PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO IDOSO

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1 Comando da Aeronáutica Diretoria de Saúde da Aeronáutica Casa Gerontológica de Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO IDOSO Maio /2015

2 Pagina: 2 de 22 INDICE: 1. HISTÓRICO 3 2. MODELO ASSISTENCIAL COMUNITÁRIO MULDISCIPLINAR 3. OBJETIVOS DO ABRANGENCIA 5 5. INGRESSO NA CGABEG 5 6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA CGABEG 7 7. FUNÇÕES DA DIVISÃO TÉCNICA FUNCIONAMENTO DO MODELO ASSISTENCIAL COMUNITÁRIO ATIVIDADES COMUNITÁRIAS ATIVIDADES EM PROGRAMAS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 22

3 Pagina: 3 de HISTÓRICO A CGABEG, inaugurada em 20 de janeiro de 1984, veio preencher a necessidade de implantação de uma assistência geriátrica e gerontológica no âmbito do Comando da Aeronáutica. A existência de terreno junto ao Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG) com uma edificação inacabada, pertencente ao Clube da Aeronáutica, pôde concretizar este sonho. O terreno em questão havia sido cedido anos antes, para a construção de um hotel de trânsito destinado a atender militares na cidade a serviço. Embora ainda inacabada, a obra já apresentava a estrutura arquitetônica característica de um hotel e a escavação de uma futura piscina. Poucas foram as adaptações necessárias à estrutura encontrada, além do acabamento geral e da construção de mais uma ala. Através da Nota Ministerial Nº 001 de 03 de janeiro de 1984, foi declarada a caducidade da cessão do terreno, com reversão da área e respectivas instalações ao Patrimônio do Ministério da Aeronáutica e destinação à Clínica Geriátrica: Repouso das Águias, iniciando-se desta forma a implantação da futura Casa Gerontológica de Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes. A Portaria 0048/GM 1 de 04 de janeiro de 1984, criou um grupo de trabalho para estudar a criação de uma Casa Gerontológica na área do Galeão RJ. Em 07 de novembro de 1984, foi criada a Casa Gerontológica de Aeronáutica do Galeão através da Portaria Nº 1589/GM. Em 14 de janeiro de 1985, ela foi ativada pela Portaria Nº 0056/GM de 14 de novembro de 1984, assinado pelo Exmo. Sr. Ministro de Aeronáutica Ten.-Brig. Délio Jardim de Mattos. Para homenagear um dos grandes vultos da nossa Força Aérea, a denominação desta organização foi modificada para Casa Gerontológica de Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes em 11 de fevereiro de 1985 (Portaria Nº 122/GM 3). O Cel. Médico Bruno Filomeno Polito, idealizador e primeiro diretor da CGABEG, reuniu durante o ano de 1984 um grupo de jovens profissionais para a elaboração do projeto técnico da nova instituição. Neste grupo, desde o diretor até o mais jovem profissional, o que faltava em experiência prévia em Gerontologia sobrava em motivação e vontade de acertar. Assim, pesquisando, estudando e aprendendo dia-a-dia esta equipe foi desenvolvendo seu conhecimento e seu compromisso com a instituição. E, após um ano de sua inauguração, com a chegada do então Major Médico Heimar Saldanha Camarinha, foi idealizado e implantado o Modelo Assistencial, o qual até hoje organiza nosso trabalho.

4 Pagina: 4 de MODELO ASSISTENCIAL COMUNITÁRIO MULDISCIPLINAR O é baseado no Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar que é a regra organizadora e a base de todo o trabalho realizado na Casa Gerontológica de Aeronáutica (CGABEG) nos últimos 29 anos, ele se constitui na própria personalidade da Instituição. O Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar é o embasamento teórico do trabalho que organiza os valores e orienta os objetivos que constituem a CGABEG como uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) singular, baseada principalmente em uma visão de saúde e cuidado para um envelhecimento saudável. A CGABEG é uma ILPI que tem como meta oferecer qualidade de vida a seus usuários, através de ações de Promoção da Saúde. Aqui o conceito de saúde tem um valor positivo e amplo, englobando a convivência social em seus múltiplos aspectos, sendo deste modo mais do que uma ILPI tradicional, uma comunidade. E, nesta comunidade, convivem seus usuários idosos e suas famílias, a equipe dirigente, os profissionais de saúde e todos os demais funcionários; organizados em torno dos valores e objetivos do Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar. A CGABEG é uma ILPI que presta seus serviços aos idosos através do Programa Residencial e o Centro de Convivência. O Programa Residencial é o núcleo do trabalho realizado. Ao mesmo tempo, a Instituição oferece ao COMAER seus serviços de forma indireta, através da divulgação de conhecimentos em Geriatria e Gerontologia para os efetivos das diversas Unidades de Saúde do Sistema de Saúde da Aeronáutica (SISAU). É também encargo da CGABEG a emissão de guias de internação e a supervisão das clínicas de idosos conveniadas ao COMAER. Dentre inúmeras definições de residência para idosos existentes, destacamos uma que nos parece melhor se aproximar do que é nossa instituição: Centro gerontológico aberto, de desenvolvimento pessoal e atenção sócio-sanitária interprofissional, em que vivem, temporal ou permanentemente, pessoas idosas com algum grau de dependência (Rodriguez, 1995).

5 Pagina: 5 de 22 O Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar é um princípio organizador de ações, um plano básico que a prática e o tempo vão transformando. Neste sentido, não é um Modelo Fechado nem tão pouco terminado, pois veio se transformando ao longo destes 29 anos, entretanto cabe ressaltar que suas características inalteradas são: a multi e interdisciplinaridade, democracia e princípios comunitários, as quais formam a base que o fundamentam. 3. OBJETIVOS DO Os objetivos do são: Desenvolver ações de promoção da saúde e readaptação social em acordo com a visão, a missão e os valores da organização; Cumprir as atividades propostas no Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar; Criar de um ambiente favorável à saúde, onde o idoso possa manter uma participação ativa, desenvolver as potencialidades de sua personalidade, mantendo sua autoestima e sentido de autocompetência; Prestar assistência à saúde dos idosos militares da reserva e seus dependentes regularmente inscritos no SISAU. Para cumprir seus objetivos, a CGABEG conta com uma equipe multidisciplinar composta por profissionais de saúde de treze diferentes especialidades que realizam ações clínicas, terapêuticas e de reabilitação. 4. ABRANGENCIA O plano é extensivo à todos usuários idosos da CGABEG. 5. INGRESSO NA CGABEG Existem critérios para o ingresso na CGABEG que são subdivididos em: elegibilidade, grau de dependência e prioridade.

6 Pagina: 6 de Critérios de Elegibilidade: Para ingresso na CGABEG os principais critérios de elegibilidade que são: Idade; Motivação; Privação Social; Inclusão no SISAU Critérios para Grau de Dependência: 5.3. Critérios de Prioridade: Iniciativa; Lucidez e Orientação Espaço-Temporal; Memória e Pensamento; Condições de assumir responsabilidades; Capacidade de Auto-determinação; Deambulação; Cuidados médicos; Cuidados de enfermagem; Avaliação do processo social. Direito de assistência de saúde pelo SISAU; Privação Sócio-afetiva; Privação Social Prestação de Assistência à Saúde dos Idosos: Programa Residencial: para os idosos que vêm residir na Instituição, onde a idade mínima é 75 anos, excetuando-se casos de pessoas acima de 60 anos que necessitem de tratamento de reabilitação que só a CGABEG possa oferecer; Programa Centro de Convivência: para idosos que vêm à Instituição para participar das atividades oferecidas e convívio social, onde a idade mínima é 60 anos.

7 Pagina: 7 de ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA CGABEG O organograma da CGABEG prevê uma Direção, Divisão Administrativa e a Divisão Técnica. À Direção estão subordinadas as Divisões Administrativa e Técnica, além das seções: Inteligência, Comunicação Social, Agente de Controle Interno, Gestão da Qualidade, CCIRAS, Secretaria e Assessoria Jurídica as quais estão ligadas diretamente à Direção. Figura 1. Organograma da Direção da CGABEG DIREÇÃO CCIRAS Inteligência Ag. Controle Interno Comunicação Social Secretaria Gestão da Qualidade Assessoria Jurídica Divisão Técnica Divisão Administrativa

8 PLAN 001 CGABEG/ 2013 Pagina: 8 de 22 A Divisão Administrativa é composta por três subdivisões: Intendência, Pessoal e Infra- Estrutura. A Subdivisão de Intendência compreende as seções de: Aprovisionamento, Provisões, Registros, Faturamento, Obtenções e Contratos e Planejamento e Gestão Orçamentária. A Subdivisão de Pessoal compreende as seções de: Pessoal Civil, Pessoal Militar, Auxiliar, Investigação e Justiça, Guarda e Segurança e Educação Física. A Subdivisão de Infraestrutura compreende as seções de: Administração de Dados e Informática, Serviços Gerais, Transporte, Patrimônio, Hotelaria e Contra-Incêndio. As Comissões Administrativas estão diretamente ligadas à DA. Cabe também salientar que, os instrutores de educação física, que são responsáveis pela atividade física oferecida tanto ao efetivo militar e civil quanto aos residentes, são subordinados à Divisão Administrativa. A Divisão Administrativa segue as leis e diretrizes da administração pública federal e é responsável por prover toda a estrutura que possibilita a vida orgânica da CGABEG, desde o serviço de subsistência e hotelaria até a gestão econômico-financeira dos recursos. Figura 2. Organograma da Divisão Administrativa da CGABEG Comissões Administrativas DIVISÃO ADMINISTRATIVA Subdivisão de Intendência Subdivisão de Pessoal Subdivisão de Infraestrutura Seção de Aprovisionamento Seção de Pessoal Militar Seção Administração de Dados e Informática Seção de Provisões Seção de Pessoal Civil Seção de Serviços Gerais Seção de Registro Seção de Faturamento Seção de Obtenções e Contratos Seção de Planejamento e Gestão Orçamentária Seção de Auxiliar Seção de Investigação e Justiça Seção de Guarda e Segurança e egurança Seção de Educação Física Seção de Transporte de Superfície Seção de Patrimônio Seção de Hotelaria Seção Contra-Incêndio

9 Emissão: Pagina: 9 de 22 A Divisão Técnica (DT) é composta de quatro subdivisões: Subdivisão Clínica, Subdivisão de Atividades Complementares, Subdivisão de Reabilitação Psico-Funcional e Subdivisão de Ensino e Pesquisa, sendo responsável pela implementação e desenvolvimento das ações voltadas para a atividade-fim da Instituição. A Subdivisão Clínica compreende as Seções de Medicina, Enfermagem e Odontologia. A Subdivisão de Atividades Complementares compreende as seguintes Seções: Serviço Social, Farmácia, Arquivo Médico e Estatística, Nutrição e Dietética. A Subdivisão de Reabilitação Psico-Funcional é composta pelas seguintes Seções: Psicologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Recreação e Lazer, Musicoterapia e Fonoaudiologia. A Subdivisão de Ensino e Pesquisa é composta pelas Seções: Ensino e Pesquisa. Os Programas de Acupuntura e Centro de Convivência, bem como as Comissões Técnicas estão diretamente ligados à DT. Fig.3. Organograma da Divisão Técnica da CGABEG DIVISÃO TÉCNICA Programa de Acupuntura Programa Centro de Convivência Comissões Técnicas Subdivisão Ensino e Pesquisa Subdivisão Clínica Subdivisão Atividades Complementares Subdivisão Reabilitação Psicofuncional Seção de Ensino Seção de Medicina Seção de Odontologia Seção de Serviço Social Seção de Psicologia Seção de Recreação e Lazer Seção de Pesquisa Seção de Farmácia Seção de Fisioterapia Seção de Enfermagem Seção de Arquivo Médico e Estatística Seção de Terapia Ocupacional Seção de Nutrição e Dietética Seção de Musicoterapia Seção de Fonoaudiologia

10 Pagina: 10 de FUNÇÕES DA DIVISÃO TÉCNICA Ao chefe da Divisão Técnica (DT) cabe a responsabilidade pelo gerenciamento do Plano de Assistência à Saúde do Idoso em acordo com o Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar, coordenando o trabalho dos profissionais de saúde da equipe multidisciplinar da CGABEG, tanto do ponto de vista técnico como disciplinar, com as seguintes ações: Coordenar e supervisionar as diversas especialidades de saúde que compõem a DT; Coordenar e supervisionar as avaliações de ingresso na Instituição; Coordenar e supervisionar a reavaliação dos idosos residentes; Supervisionar as Mini-Equipes multidisciplinares de cada Ala; Supervisionar as Comissões; Conduzir as questões técnicas e administrativas; Conduzir o fluxo de informações à Direção da Instituição; Solucionar os problemas dos residentes e da equipe de saúde e, quando necessário, encaminhar estes problemas à Direção. A reunião com os profissionais responsáveis por cada especialidade é semanal, sendo o espaço para a discussão dos andamentos e necessidades de cada especialidade. A avaliação para ingresso na CGABEG é uma avaliação multidisciplinar realizada através da Avaliação Gerontológica e Geriátrica Ampla (AGGA) com cada idoso, a qual é consolidada em uma reunião da equipe que realizou a avaliação, onde é emitido um parecer e as condutas a serem adotadas a partir do ingresso do idoso na Instituição. A reavaliação dos idosos residentes é semestral e coordenada pela DT que providencia transferências de ala, quando necessárias. O parecer final de ingresso e/ou de alta é referendado pelo Diretor devidamente assessorado pelo chefe da DT e pelo parecer da equipe.

11 Pagina: 11 de 22 A supervisão das Mini-Equipes multidisciplinares responsáveis por cada Ala da CGABEG é semanal, sendo através delas que o chefe da DT recebe as informações relativas à vida cotidiana da Instituição para administração das necessidades dos usuários idosos e da equipe multidisciplinar. Neste sentido, a boa administração da DT é fundamental na dinâmica e no clima institucional. A profunda identificação deste profissional com os princípios do Modelo Assistencial à Saúde do Idoso e da Gerontologia é essencial para o bom andamento do trabalho técnico e da própria evolução da instituição. É importante lembrar que à CGABEG cabe conciliar as atividades relativas ao seu Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar com atividades de administração hospitalar estabelecidas pela Diretoria de Saúde do Comanda da Aeronáutica (DIRSA), cabendo à chefia da Divisão Técnica a supervisão de várias comissões, algumas das quais serão compartilhadas com a Seção de Gestão da Qualidade: Comissão de Biossegurança e Tratamento de Resíduos Hospitalares; Comissão de Revisão de Prontuários; Comissão de Controle Infecção Relacionada à Assistência à Saúde; Comissão de Padronização de Medicamentos; Comissão de Óbitos; Comissão de Terapia Nutricional; Comissão de Lazer. As comissões são fiscalizadoras dos planos que correspondem às suas especificidades. Os participantes destas comissões serão profissionais de saúde designados pela Direção, sendo que a comissão de Lazer conta com a participação de representantes dos usuários idosos.

12 Pagina: 12 de 22 O Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar também estabelece que a outra via de acesso e comunicação com a Direção da Instituição é o Encontro Comunitário, o qual se constitui em uma reunião mensal dos usuários idosos com a equipe técnica e o Diretor, onde todas as necessidades dos idosos e da Instituição são apresentadas e discutidas publicamente, assim como as repostas apresentadas pela Instituição, sendo um fluxo efetivo e direto de informações entre a Instituição e seus usuários. 8. FUNCIONAMENTO DO MODELO ASSISTENCIAL COMUNITÁRIO Os idosos para serem residentes na CGABEG são submetidos a uma avaliação inicial composta de entrevista semi-estruturada e protocolos validados que estão na Avaliação Gerontológica e Geriátrica Ampla (AGGA) partes I e II, tendo um parecer favorável para ingresso da equipe téccnica, será submetido à avaliação de admissão AGGA parte III. A partir dos resultados destas avaliações, os idosos serão classificados segundo seu grau de dependência e os serviços que demandam. Após seu ingresso na CGABEG sofrerá avaliações periódicas como parte acompanhamento na Instituição. A classificação segundo o grau de dependência, atende à forma como o serviço está estruturado e obedece ao que determina a Instrução Ministério da Aeronáutica(IMA) (M-1) de 15/06/82. Os idosos mais dependentes - que necessitam assistência de enfermagem e cuidados médicos especializados, são alocados em alas com maior concentração nas áreas de medicina, enfermagem e fisioterapia. As alas destinadas a residentes de maior dependência caracterizam-se por possuírem um posto de enfermagem em seu corredor, um Serviço de Enfermagem qualificado e um ambiente um pouco mais próximo do tradicional ambiente hospitalar. Os residentes levemente dependentes, cujo nível de carência principal está nas áreas social e psicológica, são classificados em alas de menor dependência. As equipes responsáveis por estas alas têm maior concentração de recursos psicossociais. Os apartamentos destas alas têm uma arquitetura que propicia maior privacidade e independência e não se encontram postos de enfermagem em seus corredores. O atendimento de enfermagem destas alas é feito por um posto central.

13 Pagina: 13 de 22 Na CGABEG existem cento e vinte e dois apartamentos- simples e duplos, distribuídos em seis alas, conhecidas pela centena de numeração de seus apartamentos: 200; 300; 400; 500; 600; 700. A ala 200 é classificada como ala de Total Dependência. A ala 300 é classificada como ala de Total e Média Dependência. As alas 400 e 700 são classificadas como alas de Leve e Média Dependência. As alas 500 e 600 são classificadas como alas Independentes. As intercorrências médicas que exijam atendimento especializado não existente na CGABEG serão encaminhadas para as Organizações Militares de Saúde do Comando da Aeronáutica (COMAER), notadamente o Hospital Central da Aeronáutica (HCA) e o Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG). A reunião de residentes por graus de dependência apresenta vantagens e desvantagens, porém esta tem sido a forma de alocação de residentes que nos parece a melhor para viabilizar o atendimento com os recursos humanos disponíveis. A reunião em alas de residentes portadores de graus semelhantes de dependência possibilita a otimização dos recursos humanos e facilita a adequação do ambiente aos usuários idosos, tornando mais fácil o trabalho da equipe encarregada por cada ala - a Mini-Equipe multidisciplinar. A dificuldade em aceitar mudanças de habitação, natural entre seres humanos em geral e entre idosos em particular, costuma ser superada após um período de adaptação à nova ala. Acreditamos que o sucesso desta adaptação repouse sobre o cuidado tomado pela equipe na hora de requisitar transferências e no fato de que a nova ala costuma atender melhor às necessidades do residente transferido reconhecemos que a adaptação à nova ala tem custo elevado para o residente e, eventualmente, pode não ser bem sucedida.

14 Pagina: 14 de 22 As diversas Mini-Equipes multidisciplinares buscam atender às necessidades específicas da ala pela qual cada mini-equipe é responsável. Nas alas destinadas a idosos independentes ou de leve dependência a formação da mini-equipe privilegia a presença do profissional de Psicologia, Serviço Social, Recreação, etc. Enquanto nas alas destinadas a idosos de média ou total dependência a maior concentração fica a cargo dos profissionais de Medicina, Enfermagem, Terapia Ocupacional, Fisioterapia, etc. Os principais objetivos do trabalho das mini-equipes multidisciplinares são: Prevenção; Trabalho em grupo; Interdisciplinaridade. Apesar da nossa estrutura de serviços ser tipicamente direcionada para a reabilitação nossa meta primeira é prevenir os agravos, sejam eles físicos ou mentais para os usuários idosos. O trabalho preventivo é prioritariamente realizado de forma grupal, embora não de modo exclusivo, seja através de atividades conduzidas por especialidades técnicas como fisioterapia, terapia ocupacional ou musicoterapia, seja através de atividades recreativas e sociais. O Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar estabelece que além das atividades específicas de cada categoria profissional, todos os técnicos realizem atividades comunitárias, como o objetivo de facilitar o desenvolvimento dos aspectos sadios da personalidade dos idosos, posto que todo profissional é também um agente de saúde comunitário ou seja, um organizador do espaço comunitário institucional. É com esta perspectiva que, o profissional técnico deve participar das seguintes reuniões: supervisão da mini-equipe, grupo operativo, encontro comunitário, comissões e dos eventos sociais, sendo sempre um elemento facilitador da integração social dos usuários idosos.

15 Pagina: 15 de 22 A principal ferramenta deste trabalho é o trabalho em grupo e, dentro desse trabalho em grupo, um dos mais importantes para a Instituição é o grupo operativo que em verdade é um espaço tático, onde as contradições da vida institucional irão aparecer. A tarefa central desse grupo é escutar e dar voz aos usuários idosos A base do trabalho das Mini-Equipes é a interdisciplinaridade integrada, onde o profissional técnico possa estabelecer uma relação humana de conhecimento e reconhecimento, tanto interno quanto com os demais membros da equipe. A interdisciplinaridade e o trabalho integrado constituem um desafio permanente, posto que a formação profissional, tende a privilegiar a especialização, dirigindo a atenção do especialista para a doença em detrimento da pessoa do doente. Um dos objetivos das reuniões semanais de supervisão da mini-equipe realizadas pela DT, é a troca de experiências através da discussão de casos, de modo que cada profissional tenha uma visão global das reais necessidades do residente idoso, de modo que a ação da equipe seja integrada. É nestas reuniões que é decidido o tipo de intervenção a ser adotada que tanto pode ser individual como grupal; dependendo da decisão, o especialista atuará de forma individualizada ou em parceria com outros especialistas formulando o planejamento terapêutico e compartilhando as informações sobre a evolução do caso nas reuniões. 9. ATIVIDADES COMUNITÁRIAS As atividades comunitárias do Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar podem ser realizadas em âmbito interno ou externo, assim como podem ser espontâneas ou programadas. As atividades espontâneas surgem voluntariamente pela demanda da própria comunidade interna, visam atender demandas não programadas ou a integração e o lazer dos idosos residentes. As atividades programadas podem ser de cunho recreativo ou fazerem parte das atividades do Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar e seguem uma periodicidade específica.

16 Pagina: 16 de 22 Figura 4. Atividades Comunitárias do Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar. Atividade Periodicidade Participantes Encontro Comunitário mensal Direção, Idosos, profissionais de saúde e funcionários Reunião dos Grupos semanal Idosos residentes e mini-equipe Operativos das Alas Supervisão das semanal Mini-equipe e chefia da Divisão Técnica Mini-Equipes Reunião da Comissão semanal Equipe de recreação e chefia da Divisão Técnica de Lazer e Eventos Sociais Reunião Interequipes mensal Mini-Equipe e chefia da Divisão Técnica O Encontro Comunitário é uma reunião mensal com participação do Diretor, dos funcionários, profissionais de saúde, residentes e cuidadores, onde são discutidos assuntos de interesse geral da Instituição. Acontece na primeira quarta-feira de cada mês às 10h comduração mínima de 1 hora, no auditório da CGABEG. Este encontro é presidido pelo Diretor e, tem como coordenador, um idoso residente voluntário e como secretário um profissional de saúde escalado, está aberto às famílias e a comunidade externa e é registrado em ata. Os Grupos Operativos são semanais e participam os idosos residentes, os cuidadores, com seus vizinhos de ala e os profissionais de saúde da Mini-Equipe. Esta reunião tem o objetivo de a criar de um clima comunitário no qual o residente se sente participando da discussão e encaminhamento dos assuntos de seu interesse. É uma das principais ferramentas do Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar, sendo um espaço tático que a instituição cria, onde se atualizarão as contradições sociais que o usuário vive, dentro e fora da instituição. É utilizada a técnica de Grupo Operativo, onde não há agendamento prévio dos assuntos e as discussões são encaminhadas democraticamente e independentemente do status do idoso residente ou profissional de saúde. Para adaptação aos objetivos do Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar a técnica sofreu adaptações e não tem a finalidade terapêutica e sim, a facilitação do grupo para aprender a encontrar suas próprias soluções

17 Pagina: 17 de 22 para os desafios diários, o que em certa medida, cumpre uma função terapêutica. As tarefas centrais desse grupo são: a escuta e a revalidação da voz dos usuários, diminuindo deste modo os desequilíbrios de poder dentro do âmbito institucional, tanto do poder médico como das dessimetrias hierárquicas aprendidas no curso da vida militar. Neste grupo o que se busca é facilitar o estabelecimento de relações pessoa a pessoa e a troca de experiências existenciais. As questões levantadas, principalmente de ordem técnica ou administrativa, que não sejam resolvidas no próprio Grupo são encaminhadas à Chefia da DT na Reunião de Supervisão. A Reunião de Supervisão das Mini-Equipes ocorre na DT após a Reunião do Grupo Operativo de sua ala, trazendo a discussão de casos e encaminhando as questões discutidas na Reunião do Grupo Operativo. Ao mesmo tempo é também nesta reunião que, caso a Mini-Equipe conclua, a necessidade de entrar em contato com a família de algum residente, o Assistente Social da Mini- Equipe marcará a reunião com a mesma. E, também, semestralmente ocorrerá a reavaliação dos idosos residentes nesta reunião de supervisão das Mini-Equipes. A Reunião Inter-equipes ocorre mensalmente, dentro da programação do Centro de Estudos e tem o objetivo de criar um espaço de diálogo entre todas as Mini-Equipes. A Reunião da Comissão de Lazer e Eventos Sociais é uma comissão permanente que elabora o calendário oficial dos eventos recreativos e sociais da instituição. Esta comissão é composta de membros da Seção de Recreação e Lazer, profissionais de saúde e de residentes voluntários. A supervisão dessa comissão compete à chefia da DT. É facultado aos residentes propor a realização de eventos extra-oficiais bastando para tanto que haja mobilização da comunidade interna e aprovação da Direção. E, posto que, o Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar dedica especial atenção ao lazer como elemento fundamental para oferecer uma melhor qualidade de vida aos idosos residentes, compete à equipe da Seção de Recreação e Lazer a realização das atividades de lazer, sendo esta programação aberta à participação dos residentes desde a elaboração da programação. Os recreadores estimulam a discussão de propostas com o objetivo de inserir os residentes idosos naquelas atividades que mais os mobilizem, pois é através do lazer que também trabalhamos a participação dos residentes na comunidade mais ampla, fortalecendo seus vínculos sociais com os segmentos extra-institucionais. Fazem parte destas atividades:

18 Pagina: 18 de 22 Passeios; Visitas a museus; Idas a cinemas e teatros; Saídas regulares para compras; Festividades do Comando da Aeronáutica; Jantares dançantes em datas comemorativas; Festa Junina. A prática de atividade espiritual e religiosa é considerado um fator de bem-estar subjetivo e é contemplado no Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar, posto que é muito importante para o idoso preservar suas convicções espirituais ou religiosas, pois estas lhe proporcionam um sentido para existência. As atividades religiosas oferecidas por solicitação dos idosos residentes são: Missa católica semanal; Reunião para leitura da Bíblia, coordenada por residentes protestantes; Reunião espírita kardecista semanal, coordenada por residentes espíritas. 10. ATIVIDADES EM PROGRAMAS Existem várias atividades na CGABEG que são organizadas a partir de programas que são: Programa Residencial Programa Centro de Convivência Programa de Prevenção em Saúde Programa de Ensino e Pesquisa Programa de Capacitação de Cuidadores de Idosos Programa de Educação Continuada Programa de Supervisão em Gerontologia Programa de Residência Médica Programa de Estágios

19 Pagina: 19 de 22 O Programa Residencial atende aos idosos que vêm residir na Instituição, a idade mínima para ingressar é 75 anos, excetuando-se casos de pessoas acima de 60 anos que necessitem de tratamento de reabilitação que só a CGABEG possa oferecer. Os idosos dispõem de 122 quartos com banheiro simples e duplos, distribuídos em 6 alas e, serão alocados, segundo graus semelhantes de capacidade funcional. O Programa Centro de Convivência atende aos idosos que vêm à Instituição para participar das atividades oferecidas e manter convívio social, onde a idade mínima para ingresso é 60 anos. O Programa de Prevenção em Saúde é baseado em campanhas educativas em relação a doenças crônicas e práticas como a campanha de vacinação que é realizada com idosos, cuidadores, profissionais de saúde e funcionários O Programa de Capacitação Técnico-Científica existe como uma ação de disseminação de conhecimentos em gerontologia e geriatria, posto que a CGABEG que desempenha um papel de centro gerador de conhecimentos nas questões ligadas à saúde do idoso, realizando ações de Ensino e Pesquisa. As ações são: Centro de Estudos - encontro semanais às quartas-feiras, no Auditório Brigadeiro Délio Jardim de Mattos, para discussão de assuntos de interesse da equipe de profissionais de saúde. o Palestras; o Encontros Comunitários; o Inter-equipes; o Estudos de caso. Simpósio de Geriatria e Gerontologia da Aeronáutica - desde 1989 a CGABEG comemora seu aniversário realizando anualmente o Simpósio de Geriatria e Gerontologia da Aeronáutica que é aberto ao público e destinado a profissionais e estudantes da área. Este evento faz parte do calendário científico da geriatria e gerontologia encontrando grande receptividade do seu público específico.

20 Pagina: 20 de 22 O Programa Atividade é um programa que visa aprimorar e modernizar o atendimento aos usuários idosos nos Hospitais do Comando da Aeronáutica e a CGABEG é responsável pelo apoio técnico ao programa. Já realizou três cursos de Capacitação de Recursos Humanos em Saúde do Idoso para profissionais de saúde do COMAER como determinado pela Diretoria de Saúde da Aeronáutica (DIRSA), além de outros cursos quando requisitado. O Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (CEP/CGABEG) tem a participação de representantes de profissionais técnicos e de usuários da Instituição, contando também com a participação de consultores externos em diversas áreas inclusive Direitos Humanos. Foi aprovado pela CONEP/MS em 2001 e faz parte da Plataforma Brasil, autorizando e supervisionando qualquer pesquisa realizada na Instituição. Ao CEP/CGABEG já foram apresentados: 82 projetos de pesquisa, aprovados 74 e realizados 68. O Programa de Capacitação de Cuidadores de Idosos é coordenado pela Seção de Serviço Social e tem o objetivo de atualizar e aprimorar conhecimentos aos interessados nos cuidados à pessoa idosa. A idéia é sensibilizar para as inúmeras questões relativas ao idoso: promoção e prevenção da saúde, tratamento e cuidado. O programa capacita os cuidadores que trabalham na Instituição e também é aberto ao público. É realizado semestralmente durante uma semana intensiva e ininterrupta, com carga horária total de 30 horas. O Programa de Educação Continuada é a operacionalização do Programa de Educação em Serviço de Enfermagem em acordo com as instruções contidas na Ordem Técnica 11/DIRSA/2008 de 04 de dezembro de Tem como objetivo manter uma atualização contínua dos profissionais de enfermagem. Ocorre mensalmente e é coordenado pela chefia de enfermagem, atualmente há um convênio com o COREN para a realização do programa.

21 Pagina: 21 de 22 O Programa de Residência Médica foi aprovado pela Comissão Nacional de Residência Médica pela resolução n 72/2003 e tem o objetivo suprir a falta de médicos com a especialidade em Geriatria tão necessários ao Sistema de Saúde do COMAer. É um convenio acadêmico com o Serviço de Geriatria do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), sendo 2 vagas anuais e com duração de 2 anos. O Programa de Estágios tem por objetivo promover conhecimento prático na área da gerontologia. A CGABEG possui estágio acadêmico curricular nas áreas de: Psicologia, Fisioterapia, Farmácia, Fonoaudiologia, Serviço Social, Nutrição e Musicoterapia. O período de estágio é de 6(seis) meses, podendo ser renovado por igual período, com o mínimo de 12(horas) semanais. 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS Sabe-se hoje que para atender a demanda de estabelecimentos especializados para o atendimento aos idosos é necessária a aplicação de ações de prevenção e promoção da saúde, despertando e incentivando a satisfação do viver tanto para os idosos que residem em instituições. quanto para aqueles que seguem residindo na comunidade. Uma ILPI com esta perspectiva é um espaço de preservação da liberdade e da cidadania da população idosa que dela necessita, mantendo-os produtivos, independentes e integrados ao mundo. O Modelo Assistencial Comunitário Multidisciplinar é uma proposta de acolhimento àqueles que escolhem ingressar na CGABEG, evitando ao máximo rupturas na rede social de apoio daqueles que possuem suas famílias, mas não podem estar com elas e, para aqueles que não têm família ou passam por outras privações sociais, proporcionando o apoio social necessário para manter a qualidade de vida no envelhecimento.

22 Pagina: 22 de REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS : FREITAS,E; Py, L; Cançado, F et al. Tratado de Geriatria Gerontologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, MINISTÉRIO DA DEFESA. Modelo Assistencial da Casa Gerontológica de Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG). Diretoria de Saúde do Comando da Aeronáutica, Ministério da Defesa, documento interno da CGABEG, Rio de Janeiro, PINTO, S P L C; SILVA, DP; MUNK, M; SOUZA, MGS. O Desafio Multidisciplinar, um Modelo de Instituição de Longa permanência para Idosos. Ed. Yendis, SP, VIEIRA, E. Instituições Geriátricas avanço ou retrocesso? Ed Revinter Ltda, Rio de Janeiro, Elaborado em: 30/04/2013 Responsável: Revisado em: 30/04/2013 Responsável: Aprovado por : 30/04/2013 Responsável: Marcia Munk Chefe da Seção Gestão da Qualidade Última Revisão em: 30/05/2014 Responsável: Clicia Rebelo Ten Enf Seção de Gestão da Qualidade Revisado em: 30/05/2014 Responsável: Antônio Carlos de Melo CEL. MÉD Diretor da CGABEG Aprovado em: 30/05/2014 Responsável: Marcia Munk Chefe da Seção Gestão da Qualidade Última Revisão em: 30/05/2015 Responsável: Clicia Rebelo Ten Enf Seção de Gestão da Qualidade Revisado em: 30/05/2015 Responsável: Antônio Carlos de Melo CEL. MÉD Diretor da CGABEG Aprovado em: 30/05/2015 Responsável: Marcia Munk Chefe da Seção Gestão da Qualidade Clicia Rebelo Ten Enf Seção de Gestão da Qualidade Carla Lyrio Martins CEL. MÉD Diretora da CGABEG

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