ANATOMIA TEMA DA AULA: O SISTEMA MUSCULAR
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- Vítor Peralta Campelo
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1 ANATOMIA TEMA DA AULA: O SISTEMA MUSCULAR Objetivos Mediar os conhecimentos científicos dos conteúdos propostos para que o aluno seja capaz de: Entender a morfologia dos músculos estriados esqueléticos; Definir origem, inserção e ação dos músculos; Classificar os músculos conforme o arranjo das fibras; Classificar os músculos conforme a sua origem e a sua inserção; Classificar os músculos conforme o número de ventres musculares; Identificar nas peças formalizadas os principais músculos indicados pelos alfinetes. Conteúdos Funções dos músculos: Músculos: esquelético, liso e cardíaco. Células musculares esqueléticas Componentes anatômicos dos músculos estriados esqueléticos: Mecânica muscular Origem e inserção Classificação dos músculos Quanto à disposição paralela das fibras: Disposição oblíqua das fibras: Quanto à origem Quanto à inserção Quanto ao ventre muscular Quanto à ação Quanto à função Metodologia de ensino Aula expositiva dialogada com exposição e discussão de imagens. Aula prática em laboratório com peças formalizadas Bibliografia: DÂNGELO & FATTINI. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: 2ª ed. São Paulo Atheneu SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, Vol.I e II, 2000
2 Este texto é um guia para facilitar o acompanhamento da aula. Este textonão substutui a bibliografia indicada e disponivel na biblioteca. O SISTEMA MUSCULAR Palavras chaves: CONTRAÇÃO e MOVIMENTO Os músculos constituem 40 a 50% do peso do corpo. Quando eles se contraem, afetam o movimento do corpo como um todo: Do sangue, na circulação; Dos alimentos através do trato digestivo; Da urina através do trato urinário; Do tórax, diafragma e abdome na respiração. FUNÇÕES DOS MÚSCULOS: - Produzir movimento; - Manter postura e posições - Estabilizar articulações; - Outras funções: suportar e proteger os órgãos viscerais e os tecidos internos de lesão.; tensão do tecido muscular pode alterar e controlar pressões dentro das cavidades; o músculo esquelético também contribui para a manutenção da temperatura corporal pela produção de calor; os músculos controlam as entradas e saídas do corpo pelo controle voluntário da deglutição, defecação e eliminação da urina. O músculo é o único tecido capaz de desenvolver tensão ativamente. Essa característica permite ao músculo esquelético, ou estriado, realizar as importantes funções de manter a postura ereta do corpo, movimentar seus membros e absorver os choques. Levando-se em conta que o músculo somente consegue desempenhar essas funções quando devidamente estimulado, o sistema nervoso e o sistema muscular humano recebem com freqüência a denominação coletiva de sistema neuromuscular. Existem três tipos de músculos: LISO, ESQUELÉTICO, e CARDÍACO. AS CÉLULAS As células musculares esqueléticas são longas e delgadas, podendo se estender de uma extremidade a outra de um músculo, em alguns casos, atingindo cerca de 30 cm. Devido o seu comprimento ser muito superior à sua largura, estas células são chamadas de FIBRAS. O músculo consiste em uma série de feixes de fibras musculares. Cada músculo possui o seu NERVO MOTOR, o qual divide-se em muitos ramos para poder controlar todas as células do músculo. COMPONENTES ANATÔMICOS DOS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS: Ventre muscular: é a porção média do músculo, é carnosa e vermelha no vivente. É a parte ativa ou contrátil do músculo, pois é formado pelas fibras musculares. Tendões: são as extremidades cilindróides ou em forma de fita, que prendem os músculos aos ossos. Apresentam cor esbranquiçada e brilhante, são muito resistentes e quase inextensíveis. É formado por tecido conjuntivo denso, riquíssimo em colágeno. Aponeuroses: são chamadas as extremidades que apresentam em forma de lâmina. Apresentam cor esbranquiçada e brilhante, são muito resistentes e quase inextensíveis. É formado por tecido conjuntivo denso, riquíssimo em colágeno. Algumas considerações:
3 Nem sempre os tendões e aponeuroses se fixam no esqueleto. Podem fazê-lo em cartilagem, cápsulas articulares, septos intermusculares, derme, tendão de outro músculo, etc. Em muitos músculos as fibras dos tendões têm dimensões tão reduzidas que se tem a impressão de que o ventre muscular se prende diretamente aos ossos. Em alguns poucos músculos aparecem tendões interpostos a ventres do mesmo músculo. Esses tendões NÃO servem para fixação no esqueleto. Número de Músculos: De acordo com Sappey, são 501 músculos: FÁSCIA MUSCULAR Tronco: 190 Cabeça: 63 Membro Superior: 98 Membro Inferior: 104 Aparelho da vida Nutritiva: 46 É uma membrana de tecido conjuntivo que envolve cada músculo, um a um, como se fosse uma embalagem. A fáscia é uma bainha elástica de contenção, que permite um eficiente trabalho de tração à contração muscular. Dependendo da função do músculo, a espessura da fáscia varia. Em alguns casos, a fáscia é tão espessada que contribui para a fixação do músculo ao esqueleto. Outra função importante da fáscia é a de permitir o fácil deslizamento dos músculos entre si. MECÂNICA MUSCULAR Quando um músculo se contrai, ele age sobre partes móveis para executar certos movimentos. Praticamente, cada músculo agindo sobre uma junta é acompanhado por outro músculo, que tem a função oposta. O conhecimento da ação isolada de cada músculo é fundamental para os profissionais que tem sua atividade profissional voltada para o Aparelho locomotor. É quase impossível que uma pessoa faça, voluntariamente, um músculo contrair-se isoladamente; ou seja, um músculo pode estar associado com um grupo para uma ação, e com um grupo diferente para outra ação. Os músculos não podem sempre ser tratados como unidades mecânicas separadas, quanto à sua ação. O ventre muscular não se fixa ao esqueleto, por que precisa contrair-se livremente. Por isso, as extremidades dos músculos se prendem em, pelo menos, dois ossos, de maneira que o músculo cruze uma articulação. Ao contrair, o músculo gera um encurtamento do comprimento as fibras e, por conseqüência, há o deslocamento do osso. ORIGEM E INSERÇÃO As conexões das duas extremidades de um músculo são denominadas origem e inserção. O músculo provém da origem e, termina na sua inserção. A origem é a extremidade mais fixa e proximal, ou seja, a peça óssea que não se desloca. A inserção é extremidade mais móvel e distal, ou seja, a peça óssea que se desloca. Nos membros, geralmente a origem de um músculo é proximal e a inserção é distal. Todavia, um músculo pode alterar seus pontos de origem e inserção em determinados movimentos. Por exemplo: O músculo tipicamente liga-se ao osso pelas duas pontas. A ligação mais próxima ao centro do corpo (tronco), ou mais proximal, é denominada ORIGEM. A ligação mais afastada do corpo ou da linha média ou mais distal é denominada de INSERÇAO.
4 O músculo, quando apresenta mais de um feixe de fixação na sua origem ou extremidade proximal, é chamado de bíceps, tríceps, quadríceps, conforme o número; de outro lado, quando possui igualmente mais de um feixe de terminação (inserção distal) é dito bicaudado, tricaudado ou policaudado. Exemplo: músculo flexor longo dos dedos. Classes de anatomia tradicional geralmente incorporam um estudo das origens e inserções dos músculos. Ë um erro comum visualizar a origem como a ligação óssea que não se move quando o músculo se contrai. É importante lembrar que os músculos tracionam igualmente nas duas pontas de modo que os dois locais de ligação recebem forças iguais. A razão para que os dois ossos não se movam quando um músculo se contrai é a força estabilizadora dos músculos adjacentes ou a diferença na massa dos dois segmentos ou ossos em que o músculo está inserido. O músculo braquial prende-se na face anterior do úmero e da ulna, atravessando a articulação do cotovelo. Ao contrair-se, executa a flexão do antebraço. Então consideramos a extremidade umeral (proximal) como sendo a sua origem e sua extremidade ulnar (distal) como sendo a sua inserção. Outra situação: Quando um atleta eleva seu corpo numa barra, é o braço (úmero) que se flete sobre o antebraço (ulna). Ou seja, o úmero é a parte móvel nesta situação. Portanto, a extremidade ulnar será considerada origem (ponto fixo) e a extremidade umeral será a inserção (ponto móvel). Local de Inserção dos Músculos: Ossos Cútis Órgãos Mucosa Cartilagem Fáscia Articulações CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS 1. Quanto à disposição paralela das fibras: Músculos longos músculos nos quais predomina o comprimento. Ex: m. esternocleidomastóideo, cuja origem se dá no esterno e na clavícula e a inserção ocorre no osso temporal. Nos músculos longos é muito comum notar-se uma convergência das fibras musculares em direção aos tendões de origem e inserção, de tal modo, que na parte média do músculo tem maior diâmetro que nas extremidades e por seu aspecto é denominado fusiforme. Ex: m. braquial. Músculos largos músculos nos quais o comprimento e a largura se equivalem. Ex: m. glúteo máximo. Nos músculos largos, as fibras podem convergir para um tendão de uma única extremidade, tomando o aspecto de leque. Ex: peitoral maior. 2. disposição oblíqua das fibras: Peniformes - músculos cujas fibras são oblíquas em relação aos tendões. Unipenados se os feixes musculares se prendem a uma só borda do tendão. Ex: m. extensor longo dos dedos do pé. Bipenados se os feixes se prendem nas duas bordas do tendão. Ex: m. reto da coxa.
5 3. Quanto à Origem Quando os músculos se originam de mais de um tendão, diz-se que apresentam mais de uma cabeça de origem. Bíceps apresenta duas cabeças de origem. Ex. Bíceps braquial. Tríceps apresenta três cabeças de origem. Ex. Tríceps braquial. Quadríceps - apresenta quatro cabeças de origem. Ex. quadríceps da coxa. 4. Quanto à inserção Os músculos podem se inserir por mais de um tendão. Bicaudados - quando há dois tendões de inserção. Ex. m. reto abdominal. Policaudados quando há três ou mais tendões de inserção. Ex. m. flexor longo dos dedos do pé. 5. Quanto ao ventre muscular Alguns músculos apresentam mais de um ventre muscular, com tendões intermediários situados entre eles. Podem ser: Digástricos - músculos que apresentam dois ventres musculares. Ex. m. digástrico. Poligástricos - músculos que apresentam maior número de ventres musculares. Ex. m. reto abdominal. 6. Quanto à ação O mais simples dos movimentos é sempre complexo. Qualquer movimento envolve a ação de vários músculos. Ao trabalho conjunto dos músculos para realizar um movimento, chamamos de coordenação motora. De acordo com a ação principal resultante da ação de um músculo, podemos classificá-los de FLEXOR, EXTENSOR, ADUTOR, ABDUTOR, ROTADOR MEDIAL, ROTADOR LATERAL, PRONADOR, SUPINADOR, FLEXOR PLANTAR, FLEXOR DORSAL, etc. 7. Classificação funcional dos músculos Agonista quando um músculo é o agente principal de um movimento. Ex. o m braquial na flexão do antebraço. Antagonista quando um músculo se opõe ao trabalho de um agonista, seja para regular a rapidez ou a potência de ação deste músculo. Ex. m. tríceps braquial na extensão do antebraço, em oposição ao m. braquial. Sinergista - músculo que atua no sentido de eliminar algum movimento indesejado que seria causado pela ação de um agonista. Ex. na flexão dos dedos, os m. flexores dos dedos são os agonistas. Como os tendões de inserção destes músculos cruzam a articulação dos punho, a tendência natural seria provocar também a flexão da mão. Tal fato não acontece porque outros músculos, como os extensores do carpo, se contraem e, desta forma, estabilizam a articulação do punho, impedindo assim aquele movimento indesejado e neste caso, atuam como sinergistas.
6 ANATOMIA HUMANA ROTEIRO DE AULA PRÁTICA DO SISTEMA MUSCULAR Profª.: INGRID Objetivos: Entender a morfologia dos músculos estriados esqueléticos; Definir origem, inserção e ação dos músculos; Classificar os músculos conforme o arranjo das fibras; Classificar os músculos conforme a sua origem e a sua inserção; Classificar os músculos conforme o número de ventres musculares; Classificar os músculos conforme a sua função; Identificar nas peças formalizadas os principais músculos indicados pelos alfinetes. Depois de estudar bem o conteúdo teórico, observe a localização dos músculos alfinetados: DA MASTIGAÇÃO Masseter Temporal Pterigóide medial Pterigóide lateral DA MÍMICA Orbicular do olho Zigomático maior Zigomático menor Risório
7 Bucinador Orbicular da boca DO PESCOÇO Esternocleidomastóideo Escaleno anterior Escaleno médio Escaleno posterior DO TÓRAX Peitoral maior Peitoral menor Intercostais externos Intercostais internos DA PAREDE ÂNTERO-POSTERIOR DO ABDOME Oblíquo externo Oblíquo interno Transverso do abdome Reto do abdome DA PAREDE POSTERIOR DO ABDOME Psoas maior Psoas menor
8 Quadrado lombar Ilíaco DO DORSO Trapézio Grande dorsal (Latíssimo do dorso) Elevador da escápula Rombóide maior Rombóide menor DA CINTURA ESCAPULAR Redondo maior Redondo menor Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Subescapular Serrátil anterior MÚSCULOS DORSAIS DO TRONCO Serrátil posterior superior Serrátil posterior inferior
9 Longuíssimo torácico DO BRAÇO Compartimento anterior do braço: Braquial Coracobraquial Bíceps braquial: Cabeça longa Cabeça curta DO BRAÇO Compartimento posterior do braço: Tríceps braquial: Cabeça longa Cabeça lateral Cabeça medial DO ANTEBRAÇO Compartimento anterior do antebraço: Pronador redondo Pronador quadrado Palmar longo Flexor radial do carpo Flexor ulnar do carpo Flexor superficial dos dedos Flexor profundo dos dedos Flexor longo do polegar
10 DO ANTEBRAÇO Compartimento posterior do antebraço: Supinador Braquiorradial Extensor radial longo do carpo Extensor radial curto do carpo Extensor dos dedos Extensor do dedo mínimo Extensor ulnar do carpo Anconeu Abdutor longo do polegar DA REGIÃO GLÚTEA Glúteo máximo Glúteo médio Glúteo mínimo Quadrado da coxa Obturador interno Piriforme Gêmeo superior e inferior
11 DA COXA Compartimento anterior da coxa: Quadríceps da coxa: Vasto lateral Vasto intermédio Vasto medial Reto da coxa Sartório Iliopsoas Compartimento lateral da coxa: Tensor da fáscia lata DA COXA Compartimento medial da coxa: Grácil Pectíneo Adutor longo Adutor curto Adutor magno 5 DA COXA Compartimento posterior da coxa:
12 Bíceps da coxa Semimembranáceo Semitendíneo DA PERNA Compartimento anterior da perna: Tibial anterior Extensor longo do hálux Extensor longo dos dedos DA PERNA Compartimento lateral da perna: Fibular longo Fibular curto DA PERNA Compartimento posterior da perna: Tríceps sural: Gastrocnêmio: Cabeça medial Cabeça lateral Sóleo ******************** Plantar Tibial posterior
13 Flexor longo do hálux Flexor longo dos dedos
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