PARECER ÚNICO N 242 /2008

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1 PARECER ÚNICO N 242 /2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 9897/2007/002/2008 Empreendimento: Serraria Santa Bárbara Ltda. CNPJ: Município: Juatuba PROTOCOLO Nº /2008 Unidade de Conservação: Empreendimento Afastado de Unidade de Conservação Bacia Hidrográfica: Rio São Francisco Sub Bacia: Paraopeba Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe F Outras formas de tratamento ou de disposição de resíduos não listadas ou não classificadas Condicionantes: SIM Validade da Licença: 6 anos Responsável Técnico pelo Empreendimento: 3 Serraria Santa Bárbara Ltda Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados Eduardo Honório Rodrigues Processos no Sistema Integrado de Informações Ambientais SIAM Registro de classe CREA 57675D SITUAÇÃO O empreendimento possui uma AAF (Autorização de funcionamento, processo nº 09897/2007/001/2007) Válida 29/08/2011 até Relatório de vistoria / auto de fiscalização nº: DATA: 05/09/08 Data: Equipe Interdisciplinar: Registro masp Assinatura Janaína de Oliveira Lima Fabiana Nogueira Braz Soraia Aparecida Vieira Márcia de Albuquerque Guimarães Visto: José Flávio Mayrink Pereira Assinatura: Masp: Data: / / Página: 1 /14

2 1. INTRODUÇÃO A Serraria Santa Bárbara Ltda, localizada na Rodovia MG 050, no município de Juatuba, encontra-se inserida nas dependências da Companhia de Bebidas das Américas, Ambev, utilizando atualmente a moinha de carvão como combustível de caldeiras para fabricação de vapor para a mesma, estando em processo de expansão de sua estação para utilizar também o pó de balão como combustível. A vistoria no respectivo empreendimento ocorreu em cinco de setembro de dois mil e oito, onde constatou-se que a área dos efluentes líquidos dos lavadores de gases e o pátio externo necessitavam de adequações, tais como: recuperação da mureta de contenção, sinalização de segurança, impermeabilização ao redor das canaletas de efluentes. A área foi devidamente recuperada, sendo que a comprovação foi realizada por meio de relatório fotográfico e o mesmo foi anexado ao processo. O empreendimento possui uma Autorização Ambiental de Funcionamento, AAF N o 02939/2007, para a atividade de prestação de serviços de fornecimento de vapor, com validade até vinte e nove de agosto de dois mil e onze. 2. CARACTERIZAÇÂO DO EMPREENDIMENTO O empreendedor Serraria Santa Bárbara possui sede em São Paulo e desenvolve várias atividades em diversas regiões do Brasil. O empreendimento, também denominado Serraria Santa Bárbara, presta serviço de calderaria, fornecendo vapor d água aquecido para a AMBEV Unidade Juatuba. A empresa possui 20 empregados, trabalhando em 3 turnos/dia. A área total do empreendimento é de 0,5 hectares. A empresa conta com 2 caldeiras, uma de Gerador de vapor tipo mista de fabricação da empresa ICAVI, de Ibirama/SC; e outra flamotubular tipo mista de fabricação da Caldemaq, de Agrolândia/SC, ambas de capacidade de 15t de vapor/h cada, com previsão máxima de geração de vapor de t/ mês. A vida útil operacional do equipamento é de aproximadamente 10 anos, sendo os retrofits ou correções feitas para ampliar sua capacidade e segurança operacional, segundo o regulamento Brasileiro NR13. Atualmente, o principal combustível é a moinha de carvão, gerado no processo produtivo de usinas siderúrgicas. Entretanto, a empresa pretende utilizar mais 2 subprodutos como combustível para a geração de vapor, sendo eles: Página: 2 /14

3 Pó de balão: resíduo originado do sistema a seco de limpeza de gases de alto-forno de usinas siderúgicas de ferro gusa; Lama de alto-forno: resíduo originado do sistema úmido de limpeza de gases de altoforno de usinas siderúrgicas de ferro gusa. A previsão para consumo máximo de combustível é 5 t/h, até t/mês. A composição estimada é de 65% de moinha de carvão, 16% de pó de balão, 19% de lama de alto-forno de base seca. O sistema de controle é composto por filtros multiciclones e lavador de gases. Não haverá armazenamento do combustível no local, pois todo resíduo chega através de caminhões caçamba (basculante) e alimenta diretamente o silo da caldeira através de sistema de correia transportadora. 3. PROCESSO PRODUTIVO A água a ser utilizada nas caldeiras deve ser devidamente tratada para evitar qualquer incrustação, o que diminui a vida útil do equipamento e aumenta o risco de explosão. Para este fim, a Serraria Santa Bárbara utilizará a água advinda da Estação de Tratamento de Água da Ambev, composto por gradeamento, filtros de areia, cloração e, no caso da água das caldeira passa ainda por resinas de troca iônica para dessanilizar esta água. O condensado do vapor de retorno das unidades produtivas também é utilizado. A Serraria Santa Bárbara desenvolveu um sistema próprio denominado Sistema de Carregamento, Armazenagem, Transporte e Reutilização Energética (SICATRE), que consiste em coletar os resíduos-combustíveis nas Usinas Siderúrgicas fornecedoras, diretamente das fontes geradoras, armazenando em silos herméticos para transportálos até as caldeiras e reutilizá-los na queima para a geração de vapor. No sistema são utilizados silos móveis, ou containers, em todas as etapas do processo. Carregamento Os silos móveis são posicionados nas unidades geradoras de resíduos-combustíveis (Usinas de Ferro Gusa), unidades estas que são preparadas e adaptadas conforme a Usina, de forma a eliminar a emissão de partículas nocivas ao meio-ambiente e aos trabalhadores. Transporte Página: 3 /14

4 Os silos móveis são posicionados nas caçambas dos caminhões ou tipo Romeu e Julieta e transportados até as caldeiras sem nenhuma emissão ou perda de material, justificado pela vedação completa do sistema. Sistema Basculado Os silos móveis são adaptados para fazer o acoplamento hermético ao sistema basculador que fará a virada do material no silo primário. Este sistema levanta todo o conjunto do silo móvel e do material e despeja o combustível por gravidade. Por questões de segurança é controlado manualmente, para evitar falhas ou acidentes durante o carregamento. Os silos primários são equipados com um motor de vibração para facilitar o escoamento do material e evitar o acúmulo nas paredes e juntas. O combustível passa por um sistema de transporte composto de três fases. É arrastado por roscas-sem-fim até correias transportadoras totalmente vedadas. As correias promovem o abastecimento no alto da caldeira. Já na caldeira o combustível é arrastado até a fornalha por roscas-sem-fim. Todo o sistema, a partir do silo primário, é controlado por um sistema inteligente que controla a produção de vapor. Nota-se que não há nenhum contato humano com o material combustível e que o sistema é projetado para eliminar a emissão de partículas na atmosfera. Retorno de Combustível Parte do combustível dentro da Caldeira não é totalmente queimado. Existe um sistema de retorno deste material, que funciona através do movimento das grelhas onde são queimados os combustíveis. Após ser retirado da Caldeira por meio de roscas-sem-fim, são transportados através de correias transportadoras até retornarem à câmara de combustão. Cinzas Os resíduos (grosso e fino) são retirados da caldeira através de processo manual, sendo utilizados carrinhos de mão como ferramenta de transporte. Página: 4 /14

5 Os resíduos são originados no processo de queima dos combustíveis utilizados nas caldeiras. O resíduo grosso é coletado através de correias metálicas (tipo corrente), enquanto o resíduo fino é coletado na saída dos filtros multiciclones. Tiragem No processo de queima é necessária uma exata relação de ar e combustível para que a combustão ocorra de forma eficiente. Esta relação depende de cada combustível, de sua umidade e do teor de cinzas. Caso haja menos ar que o necessário a combustão não será completa, implicando num desperdício de energia e maior emissão de poluentes. Se houver mais ar que o necessário muita energia será gasta para aquecer o excesso de ar, o que diminuirá a eficiência do sistema. As Caldeiras da Serraria Santa Bárbara são equipadas com o Sistema de Tiragem Mista ou Balanceada. Nestes sistemas são empregados um ventilador (soprador), que tem a finalidade de introduzir o ar na caldeira, e um exaustor, que tem a finalidade de retirar o ar da caldeira. O exaustor é mais potente que o ventilador, mantendo a pressão dentro da caldeira menor que a pressão fora da caldeira, para evitar a pressurização do sistema. Elas precisam ter uma boa vedação para evitar a entrada de ar falso através de suas paredes e invólucros. Todo esse sistema é controlado pelo sistema inteligente de controle da caldeira. Os motores possuem inversor de freqüência, permitindo um controle minucioso da entrada e saída de ar. Ventilador Injeta ar na Caldeira, para efetuar a queima do material. É controlado pelo sistema automatizado, de acordo com a produção de vapor. Exaustor Retira o ar da caldeira que passa pelo processo de filtragem e pré-aquecimento antes de ser emitido na atmosfera. Pré-Aquecedor Pré aquece o ar que entrará na caldeira, aproveitando o calor dos gases de escape da chaminé. Página: 5 /14

6 Filtros Multiciclones São compostos por uma caixa metálica com reforços de barras chatas, suportadas por quatro pés de cantoneiras e interno formado por um espelho contendo garrafas fundidas de filtro. São utilizados para coletar resíduo fino, (cinzas) por processo de centrifugação quando ocorre a filtragem dos gases de escape da chaminé reduzindo a emissão de particulados na atmosfera. 4. ENÉRGIA ELÈTRICA A CEMIG fornece energia elétrica para a Ambev, a mesma autorizou a Serraria Santa Bárbara a utilizar sua energia, sendo seu consumo médio, kw/ mês. 5. COMBUSTÍVEL Cada caldeira de aplicação térmica é alimentada à moinha de carvão e pó de balão, que serão utilizados como combustível, tendo a capacidade instalada de kg vapor/hora a uma pressão de operação de 21 bar. 6. RESÌDUOS São gerados resíduos finos e grossos, durante o processo da queima do combustível nas caldeiras. O resíduo fino é um material não perigoso e sem presença considerável de metais pesados ou substâncias poluidoras, segundo o PCA. O resíduo grosso é um aglomerado composto basicamente de ferro metálico e sílica, possuindo características para retornar ao processo de fabricação do ferro gusa. O empreendedor garante, pelo PCA, que os resíduos foram analisados e caracterizados como resíduos de classe II-A (não perigoso, não inerte). Os tecidos/estopas contaminadas com óleo e graxas da manutenção de equipamentos deverão ser mantidos em recipientes tampados. 7. EFLUENTES Diariamente é utilizado um volume médio de 277, 20 m³ de água, correspondente à perda de água do processo. O processo de geração de vapor apresenta lançamento final caracterizado por efluente líquido, denominado descarga de fundo. Existem também os efluentes sanitários e do lavador de gás. Página: 6 /14

7 8. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS As fontes de emissões atmosféricas do processo produtivo são fixas. A geração de emissões atmosféricas ocorrem após a queima do resíduo (combustível). Essa emissão é caracterizada principalmente por particulados. No sistema ele é transmitido à atmosfera através de chaminés, contendo filtros multiciclones. 9. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Para a produção máxima de vapor de t. mês, a empresa necessita utilizar m 3 água/mês, sendo que cerca de 95,5% desta água é transformada em vapor, uma vez que ocorre uma descarga de aproximadamente 4,5% na descarga de fundo, durante a limpeza das tubulações da caldeira. Após ser utilizada como vapor, cerca de 65% da água é condensada, voltando ao sistema. A água utilizada para reposição do processo de vapor, m³/mês (os outros 35%), é devidamente outorgada junto ao IGAM pela Ambev, conforme processos: 3727/2006, 3728/2006, 3729/2006 e 2159/2007 respectivamente. 10. MEDIDAS MITIGADORAS EMISSÃO ATMOSFÉRICA Na Serraria Santa Bárbara, durante seu processo produtivo, são emitidos materiais particulados na atmosfera, através de fontes pontuais, gerados pela queima dos combustíveis, eliminados por chaminés. A empresa controla a emissão atmosférica utilizando em suas chaminés filtros multiciclones que filtram os gases de escape, reduzindo assim, a emissão de sólidos. GERENCIAMENTO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Os resíduos finos e grossos gerados no processo produtivo, deverão ser enviados para a Essencis Soluções Ambientais S.A, Central de Tratamento de Resíduos de Betim, localizada na BR 381, Km 488, no município de Betim/MG. A mesma é licenciada para receber resíduos Classe IIA e IIB, sem restrições operacionais de transporte e com total segurança ambiental, garantida pelo controle de recebimento e pelo monitoramento de efluentes líquidos e de águas subterrâneas. Possui ainda certificação ISO 9001:2000 e ISO 14001:2004, emitidas pela BSI Management Systems. Página: 7 /14

8 O resíduo cinzas de caldeira e os tecidos/estopas contaminadas com óleo e graxas da manutenção de equipamentos deverão permanecer em recipientes tampados e enviados à Essencis. O acúmulo de sedimento nas canaletas deverá ser retirado e enviado também para a Essencis. Segundo o empreendedor, deverá ser emitido pela Essencis mensalmente, um Certificado de Destinação de Resíduos comprovando a disposição final dos mesmos. Este certificado deverá ser encaminhado para a SUPRAMCM. PROCEDIMENTOS PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA E COMBATE À INCÊNDIOS O projeto técnico de proteção contra incêndios da Ambev, abrangendo a Serraria Santa Bárbara foi elaborado e aprovado pelo Corpo de Bombeiros, em 11 de setembro de EFLUENTES LÍQUIDOS Os efluentes são de descarga de fundo, sanitários e do lavador de gás A Ambev autorizou a Serraria Santa Bárbara a utilizar sua ETE para tratamento de seus efluentes, conforme declaração de autorização da mesma em anexo no processo. MONITORAMENTO DE RUÍDO A Serraria Santa Bárbara contratou uma empresa especializada para realizar a avaliação de relevo acústico no entorno do seu empreendimento. Os níveis de ruído médio (ambiente) nos pontos analisados estão dentro do limite de tolerância estabelecido pela lei /90 e da NBR da ABNT. Entretanto, todos os funcionários deverão utilizar Epi s para conforto acústico, durante o processo na área das caldeiras. Página: 8 /14

9 11. CONTROLE PROCESSUAL Trata-se de requerimento de Licença de Operação Corretiva, cuja atividade predominante é a utilização dos resíduos pó de balão e lama de alto-forno como combustíveis na alimentação de caldeiras objetivando a produção de vapor. O processo encontra-se devidamente formalizado, estando a documentação juntada em concordância com Deliberação Normativa nº 74/04 e a Resolução Conama nº 237/97. A análise técnica informa tratar-se de um empreendimento classe 03, concluindo pela concessão da licença, com prazo de validade de 06(seis) anos, com as condicionantes relacionadas no Anexo I. Ressalte-se que as licenças ambientais em apreço não dispensam nem substituem a obtenção, pelo requerente, de outras licenças legalmente exigíveis, devendo tal observação constar do(s) certificado(s) de licenciamento ambiental a ser(em) emitido(s). Insta salientar que em caso de descumprimento das condicionantes e/ou qualquer alteração, modificação, ampliação realizada sem comunicar ao órgão licenciador, torna o empreendimento passível de autuação. 12. CONCLUSÃO Este parecer único conclui que os estudos e documentos apresentados para a obtenção da Licença de Operação Corretiva atendem à legislação ambiental vigente. Sendo assim, sugere-se a concessão da Licença de Operação Corretiva para o empreendimento Serraria Santa Bárbara Ltda, condicionado ao cumprimento das condicionantes listadas no Anexo I e II, bem como a empresa deverá cumprir às medidas mitigadoras que constam neste parecer. Página: 9 /14

10 Data: 05/11/2008 Equipe Interdisciplinar: Masp/ Registro Assinatura Janaína de Oliveira Lima Fabiana Nogueira Braz Soraia Aparecida Vieira Márcia de Albuquerque Guimarães Página: 10 /14

11 ANEXO I Processo COPAM Nº: 9897/2007/002/2008 Classe / Porte: 3/P Empreendimento: Serraria Santa Bárbara Ltda. Atividade: Outras formas de tratamento ou de disposição de resíduos não classificados. Endereço: Rodovia MG 050, Ambev. Município: Juatuba Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA ITEM DESCRIÇÃO PRAZO (*) Deverá ser emitido pela Essencis, um Certificado de Destinação de Resíduos finos e grossos, juntamente com 1 seu monitoramento, comprovando a disposição final dos mesmos. Uma cópia do certificado, deverá ser encaminhado para a SUPRAM CM. Semestralmente 2 Apresentar projeto de adequação das emissões atmosféricas aos padrões da DN COPAM 11/1986, para caldeiras com fontes não listadas. 120 dias 3 Apresentar o programa de Automonitoramento dos efluentes gasosos conforme definido pelo Programa de Automonitoramento homologado pelo COPAM, Anexo II. Durante a vigência da Licença (*) A partir da concessão da LO. Página: 11 /14

12 ANEXO II PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS SERRARIA SANTA BÁRBARA. Controle: Semestral Envio à SUPRAM CM: Semestral Local de amostragem Parâmetro Freqüência(*) Chaminés da caldeira Material Particulado Semestral SO 2 (*) primeira amostragem: caldeiras mistas de capacidade de geração de vapor de 15 t/h cada uma 90 dias apresentar a primeira medição, após a notificação do empreendedor da concessão da Licença de Operação Corretiva, com caracterização de composição da emissão com os resíduos misturados. Relatórios de amostragem: Enviar anualmente à SUPRAMCM, até 45 dias após a data de realização da amostragem os resultados das análises efetuadas, acompanhados pelas respectivas planilhas de campo e de laboratório, bem como dos certificados de calibração do equipamento de amostragem. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas amostragens. No caso das caldeiras, deverão ser informados os dados operacionais e o teor de enxofre no óleo. Para os parâmetros previstos na DN COPAM n.º 011/86, (para fontes não listadas) os resultados apresentados nos laudos analíticos deverão ser expressos nas mesmas unidades dos padrões de emissão. Página: 12 /14

13 ANEXO FOTOGRÃFICO Foto1. Filtro multiciclone, com chaminé, liberando os gases para atmosfera. Foto 2. Correia transportadora abastecendo o silo da caldeira, diretamente com o resíduo. Página: 13 /14

14 Foto 3. Estação de Tratamento de Esgoto da AmBev. Foto 4. Sistema eletrônico do processo de funcionamento das caldeiras Página: 14 /14

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