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- Clara Custódio Aquino
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3 FICHA CAT Alcides Gomes de Oliveira Avaliação ex-vivo da variação de temperatura na câmara pulpar de dentes submetidos ao clareamento dental externo Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Odontologia da Universidade de Ribeirão Preto, como parte dos requisitos para obtenção do Título de Mestre em Odontologia - área de concentração Endodontia. Orientador: Prof. Dr. Ricardo Gariba Silva Ribeirão Preto 2008
4 Ficha catalográfica preparada pelo Centro de Processamento Técnico da Biblioteca Central da UNAERP - Universidade de Ribeirão Preto - O41a Oliveira, Alcides Gomes de, Avaliação ex-vivo da variação de temperatura da câmara pulpar de dentes submetidos ao clareamento dental externo / Alcides Gomes de Oliveira. - - Ribeirão Preto, f. + anexos. Orientador: Prof. Dr. Ricardo Gariba Silva. Dissertação (mestrado) Departamento de Pós- Graduação em Odontologia da Universidade de Ribeirão Preto, área de concentração: Endodontia. Ribeirão Preto, Odontologia. 2. Endodontia. 3. Clareamento dental. 4. LED laser. 5. Temperatura. I. Título. CDD: 617.6
5 SÍMBOLOS Este trabalho foi realizado no Laboratório de Pesquisas em Odontologia e no Centro de Estudos de Laser na Odontologia (CELO) EDICATÓRIAS da Universidade de Ribeirão Preto UNAERP com apoio financeiro da CAPES-PROSUP (n 012/2002-6).
6 DEDICATÓRIA
7 Dedico a DEUS por estar sempre ao meu lado, dando-me força para prosseguir nesta longa jornada que é a vida. Agradeço a ti Senhor por me honrar, pecador digno de misericórdia a contemplar este momento único, vindo hoje se cumprir suas promessas em minha vida. Muito Obrigado, Pai.
8 Aos meus pais, Carlos Alcides de Oliveira Maria Gomes de Oliveira Pela minha criação, formação profissional, pelo amor, fica até difícil com palavras definir o que vocês significam para mim; falo e assumo que vocês são fontes de inspiração e razão do meu viver. Vocês são meus grandes amores, amigos, confidentes, enfim, vocês são tudo para mim. Amo vocês mais que tudo nesta vida e obrigado pelos conselhos, pelas lágrimas que não deixastes cair, pelo abraço, pelo beijo, pelo sono velado. Obrigado pai e mãe por serem estas pessoas maravilhosas. Amo vocês...
9 Aos meus irmãos, Midian Gomes de Oliveira, Moises Gomes de Oliveira, Thamires Gomes de Oliveira Amor incondicional, eterno! Amo vocês. Braço forte, torre de sustentação, onde achei refúgio, apoio, amizade. Obrigado meus verdadeiros amigos pelo companheirismo, pelos momentos de alegria, pelas orações, pelo incentivo em todas as situações. Amo vocês.
10 À minha avó, Elza Silvino da Silva Pela intensa participação na minha criação, minha segunda mãe, é com muito orgulho vó, que dedico este trabalho a você, pessoa iluminada por Deus, fonte de inspiração, sabedoria, paciência, obrigado vó pelas orações, palavras de incentivo, sempre me dando força para seguir em frente. Amo você.
11 Aos meus familiares, Maria do Socorro Oliveira Souto, Gilvan Cassimiro Souto, Humberto Santos Lima, Vanusa de Lima, Margareth Oliveira Silva, Marcos Santos Jesus, Carlos Antônio Barros de Oliveira, Carlos Afonso Marques da Silva. É muito bom contar com a presença de vocês. Amizade verdadeira é para sempre porque não importa a distância; no coração, estarão sempre perto, não importam as diferenças; no coração, sempre terão um ponto de acordo. Com essa amizade verdadeira, a vida torna-se mais bela!
12 AGRADECIMENTOS
13 Ao meu orientador Prof. Dr. Ricardo Gariba Silva, pelas horas dedicadas ao meu aprendizado, mostrando-me sempre qual caminho deveria seguir; uma pessoa fantástica, inteligente, amigo. Para mim, foi uma honra tê-lo como meu orientador. O mais difícil é dizer em poucas palavras sua conduta como ser humano. Posso afirmar que a sua nobreza e o seu caráter são peculiares! Seus ensinamentos levarei pela vida inteira! Que Deus abençoe e ilumine seu caminho! Muito Obrigado.
14 À coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade de Ribeirão Preto, Prof a. Dr a. Yara T. C. Silva Sousa, pela dedicação e intensa participação na minha vida profissional. Pela amizade, companheirismo, sempre me orientando em relação à minha vida profissional e pessoal, pessoa na qual achei refúgio nos momentos difíceis. Obrigado por todas as oportunidades concedidas. Ao Prof. Dr. Manoel D. Sousa Neto, pelas oportunidades concedidas e experiências compartilhadas ao longo do curso de mestrado, pela amizade. Excelente profissional, pessoa dedicada que mostra competência e amor em tudo o que faz. Ao coordenador do curso de graduação em Odontologia da Universidade de Ribeirão Preto, Prof. Dr. Antônio Miranda da Cruz Filho, pelas experiências compartilhas, pela amizade. À Prof a. Dr a. Melissa Andréia Marchesan, desde o início do meu envolvimento com a pesquisa, esteve sempre presente. Pessoa amiga que soube transformar até mesmo problemas em momentos de aprendizado e descontração. À Prof a. Aline Evangelista de Souza Gabriel, pelo tempo dedicado à minha pesquisa, pela amizade e confiança nos meus trabalhos. Em todos os momentos, demonstrou interesse sempre me enriquecendo com novos conhecimentos.
15 Ao Prof. Dr. Edson Alfredo, pela colaboração na execução do meu experimento e disponibilidade em me atender em todos os momentos. Um exemplo como pessoa. Ao Prof. Dr. Renato Cássio Roperto pela amizade, pela colaboração na minha formação profissional e por conduzir minhas aulas de dentística sempre com visão à frente. Ao Prof. Celso Bernardo Souza Filho pela amizade, pela colaboração na minha formação profissional, pelos momentos de descontração, pessoa iluminada. Ao mestre Prof. Dr. Luiz Pascoal Vansan, verdadeiro sábio, ensinou-me coisas além da Endodontia. Com toda sua humildade, fez com que eu me interessasse cada vez mais pela Endodontia, ensinando-me a olhar o paciente além dos dentes. Ao grande amigo Prof. José Antônio Brufato Ferraz, pelo privilégio de estar ao seu lado apreendendo e compartilhando suas experiências clínicas. Pessoa iluminada por Deus, com extrema dedicação. Aos professores que contribuiram com meu crescimento profissional, científico e intelectual: Prof a. Dr a. Lisete Casagrande, Prof. Dr. Lucélio Bernardes Couto, Prof a. Dr a. Neide Ap. Souza Lehfeld. Aos amigos e colegas da Turma VII do Mestrado Andiara Ribeiro Roberto, Odival Mathias junior, Jorge Luis Gonçalves, Renata Coelho,
16 Elcio Daleffe, Fuad J. Abi. Rached Junior, Waleska Vilanova, Marcelo Figueira F. Palhais, Moises Franco B. da Silva, Patrícia Mara Nossa, Suellen Zaitter, pelas boas recordações dos momentos juntos em sala de aula. Em especial aos meus amigos, Odival Mathias Junior, Carlos Henrique Casals, Jorge Luis Gonçalves e Fábio Cavalari por todo incentivo, dedicação, pela convivência harmoniosa, empenho, desejo toda a sorte do mundo e que DEUS sempre ilumine seu caminho. Aos amigos José Estevam Ozório, Danilo Oliveira, Alessandro Rogério Giovani, por toda paciência, amizade, demonstração de companheirismo. À pedra preciosa que encontrei quando já havia me cansado de procurar, Priscila Alves Cruz agradeço por toda compreensão, palavras de incentivo, por toda atenção, amor e carinho que tornaram minha vida mais agradável. Te conhecer foi a melhor coisa que me aconteceu. Te amo. Aos funcionários Juliana Volgarini, Fábio Juliano dos Santos, Judite Azevedo Silva, Ana Carolina Dias, Lúcia Helena Bianchi, Ana Paula Jacomini e Regina Lúcia Ramos da Clínica de Odontologia da Unaerp que, sempre com bom humor e satisfação, me ajudaram.
17 Aos funcionários Simone Andréa D. G. Baroni, Maíra Botelho e Cláudio de Paula Joaquim do laboratório de prótese, por toda atenção a mim atribuída. Aos colegas da recepção e secretária do curso de Odontologia da Unaerp, Fabíola Domenes, Luciana Ântico, Sérgio Mendonça, Marina Janólio Ferreira e Valéria Rodrigues da Silva pelas palavras amigas e apoio para o término de mais uma fase na minha vida profissional. cultivada. Ao funcionário da radiologia Evaldo Antônio Evangelista, pela amizade Às secretárias da Pós-Graduação Cecília Maria Zanferdini e Joana Néia Vieira pela dedicação, e amizade.
18 SUMÁRIO SUMÁRIO
19 RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO REVISTA DE LITERATURA PROPOSIÇÃO MATERIAL E MÉTODO RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS
20 RESUMO RESUMO
21 Resumo Esse estudo avaliou a variação de temperatura na câmara pulpar de dentes submetidos ao clareamento externo com diferentes substâncias fotoativadoras pelo sistema LED-laser e luz halógena. Oitenta incisivos centrais superiores tiveram seus 2 mm apicais seccionados e o espaço radicular alargado na direção ápicocervical com brocas de Largo. Um termopar tipo K foi introduzido via ápice, até a porção central da câmara pulpar. Os corpos-de-prova foram distribuídos em 8 grupos (n=10) de acordo com o agente clareador e fotoativador: GI Peróxido de carbamida a 35 %, GII Peróxido de hidrogênio a 38 %, GIII Luz halógena, GIV Sistema LED-laser, GV Peróxido de carbamida a 35 % + luz halógena, GVI Peróxido de hidrogênio a 38 % + luz halógena, GVII Peróxido de carbamida a 35 % + sistema LED-laser, GVIII Peróxido de hidrogênio a 38 % + sistema LEDlaser. Os corpos-de-prova foram fixados em dispositivo de acrílico, e os agentes clareadores aplicados na superfície vestibular da coroa; os grupos GIII, GIV, GV, GVI, GVII e GVIII foram fotoativados por 20 s. Esse procedimento foi repetido 6 vezes, em sessão única. As variações de temperatura foram obtidas pela diferença entre a maior temperatura e a inicial ( C). O teste de tukey evidenciou que luz halógena utilizada isoladamente (1,10 ± 0,24) (GIII) e associada ao peróxido de hidrogênio a 38 % (1,15 ± 0,30) (GVI) apresentaram os maiores incrementos de temperatura, foram semelhantes estatisticamente entre si (p>0,05) e diferentes estatisticamente dos demais grupos (p<0,05). Os agentes clareadores, quando utilizados isoladamente ou em associação com o LED-laser, foram responsáveis pelos menores incrementos de temperatura, com comportamento estatisticamente semelhante entre si (p>0,05). Concluiu-se que todos os protocolos de clareamento testados promoveram aumento de temperatura na câmara pulpar, no entanto, abaixo do valor crítico máximo de 5,6 C.
22 SUMMARY
23 Summary This study evaluated the temperature variation in pulp chamber of teeth submitted to external bleaching with different substances photoactivated by LED-laser system and halogen light. Eighty superior central incisors had their 2-mm apical portion sectioned and the radicular spaces prepared with Largo burs in apico-cervical direction with cargo burs. A k-type thermocouple was introduced through the apex until the central portion of pulp chamber. The specimens were distributed into 8 groups (n=10) according to the bleaching agent and light-curing source: GI- 35% Carbamide peroxide, GII- 38% Hydrogen peroxide, GIII- Halogen light, GIV- LED laser system, GV- 35% Carbamide peroxide + halogen light, GVI- 38% Hydrogen peroxide + halogen light, GVII- 35% Carbamide peroxide + LED laser, GVIII- 38% Hydrogen peroxide + LED laser. The specimens were fixed in an acrylic device and bleaching agents were applied in the vestibular surface of the crown; the groups GIII, GIV, GV and GVIII were photoactivated by 20 s. This procedure was repeated 6 times, in a single session. The alterations were obtained by the difference between the highest and initial temperature ( C). The Tukey test evidenced that halogen light solely (1.10±0.24) (GIII) and combined to the 38% Hydrogen peroxide (1.15±0.30) (GVI) had the highest temperature increment, were statistically similar between themselves (p>0.05) and statistically different from the other groups (p<0.05). The bleaching agents, used solely or applied with LEDlaser, provided the lowest temperature increment, were statistically similar between themselves (p>0.05). It may be concluded that all the tested bleaching protocols provided temperature increase in pulp chamber, however, below the maximum critical value of 5,6º C.
24 INTRODUÇÃO
25 Introdução 2 O clareamento dental é um procedimento que, por meio de produtos químicos associados ou não à utilização de calor, promove alterações cromáticas nos tecidos dentais. Ele se dá a partir da reação química de oxirredução, que ocorre por meio da interação do de oxigênio livre, originado dos agentes clareadores, com os radicais cromóforos presentes nos tecidos dentais, clareando os pigmentos escurecidos (CARRASCO et al., 2003; JOINER, 2006; POBBE, 2007). Com a proposta de intensificar a reação de oxirredução e acelerar o processo de clareamento, a ativação dos agentes clareadores pelo calor foi preconizada por ABBOT (1918). Várias são as soluções e procedimentos propostos para a realização do clareamento em dentes vitais e aqueles tratados endodonticamente, tais como produtos derivados de peróxido de hidrogênio em diferentes concentrações e peróxido de carbamida (CARRASCO et al., 2003; LEWINSTEIN et al., 2004). Estes produtos podem ser utilizados de modo puro ou associados entre si (DAHL; PALLESEN, 2003; JOINER, 2006). Atualmente, fontes luminosas são utilizadas como ativadores dos agentes clareadores. Originam-se de lâmpadas halógenas com filtro de coloração azul, sistema LED (light emitting diode) laser (light amplification by stimulated emission of radiation), lâmpadas de arco de plasma azul, laser de argônio, laser de diodo, de arseneto, de gálio e alumínio, (DOSTALOVA et al., 2004), luz ultravioleta (ZIEMBA et al., 2005), diodo 980 nm (ALFREDO, 2007), laser Er:YAG
26 Introdução 3 (CARVALHO et al., 2002; CASTILHO et al., 2007) e laser CO 2 (SUN et al., 2000). As técnicas de fotoativação permitem a repetição da aplicação do agente clareador por várias vezes na mesma sessão clínica (CARVALHO et al., 2002; SULIEMAN et al., 2004; CARRASCO et al., 2007a; CARRASCO et al., 2007b). A luz halógena, proveniente de aparelhos fotoativadores, transfere calor ao agente clareador, que dá início ao processo de clareamento (ELDENIZ et al., 2005; BAGIS et al., 2008). O sistema LED-laser constitui-se na associação de dois tipos de fonte de luz, ou seja, um conjunto de LED associado a um feixe de laser de baixa potência (DOSTALOVA et al., 2004). O LED gera luz a partir de semicondutores ao invés de filamento aquecidos, comumente utilizados para gerar luz halógena (ELDENIZ et al., 2005; BAGIS et al., 2008). É uma fonte de luz divergente e não coerente (STAHL et al., 2000). O feixe luminoso gerado possui banda variável de nm ou mais, o que o posiciona entre o espectro de luz emitida pelo laser monocromático e as demais fontes de luz de banda ampliada. Não se pode afastar totalmente a hipótese de ocorrência de danos pulpares decorrentes do aquecimento provocado por esse tipo de fonte de luz quando utilizada por longo tempo (BUCHALLA; ATTIN, 2007). O laser de baixa potência possui inúmeras utilidades, tanto para fins de diagnóstico como para uso terapêutico. Possuem potência de até 100 mw, e podem gerar energia no espectro de luz visível (comprimento de onda variável
27 Introdução 4 entre nm), no da luz ultra-violeta ( nm) ou infra-vermelha ( nm). Existem aqueles cujo espectro localiza-se no meio da faixa de radiação infra-vermelha ( nm) ou distante dela ( nm) (WALSH, 2003). O laser de baixa potência atua no clareamento dental externo, diminuindo a sensibilidade pós operatória, devido sua característica de bioestimulação celular (SUN; TUNÉR, 2004). Já o laser de alta potência é capaz de ativar agentes químicos presentes no gel clareador, tem como desvantagem para o clareamento dental seu efeito fototérmico e alto custo, sendo utilizado em cirurgias de tecido mole, preparos cavitários, desinfecção canal radicular (SUN, 2000; RIBEIRO et al., 2007). O sistema LED-laser é indicado para a ativação do agente clareador, pois emite comprimento de onda ideal, de 450 a 500 nm, com pico máximo de 470 nm, espectro de absorção ideal para ativação canforoquinona, e é um dos fotoiniciadores do processo do clareamento; possui maior tempo de vida útil que a luz halógena e custo baixo (WHITE et al., 2000; CALMON et al., 2004). A partir da idéia de intensificar a reação de oxirredução pela ativação do agente clareador com a utilização de fontes luminosas, foi proposto o uso de agentes clareadores compostos de peróxido de hidrogênio em concentração que varia de 35 a 50 %, que podem estar sob a forma de gel e possuem componentes fotossensíveis, que atuam como iniciadores da reação e também como catalisadores quando expostos a essas fontes de luz (SUN, 2000; JOINER, 2006).
28 Introdução 5 Os agentes clareadores utilizados para realização do clareamento dental devem possuir baixo peso molecular para penetrarem nas porosidades do esmalte e possibilitarem a remoção total ou parcial dos pigmentos (KAWAMOTO; TSUJIMOTO, 2004). O gel de peróxido de hidrogênio foi introduzido na Odontologia em 1885, por HARLAN, e se constitui no agente clareador de ampla utilização na atualidade (WETTER et al., 2004). ELDENIZ et al. (2005) salientaram que, atualmente, o peróxido de hidrogênio é utilizado em concentrações de 30 % a 38 %, ativado pelo uso de luz, e é empregado em procedimentos de clareamento dental externo, em sessão única. Nesse tipo de procedimento clareador e uso externo, indica-se o uso de um catalisador para que a liberação de oxigênio aconteça de maneira rápida e eficiente (JOINER, 2006). O agente clareador peróxido de carbamida atualmente é encontrado sob forma de gel, em diferentes concentrações, que, em contato com os dentes e mediante a liberação de oxigênio nascente (O 2 ), promove o clareamento. Segundo LEWINSTEIN et al. (2004), essa substância não traz danos aos dentes, mucosas, saúde geral e materiais restauradores. Apesar de auto-administrável, só deve ser adquirida e aplicada sob indicação e orientação de um profissional (LEE et al., 2004). PÉCORA et al. (1996) salientaram que os agentes clareadores associados a fontes de luz, ao atravessar o esmalte e a dentina, podem provocar lesões
29 Introdução 6 pulpares caracterizadas por hipersensibilidade, reabsorções internas e externas, sendo que o aumento de temperatura gerado durante tal procedimento, excedendo o limiar suporte do órgão pulpar, pode induzir até a necrose pulpar. Segundo ZACH e COHEN em (1965), o aumento da temperatura intra-pulpar em aproximadamente 5,6 C acima da temperatura corpórea pode promover danos irreversíveis ao tecido pulpar. As diferentes fontes luminosas são os principais responsáveis pela elevação de temperatura gerada durante o procedimento de clareamento dental (BAIK et al., 2001; SYDNEY et al., 2002; LUK et al., 2004; RIBEIRO et al., 2007). No entanto, ELDENIZ et al. (2005), avaliando a elevação de temperatura durante o procedimento de clareamento dental realizado com várias fontes luminosas e agentes clareadores, observaram não haver diferença significante entre as fontes luminosas no que concerne aos danos à polpa dental. A reação de oxirredução, baseada principalmente na quebra do peróxido de hidrogênio, é descrita como exotérmica, pois ocorre a liberação de calor na forma de energia (BENON et al., 1983). BAIK et al. (2001) e SULIEMAN et al. (2004) salientaram que os agentes clareadores são os principais responsáveis pela elevação de temperatura devido à presença de corantes em suas composições. Diante da variedade de agentes clareadores e das possibilidades de fontes fotoativadoras torna-se importante avaliar ex-vivo a variação de temperatura na câmara pulpar de dentes submetidos ao clareamento dental externo com peróxido
30 Introdução 7 de hidrogênio a 38 % e peróxido de carbamida a 35 %, fotoativados pelo sistema LED-laser e luz halógena, bem como a influência das substâncias e dos seus fotoativadores sobre a variação de temperatura.
31 REVISTA DE LITERATURA
32 Revista de Literatura 9 Com a proposta de intensificar a reação de oxirredução e acelerar o processo de clareamento, a ativação dos agentes clareadores pelo calor foi preconizada por ABBOT (1918). ZACH; COHEN em (1965) avaliaram a resposta da polpa frente à aplicação de calor. Constataram que temperaturas geradas acima de 5,6 C causam danos pulpares em diferentes graus, podendo levar à mortificação pulpar. SEALE et al. (1981) verificaram histologicamente alterações pulpares em dentes de cães quando da realização do clareamento dental com o uso do peróxido de hidrogênio, isoladamente ou em associação com calor. Constataram obliteração dos canais odontoblásticos, hemorragia, reabsorções e inflamação. A aplicação de calor isoladamente não foi prejudicial ao tecido pulpar; no entanto, tais mudanças mostraram evidências de reversibilidade após 60 dias. STAHL et al. (2000) avaliaram as propriedades de flexão de três diferentes compósitos com três cores diferentes, foram polimerizados com luz halógena e LED. O desempenho clínico da polimerização é fortemente influenciado pela qualidade da fonte de luz. Comumente utilizam-se fontes de luz: halógena, que possui algumas desvantagens específicas, como a diminuição da luz de saída, que pode resultar em falhas durante a polimerização, menor tempo de vida quando comparadas à LED e aumento de temperatura. É uma fonte de luz divergente e não coerente, possui luz de coloração branca com filtro de coloração azul. Estudos anteriores demonstraram que os emissores de luz (LED) têm potencial superior a
33 Revista de Literatura 10 luz halógena, quando comparados à polimerização. Concluiu-se que a LED foi superior à luz halógena, este fato deve-se por a LED atingir pico máximo de absorção dos fotoiniciadores (canforoquinona). SUN et al. (2000), em artigo de revisão de literatura, argumentaram que o uso da tecnologia laser é um recurso viável e promissor para a realização de procedimentos estéticos. Os autores descreveram as características de diferentes laser, tais como o de argônio, Nd: YAG, CO 2, diodo e o de Er:YAG, bem como suas aplicações na Odontologia e destacou que o laser de argônio é a melhor opção para o clareamento dental, pois é eficiente para promover a excitação das moléculas de peróxido de hidrogênio sem causar danos térmicos ao tecido pulpar. Os autores enfatizaram a necessidade de protocolos que considerem o tempo de exposição, a intensidade de energia e o comprimento de onda para cada tipo de laser e de procedimento. WHITE et al. (2000) avaliaram, in vitro, as alterações de temperatura durante o clareamento dental, por meio de termopar. As fontes luminosas utilizadas foram: sistema LED-laser, arco plasma e a luz halógena. O tempo de aplicação foi de 10 a 60 segundos. A captação das alterações de temperatura foi realizada por meio de um termopar tipo K adaptado na câmara pulpar. Os autores concluíram que o sistema LED-laser apresentou incremento de temperatura equivalente ao da luz Arco de Plasma e ambos foram melhores que a luz halógena.
34 Revista de Literatura 11 BAIK et al. (2001) investigaram, in vitro, as alterações de temperatura na câmara pulpar, por meio de termopares, quando diferentes fontes de luz foram utilizadas como fotoativadores. Três variações do agente clareador Opalescence Xtra foram utilizadas para esse estudo: I. corante vermelho (novo) usado imediatamente após sua fabricação; II. armazenado em refrigeração por mais de seis meses (envelhecido) e III. sem corante. As fontes de luz utilizadas para ativação foram, Arco de Plasma (PAC), luz convencional de quartzo-tungstênio e halogênio (QTH), luz QTH usada para o modo clareador e laser de argônio. Um termopar tipo K foi adaptado na câmara pulpar e outro sob o agente clareador, que captou as variações de temperatura. Aplicaram-se três tipos de agentes clareadores testados, sob a forma de gel, na face vestibular de um incisivo central. O tipo de fotoativador e o tipo de agente clareador tiveram influência no aumento da temperatura intra-pulpar. Os autores concluíram que o corante novo, bem como a utilização do agente clareador com corante na câmara pulpar, resultou em aumento significante da temperatura. Quanto aos fotoativadores, quando do uso de agente clareador com corante novo, o maior e o menor aumento nos valores da temperatura no interior da câmara pulpar foram produzidos pela luz Arco de Plasma e laser de argônio, respectivamente. O laser de argônio promoveu aumento da temperatura equivalente à luz QTH convencional e não variou com relação às condições do corante.
35 Revista de Literatura 12 CARVALHO et al. (2002) avaliaram, in vitro, o grau de clareamento dental, por meio de análise espectrofotométrica e observação visual, após a realização do clareamento interno com perborato de sódio misturado com o peróxido de hidrogênio a 30 %, ativado por meio de instrumento aquecido ou laser Er:YAG. As leituras da coloração foram realizadas nos seguintes momentos: inicial, após o escurecimento com sangue, imediatamente após o clareamento, 15 dias após o clareamento e 30 dias após o clareamento. As diferenças de cores foram obtidas com o auxílio do programa CIE LAB, que utiliza os valores da leitura inicial e leitura final. Os resultados do estudo espectrofotométrico não mostraram diferenças estatisticamente significantes quando comparado o procedimento de clareamento tradicional (instrumento aquecido) com o ativado pelo laser Er:YAG. Não houve diferença estatisticamente significante na variação da cor entre os grupos avaliados imediatamente após o clareamento dental e nos tempos experimentais de 15 e 30 dias. HOFMANN et al. (2002) avaliaram temperatura e dureza de duas resinas compostas, quando da utilização do LED e da luz halógena. As alterações de temperatura foram mensuradas por meio de um termopar tipo K. As mudanças de temperatura foram avaliadas antes e após a polimerização da resina, os resultados da elevação de temperatura foram obtidos, pela diferença dos valores iniciais e finais. Dureza superficial (Knoop) foi avaliada 24 h após irradiação de 40 s, as resinas utilizadas foram Herculite XRV e Filtek Z250. O aumento de temperatura
36 Revista de Literatura 13 durante a polimerização, foi menor com LED, em comparação com a luz halógena. As luzes halógena e LED produziram grau de dureza similar. O maior valor de elevação temperatura foi observado quando da utilização da luz halógena. SYDNEY et al. (2002) analisaram, in vitro, as possíveis injúrias causadas ao esmalte pelo aquecimento promovido durante o clareamento dental, por meio de exame transiluminação. Aplicou-se corante na superfície vestibular da coroa e um agente indicador foi usado por 5 minutos para mostrar a presença de fendas, que foram classificadas em: A - presentes antes do teste, sem penetração do corante (não comunicante) e B - presentes antes do teste, com penetração de corante (comunicante). Os dentes foram divididos em dois grupos: I portadores de superfície vestibular hígida e II com a vestibular irregular. Os dentes receberam tampão cervical e foram submetidos ao clareamento com peróxido de hidrogênio a 30 % (aplicado na face vestibular e na câmara pulpar) e ativado por meio de instrumento aquecido. O procedimento foi repetido por 3 vezes, com intervalos de 48 horas entre as sessões. Após o clareamento dental os dentes foram avaliados por meio de microscópio estereoscópico e uma nova classificação foi realizada: Tipo C - fendas evidenciadas pelo corante, após o clareamento; Tipo D - fendas pré-existentes que aumentaram de extensão após o clareamento e Tipo E - novas fendas detectadas. A análise dos resultados mostrou que os dentes do GI não apresentaram alterações estruturais após o clareamento dental; os do GII, que apresentavam fendas pré-existentes, apenas uma fenda não-comunicante tornou-
37 Revista de Literatura 14 se comunicante após o clareamento (Tipo D). Não foram detectadas fendas dos tipos C e E. CARRASCO et al. (2003) avaliaram o efeito de agentes clareadores sobre a permeabilidade dentinária em dentes humanos. Foram utilizados os seguintes agentes clareadores: peróxido de carbamida a 37 %; perborato de sódio associado ao peróxido de hidrogênio a 20 % e peróxido de carbamida a 27 %. Os dentes foram tratados endodonticamente e receberam tampão cervical de ionômero de vidro a 2 mm abaixo da junção amelo-cementária, em seguida os agentes clareadores foram aplicados. Realizado o selamento externo, os dentes foram imersos em sulfato de cobre a 10 % por 30 minutos, com aplicação de vácuo nos primeiros cinco minutos. Após esse período, os dentes foram secados com papel absorvente e colocados em corante para evidenciação da penetração de íons cobre. Os resultados mostraram que o peróxido de carbamida a 37 % produziu aumento da permeabilidade dentinária, seguido pelo perborato de sódio associado ao peróxido de hidrogênio a 20 %. Concluiu-se que o peróxido de carbamida a 37 % promoveu o maior aumento da permeabilidade dentinária. DAHL; PALLESEN (2003) realizaram revisão crítica relacionada aos aspectos biológicos do clareamento dental interno e externo. Dentre os efeitos do clareamento, os autores destacaram alguns aspectos negativos como a recidiva de cor escura em dentes tratados endodonticamente, reabsorção radicular externa, sensibilidade dental pós-clareamento externo e os efeitos causados pelo contato
38 Revista de Literatura 15 do agente clareador com a mucosa. Os autores afirmaram que o uso do procedimento termo-catalítico em dentes com defeitos cervicais em nível de cemento constituem fator de risco para o desenvolvimento de reabsorções cervicais. O contato direto do peróxido de hidrogênio com bactérias e culturas de células induz a ocorrência de efeito genotóxico, que pode ser reduzido ou abolido na presença das enzimas metabolizantes. Os autores defenderam ainda o uso seletivo do clareamento dental externo com peróxido de carbamida em baixas concentrações, evitando o uso de concentrações maiores que 10 %. SULIEMAN et al. (2003) avaliaram um método de estudo in vitro para análise do clareamento dental externo. Trinta e cinco terceiros molares humanos foram seccionados na direção vestíbulo-lingual; seguida de nova secção na junção amelo-cementária. A porção coronária passou por processo de escurecimento. Antes e após o processo de escurecimento, determinou-se a cor dos espécimes por meio de três métodos: visual, utilizando escala vita; SVS Shade Vision System, que realiza o mapeamento da imagem e, com auxílio de um software, registra a cor do elemento dental; Chromometer digital, dispositivo com ângulos de iluminação ultra-sensíveis e, por meio da reflexão, estabelece a cor. Os corpos de prova foram divididos em 7 grupos de acordo com o tratamento dado as amostras: GI. água (controle), GII. polimento do esmalte, GIII. polimento esmalte seguido clareamento externo, GIV. clareamento em esmalte, GV. clareamento em dentina, GVI. clareamento externo, GVII. exposição direta ao gel clareador sem ativação de
39 Revista de Literatura 16 luz. Os resultados evidenciaram, não houve diferença estatística significante para o procedimento de polimento/clareamento. Conclui-se que a metodologia empregada no trabalho constitui-se um modelo de estudo in vitro, que possibilita avaliações de procedimentos de clareamento dental. WALSH (2003) em estudo de revisão bibliográfica salientou que, atualmente, diferentes tipos de laser são utilizados em Odontologia. Na prática clínica, o laser de baixa potência é utilizado na detecção de cáries, desinfecção do sistema de canais radicular, periodontia. Por possuir efeito fotoquímico esta sendo utilizado em procedimentos de clareamento dental. O autor salientou ainda que esse tipo de tecnologia é um componente essencial na prática cirúrgica e clínica da Odontologia. CALMON et al. (2004) avaliaram alterações da temperatura intra-pulpar, gerada por diferentes aparelhos fotoativadores durante o clareamento externo. Quinze incisivos inferiores humanos foram divididos em três grupos (n=5) de acordo com a fonte luminosa utilizada como agente fotoativados (Fotopolimerizador CL-K50 - denominado LED A e Ultra Blue denominado LED B). Em seguida, os dentes foram seccionados no terço cervical para possibilitar entrada do termopar na câmara pulpar e imobilizados a fim de padronizar a aplicação da fonte luminosa. Foi aplicado o gel clareador e a fonte luminosa por 30 s. As tomadas de temperatura foram realizadas tempo inicial, trinta segundos após fotoativação em que a luz foi desligada, e subseqüente após 1, 2 e 3 minutos,
40 Revista de Literatura 17 contados a partir do desligamento do equipamento (LED A) e fotopolimerizador. Com o LED B, optou-se pelo tempo de aplicação de 2 minutos de ativação e 1 minuto de estabilização, para aferição da temperatura. Os resultados evidenciaram que o LED A possibilitou ativação fotoquímica do gel com aumento mínimo de temperatura (0,5 C), já o equipamento LED B, por apresentar maior potência, ocasionou o maior aumento de temperatura (5, 98 C) e o fotopolimerizador obteve o valor médio de 5, 19 C. DOSTALOVA et al. (2004) avaliaram técnicas para clareamento de dentes tratados endodonticamente. Incisivos centrais superiores humanos foram clareados com peróxido de hidrogênio a 38 % e ativados com dois sistemas de laser: diodo (comprimento de onda de 970 nm) e diodo infra-vermelho (comprimento de onda de 790 nm) com oito LED azuis (comprimento de onda de 467 nm). A superfície de esmalte foi avaliada por meio de microscopia eletrônica de varredura para avaliação de possíveis alterações morfológicas oriundas do clareamento dental. O método de oxidação química (sem ativação por laser) resultou em mudanças de 2 a 3 cores no tratamento de 15 minutos; porém, naquele tratamento em curto período de tempo (5 minutos), não foi eficiente. O agente clareador ativado pelo laser diodo produziu os mesmos resultados do que o laser infravermelho, com período reduzido de clareamento. A associação laser diodo com oito LED azuis e agente clareador alcançou a cor desejada após um
41 Revista de Literatura 18 curto período de tratamento (5 min). Pequenas alterações nos prismas de esmalte foram observadas, por MEV, após o clareamento. KAWAMOTO; TSUJIMOTO (2004) investigaram os mecanismos de ação do peróxido de hidrogênio na dentina de coroas escurecidas, por meio de difração de raios-x, ressonância magnética nuclear e MEV. A difração de raios-x mostrou que a hidroxiapatita não foi influenciada pelo peróxido de hidrogênio. Em relação à ressonância magnética nuclear, observou-se degradação completa da prolina, sendo que a estrutura da alanina pouco mudou e a glicina não foi alterada pelo peróxido de hidrogênio. Os resultados de MEV evidenciaram que a dentina intertubular e a peritubular foram dissolvidas por altas concentrações de peróxido de hidrogênio. Esses resultados sugerem que o peróxido de hidrogênio e o radical hidroxila (OH - ) não influenciam nos tecidos inorgânicos da dentina, mas agridem os seus componentes orgânicos. LEE et al. (2004) avaliaram o ph extra-radicular e a difusão de peróxido de hidrogênio após clareamento intra-coronário de dentes escurecidos artificialmente utilizando o peróxido de carbamida a 35 %, peróxido de hidrogênio a 35 % e perborato de sódio. Pré-molares foram tratados endodonticamente e escurecidos com sangue humano. A 1 mm abaixo da junção amelo-cementária, confeccionouse tampão protetor com cimento provisório. Fendas com 1 mm diâmetro e 0,5 mm de profundidade foram criados nas superfícies mesial, distal, vestibular e lingual da interface dentina-cemento abaixo da junção amelo-cementária e tratados com
42 Revista de Literatura 19 EDTA 15 %. Os dentes foram suspensos em um frasco plástico de modo que as raízes ficassem imersas até a junção amelo-cementária em água destilada. O clareamento foi realizado com 0,04 ml de agente clareador aplicado na câmara pulpar por 7 dias. O ph da água destilada foi aferido durante o clareamento. Foi quantificado o peróxido de hidrogênio que difundiu do interior da cavidade de acesso para a água destilada. O peróxido de hidrogênio a 35 % produziu o maior aumento do ph e o peróxido de carbamida a 35 % o menor, enquanto o perborato de sódio apresentou valores intermediários. Os maiores níveis de difusão foram verificados 1 dia após a aplicação do agente clareador de peróxido de hidrogênio a 35 %. LEWINSTEIN et al. (2004) compararam a ação de diferentes concentrações de agentes clareadores sobre a dureza do esmalte e dentina, e a sua subseqüente imersão em solução fluoretada de baixa concentração. As coroas de 12 molares extraídos hígidos foram separadas de suas raízes e seccionadas longitudinalmente em 4 partes, sendo que as superfícies opostas foram aplainadas e incluídas em resina acrílica para receberem os seguintes tratamentos: Grupo OX (Opalescence Xtra peróxido de hidrogênio a 35 %), OQ (Opalescence Quick peróxido de carbamida a 35 %), Grupo OF (Opalescence F peróxido de carbaminda a 15 %) e O (Opalescence peróxido de carbamida a 10 %). Para simular o clareamento que é realizado no consultório, os agentes dos grupos OX e OQ permaneceram em contato com as superfícies dentárias por 5, 15 e 35 minutos, enquanto que, no
43 Revista de Literatura 20 protocolo caseiro, o agente permaneceu por 14 horas. No grupo controle, os espécimes ficaram imersos em água destilada por uma hora. As superfícies do esmalte e da dentina foram submetidas ao teste de dureza. Os autores verificaram que o grupo OX (peróxido de hidrogênio a 35 %) apresentou os maiores valores na redução da dureza, (no esmalte 25 % e na dentina 22 %). A imersão em solução fluoretada permitiu restabelecer os valores originais de dureza da dentina e do esmalte. LUK et al. (2004) compararam os efeitos do clareamento dental e as variações de temperatura do dente induzidas por várias combinações de agentes clareadores à base de peróxido e várias fontes de luz usadas como agente fotoativador. Duzentos e cinqüenta terceiros molares humanos foram distribuídos aleatoriamente em 25 grupos. Os agentes clareadores utilizados foram: gel placebo (controle), peróxido de hidrogênio a 35 % e peróxido de carbamida a 10 % e as fontes de luz utilizadas como agente fotoativador foram luz de halógena, infravermelho (IR), laser de argônio, laser de dióxido de carbono (CO ² ). A mudança de cor foi avaliada imediatamente após o procedimento e a 1 dia e uma semana após o tratamento, usando guia de cores visual e analisador eletrônico da cor dental. As temperaturas externas do esmalte e interna da dentina foram monitoradas antes e a cada 30 segundos de aplicação de luz por meio de termopar. Os resultados mostraram que a aplicação de luz melhorou significantemente os resultados do clareamento de alguns agentes clareadores,
44 Revista de Literatura 21 mas causou aumento significante de temperatura nas superfícies externa e interna do dente. O IR e o laser CO ² causaram o maior aumento de temperatura, seguidos pela luz de halógena e pelo laser de argônio. SULIEMAN et al. (2004) avaliaram diferentes concentrações de peróxido de hidrogênio, no processo de clareamento dental externo. Vinte cinco terceiros molares passaram por processo de escurecimento e, em seguida, foram seccionadas no nível da junção amelo-cementária. A porção coronária foi seccionada em seu longo eixo, expondo todo tecido dentinário que foi polido. Em seguida, ácido fosfórico 35 % foi aplicado sobre esta superfície a fim de remover a camada de smear, e o gel peróxido de hidrogênio nas concentrações 35 %, 25 %, 10 % e 5 % foi aplicado sobre os espécimes e ativado pela luz arco de plasma por seis segundos, com repouso de dez minutos. Esse ciclo foi repetido por três vezes. Após o clareamento, foi realizada a leitura de cor por meio de três métodos: visual, utilizando escala vita; SVS Shade Vision System, que realiza o mapeamento da imagem e, com auxílio de um software, registra a cor do elemento dental; Chromometer digital, dispositivo com ângulos de iluminação ultra-sensíveis e, por meio da reflexão, estabelece a cor. Os espécimes foram padronizados em cor B 1. Os resultados evidenciaram que quanto maior a concentração de peróxido de hidrogênio menor o número de aplicações de luz e quanto menor for a concentração do agente clareador maior será o número de aplicação de luz. Os dados foram explorados utilizando regressão não linear. As leituras numéricas
45 Revista de Literatura 22 frente às diferentes concentrações foram próximas, sugerindo padronização durante todo o processo de clareamento. Conclui-se que a concentração dos agentes clareadores assim como o número de aplicações de luz está intimamente relacionada a efetividade da ação clareadora. SUN; TÚNER (2004) fizeram algumas considerações sobre o mecanismo de ação e a aplicação clínica do laser de baixa potência usado na Odontologia. Constitui-se em um tipo de laser não cirúrgico, atuando na bioestimulação das células. Sua aplicabilidade clínica em Odontologia é ampla, no entanto, há a necessidade de pesquisas em relação aos seus parâmetros de aplicação durante o uso. USUMEZ; OZTURK (2004) avaliaram o aumento de temperatura induzida por diferentes fontes de luz durante polimerização de restaurações em cerâmica. Os espécimes em cerâmica com (5 mm diâmetro, 2 mm altura) foram colocados sobre disco dentina (5 mm diâmetro, 1 mm altura), a polimerização foi realizada com luz halógena convencional, de alta intensidade, arco de plasma e luz diodo. As alterações de temperatura foram mensuradas sob o disco de dentina por meio de um termopar tipo J, conectado a um software que registrava os valores iniciais e finais. Dez medições foram realizadas para cada fonte de luz. As alterações de temperatura foram obtidas pela diferença entre a temperatura inicial e final. A luz arco-plasma foi a que induziu o maior aumento de temperatura, já a luz halógena, não houve diferença estatística significante ente a luz convencional e de alta
46 Revista de Literatura 23 intensidade, a luz diodo produziu os menores incrementos. Concluiu-se que a luz arco de plasma foi a que promoveu o maior aumento de temperatura, sendo essa não significante à polpa dental. WETTER et al. (2004) compararam, in vitro, o efeito clareador do Whiteness HP e do Opalescence Xtra associados ou não a dois tipos de fotoativadores, ou seja, ao laser diodo (1,6 W) e ao LED (comprimento de onda 470 nm), em sessenta incisivos bovinos escurecidos artificialmente. Os espécimes foram divididos em 6 grupos segundo o tratamento utilizado: GI. Opalescence Xtra sem aplicação de luz (controle); GII. Whiteness HP sem aplicação de luz (controle); GIII. Opalescence Xtra associado ao LED; GIV. Whiteness HP associado ao LED; GV. Opalescence Xtra associado ao laser diodo; GVI. Whiteness HP associado ao laser diodo. Para a avaliação da mudança de cor dental, foram verificados os valores de matiz e saturação, luminosidade e saturação de cor antes e após o clareamento dental. A associação do gel clareador Whiteness HP com o laser mostrou melhores resultados de luminosidade e saturação de cor em relação à sua ativação com o LED ou sem ativação, não sendo observada diferença estatisticamente significante entre a associação do laser com o gel clareador Whiteness HP e os três grupos clareados com Opalescence Xtra. O agente clareador Opalescence Xtra apresentou melhores resultados de luminosidade quando associado ao LED.
47 Revista de Literatura 24 ELDENIZ et al. (2005) avaliaram alterações de temperatura intra-pulpar durante o clareamento dental externo. Oito incisivos centrais superiores humanos foram seccionados a 2 mm da junção amelo-cementária. Foi adaptado um termopar tipo J na câmara pulpar. Os espécimes foram tratados com peróxido hidrogênio a 35 % (Opalescence Xtra) e (Quasar Brite), aplicado na superfície vestibular. A fonte luminosa utilizada para ativação do gel foi luz halógena convencional por 40 s, luz halógena alta intensidade por 30 s, sistema LED (380 mw/cm 2 ) por 40 s, laser modo clareamento (10 W em modo contínuo) por 15 s, e sistema LED-laser por 15 s. A distância foco-objeto foi estabelecida em 10 mm. Em seguida, avaliaram-se as alterações de temperatura máxima e mínima. O laser de diodo promoveu os maiores aumento de temperatura (11,7 C), seguido da luz halógena alta intensidade (7,84 C), luz halógena convencional (6,35 C) e sistema LED-laser (6,04 C). ZIEMBA et al. (2005) avaliaram a capacidade de clareamento do gel de peróxido de hidrogênio a 20 % contendo um corante fotoativador do tipo Fenton (água oxigenada com ácido férrico na proporção de 3:1), ativado por luz ultravioleta, em cinqüenta pacientes com dentes escurecidos. Vinte e cinco pacientes foram submetidos ao clareamento com o gel clareador ativado por luz ultravioleta por 45 minutos, e os outros vinte e cinco pacientes, receberam agente clareador sem ativação por luz. O exame clínico imediatamente após o clareamento permitiu observar mudanças de cor favoráveis em aproximadamente
48 Revista de Literatura % dos pacientes submetidos ao clareamento fotoativado quando comparados aos pacientes submetidos ao clareamento sem ativação por luz. Não foram observados eritema, descamação, ulceração dos tecidos moles. Conclui-se que o gel de peróxido de hidrogênio a 20 % associado ao corante fotoativo usado com luz de clareamento é seguro e eficiente para clareamento rápido de dentes. JOINER (2006) realizou revisão de literatura sobre o mecanismo de ação do peróxido de hidrogênio durante o processo de clareamento dental. Segundo o autor, os mecanismos de clareamento são variados e dependem da concentração do oxidante e do tempo de exposição ao agente clareador. Podem dar origem a diferentes espécies de oxigênio ativo, e dependem das condições de reação, que incluem temperatura, ph, luz e presença de metais. O peróxido de hidrogênio oxida uma grande variedade de compostos orgânicos e inorgânicos. A reação de oxidação, no clareamento dental, ocorre pela difusão do peróxido através da estrutura dental para causar oxidação e clarear as espécies escurecidas, particularmente no interior da dentina. TREDWIN et al. (2006), em estudo revisão, analisaram os efeitos adversos do clareamento dental com peróxido de hidrogênio. Segundo os autores, a reabsorção radicular externa é mais observada em dentes submetidos ao clareamento dental interno com a ativação térmica do peróxido de hidrogênio. Salientaram que alguns estudos de carcinogênese realizados em animais de laboratório indicaram que o peróxido de hidrogênio pode promover o
49 Revista de Literatura 26 desenvolvimento de câncer, recomendando que os produtos de clareamento dental à base de peróxido de hidrogênio concentrado não sejam usados sem proteção gengival, devendo ser evitados na presença de lesões de tecido mole. ALFREDO (2007) avaliou os efeitos do laser diodo 980 nm na dentina intraradicular em relação às variações de temperatura, alterações ultra-estruturais e adesividade de cimentos endodônticos. A avaliação das variações de temperatura foi realizada por meio de termopares conectados à parede radicular externa, 90 raízes foram distribuídas em 3 grupos (n=30), em função da potência (1,5 W, 3,0 W e 5,0 W). Para o estudo das alterações ultra-estruturais por meio de MEV, 2 grupos (n=30) foram formados de acordo com a irrigação final: NaOCl 1 % e EDTA 17 %. Para análise da adesividade, discos de dentina, de 4 mm de espessura, foram confeccionados e preenchidos com AH Plus ou Epiphany, sendo submetidos ao teste de push-out. Os resultados da temperatura evidenciaram que os grupos irradiados com 5,0 W apresentaram os maiores valores, seguidos dos irradiados com 3,0 W e 1,5 W, estatisticamente diferentes entre si. Os resultados da MEV mostraram que nos espécimes tratados com NaOCl e irradiados houve a prevalência de superfície modificada com camada de smear. Para a adesividade, o teste de Tukey evidenciou valores superiores para o AH Plus em relação ao Epiphany. Concluiu-se que a determinação dos parâmetros de irradiação é importante para sua aplicação segura no interior do canal e que o laser estudado
50 Revista de Literatura 27 promove alterações ultra-estruturais dependentes da solução química empregada para tratamento das paredes dentinárias. BUCHALLA; ATTIN (2007) realizaram revisão de literatura sobre o clareamento dental externo usado com métodos de ativação, correlacionada ao aumento de temperatura. Com o advento de agentes clareadores em concentrações mais altas, a utilização de fontes luminosas é uma constante em procedimentos de clareamento dental externo. Os autores salientaram que, quando da utilização de fontes de luz sem parâmetros ideais, elas podem causar danos irreversíveis tecido pulpar. No entanto, a literatura consultada não traduz se o procedimento ativador aumenta ou acelera a reação química, o que determina a necessidade de maior entendimento sobre as implicações do uso desse tipo de procedimento. CARRASCO et al. (2007a) avaliaram a permeabilidade dentinária após clareamento dental intracoronário com peróxido de hidrogênio a 35 % ativado por LED, luz halógena e pela técnica convencional (Walking Bleach). Quarenta incisivos centrais superiores humanos foram tratados endodonticamente e receberam tampão cervical confeccionado com ionômero de vidro. Os dentes foram divididos de acordo com os tratamentos: GI. peróxido de hidrogênio a 35 % ativado por LED; GII. peróxido de hidrogênio a 35 % ativado por luz halógena; GIII. técnica convencional com peróxido de hidrogênio a 35 % e GIV. controle, em que os dentes receberam um penso de algodão seco dentro da câmara pulpar e
51 Revista de Literatura 28 restauração temporária. A permeabilidade dentinária foi detectada por método histoquímico, com íons cobre. Em seguida, foram feitos cortes de dentina, com espessura de 200 µm, que foram analisados em microscópio óptico com aumento de 5X, para obtenção de medidas lineares da penetração dos íons cobre. As médias para os grupos experimentais foram: GI. 7,1 %; GII. 8,4 %; GIII. 9,1 %; GIV. 1,3 %. Concluiu-se que o aumento da permeabilidade dentinária foi estatisticamente semelhante em todas as técnicas estudas. CARRASCO et al. (2007b) avaliaram, ex vivo, a eficiência do peróxido de hidrogênio a 35 % ativado por LED, luz halógena e pela técnica convencional (Walking Bleach). Quarenta incisivos centrais superiores humanos tiveram suas coroas seccionadas a 1 mm da junção amelo-cementária, e foram escurecidos com sangue hemolisado de rato tipo Wistar. Confeccionou-se tampão cervical de ionômero de vidro, e as amostras foram divididas aleatoriamente em cinco grupos de acordo com o tratamento recebido: GI. peróxido de hidrogênio a 35 % ativado por LED; GII. peróxido de hidrogênio a 35 % ativado por luz halógena; GIII. aplicação peróxido de hidrogênio a 35 %; GIV. controle positivo (não foram manchados artificialmente e não foram clareados); GV: controle negativo (foram manchados e não foram clareados). A cor dos dentes foi avaliada por três avaliadores antes e depois do clareamento. Os resultados revelaram que não houve diferença estatística entre as técnicas de clareamento. Os autores concluíram que o clareamento dental interno com peróxido de hidrogênio a 35 %,
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