ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS"

Transcrição

1 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS

2 COMPONENTES E SUBCOMPONENTES DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

3 COMPONENTES DE UMA ESTA ÇÃO ELEVAT ÓRIA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA Equipamento eletro-mecânico Bomba Motor Tubulações Sucção Barrilete Recalque Construção civil Poço de sucção Casa de bomba

4 CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS Bombas cinéticas Centrífugas Periféricas Especiais Fluxo radial Fluxo misto Fluxo axial Estágio único Estágios múltiplos Ejetor Ar comprimido Carneiro hidráulico Bombas de deslocamento positivo Alternativas Rotativas Pistão Êmbolo Diafragma Rotor Simples Rotor múltiplo Palheta Pistão Elemento flexível Parafuso Engrenagem Rotor lobular Pistão oscilatório Parafuso

5 PRINCIPAIS COMPONENTES DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS Carcaça Rotor Vedação Mancal Corte de uma bomba centrífuga horizontal de simples estágio Corte de uma bomba centrífuga de simples estágio com rotor de dupla sucção

6 BOMBAS CENTRÍFUGAS CARCAÇA Quanto ao formato Bomba centrífuga com carcaça tipo voluta com rotor radial fechado de sucção simples Quanto a partição Bomba centrífuga bipartida axialmente com rotor radial de dupla sucção

7 BOMBAS CENTRÍFUGAS ROTOR Quanto à admissão de líquido Rotor de simples sucção Rotor de dupla sucção Quanto às paredes Rotor aberto Rotor semi-aberto Rotor fechado Quanto à direção de saída do líquido Rotor de fluxo axial Rotor de fluxo radial Rotor de fluxo misto Aberto Semiaberto TIPOS DE ROTOR Fechado

8 BOMBAS CENTRÍFUGAS VEDAÇÃO Com gaxeta Com selo mecânico

9 BOMBAS CENTRÍFUGAS Classificação segundo a trajetória do líquido no rotor Bombas de fluxo radial Bomba de fluxo axial Bombas de fluxo misto

10 N BOMBAS CENTRÍFUGAS Classificação em função da rotação específica (N q ) = N Q q 3 4 H onde: N = rotação da bomba, rpm Q = vazão, m 3 /s H = altura manométrica, m Formas do rotor e rendimento da bomba em função da rotação específica

11 BOMBAS CENTRÍFUGAS Classificação de acordo com a disposição do conjunto motor-bomba Conjunto de eixo horizontal Conjunto de eixo vertical (bombas não submersas e bombas submersas) Conjunto motor-bomba submerso

12 INSTALAÇÃO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS Eixo horizontal de sucção simples Vertical de eixo prolongado Bipartida com base única para bomba e motor

13 MOTORES ELÉTRICOS Motor elétrico equipamento destinada a transformar energia elétrica em energia mecânica Tipos de motores elétricos Motor de corrente contínua Motor de corrente alternada Motor síncrono rotação constante em função da freqüência e número de pólos N s = 120f p onde: N S = rotação síncrona, rpm f = freqüência, Hz p = número de pólos Motor de indução rotação não coincide com a rotação síncrona Monofásico Trifásico

14 MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Tipos de motor de indução Rotor em gaiola Rotor bobinado

15 MÉTODOS DE COMANDO DE MOTORES DE INDUÇÃO Partida direta Partida estrela-triângulo Partida eletrônica (soft-starter) Comparação entre métodos de partida de motores elétricos

16 FORMAS DE FRENAGEM DE MOTORES ELÉTRICOS Frenagem por contra-corrente Frenagem por injeção de corrente contínua

17 CARACTERÍSTICAS ELETROMECÂNICAS DE MOTORES ELÉTRICOS Potência do motor Potência mecânica Potência nominal Potência admissível Potência elétrica absorvida da rede Fator de potência FP = cosϕ = P P ativa aparente Rendimento η = m P P m e

18 CARACTERÍSTICAS ELETROMECÂNICAS DE MOTORES ELÉTRICOS Conjugado Curvas de torque versus rotação do motor e da bomba Potência do motor Motores de baixa tensão: 220 V, 380 V, 440 V Motores de média tensão: 600V a V

19 CARACTERÍSTICAS ELETROMECÂNICAS DE MOTORES ELÉTRICOS Limitação da corrente de partida soft-starter Variação da rotação 120f (1 s) Nr = = N s(1 s) p onde: N r = rotação do motor, rpm N s = rotação síncrona, rpm f = freqüência, Hz p = número de pólos s = escorregamento

20 CARACTERÍSTICAS ELETROMECÂNICAS DE MOTORES ELÉTRICOS Inversores de freqüência Corrente nominal Tensão nominal Geração de harmônicas

21 LOCALIZAÇÃO DA BOMBA EM RELAÇÃO AO NÍVEL DE ÁGUA Bomba afogada Bomba não afogada

22 BOMBAS CENTRÍFUGAS ESQUEMA HIDRÁULICO Bomba horizontal não afogada Bomba vertical afogada Bomba horizontal afogada

23 CURVAS CARACTERÍSTICAS ESQUEMÁTICAS DE UMA BOMBA CENTRÍFUGA

24 Curvas características de uma bomba centrífuga fornecida pelo fabricante

25 CURVA CARACTERÍSTICA DO SISTEMA ELEVATÓRIO

26 RELAÇÕES CARACTERÍSTICAS NAS BOMBAS CENTRÍFUGAS Variação da rotação da bomba Variação do diâmetro do rotor H H P P Q Q = N N N = N N = N H H P P Q Q = Dr Dr Dr = Dr Dr = Dr

27 Variação nas características da bomba pela variação da rotação

28 CAVITAÇÃO DE CONJUNTOS ELEVATÓRIOS Erosão do rotor da bomba causado pela cavitação Detalhes da erosão do rotor de uma bomba centrífuga

29 CAVITAÇÃO DE CONJUNTOS ELEVATÓRIOS NPSH Hg,s Hs d P γ atm = + P vapor γ Pressão de vapor da água em função da temperatura Pressão atmosférica em função da altitude T ( C) Pv/γ (m H 2 O) Observações 0 0, , , , , , , , , , , , , , ,332 T = temperatura Pv/γ = altura equivalentede coluna de água h (m) Patm/γ (m H 2 O) 0 10, , , , , , , , , , ,03 Observações h = altitude Patm/γ = altura de coluna de água equivalente a pressão atmosférica

30 CAVITAÇÃO DE CONJUNTOS ELEVATÓRIOS NPSH requerido (NPSH r ) Coeficiente de Thoma (σ) σ= NPSH r H σ = K(N q ) 4/3 Bomba de fluxo radial, sucção simples σ = 12,2 x 10 4 (N q ) 4/3 Bomba de fluxo misto, sucção dupla σ = 7,7 x 10 4 (N q ) 4/3

31 CAVITAÇÃO DE CONJUNTOS ELEVATÓRIOS Condições para o funcionamento da bomba sem cavitação NPSH d > NPSH r

32 CAVITAÇÃO DE CONJUNTOS ELEVATÓRIOS Efeitos da cavitação nas curvas características da bomba

33 OPERAÇÃO COM APENAS UMA BOMBA

34 OPERAÇÃO DE BOMBAS Operação com bombas em paralelo Operação com bombas em série

35 Associação da curva da bomba com a curva característica do sistema para vários tipos de recalque

36 SELEÇÃO DE MOTORES Curva característica do motor de indução em função da carga acionada Aspectos técnicos Aspectos econômicos

37 NÚMERO DE CONJUNTOS ELEVATÓRIOS Pequena elevatória: 2 bombas (1 + 1 reserva) Média elevatória: 3 bombas (2 + 1 reserva) Grande elevatória: várias bombas

38 SISTEMA DE CONTROLE DE OPERAÇÃO DAS BOMBAS Bóia Pneumáticos Elétricos Ultrassônicos

39 PAINEL DE COMANDO ELÉTRICO Painel de comando elétrico opera e supervisiona todo o sistema de bombeamento Partes constituintes Comando liga-desliga das bombas Chave seletora automático-manual Chave seletora de bombas Alarme e sinalização de defeitos Sinalização de operação Indicador de corrente (amperímetro) Indicador de tensão (voltímetro) Relês auxiliares Controle de rotação do motor Supervisão do sistema Vista frontal de um painel

40 PAINEL DE COMANDO ELÉTRICO Vista interna de um painel Sala de painéis

41 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Localização das estações elevatórias Próxima ao manancial No meio do manancial Junto ou próximas às estações de tratamento de água Junto ou próximas aos reservatórios de distribuição de água Para reforço na adução ou na rede de distribuição de água

42 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Condições físicas para a escolha do local As dimensões do terreno deverão satisfazer às necessidades presentes e à expansão futura Baixo custo e facilidades de desapropriação do terreno Disponibilidade de energia elétrica Topografia da área Sondagens do terreno Facilidades de acesso Estabilidade contra erosão Menor desnível geométrico Trajeto mais curto da tubulação de recalque Mínimo remanejamento de interferências Menor movimento de terra Segurança contra assoreamento Harmonização da obra com o ambiente circunvizinho

43 Alternativas de bombeamento para a rede de abastecimento de água

44 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Vazões de projeto Concepção do sistema Período de projeto Etapas de implantação Regime de operação

45 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Tipos de estações elevatórias Estação elevatória de água bruta Estação elevatória de água tratada

46 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Instalação dos conjuntos motor-bomba Poço seco Conjunto motor-bomba de eixo horizontal Conjunto vertical de eixo prolongado, bomba não submersa Conjunto motor-bomba de eixo vertical, bomba não submersa Conjunto motor-bomba auto escorvante. Poço úmido Conjunto vertical de eixo prolongado, bomba submersa Conjunto motor-bomba submerso. Estação pressurizadora ou booster Podem ser utilizados vários tipos de conjuntos motor-bomba.

47 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Estação elevatória de poço seco com conjunto motor-bomba de eixo horizontal.

48 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Estação elevatória de poço seco com conjunto motor-bomba de eixo horizontal. Planta Corte

49 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Estação elevatória de poço úmido com conjunto vertical de eixo prolongado com bomba submersa.

50 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Estação elevatória de poço úmido com conjunto vertical de eixo prolongado com bomba submersa.

51 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Estação elevatória de poço úmido circular com conjunto motor-bomba submerso

52 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Estação elevatória de poço úmido circular com conjunto motor-bomba submerso

53 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Estação elevatória de poço úmido retangular com conjunto motor-bomba submerso

54 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA

55 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA

56 PROJETO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA

57 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS BOOSTER Booster para recalque da água proveniente de um reservatório Booster para reforço no bombeamento de água

58 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS BOOSTER Booster utilizado para aumentar a vazão de adução Booster com tanque hidropneumático para o bombeamento na rede de distribuição de água

59 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS BOOSTER

60 BOOSTER OU ESTAÇÃO PRESSURIZADORA COM BOMBA DE EIXO HORIZONTAL

61 BOOSTER OU ESTAÇÃO PRESSURIZADORA COM BOMBA DE EIXO HORIZONTAL

62 BOOSTER OU ESTAÇÃO PRESSURIZADORA COM BOMBA SUBMERSA, TIPO Q

63 BOOSTER OU ESTAÇÃO PRESSURIZADORA COM BOMBA SUBMERSA, TIPO Q

64 BOOSTER OU ESTAÇÃO PRESSURIZADOR A COM BOMBA SUBMERSA, TIPO Q1

65 BOOSTER OU ESTAÇÃO PRESSURIZADORA COM BOMBA SUBMERSA, TIPO Q1

66 BOOSTER OU ESTAÇÃO PRESSURIZADORA COM BOMBA SUBMERSA, TIPO Q2

67 BOOSTER OU ESTAÇÃO PRESSURIZADORA COM BOMBA SUBMERSA, TIPO Q2

68 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS BOOSTER Componentes de um booster com variador de rotação hidrocinético Componentes de um booster com inversor de freqüência (1) Bomba centrífuga (2) Motor elétrico (3) Variador hidrocinético (4) Base metálico para o conjunto (5) Painel de comando (6) Pressostatos para operação automática (7) Registros (8) Proteção metálica, com tratamento especial anticorrosivo, resistente para trabalhar ao tempo (1) Bomba centrífuga (2) Motor elétrico (3) Base metálica para o conjunto (4) Painel de comando, incluindo inversor de freqüência (5) Painel de controle automático de pressão (6) Registros (7) Proteção metálica, com tratamento especial anticorrosivo, resistente para trabalhar ao tempo

69 BOOSTER MÓVEL M COM VARIADOR HIDROCINÉTICO

70 Detalhes da instalação da estação elevatória com duas bombas utilizando o variador hidrocinético

71 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS BOOSTER Booster com variador hidrocinético. Booster com inversor de freqüência. Instalações de booster Instalações de booster

72 POÇO O DE SUCÇÃO Determinação do volume do poço de sucção Sistema com duas bombas (1 bomba + 1 reserva) V = QT 4

73 POÇO O DE SUCÇÃO Vórtices em poço de sucção Configurações do poço de sucção não recomendadas e recomendadas

74 POÇO O DE SUCÇÃO Configurações do poço de sucção não recomendadas e recomendadas

75 POÇO O DE SUCÇÃO Recomendações para poço com várias bombas

76 POÇO O DE SUCÇÃO Aparelhos típicos para supressão de vórtice superficial Grade horizontal Placas flutuantes Cortinas

77 POÇO O DE SUCÇÃO Métodos para supressão do vórtice subsuperficial Alteração do espaço livre junto à parede Parede separatória Cone

78 POÇO O DE SUCÇÃO Métodos para supressão do vórtice subsuperficial Detalhes da instalação do cone Detalhes da instalação da placa

79 POÇO O DE SUCÇÃO Detalhes da instalação do cone para conjuntos motor-bomba submersíveis HC = 0,45 H BC = 1,15 HC

80 PROJETO DO POÇO O DE SUCÇÃO Entrada na tubulação de sucção Submergência mínima

81 PROJETO DO POÇO O DE SUCÇÃO Dimensões do poço para uma bomba de sucção vertical Poço com uma bomba

82 PROJETO DO POÇO O DE SUCÇÃO Dimensões do poço para uma tubulação de sucção horizontal

83 PROJETO DO POÇO O DE SUCÇÃO Poço com várias bombas Dimensões do poço

84 PROJETO DO POÇO O DE SUCÇÃO Poço com várias bombas, incluindo o canal de aproximação do poço de sucção

85 Formas e dimensões do poço de sucção PROJETO DO POÇO O DE SUCÇÃO

86 PROJETO DO POÇO O DE SUCÇÃO Exemplos de arranjos e dimensões para o poço de sucção

87 PROJETO DO POÇO O DE SUCÇÃO Dimensões do poço de sucção (planta e corte)

88 PROJETO DO POÇO O DE SUCÇÃO Dimensões do poço de sucção em função da vazão

89 PROJETO DO POÇO O DE SUCÇÃO Poço de sucção para bomba em linha, com rotação constante ou rotação variável

90 PROJETO DO POÇO O DE SUCÇÃO Detalhes do poço de sucção para bombas em linha Dimensões recomendadas para poço de sucção com bombas em linha Tipo de líquido Qualquer água Parâmetro A B S W Dimensão A 2,5 D. Usualmente cerca de 4,5 D para possibilitar a instalação de bombas e motores B 2D (1+ 2,3F) D, onde F = v(gd) -0,5 O menor possível, mas com V 0,3 m/s para qualquer vazão e nível de água Esgoto Água limpa C R 1 0,5 D. Para a última bomba C 0,25D 2,33 h, onde h é a altura de água na comporta R 2 0,67 R 1 α C α α 45 para revestimento de plástico; α 60 para superfície de concreto 0,25 D C 0,5 D. Utilizar sempre o cone com C < 0,5 D α 0, sendo recomendado por alguns consultores α = 45

91 PROJETO DO POÇO DE SUCÇÃO Autolimpeza do poço de sucção Antes do ressalto Ressalto inicial Ressalto na última bomba

92 TUBULAÇÕES DA ELEVATÓRIA

93 TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO

94 POSIÇÕES RECOMENDADAS E NÃO RECOMENDADAS PARA A SUCÇÃO DE BOMBAS

95 BARRILETE Alternativas de traçado das tubulações do barrilete

96 DISPOSIÇÕES DAS TUBULAÇÕES DO BARRILETE PARA BOMBAS CENTRÍFUGAS Bombas centrífugas de eixo horizontal Bombas verticai Bombas do tipo misto

97 ÓRGÃOS ACESSÓRIOS Válvulas de bloqueio Válvulas de retenção Válvula de pé Manômetros e vacuômetros Sistemas de escorva de bomba

98 VÁLVULAS DE BLOQUEIO Válvula de gaveta Válvula borboleta

99 VÁLVULA DE RETENÇÃO Válvula de retenção tipo portinhola única Válvula de retenção tipo portinhola dupla Válvula de retenção de fechamento rápido

100 MANÔMETROS Detalhes da instalação de manômetro

101 VÁLVULA DE PÉP Localização da válvula de pé na tubulação de sucção Válvula de pé com crivo

102 SISTEMAS DE ESCORVA DE BOMBAS Bomba afogada Bomba não afogada Válvula de pé Ejetor Bomba a vácuo

103 ESCORVA DE BOMBAS Instalação com ejetor para escorva de bomba Sistema de escorva com bomba de vácuo

104 SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Sistema SCADA para o controle das estações elevatórias

105 PROJETO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS Diagrama de blocos de uma EEA

106 AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS Sistema de gradeamento

107 AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS Sistema de selagem Sistema de drenagem

108 AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS Painéis Painel de comando de motores Painel de comando da estação Painel de entrada de energia

109 AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS Interfaces do CCO

110 AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS Interface homem-máquina de supervisão Tela do sistema geral Tela do sistema elétrico

111 AVALIAÇÃO DO CUSTO DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO Custo de Ciclo de Vida (CCV) Distribuição típica de custos

112 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS EM ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS Esquema ilustrativo do fenômeno

113 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS EM ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS Esquema ilustrativo do fenômeno

114 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS EM ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS Fechamento gradual da válvula

115 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Equações básicas

116 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Velocidade de propagação das ondas de pressão (a) Tipos de ancoragens de uma tubulação

117 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Análise das equações F t x a Interpretação física das funções e f t + x a

118 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Método das características Equações da quantidade de movimento H Q Q 1 Q f Q Q g = x A x A t 2gDA Equações da quantidade de conservação de massa t A x ga x 2 H Q Q a Q + + = 0 Esquema do método das características Características positivas (C + ) gdh + 1dQ + fqq = 0 2 adt Adt 2DA dx =+ a dt Características negativas (C ) gdh 1dQ fqq + + = 2 0 adt Adt 2DA dx = a dt x t = a

119 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Separação de coluna Separação de colunas por desligamento de uma bomba

120 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Separação de colunas por operação de fechamento de uma válvula Separação e rejuntamento de uma coluna num ponto de cota elevada numa tubulação

121 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Métodos e dispositivos para controle dos efeitos de golpe de aríete

122 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Funcionamento de uma estação elevatória com bombas centrífugas

123 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Esquema de propagação das ondas de pressão por ocasião de queda no funcionamento de um conjunto motor-bomba

124 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Frente de onda refletida no reservatório de jusante após o desligamento da bomba

125 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Esquema de ondas de pressão após o desligamento de um conjunto motor-bomba, com e sem volante de inércia

126 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Envoltórias de pressões máximas e mínimas após desligamento acidental de uma bomba, com e sem volante de inércia

127 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Corte esquemático de um conjunto motor-bomba com volante de inércia

128 Tanque Alimentador Unidirecional (TAU) TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Envoltórias das pressões máximas e mínimas após o desligamento acidental de um conjunto motor-bomba, com e sem TAU

129 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Detalhes da instalação do TAU

130 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Chaminé de Equilíbrio Envoltórias das pressões máximas e mínimas após o desligamento acidental de um conjunto motor-bomba, com e sem chaminé de equilíbrio

131 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Detalhes do Chaminé de Equilíbrio

132 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Reservatório de Ar Comprimido ou Hidropneumático (RHO) Envoltórias das pressões máximas e mínimas após o desligamento acidental de um conjunto motor-bomba, com e sem RHO

133 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Esquema do RHO

134 TRANSITÓRIOS RIOS HIDRÁULICOS Válvula de Admissão e de Saída de Ar

135 REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA: AÇÕES A ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS Ações Administrativas e Operacionais

136 CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

137 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NA SABESP Distribuição no consumo de energia elétrica Motores elétricos... 90% Utilidades... 7% Iluminação... 3% Indicador do uso de energia: 0,6 kwh/m 3 de água produzida Consumo de energia na Sabesp: 3% da energia consumida no Estado de São Paulo

138 ALTERNATIVAS PARA REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA Ações Administrativas 1ª fase Correção da classe de faturamento Regularização da demanda contratada Alteração da estrutura tarifária Desativação das instalações sem utilização Conferência de leitura da conta de energia elétrica Entendimentos com as companhias energéticas para redução de tarifas Ações Operacionais 2ª fase (A) Ajuste dos equipamentos (B) Diminuição da potência dos equipamentos (C) Controle operacional Correção do fator de potência Alteração da tensão de alimentação Melhoria no rendimento do conjunto motor-bomba Redução das perdas de carga nas tubulações Melhoria do fator de carga nas instalações Redução do índice de perdas de água Uso racional da água Alteração no sistema de bombeamento-reservação Utilização do inversor de freqüência Alteração nos procedimentos operacionais de ETAs (D) Automação do sistema deabastecimento de água (E) Alternativaspara geração de energia elétrica Aproveitamento de potenciais energéticos Uso de geradores nos horários de ponta

139 AÇÕES ADMINISTRATIVAS PARA REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA Classificação Regularização da demanda contratada Alteração da estrutura tarifária Desativação Erro de leitura Negociação com as companhias energéticas para a redução de tarifas e operações emergenciais Ações administrativas - Redução do custo sem investimento - Redução do custo sem diminuição do consumo de energia

140 AÇÕES OPERACIONAIS PARA REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA Redução do custo sem diminuição do consumo de energia elétrica Correção do fator de potência Alteração da tensão de alimentação Melhoria do fator de carga Redução do custo pela diminuição do consumo de energia elétrica Diminuição da potência dos equipamentos Controle operacional Automação Alternativas para geração de energia elétrica

141 REDUÇÃO DO CUSTO PELA DIMINUIÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA E = 0,00273 HV η onde: E = energia consumida, kwh H = altura manométrica de bombeamento, m V = volume de água bombeada, m 3 h = rendimento dos conjuntos motor-bomba Redução do custo pela diminuição do consumo energia elétrica Redução da altura manométrica Redução no volume de água Redução da altura geométrica Redução das perdas de carga Escolha adequada dodiâmetro Limpeza ou revestimento da tubulação Eliminação de ar em conduto forçado Disposição da tubulação na elevatória e na entrada do reservatório Vórtice no poço de sucção de elevatória Vórtice em reservatório de distribuição de água Controle de perdas de água Uso racional da água Aumento no rendimento dos conjuntos motor-bomba Rendimento do motor Rendimento da bomba

142 REDUÇÃO DO CUSTO PELA ALTERAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL Alteração do sistema bombeamentoreservação Utilização de variadores de rotação nos conjuntos motor-bomba Alteração nos procedimentos operacionais de estações de tratamento de água

143 ALTERNATIVAS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Aproveitamento de potenciais energéticos Auto produção de energia elétrica por fonte hidráulica Auto produção de energia elétrica utilizando gás de esgoto Uso de geradores nos horários de ponta

5 Estações elevatórias (EE)

5 Estações elevatórias (EE) 5 Estações elevatórias (EE) Esgotamento por gravidade mais econômico Estudo prévio comparativo outras soluções Todavia, são necessárias EE nos casos de: Terrenos planos e extensos Esgotamento de áreas

Leia mais

Bombas e Estações Elevatórias

Bombas e Estações Elevatórias Bombas e Estações Elevatórias Estações Elevatórias Escoamentos por gravidade possibilitam economia de energia, facilidade de operação, manutenção e segurança No entanto, não são possíveis sempre: Cidades

Leia mais

Sistemas de Recalque Bombas Hidráulicas

Sistemas de Recalque Bombas Hidráulicas CUSO: ENENAIA CIVIL DISCIPLINA: IDÁULICA EAL POFESSO(ES): ALEXANDE MACOS FEIE DA COSTA E SILVA PEÍODO LETIVO: 2011 - JANEIO A JUNO TUMA(S): ECI 5 NA; ECI 5 NB; ECI 5 NC PEÍODO DE AULA: 07/02/2011 A 30/06/2011

Leia mais

Cuidados na Instalação

Cuidados na Instalação Cuidados na Instalação Os principais cuidados na instalação referem-se a: Localização da Bomba Fundação/Base Alinhamento Nivelamento/Fixação à Base/Grouting Acoplamento às Tubulações Instalação Final/Partida

Leia mais

KSB ETA. Bomba Centrífuga para Uso Geral. 1. Aplicação. 3. Denominação KSB ETA 80-40 / 2. 2. Descrição Geral. 4. Dados de Operação

KSB ETA. Bomba Centrífuga para Uso Geral. 1. Aplicação. 3. Denominação KSB ETA 80-40 / 2. 2. Descrição Geral. 4. Dados de Operação Manual Técnico e Curvas Características Nº A1150.0P/3 Bomba Centrífuga para Uso Geral 1. Aplicação A bomba é indicada para o bombeamento de líquidos limpos ou turvos e encontra aplicação preferencial em

Leia mais

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO !" AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO 1- INTRODUÇÃO O transporte de água (ADUÇÃO) pode ser realizado das seguintes formas: a) Por GRAVIDADE Utilizando Conduto Livre (Canal) b) Por GRAVIDADE Utilizando

Leia mais

COMPRESSOR DE AR COMPRIMIDO

COMPRESSOR DE AR COMPRIMIDO Definição: Os compressores podem ser definidos como estruturas mecânicas industriais destinadas a elevar a energia utilizável de ar pelo aumento de sua pressão. Necessita de cuidados para manter sua plena

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA Saneamento

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA Saneamento Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3412 - Saneamento Renato Carlos Zambon Ronan Cleber Contrera Theo Syrto Octavio de Souza softwares disponíveis...

Leia mais

Capítulo 5 Bombas. exterior; (exemplos: turbinas, motores hidráulicos, rodas d água);

Capítulo 5 Bombas. exterior; (exemplos: turbinas, motores hidráulicos, rodas d água); Capítulo 5 Bombas 1. Máquinas Hidráulicas trabalham fornecendo, retirando ou modificando a energia do líquido em escoamento; 2. Classificação: 2.1 Máquinas operatrizes introduzem no líquido a energia externa;

Leia mais

Compressores. www.iesa.com.br 2

Compressores. www.iesa.com.br 2 www.iesa.com.br 1 Compressores A pneumática utiliza o ar como fonte de energia para o acionamento de seus automatismos. Esse ar necessita de determinadas condições apropriadas para sua utilização. São

Leia mais

1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo

1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo 1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo Máquina de Fluxo é uma máquina de fluido, em que o escoamento flui continuamente, ocorrendo transferência de quantidade de movimento de um rotor para o fluido que atravessa.

Leia mais

Utilização de Inversores de Freqüência para Diminuição de Consumo de Energia Elétrica em Sistemas de Bombeamento

Utilização de Inversores de Freqüência para Diminuição de Consumo de Energia Elétrica em Sistemas de Bombeamento VI SEREA Seminário Iberoamericano sobre Sistemas de Abastecimento Urbano de Água EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO Utilização de Inversores de Freqüência para Diminuição de Consumo de Energia

Leia mais

NOÇÕES SOBRE OPERAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS

NOÇÕES SOBRE OPERAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS NOÇÕES SOBRE OPERAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS Equipe de Elaboração/Revisão Elaboração e Instrutores ALDEMÁRIO SILVA DE OLIVEIRA UCCT/GPR/DT ALVAMAR ROBERTO COELHO CIRNE GFO/DT EDUARDO NOGUEIRA CUNHA UMED/GDP/DT

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 01 Bombas São máquinas acionadas que recebem energia mecânica de uma fonte motora (máquina acionadora) e a transformam em energia cinética (movimento),

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

BRITADORES DE CONE 1. DESCRIÇÃO:

BRITADORES DE CONE 1. DESCRIÇÃO: SISTEMA MECÂNICO DE ALÍVIO SISTEMA HIDRÁULICO DE ALÍVIO 1. DESCRIÇÃO: Os britadores de cone Piacentini, são equipamentos robustos que proporcionam alta produtividade, baixo custo operacional e longa vida

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Estação Elevatória de Esgoto

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Estação Elevatória de Esgoto DETALHES CONSTRUTIVOS OBJETIVO Este documento tem como objetivo definir diretrizes para projetos de Estações Elevatórias de Esgoto. CLASSIFICAÇÃO DAS EEE POR PORTE As EEE são classificadas, segundo seu

Leia mais

Projeto Mecânico. Qual é a pressão atuante no duto? Primeiramente definir o Projeto Hidráulico do duto

Projeto Mecânico. Qual é a pressão atuante no duto? Primeiramente definir o Projeto Hidráulico do duto Projeto Mecânico Qual é a pressão atuante no duto? Depende: Gradiente hidráulico no regime permanente Condição estática Transiente hidráulico Primeiramente definir o Projeto Hidráulico do duto Pressão

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental I-037 OPERAÇÃO DO SISTEMA TAQUACETUBA PARA A TRANSFERÊNCIA DE ÁGUA DO RESERVATÓRIO BILLINGS PARA REPRESA GUARAPIRANGA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO James Shiromoto (1) Engenheiro Mecânico pela Escola

Leia mais

II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010

II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010 II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes

Leia mais

Síntese final do curso

Síntese final do curso Síntese final do curso O objetivo do curso foi estudar o projeto de uma instalação de bombeamento básica, ou seja, aquela que apresentava uma entrada e uma saída. As etapas que constituem este tipo de

Leia mais

BOMBA CENTRÍFUGA FBRL20B MONO-ESTÁGIO

BOMBA CENTRÍFUGA FBRL20B MONO-ESTÁGIO BOMBA CENTRÍFUGA FBRL20B MONO-ESTÁGIO MANUAL TÉCNICO Série: FBRL20B Aplicação Desenvolvida para trabalhar com líquidos limpos ou turvos, em inúmeras aplicações, tais como indústrias químicas, petroquímicas,

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS HIDRAULICAS PARA ESTAÇÕES ELEVATÓRIA DE ESGOTO (EEE)

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS HIDRAULICAS PARA ESTAÇÕES ELEVATÓRIA DE ESGOTO (EEE) SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS HIDRAULICAS PARA ESTAÇÕES ELEVATÓRIA DE ESGOTO (EEE) Página: 2 de 7 1. PROJETO DA EEE O projeto da EEE deverá ser executado

Leia mais

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM... Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais

Leia mais

Variação de velocidade

Variação de velocidade Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.

Leia mais

TEORIA UNIDIMENSIONAL DAS

TEORIA UNIDIMENSIONAL DAS Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: O conhecimento das velocidades do fluxo de

Leia mais

CONHECIMENTO ESPECÍFICO

CONHECIMENTO ESPECÍFICO CONHECIMENTO ESPECÍFICO 6. O PID (Proporcional Integral Derivativo) é comumente usado na automação industrial para se encontrar um erro entre a entrada e a saída de um processo qualquer. Nesse processo,

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 17 Bombas Hidráulicas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 17 Bombas Hidráulicas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 17 Bombas Hidráulicas Tópicos Abordados Nesta Aula Características das Bombas Hidráulicas. Definição São Máquinas Hidráulicas Operatrizes, isto é, máquinas que recebem energia potencial (força motriz

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA LABORATÓRIO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E HIDRÁULICA EM SANEAMENTO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS João Pessoa, 26 de julho de 2007 Prof. Heber Pimentel Gomes

Leia mais

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -

Leia mais

Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução. O tratamento da água começa na sua captação

Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução. O tratamento da água começa na sua captação Sistemas de Água I - Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 22/10/2013 2 Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução O tratamento da água começa na sua captação A parte

Leia mais

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores

Leia mais

SJS Bombas Submersíveis

SJS Bombas Submersíveis SJS Bombas Submersíveis Principais aplicações Os modelos de bombas Sulzer SJS representam a mais avançada tecnologia em projeto de bombas submersíveis, destinadas principalmente a atender os requisitos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - EM - UFOP CAT-106 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS LISTA DE EXERCÍCIOS 2015

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - EM - UFOP CAT-106 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS LISTA DE EXERCÍCIOS 2015 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - EM - UFOP CAT-106 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS LISTA DE EXERCÍCIOS 2015 Obs.: Descrever passos da solução, identificando expressões e grandezas envolvidas, indicar valores

Leia mais

Cortinas de Ar Série BZCAF G1

Cortinas de Ar Série BZCAF G1 www.brize.com.br Versão 04.0. Cortinas de Ar Série BZCAF G SUMÁRIO DADOS TÉCNICOS BZCAF 09C 7V G BZCAF C 7V G BZCAF 5C 7V G COMPRIMENTO (mm) 900 00 500 POTÊNCIA (W) 85/80 50/45 5/90 TENSÃO (V) 7 7 7 CORRENTE

Leia mais

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

SMART Control Manual de Instruções

SMART Control Manual de Instruções SMART Control Manual de Instruções Para utilizar corretamente esse dispositivo, leia este manual de instruções cuidadosamente antes de usar. precauções de segurança Este símbolo, juntamente com uma das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EDUARDO JOSÉ LOPES BRUSTOLINI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EDUARDO JOSÉ LOPES BRUSTOLINI UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EDUARDO JOSÉ LOPES BRUSTOLINI ESTUDO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA

Leia mais

Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS

Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS 8.1 - Motores de Corrente Contínua 8.2 - Motores de Corrente Alternada 8.3 - Motores Especiais 8.4 - Exercícios Propostos Na natureza a energia se encontra distribuída sob

Leia mais

PRODUTOS SUSTENTÁVEIS

PRODUTOS SUSTENTÁVEIS PRODUTOS SUSTENTÁVEIS ObjETIVOS A ThyssenKrupp Elevadores, em sintonia com as tendências mundiais em transporte vertical, está focada em sua responsabilidade socioambiental. Por isso, desenvolve produtos

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ACRÉSCIMO DE VELOCIDADE NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM ENFOQUE DO GOLPE DE ARÍETE

INFLUÊNCIA DO ACRÉSCIMO DE VELOCIDADE NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM ENFOQUE DO GOLPE DE ARÍETE INFLUÊNCIA DO ACRÉSCIMO DE VELOCIDADE NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM ENFOQUE DO GOLPE DE ARÍETE Antonio Simões Teixeira Filho (1) Engenheiro da Superintendência de Projetos, de 1988 a 1993 -

Leia mais

Construção da Rede Coletora de Esgoto. Profª Gersina N.R.C. Junior

Construção da Rede Coletora de Esgoto. Profª Gersina N.R.C. Junior Construção da Rede Coletora de Esgoto Profª Gersina N.R.C. Junior Pode ser implantada por equipe de empresas especializada ou da própria concessionária. Em grandes obras é comum a contratação de equipes

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais

HIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) Aula 5 Estações de Recalque e Máquinas Hidráulicas

HIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) Aula 5 Estações de Recalque e Máquinas Hidráulicas HIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) G Aula 5 Estações de Recalque e Máquinas Hidráulicas Componentes de uma estação elevatória Equipamentos eletromecânicos Motores e bombas Tubulações Sucção, barrilete

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 4 - ESTAÇÕES DE RECALQUE: BOMBAS 4.1 Introdução No estudo das máquinas

Leia mais

Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia

Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia Jornadas Técnicas Novas perspectivas Drive Technology Mundo em Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia Tópicos Instalando o motor elétrico com inversor de freqüência Princípio de funcionamento

Leia mais

São transformadores de energia (absorvem energia em uma forma e restituem em outra).

São transformadores de energia (absorvem energia em uma forma e restituem em outra). 8. INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS 8.1 Máquinas São transformadores de energia (absorvem energia em uma forma e restituem em outra). 8.1.1 Classificação das Máquinas Hidráulicas Entre os diversos tipos de máquinas,

Leia mais

Capítulo 1 Aplicações dos sistemas de bombeamento

Capítulo 1 Aplicações dos sistemas de bombeamento 10 Capítulo 1 Aplicações dos sistemas de bombeamento 1.1. NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA Em geral, um sistema convencional de abastecimento público de água potável possui as seguintes etapas: captação de água

Leia mais

Maceradores Trituradores Para Tubulação e Canal de Entrada

Maceradores Trituradores Para Tubulação e Canal de Entrada Maceradores Trituradores Para Tubulação e Canal de Entrada Maceradores Trituradores para as Aplicações Mais Exigentes Os Maceradores Trituradores são projetados para lidar com materiais fibrosos e sólidos

Leia mais

Raquel Netto Cavallari do Nascimento raquelnettocn@gmail.com IFG/Goiânia. Aylton José Alves - aylton.alves@ifg.edu.br IFG/Goiânia

Raquel Netto Cavallari do Nascimento raquelnettocn@gmail.com IFG/Goiânia. Aylton José Alves - aylton.alves@ifg.edu.br IFG/Goiânia CONTROLE DE MIT PELA RESISTÊNCIA DO ROTOR VERSUS COTROLE POR INVERSORES DE FREQUÊNCIA - UMA PERSPECTIVA DA EFICIÊNCIA E DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA Raquel Netto Cavallari do Nascimento raquelnettocn@gmail.com

Leia mais

É um transformador de energia (absorve energia em uma forma e restitui

É um transformador de energia (absorve energia em uma forma e restitui 8. INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS 8.1 Máquinas em outra). É um transformador de energia (absorve energia em uma forma e restitui 8.1.1 Classificação das Máquinas Hidráulicas Entre os diversos tipos de máquinas,

Leia mais

Cogeração A Gás Natural

Cogeração A Gás Natural Cogeração A Gás Natural 1- Definição A co-geração é definida como o processo de produção combinada de calor útil e energia mecânica, geralmente convertida total e parcialmente em energia elétrica, a partir

Leia mais

01 Para atender aos comentários da M.B. Almir Bonilha 26/08/09 ODEBRECHT. Projeto Básico de Sist. de Proteção e Comb. Incêndio. Memorial Descritivo

01 Para atender aos comentários da M.B. Almir Bonilha 26/08/09 ODEBRECHT. Projeto Básico de Sist. de Proteção e Comb. Incêndio. Memorial Descritivo Para atender aos comentários da M.B. Almir Bonilha 26/08/09 N o Revisões Responsável Data Visto MARINHA DO BRASIL ESTALEIRO E BASE NAVAL (CONTRATO 40000/2008-006/00) ODEBRECHT PROJETO GERENCIAMENTO Projeto

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 17 Procedimentos para Correção do Fator de Potência 05/04 1 Descrições Gerais 1.1 Determinação Nacional Visando a otimização do consumo racional de energia elétrica gerada no país,

Leia mais

ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS. Seção 1. Verificação inicial e verificação subsequente

ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS. Seção 1. Verificação inicial e verificação subsequente ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS Seção 1 Verificação inicial e verificação subsequente Valor R$ da classe de exatidão M3 (peso comercial) 1 até 50 g 1,70 1,70 2 de 100 g até 1 kg 3,90

Leia mais

Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 -

Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 - T e c n o l o g i a Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. INTRODUÇÃO Kit de Máquinas Elétricas Rotativas -

Leia mais

HEBER PIMENTEL GOMES Organizador. SISTEMAS DE BOMBEAMENTO Eficiência Energética

HEBER PIMENTEL GOMES Organizador. SISTEMAS DE BOMBEAMENTO Eficiência Energética HEBER PIMENTEL GOMES Organizador SISTEMAS DE BOMBEAMENTO Eficiência Energética Editora Universitária UFPB João Pessoa, 2009 1ª Edição: 2009 Editora Universitária da UFPB Capa: Moisés Menezes Salvino Diagramação:

Leia mais

SISTEMAS AUXILIARES DOS MOTORES

SISTEMAS AUXILIARES DOS MOTORES SISTEMAS AUXILIARES DOS MOTORES 1. SISTEMA DE VÁLVULAS 2. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO 3. SISTEMA DE ARREFECIMENTO 4. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO 5. SISTEMA ELÉTRICO SISTEMA DE VÁLVULAS Responsável pelo fechamento

Leia mais

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento.

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento. [1] Introdução Controladores de fator de potência são instrumentos utilizados para medição e compensação de potência reativa em instalações elétricas. O fator de potência, definido pela razão entre potência

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE

MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE OBRA: Contrato: 77009 Revisão: 2 Data: 15/12/2009 1. OBJETIVO Este memorial tem por objetivo descrever os sistemas hidráulicos

Leia mais

MÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO

MÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO MÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO COLHEITA NA AUSTRALIA Hoje nós temos que preocupar não só em aprimorar as MÁQUINAS, mas também os OPERADORES que com elas trabalham. PARTES CONSTITUINTES

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 115, de 29 de junho de 1998 O Presidente do Instituto Nacional

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE Norma NBR 7198 (ABNT,1998) Projeto e execução de instalações prediais deágua quente. Condições

Leia mais

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva ANEXO 1. Plano Mínimo de Manutenção 1.1 O Plano Mínimo de Manutenção define as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência e autotransformadores,

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

SISTEMA ALTO DO CÉU. INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras).

SISTEMA ALTO DO CÉU. INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras). SISTEMA ALTO DO CÉU INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 10% do volume distribuído na Região Metropolitana do Recife, abrangendo

Leia mais

Sistemas de vácuo medicinais. Guia de seleção de produto. Com contato seco Aletas e rotor seco... Rotor lubrificado a óleo...

Sistemas de vácuo medicinais. Guia de seleção de produto. Com contato seco Aletas e rotor seco... Rotor lubrificado a óleo... Sistemas de vácuo medicinais Guia de seleção de produto Com contato seco Aletas e rotor seco... Rotor lubrificado a óleo... Sistema de Vácuo medicinal Descrição O sistema de vácuo medicinal Powerex é totalmente

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 024/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 024/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 024/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E TRANS. ENERGIA ELÉTRICA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO CATEGORIA: SIRENES ELETROMECÂNICAS Sirene Eletromecânica Industrial Convencional Para Médias e Grandes Áreas - Código: AFRT12. A sirene de alarme código AFRT12 é um equipamento que deve ser instalado no

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento inicial das turbinas, ocorreu

Leia mais

FIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO

FIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO 82 7 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Os sistemas de distribuição de água podem ser classificados como: - Sem Recirculação: A água flui através do sistema sem reaproveitamento. - Recirculação Aberta: A água é bombeada

Leia mais

RESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE

RESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SINOP ESTADO DE MATO GROSSO RESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE SINOP MT 1. Projeto As instalações de água quente foram projetadas e executadas de

Leia mais

ER900 & ES900 ESCADAS ROLANTES & ESTEIRAS

ER900 & ES900 ESCADAS ROLANTES & ESTEIRAS ER900 & ES900 ESCADAS ROLANTES & ESTEIRAS www.grupojmms.com A solução perfeita para sua demanda e necessidade. Nossas soluções buscam trazer benefícios e segurança para seu empreendimento. Uma escolha

Leia mais

Acumuladores de energia

Acumuladores de energia Acumuladores de energia Aula 4 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Definição: Acumuladores de Energia Componente mecânicos simples cuja função básica é armazenar energia hidráulica

Leia mais

Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta

Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta Dubex é uma válvula de sede resiliente triexcêntrica com flange duplo, projetada para serviços na indústria de água Características Aplicação geral Estação de bombeamento

Leia mais

Premissas e Restrições para Implantação do S. P. São Lourenço.

Premissas e Restrições para Implantação do S. P. São Lourenço. SISTEMA PRODUTOR SÃO LOURENÇO Premissas e Restrições para Implantação do S. P. São Lourenço. I- Premissas: 1 Sabesp deve aprovar todos os projetos executivos/especificações técnicas, os fornecedores, e

Leia mais

Dados técnicos Guindaste sobre esteiras HS 895 HD

Dados técnicos Guindaste sobre esteiras HS 895 HD Dados técnicos Guindaste sobre esteiras HS 895 HD Dimensões Máquina básica com carro inferior R 9760 3650 10000 5480 3675 2445 1810 3950 1610 1700 7945 9360 3975 1720 R 6360 1100 6800 620 17380 Peso operacional

Leia mais

MANUAL DE FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUAL DE FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DIAGNÓSTICO DOS PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CENTRAIS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE DADOS Empresa

Leia mais

Acoplamentos elásticos. eflex. www.aciobras.com.br

Acoplamentos elásticos. eflex. www.aciobras.com.br Acoplamentos elásticos eflex www.aciobras.com.br Os acoplamentos elásticos EFLEX com garras, tipos EA, GA e HA, são utilizados na ligação de eixos rotativos, com desalinhamentos normalmente inevitáveis,

Leia mais

Professor Felipe Técnico de Operações P-27 Petrobras

Professor Felipe Técnico de Operações P-27 Petrobras Professor Felipe Técnico de Operações P-27 Petrobras Contatos professorpetrobras@gmail.com www.professorfelipecardoso.blogspot.com skype para aula particular online: felipedasilvacardoso Tubulações, válvulas

Leia mais

EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 4

EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 4 UNIFEI EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 4 Aula 4 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior ombas Parâmetros importantes: Pressão máxima; Vazão máxima; Faixa de rotação; Rendimento: Rendimento

Leia mais

ENGENHEIRO ELETRICISTA

ENGENHEIRO ELETRICISTA ENGENHEIRO ELETRICISTA QUESTÃO 01 O projeto de uma S.E. consumidora prevê dois transformadores, operando em paralelo, com as seguintes características: 500kVA, 13800//220/127V, Z = 5% sob 13.8KV; I n =

Leia mais

Máquinas Elétricas Motores de Indução. Máquinas Assíncronas (Motores de Indução)

Máquinas Elétricas Motores de Indução. Máquinas Assíncronas (Motores de Indução) Máquinas Assíncronas (Motores de Indução) Principais Características Só desenvolve torque fora da velocidade síncrona; Máquina de excitação única; Escorregamento Amplo uso Principais Limitações Máquina

Leia mais

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N

Leia mais

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos

Leia mais

Transmissões de Potência

Transmissões de Potência Transmissões de Potência PMR 2201 Transmissões O emprego de transmissões torna-se necessário para compatibilizar a velocidade angular ou conjugado da máquina motriz com a necessidade da máquina acionada,

Leia mais

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Fone: +55 (0 )47 255 2000 - Fax: +55 (0 )47 255 2020 Rua: Anita Garibaldi, nº 262 - Bairro: São Luiz - CP: 52 CEP: 88351-410 - Brusque - Santa Catarina -

Leia mais

Descrição técnica dos Balanceadores WATT computadorizados mod.: WBCP

Descrição técnica dos Balanceadores WATT computadorizados mod.: WBCP Descrição técnica dos Balanceadores WATT computadorizados mod.: WBCP Os Balanceadores Computadorizados WATT são inteiramente projetados e fabricados no Brasil, possuindo as seguintes vantagens em relação

Leia mais

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais