O SUS E A VIGILÂNCIA SANITÁRIA

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1 Curso Regulação e Defesa do Consumidor Módulo II: Regulação Sanitária Brasília, 21 a 24 de setembro de 2009 O SUS E A VIGILÂNCIA SANITÁRIA Neilton Araujo de Oliveira

2 ROTEIRO: Introdução... Harmonizando Saberes... Síntese Histórica O Contexto Brasileiro Conceito de Saúde...Qualidade de Vida Referências Legais e Normativas O SUS e Modelos de Atenção A Integralidade da Saúde; as Vigilâncias: Sanitária, Epidemiológica, Ambiental e Saúde do Trabalhador; a Promoção da Saúde A ANVISA, o SNVS e Relações de Parcerias Regulação, Informação, Participação/Controle Social Desafios e Enfrentamentos... Avaliação Participativa

3 As coisas são o que parecem ser; ou não são e nem parecem ser; ou são e não parecem ser; ou não são e mesmo assim parecem ser. Identificar esses casos... É a tarefa do homem sábio!

4 Harmonizando Saberes Pequenos e Breves Exercícios!...

5 QUAL CONTEXTO, QUE CENÁRIO E QUAIS PERSPECTIVAS SE TEM HOJE NO BRASIL? - Condições de Vida da População... - Educação, Formação e Condições de Trabalho... - Governo, Estado e Sociedade - Política e Poder... - Crise, Desenvolvimento e Sustentabilidade... - Qualidade da Gestão Pública... - Saúde, Cidadania e Participação Social...

6 O Estado brasileiro no Século XX. Início dos anos Estado Oligárquico! Brasil, Américas.. e resto do Mundo Sem participação Social... Racismo; Trabalhadores, Mulheres... Aparatos estatais... Forças coloniais... Dinastias imperiais... Final do século... Anos Estado Democrático em...! - Enormes Custos... Lutas emancipatórias - Conquistas Sociais... Educação... Liberdade

7 Estado e Sociedade Contemporâneos A divisão de Poder e do Trabalho no Brasil e no Mundo O Processo de Globalização O Mercado e o Meio Ambiente Justiça Social... Renda... Fome..., no mundo e no Brasil A força e o controle dos Meios de Comunicação Questões Éticas... Redes de Solidariedade... e de Participação Política...

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11 2000

12 BRASIL: extensão e diversidade Fonte: IBGE, municípios hab População (h) Nº de Munic % Menos de 20 mil ,9 de 20 mil a 100 mil ,4 de 100 mil a 500 mil 229 4,1 Mais de 500 mil 37 0,7

13 BRASIL REFERÊNCIA IDH REFERÊNCIA IES 65º país no ranking mundial 109º lugar em exclusão social IDH - o Brasil estava entre o 1/3 dos países melhores colocados IES - o Brasil fica dentro do 1/3 dos países com pior resultado

14 Exclusão Social Indicadores DESEMPREGO DESIGUAL- DADE SOCIAL POBREZA ALFABETI- ZAÇÃO IES ESCOLARI- ZAÇÃO SUPERIOR POPULAÇÃO INFANTIL VIOLÊNCIA IES Índice de Exclusão Social POCHMAN (2007)

15 O SETOR SAÚDE Sem dúvida nenhuma, o setor Saúde é um dos mais dinâmicos em termos de prática, de desenvolvimento e em termos de postos de trabalho e movimentação financeira. Centrado e identificado na atenção à doença e com enfoque predominantemente individual, o Modelo Assistencial vem experimentando, nas duas últimas décadas, importantes mudanças orientadas pelos princípios de Universalidade, Integralidade e Equidade; forte processo de Descentralização e Municipalização O tema/setor Saúde perpassa todos os campos: Só haverá Desenvolvimento se existir um Sistema de Saúde Eficiente

16 TRANSIÇAO EPEDEMIOLÓGICA Processo caracterizado por modificações na morbi-mortalidade e no quadro sanitário decorrentes das mudanças (diversos tipos) ocorridas na forma e no modo da sociedade se organizar. Também na definição conceitual da disciplina EPIDEMIOLOGIA Disciplina que estuda a distribuição e os determinantes da doença em populações, em um coletivo humano Doenças Re-emergentes ou negligenciadas?! Mortalidade Infantil: ,1/ ,4/1000 E hoje??? e a Taxa de Natalidade?? Doenças Infecciosas? Doenças Crônico-Degenerativas! De que morria ou adoecia há 50 anos? E hoje??!...

17 SAÚDE - Referências Históricas # Séc. XIX 1ª Cooperativa Vila Rica (Ouro Preto): Caixão e velório Dignidade na hora de morrer # 1923 Criada a Previdência Social-Contribuinte direto Historicamente o sistema de saúde brasileiro constituiu-se por instituições públicas e privadas, compondo uma alternativa híbrida - coletivo/privado desde o início do século XX # Até Conceito de Seguro - Dupla punição aos Excluídos - Assistência Social questão de caridade - Saúde como questão de misericórdia

18 SAÚDE - Referências Históricas # A LUTA DA REFORMA SANITÁRIA Anos 70: Grande Mobilização e Adesão Social - Alma Ata Anos 80: Aprovação no plano Jurídico-legal / 8ª CNS # CF Conceito de Seguridade Social (Cobertura Cidadão)-Art 194 a 204: Direitos Sociais Previdência, Assistência Social, Saúde # Saúde: Bem de Relevância Pública (Responsabilidade também do M.P. federal e Estadual) Anos 90: Formulação X Construção-Lei NOBs 91, 92, 93, 96, NOAS , Pacto Saúde

19 SUS Concepção Política Princípios, Diretrizes e Estratégias PRINCÍPIOS: - Universalidade - Integralidade - Eqüidade - Controle Social DIRETRIZES: - Descentralização - Regionalização - Hierarquização - Municipalização Direção Única em cada esfera de governo

20 O SUS e a Integralidade da Saúde Vigilâncias são prestadoras de serviços Tabela de procedimentosinstituições públicas e privadas Necessidades de saúde da popualação Controle social Extinção do Inamps Condições de trabalho Normas Operacionais Básicas (NOB) 01/91, 01/92, 01/93, 01/96), NOAS e PACTO DE GESTÃO Recursos humanos qualificados Educação Values Normatização excessiva Tetos financeiros Determinantes sociais da saúde Repasse fundo a fundo Incorporação Tecnológica Cultura

21 DETERMINANTES DA SAÚDE INTERMEDIÁRIO: Família Serviços de saúde Ambiente Pobreza Educação Emprego Moradia INDIVIDUAL: Gênero Estilo de vida Conhecimento Nutrição Genética REMOTO: Políticas Desenvolvimento Urbanização Migração Cultura Robledo LMG. Future of Care of the Elderly in Developing Countries. EAMA, 2002

22 Políticas Públicas Saudáveis! CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE ainda... FRAGMENTAÇÃO E INDIVIDUALIZAÇÃO DA SAÚDE Saúde INTEGRALIDADE - Decorrência de um conjunto de ações e serviços PROTEÇÃO, PROMOÇÃO e RECUPERAÇÃO Saúde é direito de todos e dever do Estado... (CF-1988) Saúde como DIREITO, como QUALIDADE DE VIDA Saúde como CONDIÇÃO e FRUTO de Participação e Promoção de CIDADANIA

23 ISC-Paim, J.

24 Tendências e Perspectivas Prioridades/Desafios dos Gestores do SUS Pacto pela Vida Pacto de Gestão Pacto pela Defesa do SUS Direitos e deveres dos Usuários do SUS... O Desafio da Participação e Controle Social

25 CONSELHOS DE SAÚDE Lei 378 ( ) CnS+CnE - assistir ao ME e S Dec /70 CNS consultivo, s/ Usuários, só Executivo atual CNS: Dec /90 Competência: Responsável pelo controle social e pela análise e deliberações das ações de saúde no âmbito do SUS (... único DELIBERTIVO) Composição: 50 % Usuários do Sistema 25 % Trabalhadores da Saúde 25 % Gestores e Prestadores Trajetória: Ceticismo inicial, medo de Manipulação, Corporativismo,...Engajamento progressivo, Representatividade, Capacitação, Mobilização

26 QUESTONAMENTOS OPORTUNOS Desde a relação dos profissionais e equipe de saúde com a população, gestores e prestadores, até à direção nacional do SUS... como estão distribuídas as responsabilidades sanitárias e visíveis à sociedade as evidências no pacto de gestão entre as 3 esferas de governo, no rumo da Integralidade e Equidade, e no pacto com a sociedade? (Nelsão) É possível a Universalidade do SUS numa Sociedade, como vimos, ainda dividida em classes, marcada pela dominação e exploração?

27 VISA, desde os idos do Brasil Colônia... Chegada da Corte Portuguesa, em 1808, início da implantação de instituições voltadas para a VISA Principais Objetivos: controle sanitário dos produtos comercializados e consumidos, e dos estabelecimentos comerciais; combater a propagação de doenças, principalmente as epidêmicas; resolver questões de saneamento; e fiscalizar o exercício profissional na área da saúde.

28 Em dois Séculos de VISA, e da Saúde, e de muitas mudanças Sócio-Econômicas, Política-Histórico-Culturais e Legais, sobretudo depois de muitas lutas, derrotas e vitórias mas essencialmente depois de tantas conquistas (e precisamos explicitar isso sempre!), podemos dizer que já inscrevemos a Saúde (em seu conceito ampliado) no Discurso Político-Social e nos Textos Legais. Porém, fazer isso acontecer na prática constitui, ainda, um Grande Desafio. Para alcançar essa meta, portanto, carecemos de muito e permanente esforço, vamos ter muitos enfrentamentos e precisamos, fundamentalmente, de muita Mobilização e Articulação! PAPEL ESTRATÉGICO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA

29 A ANVISA, O SUS E O DIREITO À SAÚDE ANVISA e SNVS, como integrantes do SUS, são instrumentos estratégicos na construção da Saúde e da Qualidade de Vida como Direitos de Cidadania Cerca de ¼ do PIB Brasileiro passa pela VIGILÂNCIA SANITÁRIA

30 VISA no SUS, no campo Jurídico-legal Lei 8080/90 - Art. 6º: Estão incluídas ainda no campo do SUS: I - a execução de ações: a) de vigilância sanitária; ( ) 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de ben e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. Art.13. Articulação das polít. e progr, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades: (...) III - vigilância sanitária e farmacoepidemiologia;

31 10 anos de ANVISA e SNVS Lei 9.782/1999, Complementada pela Med. Provisória / Art. 2º Compete à União no âmbito do S N V S: I - definir a política nacional de vigilância sanitária; (MS) II - definir o Sist. Nac. de Vig.Sanitária; (...Anvisa coordena) III - normatizar, controlar e fiscalizar produtos, subst.e serviços...; IV - exercer a VISA de portos, aeroportos e fronteiras, supletiv...; V - acompanhar e coordenar ações est., distr. e munic. de VISA; VI - prestar cooperação técn. e financ. aos Est., DF e Municípios; VII - atuar em circunstâncias especiais de risco à saúde; VIII -manter Sist. de Inf. VISA, cooperação com Est. DF e Munic.

32 Padronizar procedimentos operacionais com foco na Gestão da Qualidade A COMPLEXA REGULAÇÃO SANITÁRIA Lucro Econômico Conhecimento TécncoCientífic Novas Tecnologias Participação Controle Social Risco Sanitário Normatização Regulação Sanitária Oferta Demanda Segurança Eficácia Qualidade Informação Comunicação

33 A ANVISA NO SNVS A MISSÃO da Anvisa é Proteger e Promover a Saúde da população garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso. A FINALIDADE: promover a proteção da saúde da população mediante o controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias relacionadas. A Agência exerce, também, o controle de portos, aeroportos e fronteiras e a Interlocução junto ao Ministério das Relações Exteriores e Instituições

34 PRODUTOS SUJEITOS AO CONTROLE SANITÁRIO Alimentos Cosméticos Medicamentos Agrotóxicos Saneantes Derivados do Tabaco Sangue e Hemoderivados Serviços Produtos para a Saúde Portos, Aeroportos e Fronteiras Farmacovigilância Inspeção Monitoramento de Propaganda. PRÉ-MERCADO: Registro: Certificação BPF; e Autorização de Funcionamento (AFE) PÓS-MERCADO: Tecnovigilância e Inspeção

35 ORGANISMOS INTERNACIONAIS Curso Regulação e Defesa do Consumido - Módulo II: Regulação Sanitária Sistema Nacional de Vigilância Sanitária CONTEXTO Redes diversas SISTEMAS DE COMÉRCIO EXTERIOR AGRICULTURA, MEIO AMBIENTE, TRABALHO, RELAÇÕES EXTERIORES, CIÊNCIA E TECNOLOGIA, TRANSPORTES, MINISTÉRIO PÚBLICO, PROCONS, CNEN E SENAD ANVISA Projetos e programas Conselhos de Saúde AGÊNCIAS REGULATÓRIAS INTERNACIONAIS HEMORREDE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE LACENS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIAS ESTADUAIS DE SAÚDE FIOCRUZ INCQS REDE LABs. CREDENCIADOS SUS OUTROS ÓRGÃOS AMBIENTE ORG NACIONAL DE ACREDITAÇÃO FUNASA SISTEMA BRASILEIRO DE METROLOGIA E CERTIFICAÇÃO HOSPITAIS SENTINELA INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA Normas legais que impactam a Vigilância Sanitária

36 Saúde-Regulação Sanitária-Globalização Anvisa no SUS Áreas afetas: Viajantes Meios de Transporte Produtos Fronteira SISTEMA DE SAÚDE LOCAL PVPAF Pontos de entrada SITUAÇÃO DE SAÚDE INTERNACIONAL ANVISA CVPAF Aeroporto Porto SMS SES MS EADI MUNICIPAL LACEN trabalhadores serviços instalações FEDERAL ESTADUAL SITUAÇÃO DE SAÚDE LOCAL Hospital referência Outras unidades de saúde SNVS Endemias Surtos Morbidade Mortalidade

37 Alguns exemplos e situações da atuação da Anvisa e do SNVS na ação estratégica de REGULAÇÃO SANITÁRIA

38 Acesso a Medicamentos Seguros Lembrar que o Direito à Saúde inclui Assistência Farmacêutica (1º sem.2009: apreensão 316 t - medic. Falsos) Registro... Rastreabilidade (em implantação) Acompanhamento de Efeitos Adversos a Rede de Hospitais Sentinelas Monitoramento e Regulação de preços Sistema de compras públicas (CAP Coeficiente de Ajuste de Preços) Determinação de que bulas sejam mais claras Funcionamento de Farmácias Propaganda de Medicamentos

39 MEDICAMENTOS e seus PREÇOS ANTES DA REGULAÇÃO ECONÔMICA DEPOIS DA REGULAÇÃO ECONÔMICA CONSEQUÊNCIAS Aumentos elevados de preços, acima da inflação e várias vezes ao ano Reajustes autorizados 1 vez por ano, limitados à inflação, sendo que o reajuste médio é sempre inferior à inflação Reajustes menores nos preços dos medicamentos, contribuindo para a ampliação do acesso CAP - Coeficiente de Adequação de Preço...

40 Risco em Serviços (P&P) P) de Saúde SUS: Rede regionalizada e hierarquizada de Atenção RISCO ATRIBUÍVEL À ESTRUTURA, PROCESSOS DE TRABALHO E PRODUTOS DE SAÚDE RISCO INERENTE À ESCOLHA DA TECNOLOGIA EM SAÚDE AÇÕES DE REGULAÇÃO SEGURANÇA DO PACIENTE Critérios Nacionais de Infecção em Ferida Cir SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS INVESTIGAÇÃO DE SURTOS EM SS

41 ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Registro-MAPA; Propaganda-ANVISA (Anatel?) Manual de Orientação aos Consumidores sobre Rotulagem Nutricional: Educação para o Consumo Saudável CQuali Centro Integrado de Monitoramento da Qualidade dos Alimentos (Anvisa MJ - MAPA) CTA Comitê Técnico de Assessoramento em Agrotóxicos (ANVISA MAPA MMA)

42 ALIMENTAÇÃO E AGROTÓXICOS: PRODUÇÃO, MEIO AMBIENTE E SAÚDE Lei 7.802/89 Dec 4.074/02 Curso Regulação e Defesa do Consumido - Módulo II: Regulação Sanitária Exposição ocupacional Reavaliação 14 ingred. ativos. 250 Produtos Técnc. e. Form. Exposição alimentar PARA unid. Fed 20 Culturas 160 profission amostras

43 Difícil, porém Vitorioso, Caminho da Prevenção e do Controle do Tabaco REGULAÇÃO: Controlar a comercialização destes produtos, seu uso e os ambientes. Abordagens: Regulamentação dos produtos (Normas RDC, RE, etc) Restringir acesso aos produtos Reduzir iniciação do tabagismo Informação e Educação Resultados: Redução do nº de fumantes: % da população ,2% da população Proteção à saúde dos fumantes passivos Redução no custo do tratamento no SUS, das mais de 53 doenças associadas ao TABAGISMO

44 Visão de futuro da VISA Cadeia de responsabilidades Ação dirigida pela análise de indicadores e eventos-sentinela Hierarquização de riscos Ação baseada no conhecimento Científico Epidemiológico De mercado Papel relevante da comunicação Interação e Visibilidade Vigilância sanitária baseada em evidências

45 VISA baseada em Evidências Científicas Decisão apoiada em conhecimento Informações sobre: Agravos Fatores de risco Exposição e fragilidades Tecnologias Necessidades Recursos

46 Avaliação tecnológica é inadiável face aos limites financeiros do sistema Envelhecimento da população Novas tecnologias cumulativas Novos padrões de exigência Novos patamares de oferta Aumenta distância entre necessidades e possibilidades Na Avaliação para Decisão: importância de MECANISMOS SOCIAIS

47 Tomada de Decisão na Regulação 1. O Problema está definido corretamente? 2. A ação governamental está justificada? 3. A Regulação é a forma adequada da ação governamental? 4. Há base legal para a ação regulatória? 5. Qual é a esfera de governo apropriada para esta ação? 6. Os benefícios justificam os custos? 7. Os efeitos da Regulação estão visíveis para a sociedade? 8. A Regulação está clara, compreensível e acessível aos usuários? 9. Todas as partes interessadas tiveram oportunidade e apresentar seus pontos de vistas? 10. Como os resultados serão alcançados? Fonte: OECD (1995) Recomendação para qualificar a Regulamentação Governamental

48 Desafios e Estratégias Prioritárias atuais da ANVISA e do S N V S Modernizar e Qualificar o Processo de Gestão na Administração Pública Desenvolver e Aprimorar o Processo de Regulação em Vigilância Sanitária Ampliar e fortalecer a capacidade de Participação e Controle Social no Processo Regulatório

49 Outras Ações Transversais de VISA para a PROTEÇÃO DA SAÚDE Educação em Saúde nos diversos Campos, Setores e Pprogramas de Vigilância Sanitária Estudos/Pesquisas em VISA - próprias e parcerias Capacitação em VISA: gestores, profissionais, pop. Articulação e Mobilização Social envolvendo diversas Instituições e Atores Sociais, destaque: Projeto Piloto (parceria IDEC) de Fortalecimento da Participação Social no Processo Regulatório

50 Articulação/integração de Ações entre o SNVS e o SNDC Informação, Comunicação e Capacitação Saúde do Consumidor ( ) Acordo de Cooperação entre ANVISA e DPDC, em torno de um PROTOCOLO DE RESPONSABILIZAÇÃO de EMPRESAS

51 Que papel tem cada um de nós, frente ao Processo de Municipalização, na defesa e na Construção do SUS, comprometidos com a Saúde enquanto Qualidade de Vida?... ser um expectador desse processo ou... Cidadão atuante, bem informado, representante autêntico de sua categoria, promotor privilegiado de articulação, participação e integração dos demais segmentos... Verdadeiro Agente da consolidação da Saúde como Bem Coletivo!

52 AÇÃO INTERSETORIAL E EQUIDADE EM SAÚDE E, de maneira geral, qual tem sido a prática? Agir com Vontade, Presteza e Cordialidade? ou agir com Rispidez, Autoritarismo, Omissões e Reticências?!?!?!... Gestores e profissionais de saúde são responsáveis por atuarem como mediadores entre os diversos interesses que atravessam a produção da saúde

53 DIAGRAMA DA AÇÃO Decisão Conhecimento Informação D a d o s

54 Elaboração de Estratégias Missão Visão Para onde queremos ir? O que há no ambiente? Análise Ambiental Objetivos Organizacionais O que temos na Instituição? Análise Organizacional Gera Cidadania Quais as oportunidades e ameaças que existem no ambiente? Estratégia Organizacional Quais as forças e fraquezas que temos na organização? O que devemos fazer?

55 AVALIAÇAO PARTICIPATIVA Estamos chegando ao final de nossa atividade O quê e/ou Em quê e/ou Por quê foi bom? O quê e/ou Em quê e/ou Por quê foi ruim? O que mais lhe chamou a atenção? Comente conteúdos, metodologia, tempo, etc Considerações sobre a turma e o docente Que sugestões você faz para aprimorar? Qual a principal lição que você leva daqui?

56 PARA SE CHEGAR A LUGARES NOVOS, É PRECISO TER CORAGEM PARA PERCORRER NOVOS CAMINHOS. Gandhi

57 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

58 Para a obtenção do filme apresentado Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde Segep.dema@saude.gov.br

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