A LITERATURA INFANTO-JUVENIL NA SALA DE AULA DE ENSINO RELIGIOSO: OS VALORES RELIGIOSOS EM HISTÓRIAS DE TIA NASTÁCIA

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1 A LITERATURA INFANTO-JUVENIL NA SALA DE AULA DE ENSINO RELIGIOSO: OS VALORES RELIGIOSOS EM HISTÓRIAS DE TIA NASTÁCIA Roseane Idalino da Silva (UERN/UFRN) Introdução Desde a implantação do modelo atual de Ensino Religioso (ER) que orienta práticas pluralistas e não confessionais, os/as professores/as dessa disciplina sofrem com a escassez de material didático que possa contribuir para o bom desenvolvimento de sua aula, como consequência, isso impede que essas aulas sejam motivantes e produtivas. Essa pesquisa investiga as contribuições da literatura infanto-juvenil para o trabalho pedagógico do/da professor/a de Ensino Religioso, analisando, a princípio, a obra Histórias de Tia Nastácia, de Monteiro Lobato (2009). Nosso objetivo é interpretar quais valores religiosos estão presentes nos contos narrados pela personagem que dá nome à obra e de que maneira podem apoiar as práticas de leituras nas ações pedagógicas mais condizentes com o novo modelo de Ensino Religioso, que possam dar conta das propostas que estão expressas nos eixos organizadores dos conteúdos a ser trabalhados pelos/as professores/as, enfatizaremos especificamente o Ethos. O Ensino Religioso no Brasil A escolarização iniciou no Brasil com os padres Jesuítas, tendo como forte característica o motivo religioso. A formação dos indivíduos estava pautada no objetivo básico de se entregarem aos valores da sociedade. Nesse período, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Religioso (2009, p.23), o que se desenvolve como Ensino religioso é o Ensino da Religião oficial. Após esse momento, entre 1800 a 1964, a escola pública passa a ser gratuita, laica, para todos. Mas, o Ensino Religioso ainda permanece ligado à religião oficial, funcionando como um dos principais aparelhos ideológico do Estado. O Ensino Religioso atravessa transformações significativas e, de acordo com o PCNER (2009, p.25), Na Constituição de 1934 é assegurado nos termos do artigo 153: O ensino religioso será de matricula facultativa e ministrado de acordo com os princípios da confissão religiosa do alunno, manifestada pelos paes e responsaveis, e constituirá materia dos horários nas escolas públicas primarias, secundarias, profissionaes e normaes (grifos do original). No decorrer dos anos o Ensino Religioso se faz presente nas discussões em torno da reforma do ensino e elaboração da LDB e, por fim, de conformidade com o PCNER, na Constituição Federal em vigor, promulgada em 1988, garante, através do artigo 210, parágrafo 1º do Capitulo III da Ordem Social, o Ensino Religioso nos seguintes termos: O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental (grifos do original). (PCNER, 2009, p.30)

2 No país, o esforço pela renovação do conceito de Ensino Religioso, da sua prática pedagógica, da definição de seus conteúdos, natureza e metodologia adequada ao universo escolar tem estado presente na formação do professor de forma significativa. E isso nos faz entender que todo o conhecimento deve ser transmitido, por ser patrimônio da humanidade, de forma a valorizar o interesse daqueles que queiram adquirir o conhecimento religioso. A educação escolar tem possibilitado que os indivíduos tenham acesso aos conhecimentos produzido pela humanidade e ao entrarem em contato com esses conhecimentos desenvolvem-se enquanto pessoa, através de valores e atitudes (PCNER, 2009). Mas, para que isso seja possível é necessário que os profissionais que ministram essa disciplina sejam capazes de refletir criticamente a respeito de sua prática pedagógica, a sua formação e a sua atuação serão decisivas para um Ensino Religioso reflexível e formador de cidadãos plenos. O direito a ter acesso a um conhecimento sem proselitismo, livre de restrições, onde o aluno tenha as suas opiniões respeitadas é necessidade imediata. Isso já está fazendo parte da formação dos alunos, mesmo que de forma gradativa, pois o novo modelo de Ensino Religioso vem atender as novas expectativas e questionamentos da sociedade brasileira do século XXI, no que se refere a essa área de conhecimento. Portanto, não há espaço para proselitismo religioso nas instituições de ensino do Brasil atual. A literatura infanto-juvenil A literatura infanto-juvenil sempre foi e é, em algumas situações, tratada como uma literatura menor, sem nenhuma função além de distrair crianças. Essas desvalorizações pelos professores e professoras levam a uma prática sem sentido e descontextualizada, que deixa esse momento sem as respostas de construção do conhecimento que podem produzir nos alunos. A leitura de literatura em sala de aula tem, para alguns professores, apenas a função de preencher momentos livres da aula e acalmar crianças que estão agitadas por voltarem do intervalo. Mas, apesar dessas práticas, a literatura sempre exerceu o fascínio nas crianças, deixando-as completamente encantadas e atenciosas quando o momento é a leitura. É possível perceber que mesmo as crianças entrando em contato raramente com a literatura, esse momento é interessante e significativo para elas, mesmo sendo especificamente com a narrativa. (AMARILHA, 1997). De acordo com Amarilha (1997) história, lida ou contada, desempenha uma função catalisadora de interesse e prazer. Ora, se as crianças se mobilizam, é porque o mundo organizado em narrativas corresponde a seus interesses e anseios e, por conseguinte, é significativo para elas. É exatamente por perceber que a literatura exerce esse poder sobre as crianças/alunos que os professores podem valorizar esse momento, deixando-o mais agradável. Essa prática em sala de aula deve ser reflexiva, pois ela produz nas crianças momentos de descobrimento, de quebras de preconceitos, de respeitos às diferenças, de conhecimento da cultura do país onde se vive e de outras culturas e países. A leitura literária precisa ser um ato bem planejado, para que, dessa forma, os alunos sejam levados a conhecer o texto literário e, a partir disso, passando a serem leitores participantes na construção do conhecimento. O professor não pode, simplesmente, ver determinado livro, achá-lo bonito e ler. Planejar esse momento é fundamental, levando em consideração com todos os critérios necessários para essa escolha, tendo em vista que é dessa forma que sairão da sala de aula alunos leitores.

3 Segundo Coelho (2000), o professor deve ter cuidado com a escolha do livro, tudo o que é bonito, organizado, novo e bem tratado chama mais atenção. O livro também pode ser escolhido com base na idade dos alunos, pois, para cada idade, há um livro que se enquadra, mas isso não quer dizer que alunos mais novos não possam ler livros de alunos mais velhos e vice-versa. As imagens e a quantidade de textos também devem ser levadas em consideração. Os valores religiosos em Histórias de Tia Nastácia : contribuições ao Ensino Religioso. Na literatura infanto-juvenil encontramos traços da cultura popular. Os autores desse tipo de obra, muitas vezes, usam esses traços para construir suas histórias e, dessa forma, reconstroem um conhecimento rico em contos, mitos, lendas. Como afirma Khêde (1986; p.59), o escritor erudito, o autor da literatura escrita, trabalha, muitas vezes a partir destas formas simples, recolhendo da literatura oral, do autor anônimo, um material que será fundamental para seu processo de criação.. Entendemos que é nesse encontro da literatura oral com a literatura escrita que nos deparamos com traços de religiosidade, as histórias populares que são contadas e recontadas passam por transformações que permitem que a cada acréscimo sejam introduzidos valores religiosos e, dessa forma, permitem um grande material para os professores do Ensino Religioso. Para Khêde (1986), o fundamental não nos parece uma seleção de temas ou conteúdos, mas o incentivo a uma atividade capaz de criar um hábito decisivo para a formação cultural da criança: a valorização de nossa cultura popular. E a literatura auxiliar nessa formação, tendo em vista que, ela permitirá aos alunos, quer adulto quer criança, conhecer os traços da cultura brasileira e de outros países, experimentando o fantástico, interagindo com autores e quebrando preconceitos. Esse contato com a literatura possibilita que os leitores construam novas formas de ver o próximo e aceitar as suas diferenças. Percebemos que, Sobre estes aspectos a literatura infantil pode ser considerada como fonte folclórica, pois recolhem, em mitos, lendas, canções e outros textos, o material sobre o qual estabelecerá o processo de criação. (KHÊDE, 1986; p.60). Dessa forma, a literatura infanto-juvenil permitirá para o professor do Ensino Religioso uma proposta de valorização da leitura literária em sala de aula, não deixando de lado os eixos temáticos e permitindo que a aula seja prazerosa e produtiva. Os PCNER apresentam o Ethos como sendo um dos eixos organizadores dos conteúdos para serem trabalhados pelo professor do Ensino Religioso, dizendo que Ethos É a forma interior da moral humana em que se realiza o próprio sentido do ser. É formado na percepção interior dos valores, de que nasce o dever como expressão da consciência e como resposta do próprio eu pessoal. O valor moral tem ligação com um processo dinâmico da intimidade do ser humano e, para atingi-lo, não basta á superfície das ações humanas. (PCNER, 2009, p ). Assim, as relações humanas são essenciais para a formação moral e ética do indivíduo. A moral se explica pela ética, é por meio dela que podemos equilibrar e equalizar as ações humanas, permitindo assim, que as relações entre as pessoas sejam críticas e projetem um ideal de vida. Nesse sentido, para Schaper (2010, p.292), a ética supõe sempre uma relação. Ética é sempre uma forma de se autocompreender, viver e

4 agir diante do outro. São nessas relações que nos deparamos com situações que precisamos confrontar com as nossas possibilidades para compreender o ético, e nesse confronto, decidir o que é certo ou errado para determinada situação. (BUBER, 2007) Percebemos, que o os valores são construídos pelo indivíduo a partir das relações que possuem, e por meio das experiências que no decorrer de suas vidas vão sendo vivenciadas, levando a reflexão crítica de suas atitudes constantemente. É por meio do dialogo que o ser se faz humano, acolhendo o outro pela relação de alteridade e aparte dele o sentido do humano se expressa (SCHAPER, 2010). As relações são essências para a constituição dos valores para uma vida em sociedade, construindo um conjunto de ideias que julgam ser verdadeiro e bom previamente a qualquer encontro ou relação e dessa forma permitindo uma atitude reflexiva e crítica entre os indivíduos. Analisaremos, a seguir, a obra de Monteiro Lobato intitulada Histórias de Tia Nastácia, considerada única em seu gênero, porque traz elementos do folclore brasileiro, sendo este o seu tema central. Tia Nastácia é a personagem responsável de transmitir os seus conhecimentos acerca da cultura popular brasileira para a população do sítio, que nessa obra é composta apenas por Dona Benta, seus netos Narizinho e Pedrinho e Emilia. Em termos gerais, esse livro apresenta-se dividido em duas partes específicas: o momento em que Pedrinho tem a curiosidade de saber o que é Folclore e Tia Nastácia é designada para fazer isso, e o momento em que Dona Benta passa a contar contos populares de outros países. A característica principal da obra são os contos que são narrados por Tia Nastácia, após cada contação são feitos comentários pelos ouvintes da narradora, Pedrinho, Narizinho, Emilia e Dona Benta estão participando juntos desse momento de trocas de experiências. Para que os netos de Dona Benta possam conhecer o folclore brasileiro é solicitada a Tia Nastácia que contasse histórias do povo. Ela inicia contando a história do Bicho Manjaléu, conto que para Emilia não é interessante, Essas histórias folclóricas são bastante bobas [...], percebemos que a opinião de Emilia é respeitada por todos que estão participando do momento da contação e no decorrer de todas as narrações são feitos comentários críticos pelos ouvintes. Trabalhando com o Ethos, como já foi mencionado, buscamos saber quais aspectos dos valores religiosos se fazem presentes nessa obra e quais as contribuições que ela trará para o trabalho pedagógico do professor de Ensino Religioso. Os contos, que são narrados por Tia Nastácia, fazem parte do saber popular brasileiro e estão carregados de valores religiosos que ficaram impregnados a partir da contação de histórias orais que eram feitas pelo vasto território nacional. Monteiro Lobato buscou em Sílvio Romero a ordenação literária para a construção dessa obra. Como Romero era um sociólogo que pesquisava as histórias que circulavam oralmente no meio do povo brasileiro, Monteiro Lobato se vale dessa inspiração. De acordo com Silva (2009, p. 381), Romero [...] recolheu as histórias que circulavam oralmente em diversos estados (Sergipe, Pernambuco, Rio de Janeiro) e elaborou uma coletânea, no esforço de distinguir, através dos elementos marcantes da narrativa, as suas linhagens, de acordo com os três agentes formados da identidade brasileira: o branco europeu, o negro e o indígena. A ordenação de sua coletânea é, pois, dividida em três seções: a primeira, dos contos de origem européia; a segunda, dos contos de origem indígenas e a terceira, dos contos de origem africana e mestiça.

5 Os contos que são narrados por Tia Nastácia trazem uma releitura feita por Lobato. As histórias contadas por Tia Nastácia parecem, à primeira vista, desprovidas de qualquer ordem que não o fluxo das lembranças da narradora, por vezes influenciado pelos comentários e/ou pedidos dos ouvintes (SILVA, 2009, p.379). As lembranças da infância de Nastácia são bastante presente, no decorrer das narrativas. Quando diz Foi assim que minha mãe Tiaga me contou o caso da princesa ladrona, que eu passo para diante do jeito que recebi (LOBATO, 2009, p. 27), percebe-se a existência de um elemento ordenador, mesmo que pouco visível, o que, para Silva (2009), indica que as histórias são agrupadas de acordo com suas linhagens: européia, negra e indígena. Silva ainda destaque que as Histórias de Tia Nastácia sofreu os crivos da censura - a Liga Universitária Católica Feminina apontou, em boletim (Cavalheiro, 1962, p167-70), as impropriedades desse livro, considerando inadequados diversos aspectos. As leituras darwinistas de Pedrinho [...], as falas heréticas das crianças e da própria Dona Benta tornavam a obra, aos olhos dos censores, desaconselhada para a boa formação moral das crianças. (SILVA, 2009, p. 383). [grifos do autor] Mesmo assim, a obra não deixou de ser um sucesso. Ao analisarmos particularmente os enunciados, percebemos que neles há a presença de alguns dos valores universais, tais como bondade, justiça, caridade, respeito, entre outros. Isso permite ao professor de Ensino Religioso estimular a construção das identidades éticas dos alunos, através de uma leitura literária e de uma prática pedagógica não proselitista nem moralista, conforme a proposta do atual Ensino Religioso. Percebemos essas características no fragmento que se segue do conto A fonte das Três Comadres que é narrado por Tia Nastácia. Mais um ano se passou sem que ele voltasse. O rei quase morreu de desgosto. Foi então que o filho mais novo se apresentou dizendo: Meu pai, deixe-me ir, que juro trazer a água maravilhosa. O rei riu-se. Como? Não vês que és uma criança? Se teus irmãos, homens feitos, nada conseguiram, que esperas conseguir, tu que ainda estás tão perto dos cueiros? Mas tanto que o principezinho insistiu que o rei cedeu, pensando lá consigo que de onde menos se espera é que as coisas vêm. Deu-lhe uma esquadra e o menino partiu. (LOBATO, 2009, p.58-59) Lobato rompe com as formas de literatura caracterizadas pelo folclore europeu, que estavam fortemente presentes naquele período. Traz, dessa forma, para os leitores brasileiros uma nova maneira de ver o mundo e de sentir a literatura, por levar sempre em consideração o presente de seus leitores ao fazer a narração desses contos da forma que são narrados no meio do povo brasileiro. Nessa obra, Lobato tenta romper com as características das narrações européias que, de acordo com Zilberman (2003, p.155), são, [...] acompanhadas de textos de procedência variada e autoria desconhecida, nos quais se destacam o conteúdo religioso e a presença de figuras da mitologia cristã. Mas, mesmo buscando romper com essas características, é possível percebemos que existem no Sítio do Pica Pau Amarelo,

6 valores universais que estão presentes nas relações vividas pelos personagens e por suas atitudes perante as situações do cotidiano. A esse respeito, Zilberman destaca: É com esse panorama que Lobato rompe, o que não significa que o ignore. No entanto, somente o incorpora quando o submete as regras dos moradores do Sítio do Pica Pau Amarelo; e, sobretudo, quando o moderniza, procedimento que leva a renovar a linguagem dos heróis do passado, assim como suas atitudes, condição que elege para evitar o sepultamento definitivo deles. (ZILBERMAN, 2003, p. 157) Percebemos a presença desses valores quando Tia Nastácia narrar às histórias do povo que ela conhece entre elas A princesa ladrona, esse conto tem características que levam as crianças a refletir acerca das relações familiares. As crianças ao entrarem em contato com uma situação-problema como essa, poderá desenvolver as capacidades mentais de construção de suas identidades. Assim que isso aconteceu, lá na casa do pai do moço a limeira começou a murchar. O terceiro foi ter com o pai. Meu pai, quero sair pelo mundo em socorro dos meus irmãos; a laranjeira e a limeira estão dando sinal do grande perigo que eles correm. Pois vá respondeu o pai, mas antes terá que decidir se quer minha benção com pouco dinheiro ou a minha maldição com muito dinheiro. Meu pai respondeu o moço, quero sua benção com pouco dinheiro. O pai abençoou-o e ele partiu. [...] (LOBATO, 2009, p.25) Quando o aluno entra em contato com um trecho da história como este, onde a atitude dos personagens possibilita uma identificação entre leitor e personagem abrindo as possibilidades de se construir uma identidade que será vivida antes mesmo de ser acontecida nas relações reais, permitindo assim que o aluno já conheça situaçõesproblemas que já foram vivenciadas em seu imaginário. De acordo com Góes (2010, p.35), [...] não são as leituras em geral que proporcionam educação moral, mas sim a ação e a vida. O leitor, ao conhecer possibilidades diferenciadas de ação em relação à situação-problema, ficará mais preparado para desenvolver a vida social, pois o leitor se envolve com acontecimentos diferentes do seu cotidiano e podendo dessa forma conhecer sentimentos de alegria e tristeza diferentes daqueles que vive na vida real, vivencia fatos diversificados e, dessa forma, podendo conhecer maneiras variadas para a solução de problemas de seu cotidiano (AMARILHA, 1997). A literatura permite ao aluno conhecer situações diferenciadas; no trecho destacado da obra, o filho mais moço toma a atitude de ir ao encontro de seus irmãos por bondade e caridade, percebemos que, nesse trecho, o assunto família é colocado em questão. Os irmãos cuidam um dos outros e se respeitam a ponto de entrarem em perigo para se ajudarem mutuamente. Da mesma forma que a atitude do filho em ir pedir permissão ao pai para poder fazer o que estava disposto e, decidido, ter a benção dele com pouco dinheiro do que a maldição com muito dinheiro, isso expressa uma atitude significativa para os alunos/crianças, tendo em vista que esse irmão foi o que obteve maior sucesso em sua jornada. Amarilha (1997, p. 19) afirma que Pelo processo de viver temporariamente os conflitos, angústias e alegrias dos personagens da história, o

7 receptor multiplica as suas próprias alternativas de experiências do mundo, sem que com isso corra algum risco.. A literatura é viva. A relação que o leitor tem com o escrito revela que a todo o momento acontece uma conversação. De acordo com Graça (2007, p.14), o outro está presente, de forma assumida no discurso literário, e mais presente nele que em outros discursos. Essa presença revela valores, concepções de vida e, a partir disso, é possível uma relação de construção dialógica, conforme Benevides (2005, p. 122), parafraseando Bakhtin, diz: Por trás de todo texto há um sujeito, um autor que fala e escreve, porque ali está o contato entre indivíduos e não entre coisas.. É por existir uma relação entre os indivíduos que podemos afirmar que a literatura contribui de forma significativa para a formação do leitor, permitindo que se conheça e criticamente se aproprie da fala do outro. Observamos, desse modo, a preocupação estabelecida por Bakhtin e Volochinov com a dimensão social da interação entre interlocutores: a relação entre o sujeito e seu interlocutor acontece porque ambos são seres sociais, estão contextualizados e essa relação nunca se dá de modo passivo. (BENEVIDES, 2005, p. 122). Considerações parciais Usar a literatura infanto-juvenil em salas de aula de Ensino Religioso permite uma contribuição significativa ao desenvolvimento literário do aluno e das participações mais efetiva das aulas de Ensino Religioso, pois permitirá um olhar diferenciado quanto à disciplina. Dessa forma a literatura infanto-juvenil trará para o professor do Ensino Religioso uma proposta de valorização da leitura literária em sala de aula, não deixando de lado os eixos temáticos e tornando a aula prazerosa e produtiva. Os professores de Ensino Religioso podem passar a compreender que a leitura de literatura não deve ser uma prática sem planejamento, que acontece raramente, sem permitir que os alunos construam uma relação à literatura. Geralmente, nas escolas públicas o momento da leitura é coletivo. O professor é mediador da leitura e essa prática requer um cuidado para que o memento seja prazeroso e que logo após a leitura os alunos sintam o desejo de buscar o livro para fazerem as leituras sozinhas. Esse desejo vai depender de como foi realizada a leitura pelo professor, [...] ser competente na leitura em voz alta é habilidade básica desse profissional afirma Amarilha (2009). O professor de Ensino Religioso pode alcançar essa capacidade observando algumas atitudes ao fazer a leitura, e dessa forma, permitindo que todos os alunos consigam viver um momento repleto de fantasia e aprendizagem em suas aulas. O cuidado com a sonoridade é essencial para que o professor seja ouvido e consiga levar os alunos a imaginação juntamente com a narração da historia, como afirma Amarilha (2009), do ponto de vista do mediador da leitura oral, é preciso o planejamento da sonoridade do texto; os ruídos em sala impedirão que sejam alcançados pelo/a professor/a o seu objetivo, que deve ser antes de tudo, o prazer em ouvir/ler literatura. Ler Chica e João apenas para conhecer melhor a história de Minas Gerais é procedimento que fica aquém do que mereceria o livro. (GRAÇA, 2007, p.19). O professor do Ensino Religioso precisa ter cuidado de quando selecionar o livro ele não tenha apenas o intuito de transmitir conteúdo, deixando de lado a fantasia. Por que não deixar a verdade histórica surgir misturada a fantasia e concretizada em linguagem verbal e visual. (GRAÇA, 2007, p. 19). O trabalho realizado com a literatura na sala de aula do Ensino Religioso será um grande diferencial, principalmente por que está sendo estimulado o letramento

8 literário, as contribuições ficaram, se o trabalho for de qualidade, para o resto da vida do aluno. Contribuições do estudo. Assim, esta pesquisa contribui para reflexões sobre as práticas pedagógicas de ensino nessa área de conhecimento, defendendo que a literatura deve fazer parte das aulas de Ensino Religioso porque permite desse modo, que essas aulas sejam motivantes, prazerosas e constituidoras da formação plena do cidadão crítico. Neste trabalho, analisamos apenas uma obra, Histórias de Tia Nastácia, mas é importante ressaltar que esse é apenas um dos muitos textos literários que podem ser usados como material didático, nas salas de aula do Ensino Religioso. Não só os valores universais estão presentes na literatura infanto-juvenil, é possível observar outras características dos eixos temáticos. E o professor passando a ter esse olhar estará com um vasto material que pode contribuir em seu trabalho em sala de aula. Referências: AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas? Literatura infantil e práticas pedagógicas. Vozes, Petrópolis: Natal: EDUFRN, BENEVIDES, Araceli Sobreira. A leitura como um percurso da formação do docente. In. OLIVEIRA, Maria Bernadete F. de; ALVES, Maria da Penha Casado; SILVA, Marluce Pereira da (organizadores). Linguagem e Práticas Sociais: ensaios e pesquisas. Natal, RN: EDUFRN Editora da UFRN, BENEVIDES, Araceli Sobreira. Leitura e formação docente: A trajetória da prática de alunos/as do curso de Letras. (Tese de Doutorado) Centro de Ciências Sociais e Aplicadas. Departamento de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. UFRN: Natal, 2005 BUBER, Martin. Eclipse de Deus: consideração sobre a relação entre religião e filosofia. Tradução Carlos A. Pereira. Campinas, SP: Vênus Editora, P CASSON, Rildo. Letramento literário: teorias e prática. 1ª Ed, 3ª reimpressão. São Paulo: Contexto, COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, GAARDER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. Tradução Isa Mara Lando; revisão técnica e apêndice Antônio Flávio Pierucci. São Paulo: Campanhia das letras, GÓES, Lúcia Pimentel. Introdução à Literatura para crianças e jovens. São Paulo: Paulina, (Coleção literatura & ensino). KRÊDE, Sonia Salomão (org.). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. Porto Alegre: Mercado Aberto; 1986.

9 KÜNG, Hans. Projeto de ética mundial: uma moral ecumênica em vista da sobrevivência humana. Tradução Haroldo Reimer. São Paulo: Paulinas, LAJOLO, Marisa. CECCANTINI, João Luís (organizadores). Monteiro Lobato, livro a livro: Obra infantil. 1ª reimpressão São Paulo: Editora UNESP: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira História e Histórias. 5ª Ed. Editora ática, LOBATO, Monteiro. Histórias de Tia Nastácia; ilustração Cláudio Martins. São Paulo: Globo, PAIVA, Geraldo José de. Ensino Religioso: religiosidade e prática educativas. In. WACHS, Manfredo Carlos (org.). Ensino Religioso: religiosidade e práticas educacionais: VII Simpósio de Ensino Religioso da Faculdade EST e I Seminário Estadual de Ensino Religioso do CONER RS, São Leopoldo: Sinodal / EST, Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Religioso. Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. São Paulo: Mundo Mirim, PAULINO, Graça. Livros, críticos, leitores: trânsito de uma ética. In: PAIVA, Aparecida; MARTINS, Aracy; PAULINO, Graça; VERSIANI, Zélia. Leitura e letramento: Espaços, suportes e interfaces o jogo do livro. Belo Horizonte: Autêntica CEALE/FAE/UFMG, SCHAPER, Valério Guilherme. A ética e o Ensino Religioso: o encontro como base das relações no contexto escolar. In. WACHS, Manfredo Carlos (org.). Ensino Religioso: religiosidade e práticas educacionais: VII Simpósio de Ensino Religioso da Faculdade EST e I Seminário Estadual de Ensino Religioso do CONER RS, São Leopoldo: Sinodal / EST, VERSIANI, Zélia. Escolhas literárias e julgamento de valores por leitores jovens. In. PAIVA, Aparecida; MARTINS, Aracy; PAULINO, Graça; VERSIANI, Zélia (organizadores.). Leitura e letramento: Espaços, suportes e interfaces o jogo do livro. 1ª Ed, reimpre. Belo Horizonte: Autêntica/ CEALE/FAE/UFMG, ZILBERMAN, Regina. A literatura Infantil na Escola. São Paulo: Global, ZIMERMAM, Luciane Marina. Infância a fase do imaginar: A narração de historias e suas importâncias. In. WACHS, Manfredo Carlos (org.). Ensino Religioso: religiosidade e práticas educacionais: VII Simpósio de Ensino Religioso da Faculdade EST e I Seminário Estadual de Ensino Religioso do CONER RS, São Leopoldo: Sinodal / EST, 2010.

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