Retratos etnográficos do viver só
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- Maria de Begonha Felgueiras Tavares
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1 SEMINÁRIO ABORDAGENS BIOGRÁFICAS, MEMÓRIA, HISTÓRIAS DE VIDA Lisboa, ISCTE, 19 de Fevereiro 2009 Esta comunicação dá relevo à construção analítica da componente qualitativa da pesquisa de doutoramento intitulada Viver Só: Mudança Social e Estilos de Vida, desenvolvida sob a coordenação do professor António Firmino da Costa, com o apoio da FCT/Programa de Formação Avançada para a Ciência. Rosário Mauritti rosario.mauritti@iscte.pt
2 Desenvolve-se aqui um olhar que se constrói... Na procura de descoberta, compreensão e interpretação das lógicas sociais que enquadram e possibilitam o incremento e diferenciação de experiências do viver só. Muitas vezes em rotura (ou pelo menos questionamento) da projecção e mediatização de que o tema é alvo, seja nos media, seja em outras publicações de consumo massificado. Situado na discussão contemporânea sobre a individualização e a modernização reflexiva de todas as esferas da vida social, e a destradicionalização dos valores e modos de viver as relações de intimidade na família, na conjugalidade e nas redes de amigos.
3 Com o objecto científico... O viver só como escolha e projecto Na multiplicidade de experiências sociais que justificam o incremento do viver só suscitam-nos particular curiosidade os protagonismos, numa primeira abordagem surpreendentes, de homens e mulheres de diferentes faixas etárias, que assumem subjectivamente esta forma de alojamento como uma opção de estilo de vida mais ou menos prolongada no tempo.
4 Interrogações teoricamente orientadas Serão estas escolhas e orientações para uma vida em autonomia residencial apenas as somas acumuladas de vontades interiores pessoalizadas? Qual o lugar, nestes processos, das desigualdades estruturais, nomeadamente fundadas nas diferenciações de classe e familiares? Em que medida os recursos socioprofissionais e qualificacionais, que estes sujeitos assimilam nas projecções que fazem de si,são elementos catalizadores de diferenciações nas suas práticas sociais e orientações valorativas? Como se configuram as relações destes sujeitos nas respectivas redes de sociabilidade?
5 Orientações metodológicas... Multiplicação de abordagens metodológicas e investimento na complementaridade e integração dos dispositivos e referências de pesquisa... Onde elementos de contextualização institucional dos fenómenos globais de mudança social aqui subjacentes cuja caracterização extensiva se desenvolve com recursos a indicadores estatísticos institucionais de âmbito europeu são aprofundados num olhar que se focaliza nos indivíduos e nas suas experiência sociais complexas e heterogéneas.
6 Biografia e experiências sociais Estudos de caso em torno das experiências sociais do viver só de 36 sujeitos, residentes na área da grande Lisboa, todos eles envolvidos em pelo menos uma entrevista biográfica. As entrevistas foram realizadas na própria casa dos sujeitos, que assim se constitui também como um espaço pleno de significação, uma fonte primordial de informação. Permitindo estabelecer laços materiais entre as narrativas que o próprio constrói sobre as vivências diferenciadas que concretiza nos diversos domínios da vida social. Estas várias fontes de informações foram ainda complementadas com conversas cruzadas, trocas de mail, telefonemas e outros encontros mais informais, no alojamento e em outros contextos, por vezes envolvendo terceiras pessoas (conhecimentos comuns).
7 O alojamento como espaço de observação Nas percepções sociais, a ligação a uma residência ou o ter um lar determina a própria possibilidade do privado e da vida intima, pelo menos na sua forma mais permanente ou durável no tempo, assumindo-se que o alojamento corresponde a um dos lugares privilegiados de construção de laços, partilha de experiências e de reencontro do sujeitos consigo mesmos, com as suas concretizações e projectos pessoais. A realização das entrevistas na casa dos sujeitos, para além de proporcionar um ambiente mais intimista, apoiou a identificação e o aprofundamento de alguns eixos dimensionais fundamentais sobre as condições materiais de existência, as práticas de consumo, os estilos de vida e as orientações valorativas dos sujeitos
8 No alojamento tudo fala e comunica para lá das palavras ditas, permitindo aprofundar os elementos denominados de expressão imediata que retiramos nomeadamente da narrativa Onde moramos: a cidade, o bairro, a rua, a tipologia da habitação Com quem partilhamos o nosso alojamento: seja de forma contínua ou em momentos ocasionais A forma como nos relacionamos com esse espaço: nos usos que lhe damos e na forma como nos projectamos a partir dele A simbologia projectada em objectos: que se expõem e que corporalizam uma experiência vivida ou, por vezes, projectos ainda em suspenso
9 O alojamento como espaço de observação De alguma forma, entrar dentro de casa é apreender outras experiências que o próprio pode não estar disponível para partilhar não necessariamente porque não queira, mas porque remetem para situações comezinhas, e como tal «insignificantes», sem estatuto próprio para serem chamadas, nomeadamente, num encontro construído por convite, tendo em vista a recolha de dados para apoio à elaboração de um trabalho de pesquisa científica...
10 O alojamento como espaço de observação - Na casa descobrimos pequenos hobbies (as flores, a pintura, a escrita, os blogs...); - Deparamo-nos com a presença frequente de animais de estimação (sobretudo o gato, animal independente, que não impõe cuidados especiais ); - Observamos a ausência ou a presença dos livros, as preferências de leitura, os estilos de música ou mesma a corporização de laços de afectividade nomeadamente nas ocasionalmente inúmeras fotografias expostas nos móveis e nas paredes seja do próprio, seja dos seus familiares directos, ou de amigos ou de afilhados. - Num ou outro caso, a restrição do conforto ao mais elementar e a quase total instrumentalização do espaço doméstico para as actividades do trabalho indicamnos ainda a importância que aquele representa no quotidiano do próprio indivíduo. - Em suma, na caracterização dos usos e apropriações que o sujeito realiza naquele espaço, conseguimos definir hierarquias e pequenas balizas que o próprio constrói e reconstroi para delimitar o quotidiano, e observamos em espelho a forma como se relaciona consigo mesmo, com os seus contextos e com os outros.
11 Objectivação e construção analítica das experiências sob observação Localizações estruturais Distribuição diferenciada de recursos e oportunidades Redes sociais, práticas de sociabilidade, e participação social Contextos e domínios de práticas sociais Relações com o viver só Orientações e valores Estruturas simbólicas que referenciam as avaliações em termos de satisfação pessoal e qualidade de vida
12 Contextos relacionais do viver só autoconfiguração uma espécie de cartão de visita da forma como o sujeito se apresenta perante si e os outros; autonomia - reenvia para o processo reflexivo de emancipação face à família e face a relações que o sujeito estabelece em outras esferas de participação social. casa porto de abrigo consubstancia a necessidade intermitente de solidão, de estar sozinho num reencontro consigo mesmo, num espaço significativo, pleno de histórias e memórias que possibilitam ao sujeito reconstruir o presente e projectar-se no futuro.. constrangimento - seja pelo compromisso material que representa em termos de despesas e consumos mensais; seja pelo condicionamento de projectos de libertação; seja ainda por aprofundar formas de sociabilidades frustradas ou insuficientes muito marcadas pela ausência de intimidade com um outro. casa escritório - traduz quase que uma inversão dos usos que normalmente se dão ao espaço do alojamento: o qual se apresenta fundamentalmente como um espaço de trabalho, quase plástico, sem traços específicos de vida intima Colapso ou auto-configuração negativa dá relevo a experiências de desmantelamento de projectos de vida
13 autoconfiguração A Ema vive nuns prédios novos, em Rio de Mouro, próximo de Sintra, e adora viver ali. Vive nesta casa, com os suas gatas, há precisamente dois anos. Quando a comprou foi paixão à primeira vista: vi-a e em dez minutos já tinha decidido que seria minha, adoro a minha casa. Esta cumplicidade com o espaço (não é só com as pessoas que constrói e troca cumplicidades) é manifesta, sente-se, é visível. Todos os cantos têm, se assim se pode dizer, uma assinatura, são espaços personalizados, muito confortáveis e intimistas. No amplo Hall de entrada ainda em construção, no sentido em que pretende transformá-lo num espaço adjacente à sala de estar, com pufs, um cadeeiro de pé, etc. alguns quadros originais ( são todos pintados por um amigo meu ) dão cor ao ambiente; a sala, local onde fizemos a nossa entrevista, tem uma atmosfera extremamente intimista, é um espaço aberto, clamorosamente decorado, com estilo e personalidade. Um dos cantos mais curiosos da casa é a casa de banho, com as paredes cobertas de postais, de frases, de sentimentos, como sublinha é um espaço vivo, estou sempre a mudar as frases, ora apago uma, ora escrevo outra, os amigos quando cá vêm também deixam algum registo, e gostam, é engraçado, dizem que só eu me lembraria de fazer uma coisa destas.. Ema, 27 anos, solteira, filha única. Com formação em marketing e publicidade, é gestora de clientes e copyrighter, desenvolvendo projectos de promoção de empreendimentos imobiliários. É ainda intensa aficionada do mundo dos blogs, onde despende pelo menos 3h a 4h todos os dias.
14 autonomia E eu em termos do que procuro numa casa, no viver sozinho, é estar à vontade, ter liberdade de movimentos sem ter que dar satisfações a ninguém. ( ) há sempre uma questão económica, porque partilhar a casa com alguém sai sempre muito mais barato mas eu já estava cansado, farto de viver com outras pessoas, e estava disposto a pagar um bocado mais para poder ir viver sozinho. Aliás mais de 1/3 do meu salário é para a renda da casa. Eu não comprei a casa mas pago o arrendamento, e pago bastante, sobretudo considerando o espaço onde eu vivo. Eu vivo em Alfama. habituei-me a estar em zonas onde havia tudo, onde posso fazer tudo ou a pé ou onde tenho a facilidade de utilizar transportes públicos, eu não tenho carro, não quero, não preciso, até porque realmente tenho um enorme prazer em andar de transportes públicos, especialmente o metro... Escolhi esta zona da cidade, Alfama, apenas porque é muito perto do sítio onde eu trabalho, faço o caminho para o trabalho a pé, são15 minutos, e liberta-me também tempo que posso dedicar mais ao trabalho, porque se sair tarde do meu escritório rapidamente estou em casa, não é preciso fazer umas grandes viagens. Alexandre, 35 anos, separado. Assumidamente homossexual. É o mais cosmopolita dos entrevistados, um verdadeiro representante da sobreclasse global. Passou 10 anos entre a Coreia, Macau e Londres, onde completou o doutoramento. Angaria fundos para uma ONG internacional.
15 porto de abrigo tenho um bocado de repositório da memória de família no hall... peças que eu fui herdando, aquilo que me custou desfazer quando vendi a casa da minha mãe. Tipo uma pecinha de loiça que era da bisavó que morreu em 1910, a garrafa de vinho e o galheteiro de uma avó que morreu em não sei quantos, um prato dos bisavós paternos, dos primeiros serviços da Vista Alegre, feitos por encomenda no séc. XIX, assim este tipo de coisas que não dá para deitar fora... Acho que todos nós temos de ter raízes O facto de eu viver sozinho não quer dizer que não tenha um passado ou uma inserção familiar ou social... E talvez com essas coisas todas eu não vivo estados de solidão. Apesar de viver só não vivo estados de solidão, porque como eu dizia, dou-me muito bem comigo e tenho toda uma memória sobre a qual não faço qualquer juízo de valor mas que é... a minha memória. Vale o que vale, é a minha vida, o meu percurso até agora, que amanhã não sei, mas é isso. Essa memória está em objectos que eu venero. Não são atestados de residência, são certificados de vivência. Passaportes. Bocadinhos da minha vida. Nunca me aconteceu chegar a casa ou ir para casa e dizer há que horror ir para casa. Não. Vivo muito bem. Álvaro, 60 anos, solteiro, embora com uma história de relações pouco consistentes. Mora sozinho desde que a mãe morreu um tempo que nunca chega a definir num apartamento T1 com áreas e divisões muito interessantes, mas localizado num bairro horrível Chelas que evita frequentar, e que elegeu pela acessibilidade dos preços do imobiliário e pela virtualidade de estar a cinco minutos do centro de Lisboa. Formado em Direito, é director de um centro de Formação Profissional.
16 constrangimento Eu, se eu tivesse mais dinheiro, se calhar, vivia num belo apartamento, assim vivo nesta casa assim degradada, mas paciência Quando a minha mãe faleceu, andei à procura, uma casa de duas assoalhadas para mim chegava, porque eu desde que tenha uma cama para dormir, uma casa-de-banho para tomar um banho, comida umas vezes faço, umas vezes não faço, vou muitas vezes comer fora e mais não sei quê, e desde que aquele mínimo de conforto chega Mas senti necessidade na altura tipo uma casa em segunda mão, que eu também queria ficar aqui na zona. Mas depois estão a pedir muito dinheiro eu não podia estar a arriscar, preferi abdicar e estar aqui, embora por vezes me chateie de estar aqui chateia-me, a casa está velha, é pá, e depois estas vizinhas, algumas são muita velhas, não querem gastar um chavo em nada, é pá, pronto Por outro lado, os bancos a partir de determinada idade para nos emprestarem dinheiro, é uma complicação José, 53 anos, dois divórcios, uma filha adulta fruto do segundo matrimónio. Mora sozinho há quatro anos e meio, desde que a mãe foi para um lar. Após o segundo divórcio, ocorrido há 21 anos, manteve duas relações conjugais, uma de sete, outra de onze anos, ambas sem coabitação. Com curso médio de mecânico, reformou-se aos 47 anos da aviação civil onde era experimentador de aviões, tendo exercido ainda cinco mandatos na autarquia. Hoje é director em voluntariado num infantário IPSS.
17 A casa escritório O Manuel reside num T0 alugado, nas Avenidas Novas. Entro, tenho a sensação que entrei num bunker. Num cubículo junto à única janela tem um fogão de dois bicos que apenas serve para aquecer o leite ao pequeno-almoço e um frigorífico pequenino muito antigo que um amigo resolveu cá deixar, fazia-lhe confusão eu não ter frigorifico em casa. A sala está completamente invadida de livros, ao centro, no único espaço disponível, uma mesa-secretária, onde tem o computador e pilhas de papéis, também dispostos no chão de forma organizada que me refere depois serem processos pendentes, que aguardam o seu parecer jurídico, duas cadeiras e mais nada. [Manuel, 34 anos, acumula sucessivas relações LAT, a actual dura há três anos. Mora sozinho há 12, desde que concluiu a licenciatura. Doutorando, professor universitário e juiz arbitral]..
18 Colapso A casa parece toda ela um lugar de improviso, sem qualquer organização aparente e sem grandes preocupações de limpeza. (...) O ambiente é desolador. Por exemplo, na cozinha um antigo frigorífico que entretanto se estragou serve para guardar taparueres e outros recipientes é ali também que tem depositado o lixo biológico, pois assim evita-se ter de ir ao contentor todos os dias, como me explica (...) É a minha casa, mas pronto com isto tudo venho para casa e parece que venho para o inferno, sinto-me sem energia. Acho que também vou ter que encontrar um outro sítio. A minha ideia quando penso em ir para outro país, no fundo é ir à procura de energia, de novas motivações, de voltar a sentir-me ligado a um projecto. (...) Sei que pela minha entrega ao projecto iria quebrar muito a minha rotina, aquela coisa de trabalhar até às duas e três da manhã fazer disso um projecto de vida. Em vez de estarmos aí apenas a ocupar o tempo [Jaime, 47 anos. Solteiro. Natural de Cabo Verde. Dois irmãos emigrantes no norte da Europa. Sozinho há 7 anos. Secundário. Técnico de Telecomunicações.]
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