A proteção de dados pessoais e a Internet

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1 Luís Lingnau da Silveira Presidente da Comissão Nacional de Proteção de Dados. A proteção de dados pessoais e a Internet 139 A comunicação através de correio eletrónico, o acesso cada vez mais generalizado às redes sociais, onde os próprios utentes expõem e partilham a sua vida privada e as suas caraterísticas pessoais e a distribuição da informação em sistema de nuvem levantam sérios problemas, em termos de defesa da privacidade. O autor aborda a questão dos evidentes riscos para a privacidade e para a proteção dos dados pessoais na utilização da Internet e de como a Comissão Nacional de Protecção de Dados em Portugal deve alertar e proteger os utentes.

2 140 Communication through electronic mail, an increasingly generalized access to social networks where the users themselves expose and share their private lives and their personal characteristics, and the distribution of information in a cloud system raise serious questions regarding the protection of privacy. The author debates the question of the evident risks for privacy and for the protection of personal data in using the Internet, and how the National Commission for the Protection of Data in Portugal should alert and protect the users.

3 São indesmentíveis os colossais avanços que a Internet proporciona a todos os níveis na economia, na cultura, na comunicação entre as pessoas, em geral. Mas inegável é também que algumas das suas caraterísticas próprias são aptas a gerar evidentes riscos para a privacidade e, em particular, a proteção dos dados pessoais informações relativas a pessoas singulares identificadas ou identificáveis. Antes de mais, toda e qualquer informação colocada na Internet recebe por essa operação uma divulgação que alcança milhares, milhões de pessoas numa extensão de que nem o autor de tal gesto nem os titulares dos dados são capazes sequer de se aperceber. E, além disso, tal divulgação é instantânea, perfazendo-se num simples momento. Este ato de comunicação é, por assim dizer, irreversível. Mesmo que porventura se retirem tais informações, elas puderam ser recolhidas, registadas e quiçá transmitidas por um indefinido número de pessoas, multiplicando-se a sua transmissão vezes sem conta. Todo este enquadramento significa uma evidente limitação e compressão da privacidade das pessoas cujos dados são assim tratados. Há que reconhecer, é certo, que nem todos consideram indesejável este fenómeno. Tem-se observado, sobretudo entre muitos adolescentes e jovens em geral, um forte impulso no sentido de exibir a sua personalidade, tanto nos seus aspetos psíquicos como nos físicos. Um estudo promovido recentemente pelo Garante (autoridade de proteção de dados italiana) chegou mesmo à inesperada conclusão afinal talvez não tão surpreendente como possa parecer de que muitos adolescentes transalpinos são, face à Internet, bastante ciosos da sua privacidade em relação aos pais, mas ao invés abertos e transparentes em relação aos seus interlocutores virtuais. De qualquer modo, o que é indiscutível é que a informação representa poder ou seja, a posse de informações sobre alguém significa a disposição de poder sobre essa pessoa. E esse poder é tanto maior e temível quanto tais informações forem múltiplas e diferenciadas. A conjugação de tais informações por vezes retidas há largos anos por não existirem regras universalmente válidas que obriguem à sua destruição pode proporcionar a configuração de perfis dos indivíduos, não necessariamente atualizados nem fiáveis, mas que possam, por exemplo, servir para recrutamento laboral ou celebração de contratos de seguros. Este procedimento é muito comum nos EUA, e não está excluído o seu alastramento à Europa, apesar das regras comunitárias e nacionais de proteção de dados que vão servindo de defesa. Na verdade, a frequente e generalizada utilização de motores de busca vai proporcionando, mesmo a nível do velho continente, a construção de perfilagens mais ou menos ajustadas. Um dos riscos mais graves para a privacidade dos meios a que nos referimos resulta da sua variedade e multiplicidade, que reduzem a consciência que deles possam ter os interessados e como consequência a sua capacidade de reação e defesa. Basta pensar, por um lado, nos chamados cookies, programas instalados em computadores (que tantos usam, para finalidades profissionais e pessoais) e que registam as operações efetuadas pelos utentes. É claro que os bons princípios de proteção de dados pessoais apontam no sentido de os cookies só poderem ser instalados e acedidos com o consentimento dos utentes. Mas, de uma forma ou de outra, o que é indiscutível é que eles oferecem a possibilidade de se desenhar o perfil dos utilizadores dos computadores, através dos sítios que visitam e da duração relativa dessas visitas. Mais preocupante ainda é, sem margem para dúvidas, o acesso cada vez mais generalizado às redes sociais, com especial predominância do Facebook. É que aí são os próprios utentes a expor e a partilhar a sua vida privada e as suas características pessoais quando não de amigos e familiares. Mesmo a eventual restrição dessa divulgação ao círculo de amigos (amiúde «amigos») resulta, não poucas vezes, ilusória. Os riscos inerentes às redes sociais apresentam especial gravidade no caso de serem menores os que se expõem nessas redes. Por um lado, não só por os menores terem sobretudo a necessidade de manifestarem aspetos 141

4 142 da sua vida privada, na ânsia de, assim, se aproximarem de outros das mesmas idades, como, não raramente, revelam menos cuidado em assegurar- -se da identidade ou mesmo do grupo etário das pessoas com quem entram em contacto. Um fenómeno recente, mas em grande expansão porque barato e extremamente eficaz, é o da distribuição da informação em sistema de nuvem («Cloud»). O armazenamento de informação por este método torna-se bastante económico e permite a utilização simultânea por inúmeros utentes e a acessibilidade é rápida e simples. Mas facilmente se pode compreender os problemas que este procedimento possa provocar em termos de defesa da privacidade os quais, aliás, ainda nem sequer estarão todos bem identificados. A Internet proporciona ainda a comunicação através de correio eletrónico ( ). A comunicação eletrónica é rápida e desmaterializada, poupando os gastos e peripécias do tradicional correio por via postal. Isto não obsta, todavia, a que o envolva um variado conjunto de perigos para a segurança dos dados pessoais de quem através dele envie e receba informações. É um facto, desde logo, que nenhuma comunicação eletrónica está totalmente imune à possível intromissão de terceiros. É por isso, aliás, que a própria lei de proteção de dados portuguesa prescreve, cautelosamente, que todos os utilizadores de redes públicas de comunicação devem ser alertados para a circunstância de estas não serem totalmente seguras. Além disso, a própria natureza das comunicações eletrónicas não pode arredar em absoluto a eventualidade da receção de comunicações não solicitadas. O envio maciço de comunicações deste tipo, sobretudo se realizado automaticamente e, por forma indiscriminada, para uma plêiade de destinatários spam chega a constituir uma pressão por vezes quase insuportável sobre a privacidade dos destinatários, desprovidos, à primeira vista, de reagir contra tal (o)pressão comunicacional. Não pode olvidar-se, ainda, que a circunstância de as mensagens de serem registadas em equipamentos a que terceiros podem ter acesso, de direito ou de facto, proporciona a estes a possibilidade de conhecer as mesmas. Isto pode ocorrer, nomeadamente, por os equipamentos serem da sua titularidade (caso dos empregadores, em relação aos s recebidos por trabalhadores) ou por se dispor de poderes de autoridade para tanto (posição das entidades encarregadas da defesa da segurança e da ordem públicas). Como pode cada um proteger os seus dados pessoais (ou seja, as informações a ele respeitantes) destes riscos inerentes à utilização da Internet? A primeira e básica regra e ponto de partida para tal objetivo é decerto o de que cada um de nós é dono das informações que lhe respeitam, cabendo-lhe dispor delas como lhe aprouver. Assim sendo, todos devem receber ajustada formação acerca do teor dos seus direitos à privacidade e aos seus dados pessoais e à forma de os defender capazmente. Essa formação deve ser recebida logo nos primeiros anos, normalmente através da escola. Por isso é que, nomeadamente, a Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) encetou e mantém, de acordo com o Ministério da Educação, o chamado Projeto Dadus, destinado a proporcionar aos alunos do ensino básico, mediante adesão facultativa dos professores, que para isso mostrarem interesse, uma preparação elementar na área da defesa dos seus dados pessoais. Cuidando agora, diretamente, dos tratamentos de dados pessoais, ou seja, das operações que sobre elas incidam o princípio essencial a respeitar é o da informação dos titulares dos dados; ou seja: os sujeitos das informações que vão ser tratadas devem ser previamente informados pelos responsáveis ou autores dessas operações acerca do teor das mesmas e suas finalidades. Isto para que salvo nos casos em que a lei imponha tais tratamentos possam a eles opor- -se, ou neles consentir, consoante considerarem mais ajustado aos seus interesses. O fundamento geral e mais abrangente do tratamento de dados pessoais é, pois, o do consentimento das pessoas a que respeitam. A CNPD tem invocado com frequência a relevância deste princípio no tocante a tratamentos de dados através da Internet, podendo referir- -se como exemplo típico o da pretensão, muitas vezes formulado pelas escolas, de publicitar por esse meio as imagens dos seus alunos. A Comis-

5 são tem exigido, para isso, o consentimento dos representantes legais, tratando-se de menores, e também o dos próprios alunos, se maiores ou menores já com a maturidade suficiente para poder decidir a tal respeito. De todo o modo, tem de atentar-se em que terão de ser forçosamente distintas as formas de proteção de dados pessoais, segundo os tipos de tratamento ou operações que, através da Internet, os possam afetar. Assim é que, designadamente, no que diz respeito às redes sociais, a recomendação mais firme é a de disponibilizar tão poucos dados pessoais (do próprio ou de terceiros) quanto possível. A solução mais segura é, aliás, a de intervir através de pseudónimos, de forma a evitar ser depois procurado e afetado por outros participantes na rede. Quanto ao correio eletrónico, o princípio fundamental é o de o considerar sujeito às regras e exigências designadamente de sigilo típicas do correio tradicional, já que acaba por representar, na essência, uma comunicação entre duas pessoas, que a elas deverá ficar confinada. Procurou-se, nas breves linhas que antecedem, dar uma noção sintética das principais questões de proteção de dados pessoais que a utilização da Internet pode suscitar, bem como dos vários meios de defesa que se lhes podem contrapor. 143

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