simples, de emprego usual. O homem deve conhecer os toques correspondentes às diversas posições, aos movimentos de manejo de armas e os necessários aos deslocamentos. 12. EMPREGO DO APITO Os comandos por meio de apitos fazem-se mediante sons longos e curtos. Exceto outros que dependerão de um entendimento prévio ou convenção, são previstos os seguintes comandos. a. Sentido - atenção Um silvo longo. A este comando, todos voltam-se para o comandante a espera de

18 seu gesto, voz de comando, ordem ou outro sinal. b. Ordinário - marche. Um silvo longo, acompanhado de outro curto. c. Alto O mesmo sinal acima, dado durante a marcha. d. Apressar o passo sons curtos, repetidos. e. Na coluna de estrada são observadas os seguintes comandos de apito: 1) Ordinário Marche. Um silvo longo, durante o deslocamento: um silvo longo, seguido de um curto, para romper a marcha depois do alto. Neste último caso, ao som longo, os homens entram em forma, desensarilham as armas e se equipam. Só rompem a marcha ao som do silvo curto. 2) Ensarilhar - armas. Desequipar. Um silvo curto, após a tropa ter feito alto. 3) Passo de estrada A vontade. Três silvos longos. 4) Sem cadência. Dois silvos longos. 13. ORDENS Empregam-se ainda ordens escritas ou verbais, que devem ser claras, precisas e simples. Na Ordem Unida são utilizadas, em principio, as ordens verbais. Quem recebe uma ordem verbal, para cumprir ou transmitir, deve repeti-la logo que acaba de recebêla e esforçar-se por empregar as mesmas palavras, quando a transmitir; de regresso, aquele que a transmitiu apresentar-se-á dizendo: TRANSMITIDA A ORDEM!, caso não tenha outra comunicação. ARTIGO III MÉTODOS E PROCESSOS DE INSTRUÇÃO 14. GENERALIDADES a. Os exercícios de Ordem Unida são executados de modo uniforme. O objetivo deles é a obtenção da habilidade em executar determinados movimentos de emprego freqüente, bem assim o desenvolvimento e a manutenção da disciplina e da atitude policial militar. b. Assim sendo, a instrução de Ordem Unida deve ser ministrada, orientando-se pelas idéias diretrizes que se seguem: 1) Na instrução individual, o homem tendo compreendido o fim a atingir em cada movimento, procura por ai mesmo alcançá-lo, sempre auxiliado pela assistência do instrutor. Esse deve conhecer o temperamento e o grau de inteligência de cada homem e atender a tais fatores. 2) Só iniciar a instrução da unidade elementar (Grupo e Pelotão), após ter

19 conseguido execução individual com desembaraço dos movimentos, manejo e marchas. 3) A instrução da unidade superior não deve ser iniciada enquanto a das unidades subordinadas não tiver alcançado um certo grou de adestramento que Ihe permita receber ulterior instrução em combinação com as outras unidades. Portanto, só quando os pelotões estiverem bem instruídos, é que poderão receber a da Escola da companhia. 4) A instrução deve ter um desenvolvimento gradual, isto é, começar pela parte mais simples, até atingir, progressivamente, as mais difíceis. 5) Os exercícios devem ser metódicos, precisos, freqüentes e breves Assim conduzidos, tornam-se de grande valor para o desenvolvimento do autocontrole e espírito de coesão. Constitui grave erro realizar sessões de Ordem Unida de longa duração. 15. PROCESSOS DE INSTRUÇÃO A instrução individual deve ser ministrada, seguindo-se os processos abaixo descritos: a. Reunir para a instrução 1) Os homens são reunidos para a instrução em turmas tão pequenas quanto possível, em torno de 10 (dez) elementos. Essas turmas devem corresponder às frações orgânicas da companhia, de modo que os mesmos homens sejam confiados aos mesmos instrutores ou monitores. 2) Os homens são dispostos em uma ou várias fileira, conforme o seu número, a natureza do exercício e os espaços disponíveis. As fileiras ficam a quatro passos de distancia e, dentro de cada fileira, os homens a quatro passos de intervalo, de forma que não perturbem uns aos outros e não haja qualquer preocupação de conjunto. O instrutor coloca-se à frente da turma, à distância suficiente, para que todos os homens o vejam, possam ouvir facilmente as suas explicações e sejam por ele vistos. Os monitores, que lhe foram atribuídos, ficam nas proximidades imediatas aos homens, de cuja vigilância estejam encarregados. 3) Quando os recrutas tiverem algum desembaraço a formação para a instrução acima indicada pode ser tomada mediante comando a voz. Formada a turma em linha em uma fileira (ou grupo, excepcionalmente, em linha de duas fileiras), o instrutor designa o homem-base pelo nome e comanda: A TANTOS PASSOS, ABRIR INTERVALO ENTRE OS HOMENS, MARCHE! ou eventualmente, A TANTOS PASSOS, ABRIR DISTÂNCIA ENTRE OS HOMENS, MARCHE! Os intervalos e as distancias normais são retomados à voz: LINHA EM UMA FILEIRA, MARCHE! ou, COLUNA POR UM, MARCHE! b. Instrução individual sem comando

20 1) Lentamente, o instrutor mostra o movimento que vai ser executado, decompondo-o, se possível, em tempos sucessivos: acompanha a execução com breves explicações e chama a atenção para certos pormenores. 2) Manda que os homens o acompanhem na execução de cada tempo (comanda: FAÇAM COMO EU!) e, assim certifica-se que compreenderam corretamente o movimento que se trato de executar. 3) Em seguida; manda que continuem a exercitar-se por si mesmos (sem comando), à vontade, esforçando-se cada recruta a fazer o movimento com rapidez e energia crescente. Enquanto os homens se exercitam, o instrutor e os monitores procuram fazer as correções que forem necessárias. Essas correções devem ser feitas em tom firme mas sem aspereza, só se tocando nos homens em caso de absoluta necessidade. 4) A fim de não fatigar a atenção dos homens, instrutor regula a sucesso dos movimentos ou dos, tempos, sem se demorar muito em cada um deles e de modo que esgote o programa fixado para a sessão. Exige, porém, que durante esse tempo cada homem trabalhe sem interrupção, até que ele comande: DESCANSAR! 5). Só se consegue a precisão e a vivacidade, progressivamente. Por isso, de cada vez, se exige um pouco mais de rapidez e de precisão e a mesma energia na execução dos movimentos e a mesma correção das atitudes. 6) Uma vez conhecidos todos os tempos de um mesmo movimento, o instrutor manda executá-lo sem decompor em tempos e sem exigir precisão e correção máximas. 7) Se notar que a faculdade concedida aos homens, para se exercitarem individualmente, acarreta frouxidão, mandará executar alguns movimentos já conhecidos, mediante comandos, segundo as condições que serão indicadas adiante. 8) A correção de atitude, observada desde o inicio dos exercícios, garante o equilíbrio de todas as partes do corpo, favorece o desenvolvimento físico do recruta e propicia-lhe o andar desembaraçado e marcial, que caracteriza todo policial militar. c. Instrução individual mediante comando 1) Desde que o mecanismo dos movimentos já esteja suficientemente conhecido, começa-se a instrução mediante comando, que permite ao instrutor regular as condições do fim colimado, e exercitar os homens na obediência aos comandos a voz e por gestos. 2) O principal objetivo da instrução individual mediante comando, é conduzir progressivamente os recrutas a uma execução automática e de absoluta precisão, por meio da repetição sistemática de movimentos corretos e enérgicos. 3) Desenvolve-se, assim, nos homens, os hábitos que garantem obediência absoluta aos comandos nas ações policiais militares. 4) Embora feito mediante comando, não se deixa, a principio, de decompor os movimentos, e somente depois se passa a executá-los sem decomposição.

21 5) A cadência, lenta no início, é progressivamente aumentada até a do passo ordinário, tendo-se sempre o cuidado de não prejudicar a precisão. 6) Nos movimentos feitos por decomposição (à ordem: POR TEMPOS), executase o primeiro tempo à voz de execução, e os outros são executados aos comandos: DOIS! TRÊS!, etc.. Os movimentos sucedem-se sem outras interrupções, além das impostas pela necessidade de descansos curtos e freqüentes. O fim é obrigar os homens a trabalhar, disciplinar-lhes a vontade e enrijecer-lhes os músculos, pela repetição de movimentos comandados com energia e executados com vigor e precisão. 7) É de boa prática fazer com que os homens contem, em voz alta, os tempos que vão executando, de modo que adquiram o ritmo normal dos movimentos. 8) Para despertar o espírito de emulação, convém mandar descansar os homens que, antes de seus companheiros, conseguirem executar corretamente os movimentos exercitados. 9) Em cada turma, os monitores vigiam a execução dos movimentos e, em poucas palavras, comunicam as observações aos homens, durante a pausa de repouso. d. Os movimentos mal compreendidos ou executados incorretamente, são de novo executados pelo processo de instrução individual, sem comando. Quando qualquer comando não tiver sido bem executado o instrutor quiser repeti-lo, comandará: ÚLTIMA FORMA! para voltar à situação imediatamente anterior, ou para tornar sem efeito um comando inadequado. Esse movimento será feito com rapidez e energia. e. Comandos em conjunto 1) É aconselhável adotar-se, na instrução individual, o comando em conjunto. 2) Cada homem deverá pronunciar a voz de comando como ele estivesse no comando de toda a tropa. O volume sonoro, obtido pela combinação das vozes, incentiva os executantes no sentido da energia e precisão dos movimentos. Os comandos dados em uníssono, desenvolvem desde logo o senso de coordenação e de ritmo. 3) Os comandos em conjunto auxiliam a dominar á insegurança, a timidez e a falta de desenvoltura dos homens, concorrendo para o desenvolvimento da confiança e do entusiasmo. Exigem do indivíduo maior desembaraço, pois o homem deve, não só dar a voz de comando corretamente, como, também, executá-la com precisão. Desenvolvem no instruendo a qualidade de ser ele o seu próprio instrutor e, por este processo, obtémse o aperfeiçoamento da instrução individual, em escolas de grande efetivo. 4) Todos os movimentos devem ser explicados e ensinados em detalhes, antes dos comandos em conjunto. As vezes de comando inicialmente devem ser ensaiadas sem execução; mais tarde, o movimento deverá, então, ser executado mediante o comando em conjunto. 5) O intervalo, entre o comando propriamente dito e a voz de execução, depende do efetivo da tropa e do seu grau de instrução. É preciso, entretanto, que este intervalo

22 não seja muito curto. 6) O instrutor deve dar o comando propriamente dito numa entonação tal, que anime os homens, fazendo com que eles se sintam ansiosos pela execução, a fim de poderem, por sua vez dar a voz de comando. É no comando em conjunto que melhor se reflete a qualidade da instrução, em vista da mútua emulação entre o instrutor e a tropa. 7) Os comandos em conjunto devem limitar-se a movimentos simples, com vozes de comando bastante curtas e de execução simultânea por toda a tropa. a) Não se prestam a comandos em conjunto aqueles que exigem comandos complementares dos comandantes subordinados. b) O instrutor vai indicando os comandos a serem feitos pelos instruendos, que os repetirão sob forma de ordem, para própria execução. Exemplos! Instrutor: Pelotão, Sentido! COMANDAR! - Instruendos: PELOTÃO, SENTIDO! Instrutor: Direita, volver! COMANDAR! - instruendos: DIREITA, VOLVER! Instrutor: Ordinário, marche! COMANDAR! - Instruendos: ORDINÁRIO, MARCHE! Instrutor: Pelotão, alto! COMANDAR! - Instruendos: PELOTÃO, ALTO! Para cessar os comandos em conjunto, o instrutor dá a voz de: AO MEU COMANDO! 16. DEVERES DO INSTRUTOR E DO MONITOR a. Para que os exercícios de Ordem Unida atinjam as suas finalidades, o instrutor deve: 1) Explicar em detalhe cada posição ou movimento, executando-o ao mesmo tempo. Em seguida, determinar a execução por parte dos homens, sem ajudá-los, somente tocando, para corrigir, aqueles que sejam incapazes, de o fazer por si mesmos. 2) Evitar conservar os instruendos, por muito tempo, em uma posição ou na execução de movimentos. 3) Fazer com que aprendam cada movimento, antes de passar para o seguinte. 4) Imprimir gradualmente a devida precisão e uniformidade. 5) A medida que a instrução avançar, grupar os homens segundo o grau de adiantamento. Os que mostrarem pouca aptidão ou retardo na execução devem ficar sob a direção dos melhores instrutores (ou monitores). 6) Não ridicularizar nem tratar com aspereza os que se mostrarem deficientes ou revelarem pouca habilidade. O instrutor deve fiscalizar cuidadosamente a instrução, a fim de assegurar-se de que os monitores tratam os homens com a devida consideração.

23 b. É essencial que os indivíduos selecionados como instrutores possuem ou desenvolvam as seguintes qualidades: 1) Pessoais - o instrutor deve ter: a) Experiência em tratar com os homens. b) Personalidade que inspire confiança e estimule o interesse pela instrução. c) Maneiras agradáveis, mas firmes no tratar os instruendos, evitando familiaridade. d) Decoro militar, dignidade e dedicação especial pela sua tarefa. e) Paciência e interesse para com os problemas dos instruendos e capacidade de colocar-se mental e profissionalmente na posição deles. 2) Profissionais - o instrutor deve: a) Conhecer a fundo o assunto a ser ministrado. b) Ser Capaz de organizar e dirigir a instrução eficazmente. c) Ser capaz de demonstrar com êxito o assunto que vai ensinar. d) Conhecer os processos de instrução mais adequados e, para isso, considerar sempre a mentalidade e as condições físicas dos instruendos. A linguagem empregada deve ser a que o instruendo compreenda. e) Estar sempre que tiver cabimento e for possível, no mesmo uniforme previsto para os instruendos. f) Ser permanentemente e de forma construtiva um exemplo de apresentação a ser assimilado pelos instruendos quanto ao uso correto do uniforme adequado à instrução. g) Preparar previamente os monitores sobre o assunto que vai ministrar. c. O monitor deve: 1) Conhecer o assunto que vai ser ministrado. 2) Ser executante perfeito. 3) Ter paciência, habilidade e respeito no tratar os instruendos, evitando termos humilhantes e não regulamentares. 4) Estar sempre que tiver cabimento, no mesmo uniforme determinado para os instruendos. 5) Ser permanentemente e de forma construtiva, um exemplo de apresentação a ser assimilado pelos instruendos, quanto ao uso correto do uniforme adequado à instrução.

24 CAPÍTULO 2 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL SEM ARMA ARTIGO IV GENERALIDADES 17. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO a. A instrução individual de Ordem Unida deve ser ministrada, desde os primeiros dias de incorporação. b. Para evitar vícios de origem, prejudiciais à instrução e difíceis de serem corrigidos, aos melhores instrutores deve ser confiado esse ramo de instrução. c. Os instruendos menos hábeis devam ser agrupados numa determinada escola, merecendo especial atenção. d. A execução correta das posições e dos movimentos deve ser o principal da instrução individual. e. Deve ser incutido nos oficiais e graduados o dever de corrigir os homens em qualquer situação, mesmo fora da instrução. Assim, na apresentação a um superior, no cumprimento de ordens, nas formaturas diárias, etc., deve ser exigido correção, energia e vivacidade nas posições e deslocamentos. ARTIGO V INSTRUÇÃO SEM ARMA 18. POSIÇÕES a. Militares a pé. 1) Sentido O homem fica imóvel e em silêncio, com a frente voltada para o ponto indicado. Os calcanhares tão unidos quanto o permita a sua conformação física, as pontas dos pés ligeiramente voltadas para fora, quase unidas, formando um angulo de 15 graus. O corpo levemente inclinado para a frente com peso distribuído igualmente sobre os calcanhares e as plantas dos pés; os joelhos naturalmente distendidos O busto aprumado, com o peito saliente, ombros na mesma altura e um pouco para trás, sem esforço. Os braços caídos e ligeiramente flexionados, com os cotovelos na mesma altura, afastados 10 centímetros do corpo. As mãos abertas, tocando a parte exterior das coxas, com as palmas e com os dedos, estes unidos e distendidos. O pescoço desembaraçado das espáduas, a cabeça erguida, olhando para a frente no plano horizontal e o olhar fixo para a frente (fig. 10 e 11). Ao se tomar a posição de sentido, os calcanhares são unidos com energia e vivacidade, de modo a se ouvir esse contacto. 2) Descansar

25 Estando na posição de «Sentido», ao comando de DESCANSAR, o homem deslocará o pé esquerdo cerca de 30 centímetros para a esquerda. Simultaneamente, a mão esquerda segura o braço direito pelo pulso, a mão direita fechada colocada às costa, pouco baixo da cintura. Nessa posição, as pernas ficarão naturalmente distendidas e o peso do corpo igualmente distribuído sobre os pés, que permanecerão num mesmo alinhamento. Esta é a posição do policial militar ao entrar em forma, onde permanecerá em silêncio e imóvel (figura 12). 3) À vontade Este comando poderá e convém ser dado, quando a tropa estiver parada por tempo prolongado Achando-se a tropa na posição de sentido, deverá receber primeiro o comando de «descansar» e, em seguida, o de à «vontade»; a este comando, o homem se mantém no seu lugar, de modo a conservar o alinhamento e a cobertura, podendo mover o corpo. O comandante da tropa poderá permitir, conforme as circunstâncias, que se fale, beba água do cantil, retire a cobertura, etc.. Se for dada uma voz de advertência, o homem, por si mesmo, tomará a posição de descansar, imediatamente.

26 4) Em forma Ao comando: Escola (grupo, pelotão, etc.), frente para tal ponto coluna por um (dois, três, etc.), ou linha de uma (duas, três, etc.) fileiras seguido da execução «em forma», cada homem desloca-se rapidamente para o seu lugar e, na posição de sentido, toma as distâncias e intervalos regulamentares, se for o caso. Isto feito, passa automaticamente à posição de descansar e mantém-se em silêncio. 5) Fora de forma, marche! A este comando, os homens deixam vivamente os seus lugares. Quando necessário o comando será precedido de advertência nas proximidades. Neste caso os homens são obrigados a manter a atenção no seu comandante, permanecendo nas imediações. 6) Olhar à direita (esquerda) Exercita-se o homem na posição de sentido ou no passo ordinário, a volver a cabeça energicamente para o lado indicado, sem desviar a linha dos ombros e sem modificar a posição. Volta-se a cabeça à posição normal, ao comando: OLHAR FRENTE! Na continência pela tropa a pé firme, cada homem gira a cabeça para o lado indicado, olha francamente a autoridade que se aproxima e, à proporção que esta se desloca, acompanha-a com a vista, voltando naturalmente a cabeça, até que a autoridade tenha atingido o último homem da esquerda (direita). Depois disso, volta energicamente a cabeça para a frente primitiva ao comando de: OLHAR FRENTE!

27 b. Policiais Militares em viatura 1)Sentido A esse comando, o homem fica imóvel, olhando em frente corretamente sentado busto na vertical, pernas em ângulo reto com as coxas, joelhos afastados cerca de 10 centímetros, braços colados ao tronco, antebraço e mão repousando sobre as coxas, dedos unido e distendidos, palma das mãos para baixo. O homem sentado ao lado do motorista mantém as pernas como este, a fim de não dificultar-lhe a direção do veículo. Quando armados, os homens; mantém a arma (fuzil ou mosquetão) verticalmente, entre as coxas, segurando a pelo fuste com as duas mãos, mão esquerda acima da direita. 2) Descansar A esse comando, o homem não é mais obrigado a manter a rigidez da posição de sentido. Terá a liberdade de alterar a posição das pernas e braços, conservando, porem as mãos repousadas sobre as coxas, mantendo a arma na mesma posição anterior, se armado. 3) A vontade A esse comando, o homem terá a liberdade de movimentar. Poderá falar, beber, sob ordem do comandante, não podendo abandonar o assento e devendo manter-se em atitude correta. É proibido o apoio dos braços sobre as janelas nas cabinas, fechadas. A arma ficará como na posição anterior. 19. PASSOS a. Os passos são: ordinário, sem cadência de estrada e acelerado. b. Cadência: É o número de passos executados por minuto nas marchas de passo ordinário e acelerado. c. Passo ordinário: é o passo com 75 centímetros de extensão calculado ao calcanhar do pé de trás ao calcanhar do pé da frente. d. Passo sem cadência. É o passo executado na grandeza que convém ao homem, de acordo com a sua conformação física com o terreno. No passo sem cadência, o homem é obrigado a conservar a atitude correta, a distância, o alinhamento e a cobertura. e. Passo de estrada. É o passo sem cadência, não havendo, a obrigação de conservar a atitude correta, devendo o homem. Ter a preocupação de manter seu lugar em forma e a regularidade da marcha. f. Passo acelerado. É o passo executado com a grandeza de 75 a 80 centímetros, conforme o terreno, e numa cadência de 170 a 180 passos por minuto. 20. MARCHAS a. O rompimento das marchas é feito sempre com o pé esquerdo.

28 b. O instrutor, para marcar a cadência, contará UM! DOIS! conforme o pé que toca o solo: UM! o pé esquerdo; e DOIS! o pé direito. c. As marchas são executadas em passo ordinário, passo sem cadência, passo de estrada e passo acelerado. 1) Marcha em passo ordinário a) Rompimento. Ao comando: ORDINARIO, MARCHE! o homem leva o pé esquerdo para a frente com a perna naturalmente distendida assentando-o no solo, primeiramente com o calcanhar, sem bater exageradamente; eleva o calcanhar do pé direito, fazendo o peso do corpo recair sobre o pé esquerdo. Leva, em seguida o pé direito para a frente, colocando-o da mesma maneira que o esquerdo. Continua assim a marcha, avançando em linha reta, perpendicularmente à linha dos ombros. A cabeça será conservada ereta e os braços devem oscilar com as mãos distendidas (dedos unidos), até a altura da fivela do cinturão, quando à frente, sem ultrapassar de 30 centímetros a perna, quando atrás. Estando a tropa na posição descansar, o comando de «ordinário, marche!» deve ser precedido da voz de «sentido». A grandeza do passo ordinário é de 40 centímetros para o primeiro passo e de 75 centímetros para os demais. A cadência é de 120 passos por minuto. b) Alto. No passo ordinário, a voz deve ser dada quando o pé esquerdo assentar no terreno; dar-se-ão mais dois passos: um com o pé direito e outro com o pé esquerdo, unindo-se então, com energia, o pé direito ao esquerdo, batendo fortemente os calcanhares. c) Marcar passo. Á voz de execução, dada nas mesmas condições que para o alto, o homem procede como a essa voz; em seguida, continua pisando no mesmo lugar, sem levantar muito os joelhos, sem bater demasiadamente com os pés e mantendo a cadência do passo ordinário. Os braços oscilam como nesse passo. O movimento de marcar passo; deve ser de curta duração. É empregado, quer nas ocasiões de desfile, quer para manter a distância regulamentar entre duas unidades consecutivas de uma coluna ou qualquer outra situação que exija espera ou retificação. d) Uma tropa na situação de «marcar passo» só poderá receber o comando de ALTO! ou EM FRENTE! e) Em frente. A voz de execução deve ser dada, quando o pé esquerdo for assentado ao terreno; marca-se ainda um passo com o pé direito, rompendo, em seguida, com o pé esquerdo, a marcha no passo ordinário. f) Alto (marcando passo). A voz de execução deve ser dada, quando o pé esquerdo assentar no terreno; marcar-se-ão mais dois passos; um com o pé direito e outro com o pé esquerdo, unindo-se, então, com energia, o pé direito ao esquerdo, batendo fortemente os calcanhares. g) Trocar passo. O homem leva o pé, que está atrás, para o lado do que acaba de trocar o chão e torna a partir com esse último pé; este movimento deve ser feito com

29 vivacidade e executado independente de ordem e sempre que for necessário acertar o passo com os demais homens. Será comandado somente a título de aprendizagem ou para um pequeno escalão acertar com o passo da tropa que desfila. 2) Marcha em passo sem cadencia a) Rompimento da marcha. Partindo da posição de sentido, ao comando: SEM CADÊNCIA, MARCHE! o homem rompe a marcha em passo sem cadência, devendo conservar-se em silêncio durante a sua execução. Se o homem estiver na posição de descansar, o comando «sentido» deverá preceder ao de «sem cadência, marche». b) Passar da marcha em passo ordinário ao passo sem cadência. Estando o homem em marcha em passo ordinário, ao comando: SEM CADÊNCIA, MARCHE! iniciará a marcha em passo sem cadência. Para voltar ao passo ordinário, basta comandar: ORDINÁRIO, MARCHE! c) Alto. Estando em passo sem cadência, ao comando: ALTO! e homem dá mais um passo e une o pé que esta atrás da frente. 3) Marcha em passo de estrada a) Nas marchas em coluna de estrala e fora das localidades, para proporcionar maior comodidade à tropa, permite-se-lhe marchar em passo de estrada. Ao comando: PASSO DE ESTRADA, MARCHE! o homem marcha ao passo sem cadência, podendo, durante a marcha, falar, cantar, beber e comer. Retornar ao passo ordinário ou sem cadência, aos comandos ORDINÁRIO, MARCHE! ou SEM CADÊNCIA, MARCHE! b) Os passos sem cadência ou de estrada não têm grande cadência regulamenta mas convém evitar o andar muito precipitado, que é por demais fatigante. O aumento da velocidade deve ser conseguido com o aumento da grandeza do passo e não com a aceleração da cadência. Uma tropa no passo de cadência, ou no passo de estrada, inicialmente, deve percorrer 80 metros por minutos, ou sejam 106 passos de 75 centímetros. c) Alto. Estando em passo de estrada, ao comando de ALTO! O homem, procede como foi determinado no passo sem cadência. 4) Marcha em passo acelerado a) Rompimento da marcha (partindo da posição de sentido). A voz de advertência, o homem levanta os antebraços, encostando-os levemente ao corpo e formando com os braços ângulos aproximadamente retos: as mãos fechadas, sem esforço e um pouco voltado para dentro, com o polegar para cima. À voz de execução, leva o pé esquerdo com perna ligeiramente curva para frente, o corpo no prolongamento na perna de trás, correndo natural e cadenciadamente e movendo os braços naturalmente para frente e para trás, sem os afastar do corpo. A cadência é de 170 a 180 passos por minuto. Não se deve executar essa marcha com a perna retesada, pois causa cansaço precoce. b) Passar do passo ordinário ao acelerado. Para passar do passo ordinário ao acelerado, a voz de execução deve ser dada ao se assentar o pé esquerdo no terreno; o

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