A Carga de Trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde: dimensionando pessoal para a gestão da saúde

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1 A Carga de Trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde: dimensionando pessoal para a gestão da saúde Coordenação Geral Celia Regina Pierantoni Equipe da Pesquisa Maria Ruth dos Santos Thereza Christina Varella Lorena Lopes Silva Junho/ 2011 ObservaRH Estação de Trabalho IMS/UERJ QUEM SOMOS: Professores, pesquisadores, alunos de graduação e de pós-graduação vinculados a Estação de Trabalho IMS/UERJ - Observatório de Recursos Humanos em Saúde (1999) ObservaRh Centro Colaborador da OMS/OPS para Planejamento e Informação da Força de Trabalho em Saúde ( 2008). NOSSA MISSÃO:. Contribuir para a produção de conhecimentos com o objetivo de apoiar a formulação de políticas nas áreas de gestão, educação e regulação de recursos humanos em saúde.

2 O QUE FAZEMOS: Ferramentas para a Gestão/ Assessoria Ensino SIGRHS Componente de Avaliação de Desempenho dostrabalhadores do SUS - SIGAD Anuário Digital das Graduações em Saúde - SIGRAS Pós-graduação Graduação Programas de Estágio Estudos e Pesquisas Gestão do trabalho e Avaliação de Desempenho Informação em Recursos Humanos de Saúde Dimensionamento de recursos humanos Cooperação Técnica Cooperação técnica com outros países e continentes Planejamento e Informação da Força de Trabalho em Saúde LINHA DE PESQUISA: Desenvolvimento e aplicação de metodologia de dimensionamento de pessoal com a utilização de indicadores de carga de trabalho. O QUE QUEREMOS: Desenvolver e/ou validar metodologias visando o estabelecimento de parâmetros para a alocação de RHS que auxiliem gestores e gerentes a dimensionar seu quadro de pessoal de forma racional.

3 O QUE FIZEMOS: 1- Revisão da literatura; 2- Estudo de caso; 3- Pesquisa de campo Trabalhos apresentados no 11º CBMFC. PESQUISA DE CAMPO - ETAPAS Levantamento das atividades normatizadas de médicos e ACSs do PSF Classificação das atividades em intervenções Construção do instrumento de coleta de dados Validação do instrumento Observação em campo dos ACSs CARACTERIZAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS Grandes grupos de atividades: atenção à saúde do indivíduo; ações de vigilância da saúde; planejamento, administração e educação permanente; atividades pessoais.

4 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATIVIDADES DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE / HORÁRIO 07:00 07:15 07:30 07:45 08:00 08:15 08:30 08:45 09:00 09:15 09:30 09:45 10:00 10:45 11:00 Atenção integral à Saúde do Indivíduo 1- Realização da busca ativa de casos de hipertensão, diabetes, tuberculose, hanseníase, gravidez na adolescência, DSTs. 2- Acompanhamento sistemático dos portadores de hipertensão, diabetes, hanseníase, tuberculose e gestantes 3- Encaminhamento dos indivíduos para atendimento na unidade de saúde 4- Realização de busca ativa de Gestantes 5- Realização de busca ativa de mulheres que faltaram à coleta do exame preventivo 6- Realização da busca ativa dos faltosos às consultas agendadas 7- Acompanhamento sistemático de crianças de 0 a 5 anos 8- Realização de busca ativa de pessoas que fazem parte ou que possuem características para fazerem parte do Serviço de Atendimento ao Desnutrido (SAD) Ações Coletivas de Vigilância à Saúde 9- Realização, por meio da visita domiciliar, do acompanhamento mensal de todas as famílias sob sua responsabilidade; 10- Realizar ações de Vigilância em Saúde para as doenças transmissíveis, doenças crônicas não transmissíveis e para outros agravos de maior prevalência 11- Realização de ações de Vigilância em Saúde que visem a promoção de saúde e a prevenção de agravos 12- Realização de Ações Educativas para Grupos Específicos 13- Participação na Sala de Espera 14- Participação no Acolhimento 15- Participação em eventos comunitários estimulando a mobilização social e orientando sobre as ações de saúde e os serviços de saúde disponíveis na unidade INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATIVIDADES DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE / HORÁRIO 07:00 07:15 07:30 07:45 08:00 08:15 08:30 08:45 09:00 09:15 09:30 09:45 10:00 10:45 11:00 Ações de Planejamento, Avaliação e Educação Permanente 16- Realização do mapeamento e territorialização de sua microárea 17- Cadastramento das famílias e atualização permanentemente do mesmo 18- Registro no SIAB de todos os procedimentos realizados e preenchimento dos demais formulários do seu âmbito de competência 19- Participação com a equipe de saúde do planejamento, do gerenciamento e da avalição das ações de saúde com base nos problemas de saúde de sua microárea, identificando famílias de riscos e grupos vulneráveis 20- Participação das ações de Educação Permanente com a equipe de saúde 21- Identificação de parceiros e recursos existentes na comunidade que possam ser potencializados pela equipe 22- Procedimentos (preenchimento de livros e entrega de prontuários) que envolvem os óbitos, internações e partos de sua área de atuação Atividades Pessoais 23- Alimentação 24- Cuidados Pessoais 25- Telefonemas 26- Socialização com os colegas Atividades não listadas 27- Atividades que não são de sua competência QUADRO TEÓRICO Trabalho: esforço físico ou mecânico, como energia despendida por seres humanos, animais ou máquinas. O trabalho humano tem como característica peculiar o fato de sua concepção anteceder a execução. Jornada de trabalho: efetivo tempo de trabalho. Carga de Trabalho: conjunto de atividades e o tempo gasto na sua execução durante o período laboral.

5 METODOLOGIA Observação não participante estruturada Acompanhamento sistemático de todas as atividades desempenhadas por agentes comunitários de saúde a cada 15 min. durante todo o expediente de trabalho (7 às 11h e de 13 às 17h). OBSERVAÇÃO DE CAMPO DAS ATIVIDADES DOS ACSS Local Público Alvo Unidade de Sáude da Familia 03 ACS Pesquisadores de campo 03 observadores Obs.: As atividades realizadas que não se encontravam no instrumento de coleta de dados foram objeto de registro.

6 RESULTADOS Atividades realizadas 5% 17% Atenção integral à Saúde do Indivíduo Ações Coletivas de Vigilância à Saúde 34% 29% Ações de Planejamento, Avaliação e Educação Permanente Atividades Pessoais Atividades não listadas 15% ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO INDIVÍDUO Realização de busca ativa de desnutridos para o Serviço de Atendimento ao Desnutrido (SAD) Acompanhamento sistemático de crianças de 0 a 5 anos 1,7 Realização da busca ativa dos faltosos às consultas agendadas Realização de busca ativa de mulheres que faltaram à coleta do exame preventivo 0,9 Realização de busca ativa de Gestantes 2,0 Encaminhamento dos indivíduos para atendimento na unidade de saúde 2,0 Acompanhamento sistemático dos portadores de HAS, DM, TB, HAN,e gestantes 3,7 Realização da busca ativa de casos de HAS, DM, TB, HAN,gravidez na adolescência, DSTs. 5,5 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 AÇÕES COLETIVAS DE VIGILÂNCIA À SAÚDE Participação em eventos comunitários estimulando a mobilização social 0,9 Participação no Acolhimento Participação na Sala de Espera 0,0 Realização de Ações Educativas para Grupos Específicos 1,4 Realização de ações de Vigilância em Saúde que visem a promoção de saúde e a prevenção de agravos 9,2 Realizar ações de Vigilância em Saúde para as DT, DCNT e para outros agravos de maior prevalência 6,0 Realização, por meio da visita domiciliar, do acompanhamento mensal de todas as famílias sob sua responsabilidade 1 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

7 AÇÕES DE PLANEJAMENTO AVALIAÇÃO E EDUCAÇÃO PERMANENTE Procedimentos administrativos que envolvem os óbitos, internações e partos de sua área de atuação Identificação de parceiros e recursos existentes na comunidade que possam ser potencializados pela equipe 0,0 Participação das ações de Educação Permanente com a equipe de saúde 7,2 Participação com a equipe de saúde do planejamento, do gerenciamento e da avalição das ações de saúde 2,9 Registro no SIAB e preenchimento dos demais formulários do seu âmbito de competência Cadastramento das famílias e atualização permanentemente do mesmo 3,4 Realização do mapeamento e territorialização de sua microárea CONSIDERAÇÕES Possibilidade da aplicação deste instrumento, adequando-o às características locais e regionais; A falta de instrumentos concorrentes dificulta a checagem dos resultados para verificar a validade do instrumento; A pesquisa cobre a lacuna dos sistemas de informação para a aplicação do método indicador de carga de trabalho; CONSIDERAÇÕES Torna possível uma aproximação da efetiva carga de trabalho dos profissionais; Importância da utilização do método ICT, para estipular o quantitativo de recursos humanos em saúde com base em instrumental de aferição de cargas de trabalho reais. Necessidade de desenvolver uma taxonomia para a Atenção Primária em Saúde.

8 Acesse: / / ccoms-imsuerj.org.br/ Coordenação Geral: Celia Regina Pierantoni Pesquisadores: Maria Ruth dos Santos Tania França Thereza Christina Varella Bolsistas: Carinne Magnago Dayanne Nunes Karen Matsumoto Lorena Lopes da Silva Marcia Ney Auxiliar de Pesquisa e Apoio Técnico-Administrativo: Valéria Dias Mattos Secretária Executiva: Mayra Carramanhos Administração do Web Site: Susana Dal Poz

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