VIGILÂNCIA SANITÁRIA E A TRANSVERSALIDADE NA PROMOÇÃO DA SAÚDE

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1 VIGILÂNCIA SANITÁRIA E A TRANSVERSALIDADE NA PROMOÇÃO DA SAÚDE Francisca Miranda Lustosa Gerente da Célula de Vigilância Sanitária e Ambiental de Fortaleza

2 A SAÚDE É UM DIREITO SOCIAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL de Cria o SUS Lei 8080/90 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços. Lei 8142/90 - Participação da comunidade na gestão do SUS, Fundos de Saúde e Transferência regular a automática dos recursos financeiros.

3 O PAPEL E A ABRANGÊNCIA DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº , DE 19 DE SETEMBRO DE Art. 6º - Entende-se por Vigilância Sanitária um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo:

4 O PAPEL E A ABRANGÊNCIA DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA I - O controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionam com a saúde, compreendendo todas as etapas e processos da produção ao consumo; e II - O consumo da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

5 ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - SNVS ANVISA INCQS VISAS Estaduais e Municipais Laboratórios de Saúde Pública LACEN

6 VIGILÂNCIA SANITÁRIA A vigilância sanitária constitui um conjunto de ações articuladas, voltadas para a proteção e defesa da saúde. Insere-se no campo da Saúde Coletiva, sendo atividade exclusivamente exercida pelo poder estatal, objetivando o controle do risco inerente a produtos e serviços de interesse sanitário com conseqüências diretamente relacionadas com o estado de saúde da população (EDUARDO, 1998; COSTA, 2001).

7 VIGILÂNCIA SANITÁRIA A vigilância sanitária, tal como foi instituída no Brasil, abrange a regulação de um legue muito grande de produtos e serviços, de natureza diversas, agrupados nos grandes ramos.(geraldo Lucchese, 2008).

8 ÁREA DE ATUAÇÃO Serviços em Serviços Saúde em Saúde Serviços Produtosem e Saúde Serviços Químicos Serviços e Serviços em Produtos Não Saúde Relacionados Produtos em e Serviços Serviços de Saúde à Saúde Gêneros Alimentícios Serviçosem e Serviços Produtos Saúde Serviços Produtosem e Saúde Serviços Relacionados à Saúde Farmacêuticos

9 PRODUTOS E SERVIÇOS ALIMENTÍCIOS PRODUTOS E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS PRODUTOS E SERVIÇOS QUÍMICOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM SAÚDE PRODUTOS E SERVIÇOS RELACIONADOS À SAÚDE PRODUTOS E SERVIÇOS NÃO RELACIONADOS À SAÚDE 1- Depósitos; 2- Transportes: 2.1- Lacticínios; 2.2- Refeições Prontas; 2.3- Produtos Cárneos; 2.4- Lanche Móvel. 3- Distribuidoras; 4- Comércio: 4.1- Restaurante; 4.2- Buffet; 4.3- Marmitarias; 4.4- Lanchonetes; 4.5- Bares; 4.6- Frigoríficos; 4.7Supermercados; 4.8- Mercearias; 4.9- Sorveterias Panificadoras Bomboniere 5- Coleta de Amostra; 6- Indústria de alimentos Dispensados de Registro no Ministério da Saúde; 7- Cozinhas Industriais; 1- Depósitos de Correlatos; 2- Depósitos de Medicamentos, Drogarias e Insumos Farmacêuticos; 3- Transporte e Distribuidora de Correlatos; 4- Transporte e Distribuidora de Medicamentos, Drogarias e Insumos Farmacêuticos; 5- Distribuidora sem fracionamento de correlatos; 6- Comércio de Correlatos; 7- Estabelecimento de artigos médicos hospitalares; 8- Drogaria / Farmácia comercial, ervanário, posto de medicamento; 09- Coleta de amostra de correlatos, de drogas, de medicamentos, de insumos farmacêuticos; 10- Central de Abastecimento Farmacêutico; 11- Controle da numeração da notificação de receituário B (azul psicotrópicos) e medicamentos sob controle especial (branco) portaria 344 / 98; 1- Depósito de produtos saneantes e domissanitários; 2- Depósito de cosméticos, perfumes e produtos de higiene; 3- Transporte de saneantes domissanitários; 4- Transporte de cosméticos, perfumes e produtos de higiene; 5- Distribuidora sem fracionamento de produtos saneantes domissanitários; 6- Distribuidora sem fracionamento de cosméticos, perfumes e produtos de higiene; 7- Comércio de saneantes domissanitários; 8- Comércio de cosméticos, perfumes e produtos de higiene; 9- Empresas especializadas na prestação de serviços de saneantes domissanitários; 10- Coleta de amostra de saneantes, domissanitários, cosméticos, perfumes e produtos de higiene; 11- Indústria de saneantes domissanitários; 12- Indústria de cosméticos e produtos de higiene. 13 Casas de produtos naturais 1- Laboratório de análise clínica e patológica; 2- Unidade odontológica com ou sem Raio X (sem RX panorâmico); 3- Clínicas de fisioterapia; 4- Clínica ou consultório médico com ou sem imunização; 5- Unidades de saúde; 6- Ópticas; 7- Unidade de transporte de pacientes sem procedimentos; 8- Lavanderias (Comum e isolada do Hospital); 9- Clínicas de tatuagem e de piercing; 10- Casas de repouso / asilo de idosos; 11- Academias de ginástica; 12-Atendimento domiciliar Ambulatórios. 1- Salão de beleza; 2- Piscina de uso público; 3- Estabelecimento de massagem; 4- Cemitério, necrotério e crematório; 5- Creches; 6Estabelecimentos de ensino; 7- Habitações multifamiliar; 8- Cárceres; 9- Hotéis, motéis e congêneres. 1- Terreno baldio; 2- Depósito de material de construção; 3-Movelaria e madereiras; 4-Escritório imobiliário; 5-Escritório de representação; 6- Armarinho; 7- Confecção; 8- Posto de combustível; 9Estacionamento; 10-Rodoviária, Ferroviária e Terminais de ônibus; 11- Borracharia; 12- Sucatas; 13- Locais públicos e restritos; 14- Outros.

10 VIGILÂNCIA SANITÁRIA Base de trabalho INDICADORES DE SAÚDE / MS AVALIAÇÃO DE RISCO EDUCAÇÃO FISCALIZAÇÃO PODER PEDAGÓGICO PODER DE POLÍCIA

11 PODER PEDAGÓGICO

12 OFICINA SNGPC

13 PROJETOS / ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA O SETOR REGULADO, EM FORTALEZA, NO ANO DE 2006 A 2008 NÚMEROS DE CAPACITAÇÕES ANO 2006 ANO 2007 ANO

14 PODER DE POLÍCIA

15 VIGILÂNCIA SANITÁRIA E A REGULAÇÃO Proteção e promoção da saúde da população; Acesso, segurança e qualidade de produtos e serviços. Controle (Regulação) PRODUÇÃO Consciência Sanitária / Comunicação do Risco VISA CONSUMO

16 COMUNICADO DE RISCO ENTREVISTAS ENCADEADA: DIÁRIO DO NORDESTE (AO VIVO); TV O POVO RÁDIO UNIVERSITÁRIA; RÁDIO VERDES MARES; JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE

17 PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Cidadão / Órgãos de Classes e de Defesa do Consumidor Educação e Regulação Educação e Defesa Amplo Específico Responsabilidade Compartilhada

18 VIGILÂNCIA SANITÁRIA NOVAS PRÁTICA DE GESTÃO COM FOCO NA TRANSVERSALIDADE PARA GARANTIA DA SAÚDE DA POPULAÇÃO.

19 VIGILÂNCIA SANITÁRIA E ENTIDADE DE DEFESA DO CONSUMIDOR Ação: Distribuição de material educativo e recebimento de denúncias Locais: Aeroporto Praia do futuro; Centro Cultural Dragão do Mar; Beira Mar; Praça do Ferreira Período: Julho de 2008 e março de 2009.

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22 VIGILÂNCIA SANITÁRIA, ENTIDADE DE DEFESA DO CONSUMIDOR E CONSELHO DE FARMÁCIA Ação: Realização de blitz informativa com distribuição de material educativo para população com o tema: Medicamentos Conheça seus Direitos! Local: Farmácias de Fortaleza

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25 OUTRAS AÇÕES ESTRATÉGICAS Garantir temática de VISA nas instâncias, do Executivo, Legislativo, Judiciário e outros setores do Estado e da Sociedade para maior eficácia nas ações reguladoras.

26 VIGILÂNCIA SANITÁRIA I Seminário de Vigilância Sanitária e Poderes públicos: Compreendendo a Responsabilidade Pública na Proteção da Saúde.

27 VIGILÂNCIA SANITÁRIA Contou com a Participação de cerca de 200 pessoas: Vigilância Sanitária Estadual e Municipal; Conselho Municipal de Saúde e local; Secretário de Saúde Estadual e Municipal; Ministério Público; Ouvidorias; Entidades de Defesa do Consumidor; Diretor - Presidente da ANVISA e diversos assessores dessa Agência.

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29 VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESULTADOS: Capacitação dos Conselheiros; (agendado para novembro); Construção de práticas que incentivam intersetorialidade; Ampliação do conhecimento do cenário da VISA; Integração com as três esferas de governo; Construção do Código Sanitária Municipal. a

30 VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1ª Reunião de Vigilância Sanitária, Entidades de Defesa do Consumidor e Ouvidorias

31 VIGILÂNCIA SANITÁRIA Local: Auditório da Célula de Vigilância Sanitária e Ambiental de Fortaleza CEVISA. Data: 09 de julho de Participantes: Anvisa (Untec e Ouvidorias); Ouvidorias da Secretária Estadual e Municipal de Saúde; Procon de Fortaleza; Vigilância Sanitária do Estado e Municipal; Universidade Federal do Ceará; Fórum de Defesa do Consumidor do Ceará; Coordenação de Vigilância de Portos e Aeroportos e Fronteiras CVPAF/CE.

32 OBJETIVOS DA REUNIÃO Articulação das políticas de fortalecimento e qualificação das instâncias formais de participação e controle social com vista para discussões das diretrizes das ações voltadas à informação; Mobilização para garantia do direito da saúde e a elevação da consciência sanitária da população do Estado do Ceará e em especial do município de Fortaleza.

33 Abertura do evento: Apresentação com o Núcleo de Educação em Saúde e Mobilização Social, São João Sem Dengue

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39 RESULTADO Levantamento de propostas para o fortalecimento da participação e controle social na temática de VISA no estado do Ceará e, em especial, no município de Fortaleza

40 ALGUMAS PROPOSTAS: Qualificação das equipes das Ouvidorias na temática de VISA, com base na demanda de maior risco; Estabelecer um fluxo de encaminhamento das demandas do cidadão: O que encaminhar, para onde, quais canais e para quem; Integração entre as Ouvidorias: o que acontece nas equipes, quais as principais demandas e necessidades registradas;

41 ALGUMAS PROPOSTAS: Material Informativo para mostrar o papel educativo da VISA; Troca de materiais entre as entidades; Difundir o que é VISA e suas competências; Divulgar as competências após a organização do fluxo;

42 ALGUMAS PROPOSTAS: Educação popular em VISA, com base no emprego e renda e no risco sanitário; Intensificar as ações de educação para o consumo consciente e para cidadania, de modo que o cidadão seja mais participativo quando consumir produtos e serviços de VISA; Socialização das legislações de VISA para os conselhos;

43 VIGILÂNCIA SANITÁRIA COM OUTROS ÓRGÃOS DA PREFEITURA PARA MINIMIZAR OS RISCOS SANITÁRIOS A QUE A POPULAÇÃO ESTA SUJEITA a Vigilância Sanitária promoção da saúde no exercício da cidadania. Capacitação: Conhecendo para Local: Auditório da Autarquia Municipal de Trânsito Serviços Públicos e Cidadania de Fortaleza AMC Datas: 04 encontros (Agosto e Setembro) Participantes: Fiscais da Secretaria Meio Ambiente e Controle Urbano da SER II; Agentes da AMC; Servidores da Secretaria do Centro; Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza.

44 Divulgação do evento no site da Secretaria Municipal de Saúde

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47 EQUIPE TÉCNICA

48 Talvez não tenhamos conseguido fazer o melhor, mas lutamos para que o melhor fosse feito Não somos o que deveríamos ser, não somos o que iremos ser Mas, graças a Deus, não somos o que éramos. Martin Luther King

49 Atenção Básica Vigilância Sanitária Municipal Ministério Público Órgãos de Defesa do Consumidor Poder Judiciário Vigilância Sanitária Estadual SAÚDE PÚBLICA ANVISA Poder Legislativo Ouvidorias Controle Social

50 CONTATOS:

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