Mural Especial em Homenagem ao Dia Internacional da Mulher

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1 @coreconpb Corecon Paraíba 11 à 17 de março de 2013 Volume 2, Edição 116 Mural Especial em Homenagem ao Dia Internacional da Mulher O Dia Internacional da Mulher vem sendo comemorado mundialmente desde 1910, a partir de uma conferência de mulheres na Dinamarca. Em 1975, designado como Ano Internacional da Mulher, a data foi oficializada pelas Nações Unidas. Ao longo destes anos, mulheres no exercício das mais variadas profissões, inclusive a de Economista, vêm buscando mudanças na sociedade. No caso da Profissional em Economia, a busca da transformação social está focada, principalmente, na diminuição das desigualdades, não só entre homens e mulheres, mas dos excluídos do mercado, pois só há crescimento econômico de fato, quando há melhoria da qualidade de vida da população. No Brasil, à frente dessa missão de diminuir a desigualdade, temos, hoje, a economista Dilma Rousseff, Presidente da República. E, na Paraíba, muitas mulheres, com formação em ciências econômicas, também aceitaram o desafio de trabalhar em prol do bem-estar da sociedade. Para destacar a importância da mulher neste contexto, o Arcebispo Metropolitano de Vitória/ES Dom Luiz Mancilha Vilela no artigo intitulado Mulher presença única e indispensável declara que no mundo atual a mulher tem um lugar especial na construção da Sociedade mais humana e mais terna. Mais adiante, afirma: O nosso mundo ainda é muito machista. Pense, por exemplo, no mundo da economia, agora abalado pela crise mundial! Parece-me que neste ambiente predomina a presença masculina. Faltam mulheres economistas com o mesmo poder de raciocínio, mas com maior capacidade de humanidade, intuição e visão da importância da ternura. Tenho a impressão que esta é uma área em que falta o equilíbrio dos opostos que se complementam. No Paraíba, temos o privilégio de poder contar, num universo de mais de mil Economistas registrados, com 39% do sexo feminino exercendo uma profissão complexa como a de Economista, que exige o domínio de áreas desde a sociologia, geopolítica, filosofia e política econômica até a matemática e a estatística. A seguir, conheça um pouco sobre elas em depoimentos das Economistas Zélia Almeida, Regina Amorim, Maria Janete e Graça Nassau, como forma de homenagem deste Mural informativo do CORECON-PB a todas que contribuem para elevar o conceito das ciências econômicas no Estado.

2 Trabalho e Vontade Pag. 2 Muita energia e saúde continha aquele corpo. Muita vitalidade e alegria. O sorriso, já fazia parte do rosto, desde cedo. Fotos da idade de cinco anos mostram aquele ser que busca o prazer. A descoberta do conteúdo da vida. O ambiente em que havia nascido fazia uma composição compatível com a personalidade que se desenvolveria. Escola de Agronomia do Nordeste, pai professor fundador daquele complexo que denomina Paraíso Instalado no Brejo de Areia. Entre uma bela estética de jardins, aparecia o verde escuro da Mata Atlântica barreando o contorno. Aquele, que a classificaria no Brasil, como uma das grandes Escolas. A paisagem organizada encantava os habitantes e, principalmente, aquela criança de possuía o nome de Zélia Almeida. Aos dez anos, olhando as matas da janela do quarto de dormir sentiu momentâneo vazio ao visualizar que em certo dia aquele ambiente poderia não existir no seu mundo. Que faria, quando os pais não mais vivessem! Pensando, pensando, escreveu: Faz bem o hoje, terás o amanhã. Recortou o escrito, colocou na mesa de estudo. Aquela frase escrita seria tomada de decisão. Com dez anos tocava dois instrumentos musicais: piano e acordeom. Apresentava -se no Teatro Minerva, e nas reuniões comemorativas organizadas pelo Colégio das Franciscanas Iluminadas de origem alemã. Um ambiente cultural que mobilizaram as forças físicas e psico-sociais daquela criança que tinha o sentido de aprender sempre. Tinha noção plena que as oportunidades que se apresentavam eram múltiplas e dali poderia sair estudando, trabalhando por todo o mundo. Pela influência das professoras alemãs, a mãe violonista, apegou -se ao mundo e sensibilidade pelos acontecimentos. Nesta mesma idade já conhecia e discorria sobre a cortina de ferro, comunismo versus capitalismo, influência paterna. Divisão da Europa e penetração do comunismo na Alemanha. Lembra comentário com colegas sobre o suicídio de Getúlio Vargas e com muita desenvoltura conversava com José Américo de Almeida e Dona Alice, em visita a Escola. Tinha interesse pelo mundo e seus componentes. Vivia a cultura com intensidade. A partir deste cenário, procura pela frase que colocou na mesa de estudo, o primor nas tarefas intelectuais. Quando passava férias na propriedade do pai, estudava na madrugada a luz de candeeiro. A Chesf não havia chegado. A competição chegou a sua vida, cedo. E foi com os primeiros lugares nos exames que foi fazendo currículo. Só abria mão para o segundo lugar, repudiando. O ambiente em que vivia despertava o interesse pelo aproveitamento de recursos, principalmente solos. Vestibular de Economia, preferia Solo. O pai não permitiu estudo de uma jovem na Escola de Agronomia. Os desempenhos continuavam na linha delineada. Queria ser professora de Universidade. Iniciou como professora de piano, depois Sociologia na Escola Técnica de Comércio. Termina o Curso de Economia. Pelo desempenho de frente tem assegurado lugar no Curso de Especialização em Planejamento e Projetos no IPEA, MINIPLAN. Continuou mais um ano, como Economista Júnior no IPEA. Poderia ter continuado estudos e profissão em Brasília. Preferiu voltar a Paraíba. Brasília era muito esquisita e os costumes lascivos já se faziam sentir. Trabalhar por sua terra. Convidada como Assessora do Secretário da Agricultura ajuntou um Concurso para Professora da Universidade Federal da Paraíba. Aprovada, tratou de imediato realizar pós-graduação stricto-sensu na Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. Apesar da apresentação da Universidade Federal da Paraíba ter sido desapontadora, enviou a carta e falou consigo: Irão se sentir envergonhados. Nesta mesma idade já conhecia e discorria sobre a cortina de ferro, comunismo versus capitalismo, influência paterna. Divisão da Europa e penetração do comunismo na Alemanha. Lembra comentário com colegas sobre o suicídio de Getúlio Vargas e com muita desenvoltura conversava com José Américo de Almeida e Dona Alice, em visita a Escola. Tinha interesse pelo mundo e seus componentes. Vivia a cultura com intensidade. A partir deste cenário, procura pela frase que colocou na mesa de estudo, o primor nas tarefas intelectuais. Quando passava férias na propriedade do pai, estudava na madrugada a luz de candeeiro. A Chesf não havia chegado. A competição chegou a sua vida, cedo. E foi com os primeiros lugares nos exames que foi fazendo currículo. Só abria mão para o segundo lugar, repudiando. O ambiente em que vivia despertava o interesse pelo aproveitamento de recursos, principalmente solos. Vestibular de Economia, preferia Solo. O pai não permitiu estudo de uma jovem na Escola de Agronomia.

3 Pag. 3 Os desempenhos continuavam na linha delineada. Queria ser professora de Universidade. Iniciou como professora de piano, depois Sociologia na Escola Técnica de Comércio. Termina o Curso de Economia. Pelo desempenho de frente tem assegurado lugar no Curso de Especialização em Planejamento e Projetos no IPEA, MINIPLAN. Continuou mais um ano, como Economista Júnior no IPEA. Poderia ter continuado estudos e profissão em Brasília. Preferiu voltar a Paraíba. Brasília era muito esquisita e os costumes lascivos já se faziam sentir. Trabalhar por sua terra. Convidada como Assessora do Secretário da Agricultura ajuntou um Concurso para Professora da Universidade Federal da Paraíba. Aprovada, tratou de imediato realizar pós-graduação stricto-sensu na Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. Apesar da apresentação da Universidade Federal da Paraíba ter sido desapontadora, enviou a carta e falou consigo: Irão se sentir envergonhados. Ao retornar foi eleita em 1989 Chefe de Departamento de Economia. No mesmo ano, Presidente do Conselho Regional de Economia. Ficou até o ano de 1995, também como Vice-Presidente. Produziu no CORECON: 1. Paraíba em Debate junto a Rede Paraíba de Televisão Grupo São Braz 2. O MAPA da Fome do Estado da Paraíba; 3. Coordenadora, no Governo de Ronaldo Cunha Lima do Comitê da Fome do Estado da Paraíba; 4. II Paraíba em Debate com a presença da Ministra do Planejamento Yeda Crusius (1995); 5. Apresentação em Manchester - UK do Programa de Emprego e Renda elaborado no Governo Ronaldo Cunha Lima. Em 1991, foi eleita Coordenadora do Mestrado de Economia, onde centrou suas ações na ordenação das monografias e situações de estudantes do Curso. Em 1987 passou em torno de dois meses viajando pela Europa Ocidental Um professor tem que conhecer o mundo. Daí se seguiram viagens a Queda do Muro de Berlim e Berlim Pós-Muro. Realizou Conferências na Universidade Livre de Berlim via Instituto Brasileiro em Berlim. Viajou a Europa Comunista. Em 1998, elabora um Convênio de Cooperação nas áreas de Turismos e Meio Ambiente, assinado pelo Governador José Maranhão. O Embaixador da Alemanha no Brasil foi recebido pelo Governador, para assinatura do Convênio. Desde 1997, foi indicada para Assessora de Projetos Especiais da SUDEMA, ao mesmo tempo que coordenava o Comitê de Geração de Emprego e Renda desde 1989 do Banco do Nordeste do Brasil. Em 2000, foi indicada pelo Governo do Estado da Paraíba como representante da Paraíba no Ministério do Meio Ambiente e Amazônia Legal. Desde ponto passou a coordenar junto ao Banco do Nordeste o Programa Agenda 21, até Em 2003, foi indicada para coordenar o PRODETUR II, convênio BID/BNB, havendo ai permanecido até 2006, quando permaneceu Assessora de Planejamento da Secretaria de Planejamento e Gestão. Foi aposentada em 1995, pela Universidade Federal da Paraíba. Em 2006, publica seu terceiro livro, Ecologia dos Sonhos. Em 2007: Turismo: potencial e crise. Em 2010 vem Bem-Estar e Riqueza no Brejo de Areia. Atualmente debruça-se pela elaboração: Poder e Submissão no Brejo de Areia. Desde 2004, coordena o Prêmio Paraíba Celso Furtado de Monografias. Em 2010, foi outorgada com a Medalha Celso Furtado pelo Conselho Regional de Economia. Em 2012, foi eleita Presidente da Academia de Letras de Areia. Zélia Maria de Almeida Escritora, economista e presidente da Academia de Letras de Areia.

4 Pag. 4 VIVÊNCIAS PROFISSIONAIS DE UMA ECONOMISTA Dentre as experiências da minha trajetória profissional, a que considero mais prazerosa e gratificante é trabalhar com o desenvolvimento do turismo na Paraíba. Após dez anos de atuação no SEBRAE/AL, em janeiro do ano 2000 fui convidada pela diretoria do SEBRAE/PB para coordenar as ações de turismo do SEBRAE na Paraíba. Para iniciar, foi necessária a elaboração de um diagnóstico das potencialidades e em seguida o planejamento estratégico, sinalizando a estruturação dos roteiros turísticos temáticos e segmentados da Paraíba, ação proativa que antecedeu a Política Nacional do Turismo, para a roteirização do Brasil. Com esse estudo, o SEBRAE iniciou a interiorização do turismo, pelas regiões do Litoral, Cariri, Brejo, Curimataú e Sertão. Foram dois anos de sensibilização, capacitação para o turismo e seminários de conscientização turística, e assim, os primeiros roteiros começaram a ser estruturados. O empreendedorismo latente nessas regiões foi aos poucos percebendo no turismo, essa grande oportunidade para geração de riqueza, a geração de empregos e a distribuição de renda de forma democrática, que tanto caracteriza a dinâmica do turismo na movimentação da economia local. Dentre as regiões destaco o exemplo do Brejo Paraibano. O roteiro turístico Caminhos dos Engenhos passou a fazer parte do Roteiro integrado Civilização do Açúcar, unindo os estados de Paraíba, Pernambuco e Alagoas. A busca pela inovação e sustentabilidade da oferta turística tem acompanhado todas as ações do SEBRAE no turismo, por isso, nos dias atuais estamos disseminando os conceitos de economia criativa e economia da experiência, nos produtos e serviços turísticos das regiões do Brejo e Litoral paraibanos. É tendência mundial o turista viajar para destinos onde possa sentir emoção, viver e ser protagonista das atividades vivenciadas. Em 2012, formatamos em Areia e Bananeiras cerca de 40 atividades criativas com foco na produção associada ao turismo, onde a cultura, o artesanato, as manifestações culturais, a gastronomia, e os agronegócios agregam valor aos produtos e serviços, com criatividade, inovação e proporcionam experiências únicas para os turistas. Economia Criativa e Economia da Experiência são os eixos norteadores do Projeto SEBRAE de Turismo 2013/2016, para atender as regiões paraibanas do Brejo e Litoral. Com isso estamos fortalecendo o mercado interno, estruturando novos destinos e empreendimentos, gerando novos empregos, ampliando o fluxo turístico e possibilitando a entrada de divisas, na Paraíba. Com esse olhar para a economia criativa e para a economia da experiência estamos afirmando que a cultura é o grande diferencial competitivo dos negócios e quando somada à criatividade, que é um recurso ilimitado, assegura um processo constante de inovação para diversificar as ofertas turísticas. E viva o turismo! Economia Criativa e Economia da Experiência são os eixos norteadores do Projeto SE- BRAE de Turismo 2013/2016, para atender as regiões paraibanas do Brejo e Litoral. Com isso estamos fortalecendo o mercado interno, estruturando novos destinos e empreendimentos, gerando novos empregos, ampliando o fluxo turístico e possibilitando a entrada de divisas, na Paraíba. Regina Medeiros Amorim Pós-graduada em Gestão e Marketing do Turismo Gestora de Turismo do SEBRAE/PB.

5 Pag. 5 SER ECONOMISTA Em razão de ter formação em economia, foi aprovada na seleção em 2000 pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio, para realização do Curso em Agente de Comércio Exterior, pois sabe-se que o profissional de economia tem uma visão da globalização pela qual passa a economia mundial para entender o diagnostico das economias de outros países através da análise comparativa com a situação brasileira, identificando áreas para investimentos em atividade de comércio exterior e o lado econômico que se esconde nas sombras das decisões políticas. Ainda hoje, participa de diversos eventos, seminários e encontros de comércio exterior. Atua como consultora comercial de grandes clientes na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos há 18 anos. Nesta atividade faz análise do ambiente macroeconômico através dos aspectos gerais da economia que afetam o mercado, o ambiente de negócios, os clientes corporativos e estratégicos, a gestão empresarial, como também, as questões microeconômicas - específicas dos Correios, com acompanhamento mensal de receitas para atingimento de meta de resultados, com participação em muitos cursos nas áreas de marketing, vendas, gestão de pessoas e língua estrangeira. Integrante em Grupos de Trabalho na área de Recursos Humanos em atividades de Recreação, Esporte e Lazer - Corrida do Carteiro, Natação dos Correios, Campeonato de Futsal; na área de Administração no Comitê da Gestão do Clima Organizacional da Diretoria Regional, Organização e Eventos, Concurso Internacional de Redação de Cartas, Formatação de processo operacional/administrativo para execução de serviços especiais - inscrição em concursos, pela área Comercial, no Comitê Multidisciplinar de Gestão Operacional e Comercial dos Serviços Internacionais, Membro da Equipe de Apoio Técnico-Operacional - Relacionamento com Cliente, Implementar toda logística necessária a prestação de serviços ao TRE/PB, com vista ao Referendo Popular de 23/10/2005, pela Gerência de Administração como fiscal de contratos regionais. De outubro a dezembro/2012, concluiu em Fortaleza o Curso de Capacitação da Força de Vendas Corporativa dos Correios realizando análise do ambiente sócio-econômico no qual os Correios estão inseridos. Vice-Presidente do Conselho Regional de Economia na gestão 2006, 2008 e 2009, presidindo ou participando de comissões para defesa dos interesses da categoria de economista. No meu entendimento, os setores produtivos públicos e privados do Estado deveriam promover a inclusão do economista em seus quadros, em razão de que há a necessidade de serem dados passos mais ousados em direção ao desenvolvimento econômico e social dos municípios paraibanos. A mobilização das forças produtivas para inovar, competir e crescer, deve ser aproveitada através das competências desses profissionais nas empresas e nas instituições públicas, para possibilitar a construção de um país mais inclusivo e desenvolvido cujas iniciativas e programas devam se somar num esforço integrado e abrangente para geração de emprego e renda em benefício do Estado e do paraibano. No meu entendimento, os setores produtivos públicos e privados do Estado deveriam promover a inclusão do economista em seus quadros, em razão de que há a necessidade de serem dados passos mais ousados em direção ao desenvolvimento econômico e social dos municípios paraibanos. Maria Janete Pereira da Silva Formada em Ciências Econômicas em Com Especialização em Gestão de Pessoas pela Universidade Federal da Paraíba

6 Pag. 6 TRAJETÓRIA E DESAFIOS A economista Graça Nassau é mineira/ paraibana, como assim ela a considera. A sua trajetória profissional e desafios se fizeram presentes, tão logo concluiu o curso de Ciências Econômicas pela UNI- MONTES em Montes Claros/MG. Aprovada em um concurso público federal e na mesma época, selecionada para uma bolsa do CNPq para o mestrado em economia, não teve dúvidas, optou pelo mestrado na UFPB, campus de Campina Grande. Foram grandes as dificuldades deparadas ao longo do curso, reforçadas pela falta do convívio com a família. Concluído o mestrado, consegue uma bolsa para o doutorado em Paris, e o novo destino? João Pessoa, para preparação da documentação necessária. Durante sua estada na cidade, surge uma oportunidade de trabalho, 30 candidatos para uma vaga. Participou e foi selecionada, eis novo desafio: Paris ou assumir o emprego? Por erro de percurso, assumiu o emprego. Não foi fácil, primeiro emprego com muita responsabilidade e grande carga de trabalho. Deu uma grande contribuição a economia paraibana, atuando num grande setor produtivo do Estado. Foram 27 anos ininterruptos, e sem que nada justificasse, foi interrompida a sua trajetória. Optou por especializar-se na área ambiental: Economia e Meio Ambiente, Direito Ambiental e mais recentemente Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. E o próximo desafio foi por um novo segmento, à Academia. Foi professora dos Cursos de Engenharia Ambiental e Nutrição. E atualmente é consultora de uma OSCIP em João Pessoa e conselheira titular do CORECON/PB. O maior desafio foi na academia, no sentido de sensibilizar os discentes da importância e do valor da economia, nos seus cursos e na vida profissional. Mas sem muita dificuldade, através da interdisciplinaridade e com ênfase para o mercado, o resultado foi satisfatório. Com relação ao economista, ela pontua: um dos aspectos importantes para nortear a prática do economista é extrapolar o campo restrito da economia convencional e dar à devida importância a interdisciplinaridade. Sobre a sua participação no mercado paraibano e sua contribuição nas Ciências Econômicas ela ressalta Posso dizer que a minha contribuição tem sido fecunda até o presente momento. Por fim, pode-se aqui registrar que a escolha da profissão por Graça Nassau, não poderia ter sido outra, segundo a economista. Tenho absoluta clareza, que após tantos anos, de que não faria outra escolha. Com relação ao economista, ela pontua: um dos aspectos importantes para nortear a prática do economista é extrapolar o campo restrito da economia convencional e dar à devida importância a interdisciplinaridade. Maria das Graças Nassau Economista, Professora e Conselheira

7 Plenário CORECON-PB 2013 Pag. 7 Estrutura Administrativa do CORECON-PB Presidente: Celso Pinto Mangueira - Reg Vice-Presidente: João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg Conselheiros Efetivos: Celso Pinto Mangueira - Reg Martinho Leal Campos - Reg. 279 Manoel de Deus Alves - Reg. 235 Maria das Graças Nassau - Reg. 900 Geraldo Lopes de Oliveira - Reg. 180 Eduardo Ribeiro Coutinho - Reg Antônio Claudio Lopes Rocha - Reg Sinézio Fernandes Maia - Reg João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg Conselheiros Suplentes: Lúcia Jeffersonia Ramalho - Reg Sandra Maijane Soares Belchiôr - Reg Guilherme José dos Santos - Reg Shirley Pereira de Mesquita - Reg Marcos Farias Magalhães - Reg. 374 Jean Carlos Batista de Almeida - Reg Rafael Bernardino de Sousa - Reg Maria Janete de Melo Pereira - Reg Roberta Trindade Martins Lira - Reg Presidente Econ. Celso Pinto Mangueira Vice-presidente Econ. João Bosco Ferraz de Oliveira Gerente Executivo Adm. Thales Batista da Silva Assessoria Técnica Econ. Elizabeth Beserra de Sousa Assistência ao Economista Valdete Fernandes Rodrigues Auxiliar de Escritório Marinalva Pereira da Costa