Fórum Região Sudeste Belo Horizonte 21 a 23 de julho de Sanitária. Gisélia S. Souza FFAR/ISC/UFBA

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1 Fórum Região Sudeste Belo Horizonte 21 a 23 de julho de 2015 EIXO TEMÁTICO 4 -O trabalho e o trabalhador da Vigilância Sanitária Gisélia S. Souza FFAR/ISC/UFBA

2 EIXO 4 Questões norteadoras sobre o trabalhador e o trabalho em Visa. Gestão do trabalho e educação em Vigilância Sanitária Quais elementos dificultam o reconhecimento do profissional da Visa como trabalhador do SUS? Que estratégias podem ser adotadas para a integração entre os modelos de assistência e de prevenção/proteção à saúde? Quais os obstáculos apresentados sobre o perfil dos trabalhadores de Visa para o efetivo atendimento das demandas da sociedade? Como superar as fragilidades de composição e qualificação das equipes que compões a força de trabalho do SNVS? Quais as dificuldades encontradas para a definição de condições de trabalho condizentes com a ação de visa? Quais questões que se colocam como diretrizes para a discussão de carreira, cargos e salários em Visa considerando o contexto do mundo globalizado/modernização da gestão/avanços tecnológicos?

3 Dimensão ontológica do trabalho A vocação produtiva do trabalho é mais do que somente a produção no seu sentido econômico. Ela o é, no seu sentido mais amplo, a produção de sentidos para a vida, daí se compreender a angústia e o sofrimento dos que, por razões diversas, são excluídos da atividade produtiva (VATIN, 1999)

4 Trabalho em Vigilância Sanitária Por que refletir sobre o trabalho em vigilância sanitária? Quais as características do trabalho em vigilância sanitária? Qual seu objeto de trabalho? Quais são os meios de trabalho? Quem é o agente do trabalho? Qual o produto do trabalho? Qual a finalidade do trabalho?

5 O trabalho em vigilância sanitária O que tem em comum com o trabalho em saúde? Há especificidades em relação ao trabalho em saúde em geral? Quais?

6 O recorte do trabalho em vigilância sanitária Trabalho em Geral Trabalho em Serviço Trabalho em Saúde Trabalho em vigilância sanitária Trabalho de controle sanitário para defesa e proteção da saúde coletiva

7 Trabalho em Serviços de Saúde: características gerais Produção consumo Trabalho reflexivo proteção e resguardo Oferece as condições e os pressupostos para a reprodução material da sociedade (OFFE, 1991) O produto do trabalho é um efeito útil oferecido diretamente ao consumidor (K. Marx, 1988) Resulta da divisão social e técnica do trabalho especialização das atividades produtivas no capitalismo Sofre a influência dos modelos de organização e gestão do trabalho em geral Guarda certo grau de autonomia dos agentes Souza, G.S, 2007.

8 Elementosdo processode trabalhoem emsaúde Objeto do trabalho o ser humano portador de necessidades de saúde Meios de trabalho instrumentos materiais, saberes e técnicas utilizadas Produtodotrabalho prevenção de doenças e agravos, recuperação da saúde individual e coletiva, promoção da saúde Finalidade do trabalho a cura das doenças, vida saudável

9 Trabalho em vigilância sanitária Objeto - meios de vida inserid ridos no sistema de mercadorias Objeto e Instrumentos de trabalho: Construções sócio- históricas: dinamicidade do obje bjeto e limites dos instrumentos de controle Atributos requeridos do objeto são historicamente construídos: identidade, finalidade, eficácia, segurança, qualidade Momentos do processo de trabalho : Produção distribuição comercialização comercialização consumoconsumo Estado regulador na saúde: proteção da saúde coletiva, reduzindo as assimetrias de informação e imperfeições do mercado Souza, G.S, 20

10 Elementosdo processo de trabalho em vigilância sanitária Objeto do trabalho produtos, serviços, processos, e ambientes de interesse da saúde Meios de trabalho instrumentos materiais ou tecnologias de intervenção, normas técnicas e jurídicas e saberes e técnicas utilizadas Agentes do trabalho funcionários do Estado, do aparato institucional da vigilância sanitária, investidos do dever-poder do Estado Produto do trabalho controle dos riscos à saúde relacionados a objetos socialmente definidos sob vigilância sanitária Finalidade do trabalho proteção, promoção e defesa da saúde

11 Características do trabalho em visa a ação regulatória tem uma racionalidade voltada para a organização econômica da sociedade nas práticas de vigilância sanitária; essa A função regulatória de controle sanitárioexige permanente atualização e agilidade de conhecimentos, para acompanhar o desenvolvimento tecnológico dos segmentos produtivos. A função regulatóriadas inovações tecnológicas é exercida sob elevado grau de incerteza,, no que respeita ao processo de avaliação dos riscos, seja pela insuficiência do conhecimento científico, seja pela incapacidade do aparato da vigilância sanitária em avaliar, mensurar o risco e traduzir em regulamentos (LUCCHESE, 2001). Gisélia S. Souza

12 Características do trabalho em visa O trabalho em vigilância tem uma dimensão ética que ultrapassa o âmbito individual e ganha uma dimensão coletiva, compatível com o significado de responsabilidade social do trabalho nessa área. A responsabilização ética dos trabalhadores da vigilância sanitária é no sentido de que o interesse público se sobreponha às pressões políticas e econômicas advindas dos setores contrariados em seus interesses. Exige-se, tanto de quem faz vigilância sanitária quanto dos gestores, práticas transparentes e permeáveis ao controle social Gisélia S. Souza

13 Características do trabalho em visa O trabalho técnico da vigilância ocorre em ambiente de tensão, gerada pela possibilidade de pressões e interferências externas sobre o resultado do trabalho, já que os pareceres emitidos pelos técnicos podem contrariar interesses políticos e/ou econômicos. Esse aspecto traz a necessidade da discussão da autonomia técnicano no processo de trabalho em vigilância sanitária. Gisélia S. Souza

14 Características do trabalho em visa A autonomia técnica é legitimada pelo saber técnicocientífico do domínio das profissões. Porém, o seu exercício está circunscrito pelos princípios que regem a Administração Pública. É preciso identificar os limites ao exercício da autonomia técnicado trabalhador, que se supõe estar entre o saber técnico especializado (as prescrições expressas nas normas jurídicas e técnicas advindas da administração pública) e a realidade social, na qual o objeto sob controle está inserido (SOUZA, 2007) Gisélia S. Souza

15 Características do trabalho em visa Decisões devem estar embasadas em critérios técnicocientíficos e em um conjunto de condicionalidades moldadas nas normas jurídicas. Essa questão remonta a discussão sobre as fronteiras das ciências e a utilização dos saberes científicos nas decisões de governo, ou melhor dizendo, entre expertise científicae gestão política. Gisélia S. Souza

16 Características do trabalho em visa Os pareceres são produzidos para satisfazer um quadro de regulamentação, em função de uma demanda social. Por exemplo a elaboração de um parecer sobre o registro de um produto, os dados analisados devem ser cotejados com outras decisões, como por exemplo, a existência de outros tecnologias disponíveis e os ganhos com o novo produto, ou se a aprovação do produto é conveniente ou não para a Saúde Pública. O parecer final deve estar apoiado fortemente nas normas jurídicas, pois as decisões que resultam desses pareceres são suscetíveis de serem atacadas pelas empresas. Isso faz com que cada parecer seja um parecer crítico que, para sua realização, necessita articular os diversos dados técnicos e também as normas jurídicas (SOUZA, 2007). Gisélia S. Souza

17 Características do trabalho em visa Assim, os saberes técnicos da vigilância sanitária, são elevados ao nível dos expertsque não são somente obrigados a aportar um saber técnico, no quadro jurídico pré-estabelecido, mas, também, devem participar com os seus pareceres, na definição do que é aceitável ou não e na elaboração das normas, que se impõem aos segmentos produtores de bens e serviços. Portanto no espaço de produção de serviço da vigilância sanitária é necessária a articulação entre a expertise instituinte e a gestão política. Essa necessidade decorre da existência da divisão do trabalho social, na qual, de um lado estão os expertse, do outro, os atores/gestores políticos, que detêm o mandato para decidir, em ultima instância, o processo geral de regulamentação, através da edição das normas técnicas e jurídicas (SOUZA, 2007). Gisélia S. Souza

18 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM VIGILÂNCIA COMPLEMENTARIDADE E INTERDEPENDÊNCIA DOS PROCESSO DE TRABALHO (SOUZA, 2007; SOUZA, G.S. COSTA, E.A, 2010; LUCHESE, 2001)

19 Organização sistêmica do trabalho da vigilância sanitária Divisão do trabalho da visa sob duas dimensões: dimensão técnico-científica, relacionada à complementaridade das tecnologias de intervenção, necessárias para dar conta do controle dos riscos, na produção-consumo; Dimensão da organização político-administrativa do trabalho, que se refere aos modos de organização e os espaços operativos, onde estão distribuídas e organizadas as tecnologias para a produção dos serviços da vigilância sanitária. Essas dimensões se relacionam, em uma perspectiva sistêmica, nos níveis político-administrativos do Estado, que correspondem aos níveis federal, estadual e municipal do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). Gisélia S. Souza

20 Organização sistêmica do trabalho da vigilância sanitária Sistema Único de Saúde (SUS) (CF/88; Lei 8.080/90 e 8.142/90) Órgãos do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária MS/Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Lei 9.782/ 99 Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde (SES e SMS) Laboratórios Centrais (LACENs) Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) Rede Nacional de Laboratórios Analíticos em Saúde (REBLAS) Gisélia S. Souza

21 ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA O EXEMPLO DO CONTROLE SANITÁRIO DO MEDICAMENTO

22 Modelo lógico E M P R E S A Moléculas candidatas Pipeline Patente Screening - Concessão do Registro - Autorização de Funcionamento de Empresa - Inspeção Sanitária - Licença do Estabelecimento - Certificação de Boas Práticas de Fabricação e Controle Farmacovigilância PESQUISA E DESENVOLVIMENTO MEDICAMENTO DOSSIÊ REGISTRO PRODUÇÃO CIRCULAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO Organização das práticas de vigilância sanitária SNVS ESTADO Ensaios in vitro, toxicológicos e carcinogênicos em animais Ensaios clínicos controlados RELAÇÕES SOCIAIS PRODUÇÃO-CONSUMO M E R C A D O

23 DIVISÃO SOCIAL E TÉCNICA DO TRABALHO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO CONTROLE SANITÁRIO DE MEDICAMENTOS Pesquisa Identificação do alvo e screening da molécula protótipo Desenvolvimento Ensaios pré-clínicos (otimização do composto-protótipo) Ensaios clínicos Constituição do Medicamento Como Objeto Terapêutico Produção Scale up Planta piloto Produção industrial Comercialização Marketing Distribuição Dispensação Consumo REGULAÇÃO E CONTROLE SANITÁRIO Farmacovigilância SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

24 DESAFIOS À ORGANIZAÇÃO DA VIGILÂNCIA COMO SUBSISTEMA DO SUS

25 Enfrentar as dificuldades históricas de isolamento da área de vigilância sanitária no sistema de saúde brasileiro; Modelo de atenção biomédico, centrado nas ações curativas; Grandes desigualdades e diversidades regionais; Modelo de governança do SUS e mecanismo de pactuação. A regionalização da saúde como um desafio para o SNVS Prover, Formar e Capacitar e fixar em larga escala para ampliar e qualificar a cobertura do SNVS

26 Os agentes do trabalho em vigilância sanitária Características do trabalho, quem faz e quem vive a vigilância sanitária no Brasil

27 O agente do trabalho em vigilância sanitária Servidores públicos com dedicação exclusiva (Lei 6360/76, art. 74) Sofrem as conseqüênciasdas Reforma do Estado e políticas da Adm. Pública Habilidades requeridas do trabalhador da visa Avaliar, julgar e decidir no ato do trabalho tendo em conta a ética da responsabilidade No geral há ausência na formação profissional, da dimensão regulatória e fiscal, das ciências sociais e humana e da ética Atua em uma arena de conflitos de interesses, estando sujeitos às pressões de setores econômicos e políticos Gisélia S. Souza

28 DESAFIOS PARA A GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO EM VISA

29 O trabalho no SUS: uma agenda inconclusa A LRF e as consequências sobre as politicas de valorização do trabalho e a ampliação dos serviços públicos de saúde: terceirização, privatização e precarização; Subfinanciamento crônico; As repercussões sobre a VISA e o SNVS A necessidade de regulação da força de trabalho no SUS; PCCS para o SUS e o SNVS Inserção, remuneração, fixação profissional; estratégia de promoção e progressão na carreira.

30 Repercussão para ViSA Gráfico: Trabalhadores de Vigilância Sanitária, por tempo de atuação, ,7% 18,2% 19,9% 12,6% 5,3% 5,3%

31 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Perfil do servidor municipal de visa Censo: 62% investidos de poder de polícia Fonte: Levantamento do perfil da vigilância sanitária municipal no Brasil. Anvisa, 2013

32 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Plano de Cargos e Carreira do SUS -PCCS SUS Nota técnica CONASS, agosto 2013 Em 2012, 23 Estados informaram possuir PCCS (85%). 73,9% dos PCCS em 2012 eram específicos da saúde e 17,4% faziam parte do conjunto da administração estadual. 73,9% contemplavam todas as categorias profissionais da SES. Foi consenso entre os SES a necessidade do PCCS que valorize a carreira e não se limite somente a cargos e salários; Sejam atualizados, garantam mobilidade; Salários compostos por parte fixa e variável privilegiar formação, qualificação e avaliação de desempenho. Estimulo a trabalho em tempo integral e exclusividade. Necessidade de estudos para definir as carreiras de saúde como típicas de estados e quais poderiam ser consideradas emprego público. Ex: e sugestão de carreiras de saúde típicas de estado foram a da vigilância epidemiológica. Fonte: CONASS, 2013.

33 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Perfil do servidor municipal de visa Total de profissionais das Visas Municipais informados Número de profissionais da Visa Número de profissionais consursados Número de Servidores com dedicação exclusiva Censo 2004 : 85% Duplo Vinculo Número de servidores com nível médio Número de servidores com nível superior [VALOR](60%) [VALOR](52%) Censo 2004 : 67% N. Médio Fonte: Levantamento do perfil da vigilância sanitária municipal no Brasil. Anvisa, 2013

34 Proposta XV CNS Flexibilizar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) quanto ao limite de gasto com pessoal na área da saúde e investir em carreira pública para os servidores Investir em carreira pública para os servidores, realizando concursos públicos pelo Regime Jurídico Único (RJU) com plano de carreira para contratação de profissionais de saúde para o SUS, abolindo todas as formas de precarização do trabalho

35 A VISA na 15ª CNS Impedir retrocessos no direito à saúde. Barrar projetos em curso no Congresso Nacional que atuam contra o SUS, a exemplo do Projeto de Emenda Constitucional nº 451, de autoria de Eduardo Cunha, que pretende alterar a Constituição e tornar planos privados obrigatórios aos trabalhadores empregados. Consolidar do SUS como um sistema único e universal, com financiamento estatal estável e gestão pública que garanta a oferta de serviços e cuidados integrais e de qualidade. Combater a precarização das relações de trabalho Propor políticas de gestão do trabalho e de educação que estimulem a fixação dos profissionais, fortaleçam a carreira pública, valorizem o trabalho e atendam às necessidades de saúde da população (Cebes, 2015)

36 Por fim... O SNVS será forte se o SUS for fortalecido É necessário mobilizar em defesa do SUS e dos seus trabalhadores É NECESSÁRIO BARRARMOS AS AMEAÇAS AO SUS!!

37 Muito obrigada! Gisélia S. Souza

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