APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO À MANUTENÇÃO DE AERONAVES REALIZADA NA AVIAÇÃO DO
|
|
- Márcia Isabela Felgueiras Ávila
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO À MANUTENÇÃO DE AERONAVES REALIZADA NA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO por ANDERSON DE SOUSA SILVEIRA E MARCOS LOPES
2 APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO À MANUTENÇÃO DE AERONAVES REALIZADA NA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO por ANDERSON DE SOUSA SILVEIRA E MARCOS LOPES Centro de Instrução de Aviação do Exército Seção de Manutenção de Aeronaves Inspetor de Manutenção de Aeronaves Projeto Interdisciplinar apresentado à Seção de Manutenção de Aeronaves SMA/CIAVEX, como parte dos requisitos para a conclusão do Curso de Inspetor de Manutenção de Aeronaves. TAUBATÉ - SP, primeiro semestre de
3 LISTA DE ABREVIATURAS CENIPA Centro de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáutico CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes EPI Equipamento de Proteção Individual MTA Ministério do Trabalho e da Administração NR Norma Regulamentadora NSMA Normas do Sistema do Ministério da Aeronáutica OIT Organização Internacional do Trabalho OM Organização Militar OMS Organização Mundial de Saúde OSV Oficial de Segurança de Vôo PCA Programa de Conservação da Audição PPAA Programa de Prevenção de Acidente Aeronáutico SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho SIPAER Serviço de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáutico UAe Unidade Aérea 3
4 SUMÁRIO Resumo I- Introdução Desenvolvimento II- Objetivo III- Origens Históricas da CIPA IV- Conceito de Saúde V- Do Acidente de Trabalho VI- Causas do Acidente de Trabalho VII- Aplicação Prática dos Princípios da Segurança do Trabalho -22 VII- Conclusão Referências Bibliográficas
5 RESUMO Tomando-se por base o tema proposto pelo CIAvEx, o qual fora: Aspectos da prevenção de acidentes do trabalho aplicáveis à realidade da manutenção realizada na Aviação do Exército, que transliteramos para o título do presente estudo; realizamos uma pesquisa de campo no sentido de apresentar e destacar alguns dos princípios da segurança do trabalho mais aplicáveis à realidade da nossa manutenção. Alguns deles, como será notado através da observação do leitor, já são amplamente utilizados na Aviação, contudo, outros podem ser aplicados e, até mesmos melhorados em sua eficácia, para trazer retorno mais específico. Enfocamos diversos aspectos, como se segue: Comentamos, rapidamente sobre as origens históricas da CIPA, apresentamos um Conceito de Saúde, falamos do Acidente de Trabalho através de sua definição legal e de suas causas (ato e condição insegura);e, como fazer a aplicação prática dos Princípios da Segurança do Trabalho através da apresentação de alguns deles, como a Inspeção de segurança e a Investigação de acidentes, o uso dos EPI, a confecção do mapa de riscos ambientais, a aplicação de um programa de saúde laboral através da existência de um Programa de Conservação Auditiva e, citamos da necessidade do uso das cores na sinalização de segurança. Cremos que, em conclusão, esses aspectos como acima apresentados, em um conjunto somativo de forças, em sendo efetivamente aplicados, servirão para uma maior confiabilidade e mais eficiente segurança na manutenção realizada na Aviação, tendo reflexo direto no nível e qualidade da nossa produção e bem estar físico de nossos profissionais. 5
6 I- INTRODUÇÃO A Segurança do Trabalho começou a ser alvo das atenções, com mais ênfase, a partir da Revolução Industrial, que teve início nos fins do século XVIII, na Inglaterra. A era das máquinas, como pode ser chamada, revolucionou a indústria, com a criação de maquinários mais velozes, mais possantes, visando aumentar a produtividade. Em contrapartida ao avanço tecnológico, aumentou também o índice de ocorrências de acidentes, tendo-se em vista que, na época, tais máquinas não possuíam os dispositivos de segurança que as de hoje obrigatoriamente possuem, e o fato de o trabalhador nem sempre estar devidamente treinado quanto à operação correta e segura de tais máquinas, bem como constantemente estar sob a influência de determinados desajustes físicos ou emocionais ou condições adversas de trabalho no que se refere a conforto térmico, visual, etc. Foi sentida, então, a necessidade da existência, nas empresas, de um GRUPO DE FUNCIONÁRIOS, representantes do Empregador e dos Empregados, atualmente representado pela CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que pudessem periodicamente se reunir para apresentarem sugestões e reivindicarem medidas para a correção de possíveis riscos de acidentes. Em virtude do ideal de cumprimento da missão, o espírito de empresa e o espírito prevencionista ainda não fazem parte de muitas das nossas organizações militares, não havendo verdadeira compreensão de que a prevenção de acidentes e o bem estar físico e social dos seus homens e mulheres concorre para uma maior produtividade por parte dos mesmos, ocasionando maior segurança. O SESMT tem a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. A CIPA tem como objetivo observar e relatar condições de risco no ambiente de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizá-los, discutir os acidentes ocorridos, encaminhar ao SESMT e ao empregador o 6
7 resultado da discussão, solicitando medidas que previnam acidentes semelhantes e, ainda, orientar os demais trabalhadores quanto à prevenção de acidentes. Quer no campo prático, educando seus companheiros de trabalho quanto ao uso adequado dos dispositivos de proteção, quer no campo doutrinário, através de reuniões e palestras, discutindo e aplicando os conhecimentos adquiridos, mais se robustece a atividade de uma SIPAER - Serviço de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáutico, órgão análogo a CIPA, devidamente organizada e prestigiada pela Organização Militar, em favor da prevenção de acidentes de forma bastante proveitosa e econômica. Uma SIPAER só pode ser bem-sucedida se o Comando e os militares da Organização Militar acreditarem no seu trabalho e apoiá-la moral e materialmente, de tal maneira que todos aprendam a confiar nela e acatar as suas recomendações. 7
8 II- OBJETIVO O presente estudo tem por finalidade apresentar à manutenção realizada na Aviação do Exército, alguns princípios da segurança do trabalho, levando ao conhecimento de todos os militares, técnicos, mecânicos, gerentes, membros das Sessões de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos e Comando, a possibilidade de aplicar conhecimentos que lhes possibilitem atuarem com uma maior eficácia na Prevenção de Acidentes; apresentando-lhes conceitos e práticas que lhes ajudem a: Observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho; Solicitar medidas para reduzir, até eliminar e ou neutralizar os riscos existentes; Discutir os acidentes ocorridos e solicitar medidas que previnam acidentes semelhantes; Orientar os demais colegas de trabalho quanto à prevenção de acidentes laborais e de vôo, aplicando princípios da segurança do trabalho. 8
9 III- ORIGENS HISTÓRICAS DA CIPA A idéia da criação de um grupo de funcionários que, além de terem suas atribuições normais, se preocupassem também com a Prevenção de Acidentes foi desenvolvida pela OIT - Organização Internacional do Trabalho. A OIT, fundada em 1919, com sede em Genebra, na Suíça, tem por objetivo fazer recomendações buscando a solução de problemas relacionados com o trabalho. Como não poderia deixar de ser, o ACIDENTE DE TRABALHO, tendo-se em vista os altos índices já registrados na época, levou OIT e OMS a preocuparem-se com o fato, a ponto de, em 1921, surgir a idéia de criar os Comitês de Segurança nas empresas com pelo menos 25 empregados. A idéia ficou em estudo durante 2 (dois) anos, sendo recomendada ao mundo em No Brasil, essa recomendação foi atendida parcialmente por meio do Art.82 do Decreto-Lei nº 7036, de 10/11/44, que determinava que todas as empresas com 100 (cem) ou mais empregados deveriam providenciar em seus estabelecimentos a organização de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes. Posteriormente, esse Decreto-Lei foi sendo aperfeiçoado por meio de Portarias Ministeriais e de outros institutos como as Normas Regulamentadoras (NR), num total de 31 (trinta e uma) até hoje, que o regulamentam até os dias atuais. 9
10 IV- CONCEITO DE SAÚDE A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu o conceito de saúde como: Um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência da doença. Outro conceito, sob o enfoque ecológico, afirma que a saúde é um estado de equilíbrio dinâmico entre o individuo e o seu ambiente, considera que a doença ocorreria da ruptura desse mesmo equilíbrio dinâmico. Devemos estabelecer algumas diferenciações que afetam a saúde do trabalhador para que possamos melhor trabalhar estes conceitos, como segue abaixo: Condições de Trabalho: Ambiente Físico: temperatura, barulho, vibrações, etc. Ambiente Químico: vapores, fumaças, tóxicos, etc. Ambiente Biológico. Condições de Higiene e Segurança. Organização do Trabalho: Divisão do Trabalho Conteúdo da Tarefa Sistema Hierárquico Modalidades de Comando Relações de Poder Questões de Responsabilidades, etc. 10
11 V- DO ACIDENTE DE TRABALHO LEI DE 24 DE JULHO DE DECRETO 357 DE 7 DE DEZEMBRO DE 1991 (LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA) 5.1- C O N C E I T O L E G A L: ART.19 - Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. * 1º - A empresa é responsável pela adoção e uso de medidas coletivas e individuais de proteção e segurança do trabalhador. * 2º - Constitui contravenção penal punível com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho. * 3º - [...]; * 4º - [...]. ART.20 - Considera-se acidente de trabalho, nos termos do artigo anterior: - Doença profissional, assim entendida e produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social. - Doença do trabalho, assim entendida e adquirida ou de desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é 11
12 realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso. * 1º - [...]; * 2º - [...]. ART-21 - Equipara-se também ao acidente de trabalho, para efeitos desta lei: I - O acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzindo lesão que exija atenção médica para a sua recuperação; II - O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário de trabalho, em conseqüência de: a) - Ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticados por terceiros ou companheiros de trabalho; b) - Ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada com o trabalho; c) - Ato de imprudência, de negligência ou imperícia de terceiros no trabalho; d) - Ato de pessoa privada do uso da razão; e) - Desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior. III - A doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade; IV - O acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora do local e horário de trabalho; 12
13 a) - Na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; b) - Na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito; c) - Em viagem a serviço da empresa inclusive para estudo quando financiada por esta, dentro dos seus planos para melhor capacitação de mão de obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; d) - No percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado. e) * 1º - Nos períodos destinados à refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho. f) * 2º - Não é considerada agravação ou complicação de acidente de trabalho a lesão que resultante de acidente de outra origem, se associe ou se superponha às conseqüências do anterior. Portanto, é a Lei que determina uma preocupação específica com a Segurança do Trabalho, também, nas atividades de manutenção realizada na Aviação do Exército DEFINIÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO: Devemos compreender, claramente, o que é um acidente de trabalho. Antigamente, considerávamos que acidente era um erro que resultava em ferimento, mas essa definição, na verdade, era incompleta. Alguns acidentes realmente causam ferimentos, mas os acidentes também danificam ferramentas, máquinas, matéria prima, 13
14 edifícios, etc..., e certos acidentes têm pouca ou nenhuma conseqüência óbvia. De acordo com a definição legal (Lei número 6367 de 19/10/1976): Acidente de trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda, ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Vamos analisar o significado desta definição, em partes: Exercício do Trabalho a Serviço da Empresa Para que uma moléstia ou lesão seja considerada como acidente de trabalho é necessário que haja uma ligação entre o resultado final e o trabalho, ou seja, que o resultado (no caso a lesão ou moléstia) tenha origem no trabalho realizado e em função do serviço realizado. Por exemplo, se você assistir uma partida de futebol e sofrer algum tipo de acidente dentro do estádio, não podemos considerar que tenha sido acidente do trabalho. Porém se você trabalhar no estádio e sofrer o mesmo tipo de acidente, aí sim será um acidente de trabalho e você estará coberto pelas leis trabalhistas vigentes no país. Lesão Corporal Lesão Corporal deve ser entendido como qualquer tipo de dano anatômico no organismo, por exemplo, quebra de uma perna, corte na mão, perda de um membro, etc... Perturbação Funcional Devemos entender como Perturbação Funcional ao prejuízo de funcionamento de qualquer órgão ou sentido do ser humano, como por exemplo, uma perturbação mental devido a uma forte pancada no crânio, mau funcionamento de algum órgão (pulmão, etc...), pela 14
15 aspiração ou ingestão de um elemento nocivo à saúde usando no ambiente de trabalho. Doenças Profissionais As doenças profissionais foram igualadas ao acidente de trabalho, quer sejam doença típica ou atípica quando elas ocasionem incapacidade ao trabalho. Doenças do Trabalho Típicas As Doenças do Trabalho Típicas ou Doenças Profissionais são causadas por agentes físicos, químicos, ou biológicos pertencentes a certas funções, desde que estejam relacionadas pelo Ministério da Previdência e Assistência Social (artigo 2º, # 1º, I, da Lei 6367). Exemplos: Saturnismo (intoxicação de chumbo), Silicose (trabalhadores de sílica). Doenças do Trabalho Atípicas Doenças do Trabalho Atípicas são aquelas que, não constando da relação elaborada pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, resultam das condições especiais em que o trabalho é executado e com ele se relaciona diretamente CONCEITO PREVENCIONISTA: Do ponto de vista prevencionista, podemos definir, o acidente de trabalho como sendo: Acidente é um evento não planejado e indesejado que poderia resultar em ferimento, dano à saúde, avaria do produto, equipamento ou instalações, ou outras perdas financeiras para a companhia. 15
16 Notamos, nesta definição, algumas mudanças em relação a definições anteriores. Por exemplo, no passado, definíamos acidente de pessoal como uma ocorrência inesperada geralmente envolvendo contato entre um funcionário e um objeto, substâncias ou condição de exposição que interrompesse o trabalho. O esforço de segurança e saúde hoje deve ser muito mais amplo. Por exemplo, acidentes nem sempre são inesperados. Se tivermos consciência de que existe um acidente potencial e não o tratamos, não podemos ficar surpresos se o acidente acontecer, o acidente poderia ser evitado. O uso de nossa nova definição de acidente requer uma abordagem mais completa para prevenção de acidente e saúde ocupacional. Hoje, o esforço de prevenção de acidente deve identificar e corrigir comportamentos perigosos que levem a acidentes, em vez de enfatizar a coragem dos tipos de ferimentos e espécies de acidentes. O Significado do Acidente Frustrado Na prevenção de ferimentos ou perdas futuras, é importante estudar as causas, e não as conseqüências. Portanto, o que aprendemos com acidentes sem ferimentos é tão valioso quanto o que aprendemos com acidentes com ferimentos graves. É também igualmente importante não só ter um sistema funcionando que colete e analise dados dos acidentes frustrados como ter um sistema que investigue as ocorrências com ferimentos graves. Para tanto, existe uma série de meios. O diagrama a seguir ilustra o relacionamento entre acidentes com e sem ferimentos: Ferimentos Graves... 1 Ferimentos Sem Gravidade...29 Acidentes Sem Ferimentos Comportamentos Perigosos
17 Abaixo, temos algumas das principais atividades de um técnico de segurança do trabalho, membro do SIPAER ou inspetor de manutenção de aeronaves objetivando a diminuição dos acidentes de trabalho na sua Unidade Aérea: 1. Assessorar tecnicamente os Superiores em relação a Segurança do Trabalho e Higiene Industrial, bem como fornecer subsídios para aplicação da Política de Segurança e Higiene da OM. 2. Auxiliar nas investigações de acidentes e através delas propor ações e recomendações para evitar e reincidência dos acidentes. 3. Auxiliar na elaboração de normas e procedimentos relativos a Segurança e Higiene do Trabalho. 4. Divulgar as mudanças ocorridas e/ou promulgadas na legislação brasileira referente a Segurança do Trabalho e Higiene Industrial. 5. Elaborar e divulgar as Estatísticas de Segurança do Trabalho. 6. Auxiliar na escolha de EPI s utilizados ou a ser utilizados, garantir a eficiência, conforto e qualidade, bem como auxiliar no desenvolvimento de novos fornecedores. 7. Assessorar o Comando. 8. Coordenar as atividades da Brigada de Incêndio. 9. Auxiliar nas avaliações ambientais. 10. Assessorar os Superiores nas Reuniões de Segurança. 11. Executar e/ou auxiliar nas Inspeções de Segurança. 12. Executar as Palestras de Integração de Segurança. 13. Acompanhar e orientar os serviços de empresa contratadas em relação a Segurança e Higiene Industrial no local de trabalho. 17
18 VI- CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO ACIDENTES DE TRABALHO, Definição: São os motivos, as circunstâncias, os comportamentos e as ações, que possam vir a gerar um acidente. Como todos os eventos, os acidentes possuem uma ou mais causas e conseqüências. A prevenção de acidentes consiste em eliminar as causas, evitando assim a sua ocorrência. Os acidentes de trabalho decorrem, basicamente de duas causas primárias: ATOS E CONDIÇÕES INSEGURAS, acidentes do trabalho podem ainda decorrer por atos de terrorismo praticado por terceiros, ou ainda originar-se de causas que escapam do controle humano, como os tufões, terremotos, inundações, etc. Conforme estatísticas mundiais, em média, os acidentes de trabalho estão quantificados, segundo suas causas, da seguinte forma: * Atos inseguros - de 80 a 86 %; * Condições inseguras de 12 a 20 %; Elementos da natureza/situações especiais de 0 a 2% ATOS INSEGUROS Os atos inseguros são geralmente, definidos como causas de acidentes de trabalho que residem exclusivamente no fator humano, isto é, aqueles que decorrem da execução das tarefas de forma contrária as normas de segurança, ou seja, a violação de um 18
19 procedimento aceito como seguro, que pode levar a ocorrência de um acidente. Exemplos: - Agir sem permissão; - Brincar em local de trabalho; - Não usar EPI; - Não cumprir as normas de segurança, etc. Seguem para orientação, alguns fatores que podem levar os trabalhadores a praticar atos inseguros. a) - Inadaptação entre homem e função por fatores constitucionais Eis alguns exemplos: Sexo; Idade; Tempo de reação aos estímulos; Coordenação motora; Estabilidade x instabilidade emocional; Extroversão/Introversão; Agressividade; Grau de atenção; e, Nível de inteligência. b) - Fatores circunstanciais: São fatores que estão influenciando o desempenho do indivíduo no momento. Alguns exemplos: Problemas familiares; Abalos emocionais; Discussão com colegas; Alcoolismo; Grandes preocupações; Doença; e, Estado de fadiga. c) - Desconhecimento dos riscos da função e/ou da forma de evitá-los. Causado por: Seleção ineficaz; Falhas de treinamento; e, Falta de treinamento. 19
20 d) Desajustamento, causado através de: Problemas com chefia; Problemas com os colegas; e, Clima de insegurança. e) - Personalidade. São os fatores que fazem parte das características de personalidade do trabalhador e que se manifestam por comportamentos impróprios, tais como: O desleixado; O machão; O exibicionista calado, o falador; O desatento; e, O brincalhão CONDIÇÕES INSEGURAS São aquelas que, presentes no ambiente de trabalho, comprometem a segurança do trabalhador e a própria segurança das instalações e dos equipamentos. EXEMPLOS: - Falta de dispositivos de proteção ou dispositivos inadequados; - Ordem e limpeza deficientes; - Falha de processo e ou método de trabalho; - Excesso de ruído; - Piso escorregadio; - Iluminação inadequada; - Arranjo físico inadequado; - Ventilação inadequada, etc. 20
21 a) - Na construção e instalação em que se localiza a empresa: Áreas insuficientes, pisos fracos e irregulares, excesso de ruído e trepidações, falta de ordem e de limpeza, instalações elétricas impróprias ou com defeitos, falta de sinalização; b) - Na maquinaria: Localização imprópria das máquinas, falta de proteção em partes móveis e pontos de agarramento, máquinas apresentando defeito. c) - Na proteção do trabalhador: Proteção insuficiente ou totalmente ausente, roupas não apropriadas, calçados impróprios, equipamento de proteção com defeito ou não apropriado à natureza do risco existente. d) - Fatores de ordem física: Cor; Higiene; Luminosidade; Temperatura; Ruído; etc. 21
22 VII- APLICAÇÃO PRÁTICA DOS PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA DO TRABALHO Para nós não basta saber da sua existência, mas, também, precisamos aplica-los. Os 5 mandamentos da Segurança Ocupacional: 1- Todo acidente pode e deve ser evitado; 2- Programa de segurança não restringe a missão; 3- A prevenção visa conhecer, controlar ou eliminar condições inseguras e não encontrar culpados ou erros; 4- Mente aberta é a chave para um bom programa de segurança; 5- A Segurança de Vôo começa em terra REALIZAÇÃO DA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA A inspeção de segurança, prevista através da NR 1, consiste na observação cuidadosa dos ambientes de trabalho, com finalidade de detectar e identificar riscos que poderão transformar-se em CAUSAS DE ACIDENTES. Quando bem processada e envolvendo todos os que devem assumir sua parte de responsabilidade, a inspeção proporciona resultados compensadores e atinge os seguintes objetivos: a) - Possibilita a determinação de meios preventivos, antes da ocorrência de acidentes; b) - Ajuda a desenvolver e fixar uma consciência preventiva nos agentes da inspeção. c) - Colabora com a administração, indicando medidas a serem tomadas para evitar prejuízos e tornar o local, bem como as condições de trabalho, o melhor possível. 22
23 Boa parte da consolidação das Leis do Trabalho, Decretos-Lei, Portarias e livros técnicos sobre Segurança do Trabalho, servem de base para todos que realizam inspeções em busca de possíveis causas de acidentes, com a finalidade de eliminá-las. Numa inspeção de segurança podem participar, isoladamente ou em equipe, pessoas com funções e responsabilidades diferentes, exemplo: Membros da SIPAER, técnicos, engenheiros, inspetores, assistentes sociais, médicos, enfermeiros, mecânicos, dentre outros especialistas. São modalidades de inspeção: INSPEÇÃO GERAL e INSPEÇÃO PARCIAL, que pode ser de rotina, periódica, eventual, especial (onde se enquadra a de segurança de vôo) e oficial. SEGURANÇA DE VÔO A finalidade da segurança de vôo é assegurar o cumprimento da missão de organização através da manutenção da sua capacidade operacional. Os 10 mandamentos da Segurança de Vôo: 1- PENSE e atue sempre com segurança; 2- OBEDEÇA aos regulamentos e às regras de segurança, elas existem para protegê-lo; 3- CONHEÇA o modo mais seguro de realizar sua tarefa, antes de iniciá-la; 4- INSPECIONE as ferramentas e equipamentos quanto às condições de segurança antes de iniciar a tarefa; 5- OPERE somente os equipamentos a que estiver autorizado; 6- UTILIZE roupas e equipamentos de segurança; 7- AVISE seu superior logo que constatar procedimento ou condições de perigo; 8- COMUNIQUE imediatamente qualquer acidente; 9- APOIE seu programa de segurança e participe ativamente em 23
24 reuniões de segurança; 10- PROCEDA sempre adequadamente, evite brincadeiras. Vistoria de Segurança de Vôo A vistoria de segurança de vôo é um dos principais instrumentos da prevenção de acidentes, pois permite que sejam descobertas situações de perigo real ou em potencial que, muitas vezes, são desconhecidos pelo comando da organização. A finalidade da vistoria de segurança de vôo é fornecer ao comando da organização uma análise detalhada das condições ou situações insatisfatórias, ou dos fatores potenciais de perigo que afetam ou que possam vir afetar a segurança das operações para então permitir que sejam estabelecidas ações corretivas pertinentes a cada caso, a partir de recomendações específicas e objetivas. A vistoria de segurança de vôo deve abranger todos os setores das áreas de operação, manutenção, recursos humanos, apoio e outras que se relacionem direta ou indiretamente com o vôo, dentre as quais destaca-se a área da segurança ocupacional e a do fator humano. Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos O Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (PPAA) é uma orientação básica para a atividade de segurança de vôo em uma organização, caracterizando-se num esforço conjunto entre todo o pessoal envolvido, direta ou indiretamente, na atividade aérea, tendo como objetivo a redução da ocorrência de acidentes. O Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos traz, em seu conteúdo, vários aspectos, dentre os quais ressaltamos as vistorias de segurança de vôo e os subprogramas específicos que possam ou devam ser desenvolvidos em benefício da operação, tais como: Segurança Ocupacional e Conservação da Audição. A FOLHA-GUIA DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA (CHECK-LIST) é uma lista que tem como objetivo servir de guia para os pontos que devem ser 24
25 verificados durante uma inspeção de segurança de vôo, tais como: ordem e limpeza, prevenção a incêndios, máquinas e ferramentas, condições ambientais, equipamento móvel, equipamento de proteção individual e coletiva; e, inflamáveis INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES A responsabilidade da SIPAER em investigar os acidentes ocorridos é de fundamental importância, será desenvolvido todo um processo investigativo, baseado em diretrizes próprias, para que se chegue a(s) causa(s) real(is) do evento. Os procedimentos de investigação de acidentes já se encontram bem estabelecidos, porém, muito freqüentemente, o principal objetivo da investigação - evitar que aconteça de novo - é prejudicado pela procura da pessoa responsável pelo acidente (culpado). Assim sendo, as pessoas se tornam defensivas e fica difícil esclarecer os fatos. É importante que os membros da SIPAER conheçam bem as verdadeiras causas dos acidentes, pois, por incrível que pareça, muitas pessoas ainda acham que um acidente acontece por acaso, azar, fatalidade, destino ou porque tinha que acontecer. Também é muito importante que não sejam confundidas as perguntas: o que causou o acidente? com quem é o responsável?. Mesmo que durante a investigação seja identificada a pessoa que diretamente causou o acidente, o assunto deve ser tratado em uma esfera mais ampla. Muitas vezes, o indivíduo considerado culpado pelo acidente não recebeu o treinamento nem o acompanhamento necessários para assumir o posto de trabalho, os procedimentos internos não eliminaram os riscos das tarefas, um mau relacionamento/integração no ambiente de trabalho fizeram com que trabalhasse sob tensão, etc.. 25
26 Existem algumas diretrizes para a investigação de acidentes: * Investigar imediatamente após a ocorrência. * Envolver aqueles que tem um conhecimento real da situação. * Coletar e registrar os fatos, incluindo os relacionamentos organizacionais, as ocorrências similares e outras informações úteis e importantes que sirvam de suporte. * Ter como principal objetivo evitar que acidentes similares aconteçam novamente. * Identificar as causas básicas. * Recomendar as ações corretivas. * Providenciar o preenchimento da Ficha de Análise de Acidentes USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Os EPI, previstos através da NR 6,por definição, são: equipamentos de uso pessoal cuja finalidade é proteger a integridade física do trabalhador. São usados sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes de trabalho e/ou doenças profissionais e do trabalho, e enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas. É importante lembrar que o EPI é o recurso de que se deve lançar mão quando não for possível eliminar ou controlar o risco na fonte. 26
27 São tipos de proteção oferecidos pelos EPI: Proteção do crânio, visual e facial, respiratória, auricular, proteção do tronco, dos membros superiores e dos inferiores, contra queda livre, e proteção contra temperaturas extremas MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS Para o correto entendimento do que significa o Mapa de Riscos Ambientais, previsto através da NR 9, e para o uso eficaz e eficiente da oportunidade que ele oferece, é preciso clareza em relação a dos conceitos básicos: Perigo e Risco. PERIGO é a propriedade de causar dano inerente a um agente físico, mecânico, biológico, químico ou ergonômico. RISCO é a propriedade de que um dado perigo se materialize, causando um dano especificado. OBJETIVO DO MAPA DE RISCOS O mapa de Riscos tem os seguintes objetivos: a) - Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na Organização Militar; b) - Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os profissionais, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção; c) Informação do pessoal. Riscos Ocupacionais a Serem Identificados a) RISCOS FÍSICOS: ruídos, vibrações; radiações, ionizantes; frio; calor; radiações não ionizantes; pressões anormais, umidade. 27
28 B) RISCOS QUÍMICOS: poeiras; fumos; névoa; neblinas; gases; vapores; substâncias, compostos ou produtos químicos em geral. c) RISCOS BIOLÓGICOS: vírus; bactérias; protozoários; fungos; parasitas; bacilos. d) RISCOS ERGONÔMICOS: esforço físico intenso; levantamento e transporte manual de peso; exigência de postura inadequada; controle rígido de produtividade; imposição de rítmicos excessivos; trabalho em turno e noturno; jornadas de trabalho prolongadas; monotonia e repetitividade; outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico. e) RISCOS DE ACIDENTES: arranjo físico inadequado; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas ou defeituosas; iluminação inadequada; eletricidade; probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado; animais peçonhentos; outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes. A interpretação da simbologia dos riscos consiste em uma representação gráfica decorrente de uma avaliação dos riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho, com o objetivo de conscientizar os trabalhadores sobre os riscos a que estão expostos dentro do estabelecimento. Os riscos ambientais serão simbolizados em função de sua gravidade e em cores preestabelecidas, em planta baixa (lay-out) da empresa ou setor, por círculos identificados por cores preestabelecidas, que indicarão o grupo a que pertence o risco. O número de trabalhadores expostos e a especificação dos riscos devem ser anotados dentro do círculo; OBSERVAÇÃO: É preciso deixar bem claro que os itens que serão levantados no mapa não são críticas à OM ou militares, mas uma constatação de que os mesmo prejudicam o bom andamento das 28
29 atividades e, portanto, devem ser identificados, avaliados e controlados. CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS OCUPACIONAIS EM GRUPOS, DE ACORDO COM A NATUREZA E A PADRONIZAÇÃO DAS CORES CORRESPONDENTES. GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES RUÍDO POEIRAS VÍRUS ESFORÇO FÍSICO INTENSO ARRANJO FÍSICO DEFICIENTE VIBRAÇÕES FUMOS BACTÉRIAS LEVANTAMENTO DE PESO MÁQUINAS EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO E RADIAÇÕES IONIZANTES NÉVOA PROTOZOÁRIOS EXIGÊNCIAS DE POSTURAS INADEQUADAS FERRAMENTAS INADEQUADAS FRIO VAPORES FUNGOS RITMOS INTENSIVOS PERIGO INCÊNDIO EXPLOSÃO DE OU CALOR PRODUTOS PARASITAS TRABALHO EM ARMAZENAMENTO QUÍMICOS EM TURNOS E INADEQUADO GERAL NOTURNOS PRESSÕES BACILOS JORNADAS DE OUTRAS ANORMAIS TRABALHO SITUAÇÕES DE PROLONGADAS RISCO UMIDADE MONOTONIA E REPETIVIDADE 29
30 Exemplo de mapa de riscos ambientais: 30
31 7.5- PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA Na nossa vida diária, em casa, no trabalho, em viagem ou diversão, existem inúmeras situações nas quais estamos expostos ao ruído. O trabalho, na maioria dos casos, se apresenta como a situação mais perigosa em função das muitas máquinas e equipamentos ruidosos existentes, e do longo tempo que passamos sob estas condições. O ruído contínuo e excessivo pode, com o passar do tempo, causar a perda da audição. Os fatores que mais influenciam nos riscos da perda auditiva são: o tempo de exposição, o tipo de ruído, lesões no ouvido, sensibilidade individual, distância da fonte ruidosa e intensidade. O grande problema do ruído é que os seus efeitos não são imediatos, ou seja, a perda da audição ocorre aos poucos e vai aumentando com o passar do tempo. Quando nos damos conta, não existe cura ou tratamento, pois a situação é irreversível. Para evitar que a nossa audição seja afetada pelo ruído, devemos realizar regularmente o exame audiométrico constante do programa de conservação auditivo, previsto através da NR 7, de modo a conhecer, acompanhar e controlar as possíveis perdas. 31
32 7.6- USO DAS CORES Funções das cores na segurança do trabalho, conforme constante na NR 8, são: Prevenção de Acidentes; Identificar os equipamentos de segurança; Delimitando áreas; Identificação de Tubulações de líquidos e gases advertindo contra riscos; Identificar e advertir acerca dos riscos existentes. O uso de cores deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador. Cores adotadas para sinalização: Vermelho; Amarelo; Branco; Preto; Azul; Verde; Laranja; Púrpura; Lilás; Cinza; Alumínio; e, Marrom. 32
33 VII- CONCLUSÃO Numa rápida conclusão, corroborando com o já citado em nosso resumo, não obstante o maior volume do assunto, suas implicações e aplicabilidade, cremos que a manutenção realizada na Aviação do Exército já aplica alguns destes princípios que citamos, e ainda pode valer-se de muitos dos conceitos e práticas citados neste estudo, objetivando uma maior confiabilidade no quesito segurança do trabalho, garantindo produção, saúde e integridade física aos seus profissionais e aos materiais, observando, antes de tudo, aquilo que a lei prevê e o bom senso. Aviação! 33
34 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de Legislação Atlas. 42ª ed. Editora Atlas CIAvEx. Apostila de Segurança de Vôo. Maio de 2001 CENIPA. A Filosofia do SIPAER. Maio de 2000 CENIPA. NSMA 3-3 / Prevenção de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos. Disponível na Internet no endereço Acessado em 10/03/05. Consolidação das Leis do Trabalho. Editora SARAIVA, Diretoria de Engenharia da Aeronáutica. Apostila de Noções Básicas sobre Segurança no Trabalho. 2ª ed. Novembro de Helibrás. Segurança e Higiene no Trabalho (4). Centro de Treinamento. Novembro de Programam de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Disponível na Internet no endereço Acessado em 02/10/04. Segurança Ocupacional em Aviação. Disponível na Internet no endereço Acessado em 12/03/05. Vistoria de Segurança de Vôo. Disponível na Internet no endereço Acessado em 15/03/05 Observação: foi realizada consulta junto a equipe de engenheiros do trabalho do CTA, capitaneada pelo Eng. de Segurança do Trabalho Sr. João Jorge, ao qual agradecemos, pois muito colaborou para a apresentação deste estudo através do fornecimento de material de consulta. 34
INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP
INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando
Leia maisAcidentes do Trabalho
01 coletanea de acidentes.mp4 Consequências dos acidentes por mínimas que eles sejam, sempre requerem cuidados especiais no tocante à readaptação do homem ao trabalho e, num sentido mais amplo, dependendo
Leia maisSEGURANÇA EM LABORATÓRIO
SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1 Portaria nº 3.214, de 08 de Junho de 1978 O Ministro de Estado, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no Artigo 200, da Consolidação das Leis do Trabalho,
Leia mais- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE
ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE NÚMEROS ALARMANTES São 160 milhões de trabalhadores no mundo. Não essa não é uma estatística sobre um mega evento comemorativo ou o número de vagas disponíveis no Mercado
Leia maisNR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Transcrito pela Nutri Safety * O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO UNESP-2014 DANIELLE VARGAS E-mail:danielle@franca.unesp.br COSTSA Grupo de Segurança e Sustentabilidade Ambiental -7 (sete) TST -1 engenheiro de Segurança -1 engenheiro eletricista
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO
Leia maisCIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES C1 OBJETIVOS DA CIPA Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho, mediante o controle dos Riscos presentes: no ambiente nas condições e na organização do
Leia maisPROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela
Leia maisCONCEITO DIVISÃO LABORAIS RISCOS CARACTERÍSTICA COR TIPOLOGIA DE RISCOS 16/03/2012. Riscos Operacionais. Riscos Ambientais
RISCOS LABORAIS São agentes presentes nos ambientes de trabalho, decorrentes de precárias condições que, se não forem detectados e eliminados a tempo, provocam os Acidentes de Trabalho e as Doenças Ocupacionais.
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO O PROGRAMA É UM DOCUMENTO TÉCNICO - LEGAL PODER CONSTITUINTE DE DIREITO; DECIFRADOR DE DÚVIDAS MATERIAIS; DESCOMPASSO
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO
GESTÃO DE PESSOAS EM UAN / UPR SEGURANÇA DO TRABALHO Profª Celeste Viana TREINAMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Portaria 3.214/78, NR nº9, subítem 9.5.2: Os empregadores deverão informar aos trabalhadores, de
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A
Leia maisFilmes. Filmes. Gestão de RH. Medicina e segurança no trabalho. Prof. Rafael Marcus Chiuzi
Gestão de RH Prof. Rafael Marcus Chiuzi Medicina e segurança no trabalho Filmes Vídeo humorístico sobre segurança no trabalho. Duração: 3 20 Filmes Sequência de vídeos de acidente de trabalho. Duração:
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisVerificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisLAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO
Leia mais2013.02 AUDITORIA INTERNA. Prof. Esp. Ailton Nóbrega. www.profailtonnobrega@gmail.com. www.profailtonnobrega.blogspot.com.br
2013.02 AUDITORIA INTERNA Prof. Esp. Ailton Nóbrega www.profailtonnobrega@gmail.com www.profailtonnobrega.blogspot.com.br 01. APRESENTAÇÃO Buscando complementar as informações trabalhadas em sala de aula
Leia maisEMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo
EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016
TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade
Leia maisBarreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.
40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE
ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS
Leia maisManual de Segurança e higiene do trabalho Procedimento para CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Revisão: 00 Folha: 1 / 10 1. Definição CIPA Acidente 2. Objetivo A CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia mais17APOSTILA INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
17APOSTILA INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES Caros Colegas, Apresentamos a XVIl apostila da nossa Olimpíadas de Segurança, cujos temas são: Investigação e Análise de Acidentes. A Investigação ou Análise
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO
LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO Cód.: LAS Nº: 78 Versão: 5 Data: 08/09/2014 DEFINIÇÃO Licença concedida, com a remuneração integral, em decorrência de acidente em serviço ocorrido no exercício do cargo,
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais
MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014
Leia maisPREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ
PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE PONTO 2: AUXÍLIO DOENÇA; APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PONTO 3: AUXÍLIO ACIDENTE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE: _ AUXÍLIO DOENÇA: vulgo encostar-se. Requisitos
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisAnalise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.
Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar
Leia maisGerenciamento da Qualidade
Gerenciamento da Qualidade Processos da Qualidade (JURAN) Planejamento Execução Monitoramento e Controle Planejar a qualidade Realizar a garantia da qualidade Realizar o controle da qualidade Inclui os
Leia maisCAUSAS DE ACIDENTES DE TRABALHO
CAUSAS DE ACIDENTES DE TRABALHO É POSSÍVEL ACONTECER UM ACIDENTE DE TRABALHO NESTAS CONDIÇÕES? Percepção de Riscos e Prevenção As pessoas são realmente descuidadas? As pessoas realmente percebem os riscos?
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisCIPA GESTÃO 2013/2014
HOSPITAL SÃO PAULO-SPDM Mapa de Risco da Empresa: Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho,
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisTRABALHO NO RS Um acidente a cada 10 minutos. Fonte: Zero Hora Dezembro de 2013 (Sábado 14/12/2013)
TRABALHO NO RS Um acidente a cada 10 minutos Fonte: Zero Hora Dezembro de 2013 (Sábado 14/12/2013) ACIDENTES Descaso com a segurança no ambiente profissional provocou 166 mortes de trabalhadores no Rio
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento
Leia maisESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisPrograma de Prevenção de Riscos Ambientais
Introdução à Segurança do Trabalho Desde seu aparecimento na Terra, o homem convive com situações de risco e por não ter controle sobre elas, esteve sempre sujeito a todo tipo de acidentes. Com o passar
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral)
Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral) Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisNoções de Segurança e Higiene do Trabalho
Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Sinópse Generalidades. Antecedentes Históricos. Conceitos Básicos: - Acidente do Trabalho; - Atividades e Operações Insalúbres; - Riscos Ocupacionais; - Equipamentos
Leia maisLEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985
LEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985 Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão Técnico de Segurança do Trabalho e dá outras providências.
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05 As perguntas abaixo foram compiladas após a série de treinamentos sobre a Resolução nº 1.010, de 2005, ministrados pelo Confea aos Creas durante o primeiro
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisPRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com
PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisPortaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010
Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ocupacionais no âmbito da UFJF. A Pró-Reitora de Recursos Humanos da Universidade
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisSEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1967 - direito do
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite ENGº DE SEGURANÇA DO TRABALHO LUIZ PAUMGARTTEN
Leia maisREVISTA DIGITAL REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
REVISTA DIGITAL Saúde e Segurança do Trabalho - Direito do Trabalho e Previdenciário REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Odemiro J B Farias Esse Texto da Portaria de Regulamentação
Leia maisMANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo
Leia maisEngenharia de Software III
Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisO QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)?
O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? Original: Guía para redactar una declaración de política OHS Copyright 1997-2006 Centro Canadiense de Salud y Seguridad Ocupacional Disponível
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT
Secretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT Juliana A. Nepomuceno Eng. de Seg. do Trabalho Cood. SESMT/SES SESMT O que é? Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho EQUIPES
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Conjunto de medidas educacionais, técnicas, médicas e psicológicas adotadas com o objetivo de prevenir acidentes. As causas de um acidente: a) condição insegura: Tal condição
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA SOMMA INVESTIMENTOS
1. O CÓDIGO Este Código de Ética (Código) determina as práticas e padrões éticos a serem seguidos por todos os colaboradores da SOMMA INVESTIMENTOS. 2. APLICABILIDADE Esta política é aplicável: 2.1. A
Leia maisManual de Recursos Humanos
Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO
Leia maisSaúde é um dos direitos fundamentais do ser humano. Muito mais do que a ausência de doenças, ela pode ser definida como qualidade de vida.
AULA 1 INTRODUÇÃO E O que é SAÚDE? Saúde é o que toda a pessoa tem quando está com todo o organismo saudável e se sentindo completamente bem em relação a doenças ou a qualquer indisposição física. Saúde
Leia maisPedro R ibeiro Ribeiro e S ilva Silva MAPFRE Seguros
Pedro Ribeiro e Silva MAPFRE Seguros A avaliação de riscos psicossociais no trabalho na ótica das seguradoras A avaliação dos riscos psicossociais pelas seguradoras pode ser efectuada em duas perspectivas:
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA
1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.
Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização
Leia maisEducação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado
Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisGESTÃO DE RISCO OPERACIONAL
GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS 1. OBJETO 1.1 Prestação de serviços técnicos especializados em Engenharia de segurança do Trabalho, de modo a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,
Leia mais