PARECER ÚNICO Nº 30/2012 PROTOCOLO Nº /2012

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1 PARECER ÚNICO Nº 30/2012 PROTOCOLO Nº /2012 Licenciamento Ambiental Nº 00022/1980/056/2011 Licença de Operação Deferido Outorga Nº Não se aplica - - APEF Nº Não se aplica - - Reserva legal Nº Não se aplica - - Empreendimento: PETRÓLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRÁS CNPJ: / Município: Betim/MG Unidade de Conservação: Não há Bacia Hidrográfica: Rio São Francisco Sub Bacia: Rio das Velhas Atividades objeto do licenciamento: Cogeração Produção de energia termoelétrica Código DN 74/04 Descrição Classe E Produção de energia termoelétrica 5 Medidas mitigadoras: NÃO Condicionantes: SIM Responsável Técnico pela solicitação Vítor Márcio de Marco Menicoci Medidas compensatórias: SIM Automonitoramento: SIM Registro de classe Data: 15/02/2012 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Elaine Cristina Campos MASP Gustavo de Araújo Soares MASP Angélica de Araújo Oliveira MASP De acordo: Isabel Cristina R. R. C. de Menezes Diretora Técnica/MASP Diego Koiti de Brito Fugiwara Diretor de Controle Processual - MASP Página: 1/9

2 1. Introdução: O presente parecer refere-se ao pedido de Licença de Operação - LO, relativa ao início da operação da unidade de Cogeração de energia do empreendimento PETRÓLEO BRASILEIRO S/A, conforme previsto pela Licença de Instalação LI Nº 126/2006, concedida em 12/09/2006. A empresa localiza-se na Rodovia Fernão Dias BR 381 km 427, Bairro Jardim Piemonte, Distrito Industrial - município de Betim/MG. A LI requerida em 05/09/2005 e concedida em 12/09/2006 previu a ampliação das seguintes unidades: 1 novas Unidades de Tratamento de Gasolina; 2 nova Unidade de Geração de Vapor e Energia, também conhecida como Cogeração; 3 e as ampliações ou ditas modificações de alguns sistemas auxiliares localizados em outras unidades ou de interligação da Carteira de Gasolina. Porém será objeto deste licenciamento a operação apenas da Unidade de Geração de Vapor e Energia, também conhecida como Cogeração. A operação das novas Unidades de Tratamento de Gasolina e das demais ampliações e modificações foram licenciadas em 26/10/2010, Certificado Nº 266/2010. Foi realizada vistoria no local em 26/01/2012 (Auto de Fiscalização Nº 79665/2012). 2. Caracterização do empreendimento: O empreendimento Petróleo Brasileiro S/A tem como atividade principal o refino de petróleo, cuja capacidade nominal instalada atualmente é de m 3 /dia e percentual médio de produção atual é de 97,05% ( m 3 /dia). A LI requerida em 05 de setembro de 2005 e concedida em 12 de setembro de 2006 previu a ampliação das seguintes unidades: 1 novas Unidades de Tratamento de Gasolina; 2 nova Unidade de Geração de Vapor e Energia, também conhecida como Cogeração; 3 ampliações ou ditas modificações de alguns sistemas auxiliares localizados em outras unidades ou de interligação da Carteira de Gasolina. Em 26 de outubro de 2010 foi concedida a Licença de Operação para a unidade de Tratamento da Gasolina e das ampliações ou modificações dos sistemas auxiliares da Carteira da Gasolina (Certificado Nº 266/2010), visto que as instalações das mesmas já se encontravam aptas ao início da operação. Com isso, restou, apenas, o licenciamento de operação para a Unidade de Cogeração, uma vez que essa estava ainda em processo de implantação numa área de 9.000m 2 situada ao lado do incinerador de amônia, anteriormente ocupada por sucatas metálicas. A capacidade nominal prevista para a Unidade de Geração de Vapor e Energia Elétrica - Unidade de Cogeração U é de 45MW e 200t/h de vapor de alta pressão e poderá operar com óleo combustível, querosene de aviação, óleo diesel, gás natural e/ou gás de refinaria. O vapor d água será produzido a 440ºC e 60 kgf/cm 2, garantindo suprimento de vapor de alta pressão inclusive para futuras ampliações previstas. A geração de energia elétrica poderá reduzir as emissões atmosféricas da Refinaria Gabriel Passos causadas pelas oscilações de produção, decorrentes de falhas de fornecimento de energia elétrica da concessionária local. Grandes inventários de hidrocarbonetos em processamento são queimados nas tochas de segurança da refinaria, quando oscilações do fornecimento de energia elétrica provocam o desarme de compressores de alimentação dos fornos de craqueamento. Página: 2/9

3 A Unidade de Cogeração U-221 é composta pela turbina, caldeira de recuperação de calor, subestação elétrica e grupo gerador a diesel de 145 kva para partida do sistema. Serão fornecidos 210 m 3 de água desmineralizada para a cidadã unidade pela Estação de Tratamento de Água da REGAP Unidade U Impactos Ambientais e Medidas Mitigadoras A operação normal do empreendimento prevê a ocorrência de impactos indicados a seguir: 3.1 Efluentes Líquidos Serão gerados efluentes líquidos decorrentes da purga do Vaso V03 (água de caldeira) e do vapor d água do gás de processo proveniente da torre retificadora de condensado C01 da Unidade U309; purga da torre de resfriamento das Unidades U-206, U-306 e U-309; purga dos balões da caldeira de recuperação da Unidade 221; e água oleosa a ser gerada de forma descontínua em operações de lavagem de pisos e equipamentos; purga adicional do sistema de resfriamento da torre U-323, de 33 m3/h; efluentes líquidos adicionais da regeneração das torres de troca iônica de produção de água desmineralizada; efluentes sanitários decorrentes do uso das instalações sanitárias por 42 empregados adicionais. Os efluentes líquidos decorrentes da purga do Vaso V03 (água de caldeira), do vapor d água do gás de processo proveniente da torre retificadora de condensado C01 da Unidade U309, da purga dos balões da caldeira da Unidade 221 serão encaminhadas para tratamento na Lagoa de Polimentos. A LAP, lagoa de sedimentação dos efluentes provenientes do tratamento aeróbico terá como função a retenção de eventuais vazamentos oleosos do sistema. Trata-se da melhor tecnologia disponível para as purgas destes sistemas em refinarias de petróleo, segundo a EIPPCB European Integrated Pollution Prevention and Control Bureau. A necessidade de tratamento preliminar ou a possibilidade de alternativas poderá ser reavaliada pela Supram CM após o início da operação dos sistemas com a definição dos produtos químicos a serem utilizados no tratamento da água de caldeira e caracterização da qualidade dos efluentes. A água oleosa a ser gerada de forma descontínua em operações de lavagem de pisos e equipamentos será encaminhada para o sistema de Separação de Águas e Óleos, tratamento preliminar da Estação de Tratamento de Efluentes Industriais. Os efluentes sanitários a serem gerados pelos 42 empregados adicionais serão encaminhados para o tratamento anaeróbio da Estação de Tratamento de Efluentes. A carga adicional é inferior à carga decorrente do aumento do número de empregados contratados durante paradas programadas para manutenção da Refinaria Gabriel Passos. 3.2 Emissões Atmosféricas As principais emissões atmosféricas previstas na unidade de cogeração são os gases de queima de combustíveis da turbina e da caldeira de recuperação da Unidade 221. Ressalta-se que esse combustível pode ser óleo combustível, querosene de aviação, óleo diesel, gás natural ou gás de refinaria. Página: 3/9

4 Na Unidade 221 de Cogeração de vapor e energia, segundo o RCA, as emissões horárias de SO 2 serão de 99,6 Kg/h a 108,5 Kg/h. Os vasos que trabalham sob pressão, por motivos de segurança, possuem válvulas de alívio de vácuo ou sobrepressão, com admissão de nitrogênio ou liberação, de forma descontínua, de gases, podendo conter vapor d água, hidrocarbonetos, ácido sulfídrico e amônia, entre outros contaminantes. Quando da concessão da LI Nº 126/2006, foi condicionado para controle e monitoramento das emissões atmosféricas geradas pela operação da Turbina e da Caldeira da Unidade de Cogeração a execução das adequações necessárias para instalar sistema de monitoramento contínuo e por amostragem para dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e material particulado nas chaminés 221-Z-01 e 221-Z-02 da Unidade de Cogeração U-221, tendo em vista as melhores tecnologias disponíveis apresentadas pela Comissão Européia, EIPPCB European Integrated Pollution Prevention and Control Bureau Reference Document On Best Avaiable Techniques for Large Combustion Plants, para sistemas de 50 a 100 MW operando com combustíveis líquidos. Partindo dos mesmos pressupostos do parágrafo anterior, foi condicionada na LI 126/2006 a realização de adequações do projeto para que as emissões das chaminés 221-Z-01 e 221-Z-02 operassem dentro dos seguintes limites: 350 mg SO2/Nm 3 ; 20 mg/nm 3 para material particulado; 300 mgnox/nm 3 (a 3% de oxigênio). Em 27/11/2009, o empreendedor solicitou, através do protocolo R302578/2009, alteração das duas condicionantes. Em relação ao pedido de alteração solicitado pela REGAP, a empresa solicitou, na condicionante 2, a dispensa do monitoramento periódico de coleta de amostras da chaminé entre a turbina e a caldeira (bypass) devido as elevadas temperaturas (450ºC), salientando que fará o monitoramento contínuo por sonda e analisador, conforme estabelecido na condicionante. No que se refere à condicionante 3, o empreendedor alegou que os limites propostos eram extremamente restritos e que não havia possibilidade de cumprir, já que esses padrões foram buscados em legislação internacional. Para atender tais limites, somente se a correção da concentração medida fosse feita a 11% de excesso de oxigênio. Apresentou ainda a alternativa: cumprir os valores a 3% O2, desde que fossem os mesmos estabelecidos no Anexo I da Resolução CONAMA 382/2006, referente à processos de geração de calor com combustão externa de óleos combustíveis. Para análise de tal solicitação foi requerido o apoio da equipe da FEAM através da Gerência de Qualidade do Ar, em 2009, quando da formalização da mesma. Durante o período, ocorreram algumas reuniões entre a equipe da Supram CM, FEAM e representantes do empreendedor para esclarecimentos de dúvidas e respectivo do funcionamento do sistema de Cogeração, dos cálculos de balanços de massa e energia para a unidade, cálculos estimativos de geração de emissões de MP, SO2 e NOx a partir da simulação das piores condições de uso de combustível, potência da turbina e excesso de oxigênio na saída da turbina para obtenção dos dados apresentados. Na ocasião, a empresa demonstrou a impossibilidade de atender aos padrões de emissões atmosféricas exigidos nas condicionantes 2 e 3, não obstante estar apta a cumprir aos padrões estabelecidos na Resolução CONAMA 382/2006. Após o recebimento de informações complementares solicitados pela equipe da FEAM, a mesma encaminhou à SUPRAM CM, em 16 de fevereiro de 2011, um relatório subsidiando a avaliação de tais alterações requeridas pela empresa. As condicionantes 2 e 3 então passaram a ter as seguintes redações: Página: 4/9

5 Condicionante 2: Apresentação de projeto para instalação e execução das adequações necessárias para instalar sistema de monitoramento contínuo para dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e material particulado nas chaminés 221-Z-01 e 221-Z-02 da Unidade de Cogeração, U-221 a ser aprovado pelo órgão ambiental licenciador. Prazo para cumprimento: Até a data de formalização do pedido de LO. Condicionante 3: Realizar adequações de projeto, caso necessário, para que as emissões das chaminés 221-Z-01 e 221-Z-02 operem dentro dos seguintes limites para médias diárias: 1800 mg SO2/Nm3 e 100 mg/nm3 para material particulado; 1000 mg NO X/Nm 3 para NO X. Médias diárias em condições normais de operação, em base seca, com 3% de oxigênio. Períodos com picos de carga máxima ou períodos de início e fim de operação ou com problemas operacionais dos sistemas de limpeza de gases da chaminé ou períodos com picos de curta duração serão desconsiderados. Prazo para cumprimento: até a data de formalização do pedido de LO. Em 29/09/2011, o empreendedor apresentou, através do Protocolo R /2011, o relatório de comprovação de atendimento às duas condicionantes, bem como de uma quinta condicionante imposta junto ao Parecer de Alteração das condicionantes 2 e 3, que teve a seguinte redação: Condicionante 5: Apresentação de projeto na SUPRAM ou FEAM para instalação de um sistema informatizado completo para aquisição, armazenamento e gerenciamento de dados das emissões, online, medido e transmitido pelo sistema de monitoramento contínuo dos poluentes atmosféricos: dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e material particulado nas chaminés 221-Z-01 e 221-Z-02 da Unidade de Cogeração, U Prazo para cumprimento: até a data de formalização do pedido de LO. No memorial descritivo de monitoramento de emissões atmosféricas implantado na Unidade de Cogeração (U-221), estão descritas as condições de operação em conjunto e em separado da Turbina e da Caldeira e as respectivas estimativas de cálculo das emissões. Considerando a condição de Turbina e Caldeira operando em conjunto, simultaneamente ao gerador com produção de 36MW, a estimativa calculada das emissões do sistema com a caldeira recuperadora queimando Resíduo de Vapor e a turbina a gás operando com Diesel (pior combustível), é de: Tabela 1: Estimativa para a Chaminé Principal Emissão mg/nm 3% O 2 NO x 532 SO x 632 MP 121 A contribuição propriamente da Turbina é estimada em: Página: 5/9

6 Tabela 2: Estimativa para o duto T da Turbina Emissão mg/nm 3% O 2 NO x 260 SO x 172 MP 75 A caldeira recuperadora de calor foi projetada para queimar combustíveis líquidos (óleo combustível ou resíduo de vácuo) e combustíveis gasosos (gás natural e gás de refinaria), com possibilidade de queima simultânea de gás e óleo. Os queimadores de combustível da caldeira recuperadora são do tipo Low NOx (previstos para baixas emissões), que permite uma distribuição uniforme de calor e baixas emissões de NOx e particulados. A turbina também poderá queimar alternativamente combustíveis líquidos (diesel ou querosene de aviação) e combustíveis gasosos (gás natural e gás de refinaria). A queima de combustíveis gasosos poderá ser mista em qualquer proporção, porém a turbina não queima simultaneamente combustível líquido e gasoso. Na turbina a gás é possível trocar de combustível gasoso para líquido e vice-versa sem necessidade de parada de máquina. Os monitoramentos serão realizados através dos seguintes equipamentos instalados na chaminé principal e no duto T para monitoração das emissões: - Opacímetro para monitorar Material Particulado; - CEMS (Control Emissão Monitoring System) para monitorar SO x e NO X (NO e NO 2 ); - Analisador de O 2 Para avaliação online das emissões, será instalada uma base de dados das variáveis de processo, através do Sistema PI-System-Plant Information que poderá ser acessado/armazenado pelo PI e, posteriormente, enviados via para o órgão ambiental. 3.3 Resíduos Sólidos Os resíduos sólidos gerados são aqueles já incluídos na rotina de funcionamento da própria refinaria. Os mesmos deverão ser incorporados no programa de gerenciamento de resíduos previsto na licença de operação principal da Refinaria Gabriel Passos. 4. Compensação Ambiental O empreendimento PETRÓLEO BRASILEIRO S/A UNIDADE DE COGERAÇÃO é passível de incidência da Compensação Ambiental, nos termos da Lei Nº , de 18 de julho de 2000 e do Decreto , de 17 de setembro de 2009, considerando que, apesar das medidas mitigadoras e de controle ambiental apresentadas, a operação do empreendimento gerará significativos impactos ambientais como a emissão de gases contribuintes para o efeito estufa. Página: 6/9

7 5. Cumprimento de condicionantes Condicionante 2: Apresentação de projeto para instalação e execução das adequações necessárias para instalar sistema de monitoramento contínuo para dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e material particulado nas chaminés 221-Z-01 e 221-Z-02 da Unidade de Cogeração, U-221 a ser aprovado pelo órgão ambiental licenciador. Prazo para cumprimento: Até a data de formalização do pedido de LO. Condicionante 3: Realizar adequações de projeto, caso necessário, para que as emissões das chaminés 221-Z-01 e 221-Z-02 operem dentro dos seguintes limites para médias diárias: 1800 mg SO 2 /Nm 3 e 100 mg/nm 3 para material particulado; 1000 mg NO X /Nm 3 para NO X. Médias diárias em condições normais de operação, em base seca, com 3% de oxigênio. Períodos com picos de carga máxima ou períodos de início e fim de operação ou com problemas operacionais dos sistemas de limpeza de gases da chaminé ou períodos com picos de curta duração serão desconsiderados. Prazo para cumprimento: até a data de formalização do pedido de LO Condicionante incorporada quando da análise do parecer de alteração do texto das condicionantes 2 e 3. A) Apresentação de projeto na SUPRAM ou FEAM para instalação de um sistema informatizado completo para aquisição, armazenamento e gerenciamento de dados das emissões, online, medido e transmitido pelo sistema de monitoramento contínuo dos poluentes atmosféricos: dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e material particulado nas chaminés 221-Z-01 e 221-Z-02 da Unidade de Cogeração, U O qual será aprovado para execução pelo órgão ambiental. Prazo para cumprimento: Até a formalização do pedido de LO. A indicação de cumprimento de todas as condicionantes acima foi apresentada através do memorial descritivo dos sistemas de monitoramento de emissões atmosféricas entregue junto à Supram CM, em 29/09/2011 (Protocolo R /2011). 6. Controle Processual: O processo encontra-se formalizado e instruído com a documentação listada no Formulário de Orientação Básica, constando dentre outros procuração, cópia digital acompanhada de declaração de autenticidade dos documentos. Os custos de análise do licenciamento foram devidamente quitados, bem como os emolumentos conforme se verifica as fls. 8 e 9 dos autos. Em atendimento ao Princípio da Publicidade e ao previsto na Deliberação Normativa COPAM nº 13/95 foi publicado pelo empreendedor em jornal de grande circulação a concessão da licença de instalação, fls. Página: 7/9

8 21, bem como o requerimento da Licença de Operação, fls. 23. Pelo órgão ambiental foi publicado no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais. Foi apresentado relatório de cumprimento de condicionantes, fls. 19, julgado satisfatório pela equipe técnica. A certidão negativa de débito ambiental foi expedida pela Diretoria Operacional da SUPRAM CM dando conta da inexistência de débitos ambientais até aquela data, fls. 24. Dispõe o artigo 2º do Decreto /2009, alterado pelo Decreto /2011, que, incide a compensação ambiental nos casos de licenciamento de empreendimentos considerados, com fundamento em EIA/RIMA, como causadores de significativo impacto ambiental pelo órgão competente. O 4º do artigo 5º, do mesmo diploma, estabelece que os empreendimentos que tiverem obtido licença prévia ou de instalação a partir da publicação da Lei Federal nº 9.985, de 2000, e que não tiveram suas compensações ambientais definidas estão sujeitos à compensação ambiental no momento da concessão da licença subseqüente, considerados os significativos impactos ocorridos a partir de 19 de julho de Identificada pela análise técnica a ocorrência de significativos impactos ambientais, nos termos acima expostos, incide a compensação ambiental, com fundamento no artigo 10 do decreto /2011, que afasta, nesta hipótese, a obrigatoriedade da apresentação de EIA/RIMA para identificação de impactos significativos e fundamento de tal incidência. Trata-se de um empreendimento classe 5 (cinco), cuja análise técnica é conclusiva para concessão da licença de operação com validade de 4 (quatro) anos, condicionado às determinações do Anexo I, deste modo, não havendo óbice, recomendamos o deferimento nos termos do parecer técnico. 7. Conclusão Não foram verificadas restrições à concessão da Licença de Operação - LO ao empreendimendo Petróleo Brasileiro S.A Petrobrás para operação da Unidade de Cogeração. Desta forma, sugere-se o deferimento do pedido da licença, com validade de 4 (quatro) anos, observadas as condicionantes em anexo. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas no Anexo I deste Parecer Único poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM CM, mediante a análise técnica e jurídica, desde que não alterem o mérito/conteúdo das condicionantes. Página: 8/9

9 ANEXO I Processo COPAM Nº: 00022/1980/056/2011 Classe/Porte: 5 Grande Empreendimento: PETRÓLEO BRASILEIRO S.A PETROBRÁS Atividade: Refino de Petróleo Endereço: Rodovia Fernão Dias, km 427 Município: Betim/MG Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA ITEM DESCRIÇÃO PRAZO * 1 Apresentar comprovação da regularização final junto à ANEEL relativamente à geração de energia termoelétrica, pela queima de combustíveis líquidos e gasosos. Quando da concessão da ANEEL Realizar o monitoramento diário online das emissões 2 atmosféricas da chaminé da Turbina e da Caldeira para os parâmetros MP, NO x, SO 2 e O 2, enviando relatório mensal das médias dos resultados monitorados e demais informações de operação dos sistemas para a SUPRAM CM e para a Gerência de Monitoramento de Qualidade do Ar da FEAM, até que seja implantado o serviço de fornecimento de dados online ao órgão Mensalmente 3 4 ambiental. Comunicar ao órgão ambiental sempre que houver qualquer variação da normalidade de operação da Unidade de Cogeração, indicando os impactos causados e as medidas de controle adotadas. Incluir a Unidade de Cogeração no Plano de Atendimento Emergencial implantado na Refinaria Gabriel Passos e implantar todas as medidas de controle indicadas no Estudo de Análise de Risco EAR elaborado para a unidade quando da concessão da Licença de Instalação. (*) Contado a partir da data de concessão da alteração da condicionante. Durante a validade da Licença Durante a validade da Licença. (**) Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas no Anexo deste Parecer Único poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM CM, mediante a análise técnica e jurídica, desde que não alterem o mérito/conteúdo das condicionantes. Página: 9/9

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