3. Para o segundo ciclo de revisão tarifária, o WACC real foi definido em 9,95%.
|
|
- Alexandre Veiga Clementino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VOTO PROCESSO: / RELATOR: Diretor Julião Silveira Coelho RESPONSÁVEL: Diretoria DR ASSUNTO: Pleito formulado pela DME Distribuição S/A DMED de reconhecimento tarifário dos pagamentos por ela realizados a título de IRPJ e CSLL entre as datas de sua transformação societária e da sua terceira revisão tarifária periódica. I. RELATÓRIO Na reunião pública ordinária realizada no dia 22 de março de 2011, em que foi aprovada a alteração da data de aniversário contratual da DME Distribuição S/A DMED 1, a Diretoria decidiu também pela posterior apreciação da questão referente ao eventual reconhecimento tarifário, via alteração do WACC, dos pagamentos realizados pela concessionária a título de IRPJ e CSLL entre a sua transformação societária e a próxima revisão tarifária periódica 2. II. FUNDAMENTAÇÃO II.1. Delimitação da questão pendente e controversa 2. Consoante destacado no voto condutor da decisão mediante a qual foi definida a taxa de remuneração do capital aplicável no terceiro ciclo de revisão tarifária periódica das distribuidoras de energia elétrica, para que a taxa de remuneração líquida corresponda ao WACC calculado pela ANEEL a partir da definição da estrutura de capital e da identificação dos custos de capital próprio e de terceiros, faz-se necessário acrescer, ao WACC real, o percentual do IRPJ e da CSLL suportados pelo agente. 3. Para o segundo ciclo de revisão tarifária, o WACC real foi definido em 9,95%. 4. Em virtude de a DMED ostentar, no momento de sua segunda revisão tarifária periódica, natureza de autarquia, não houve acréscimo de tributos ao WACC real de 9,95%, consoante destacado na Nota Técnica n. 182/2009-SRE/ANEEL:... com base nas informações da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF/ANEEL, contidas no Memorando nº 118/2005-SFF/ANEEL, de 14/03/2005, e da própria empresa, o DME-PC é um Departamento da Prefeitura Municipal de Poços de Caldas, pessoa jurídica de direito público (autarquia), não sujeita ao pagamento de Imposto de Renda IR e Contribuição Social sobre o Lucro - CSSL. Devido a esta particularidade, foi adotado procedimento similar ao da última revisão tarifária do DME-PC, não reconhecendo cobertura de tais tributos na tarifa. Ou seja, será adotado a remuneração líquida do capital, conforme definido na resolução 259/2007, cujo valor é de 9,95%. 5. No bojo da reestruturação necessária ao cumprimento da determinação legal de desverticalização, a DMED alterou sua natureza de autarquia para empresa pública, motivo pelo qual passou a recolher tanto IRPJ quanto CSLL. 1 A data de aniversário contratual da distribuidora foi alterada para 28 de outubro e a sua terceira revisão tarifária periódica foi antecipada de 28 de junho de 2012 para 28 de outubro de Conforme extrato da decisão constante à fl. 45 do Processo n /
2 6. Em sua contribuição à Audiência Pública n. 03/2011, instaurada para subsidiar a proposta de antecipação da data da sua terceira revisão tarifária periódica, a DMED contestou 3 as conclusões constantes do Parecer n. 055/2011-PGE/ANEEL 4, no sentido de que a concessionária não tem direito ao recolhimento do custo comprovado de IRPJ e CSLL desde a data que passou a recolher estes tributos até o momento da revisão tarifária, aduzindo, basicamente, que: (i) promoveu a alteração de sua natureza, de autarquia para empresa pública, para atender a imperativo [legal de] desverticalização ; (ii) para a consecução de um modelo societário aderente ao então novo marco regulatório do setor elétrico, não restou alternativa ao Município de Poços de Caldas se não (sic) a transformação da autarquia municipal em empresa pública, dada a impossibilidade jurídica de se promover a cisão de uma entidade autárquica ; (iii) a proposta de alteração do regime autárquico para o de empresa pública sugerido por consultoria especializada foi levada à apreciação da ANEEL, tendo sido aprovado por meio da Resolução Autorizativa n , de 2010 ; (iv) o recolhimento do IRPJ e da CSLL foi decorrência de obrigação legal de mudança na natureza jurídica da empresa antes constituída, e não por lucro real da concessionária ; e (v) não é justo que, após tomar precauções e condutas visando segregar suas atividades e observar imperativo legal, seja a concessionária penalizada suportando um ônus financeiro que não lhe deve ser atribuído. II.2. Alterações na estrutura de custos e alteração de tributos e encargos legais 7. Consoante previsto na cláusula sétima da sétima subcláusula dos contratos de concessão de distribuição, devem ser considerados, nas revisões tarifárias periódicas das distribuidoras de energia elétrica: (i) as alterações na estrutura de custos e de mercado da CONCESSIONÁRIA ; (ii) os níveis de tarifas observados em empresas similares no contexto nacional e internacional ; e (iii) os estímulos à eficiência e à modicidade das tarifas. 8. Com efeito, por ocasião das revisões tarifárias periódicas, alterações na estrutura de custos das concessionárias encontram repercussão tarifária, com efeitos para o futuro, a partir da data prevista para revisão. 9. Por sua vez, a décima subcláusula da cláusula sétima dos contratos de concessão de distribuição estabelece que: Décima Subcláusula - No atendimento do disposto no 3º do art. 9º da Lei n o 8.987/95, ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, a alteração ou a extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a assinatura deste Contrato, quando comprovado seu impacto, implicará a revisão das tarifas, para mais ou para menos, conforme o caso. 10. A referida previsão contratual guarda consonância com o disposto no 3º do artigo 9º da Lei n /95: Art. 9º [...] 3 Parecer intitulado Análise das consequências tributárias que envolvem a mudança da natureza jurídica da DMED, de autarquia para empresa pública; cálculo do WACC, revisão tarifária e possibilidade de se reconhecer efeitos pretéritos ao recolhimento de tributos inseridos na Parcela B. 4 Parecer de 26 de janeiro de 2011 exarado em atendimento à solicitação contida no Memorando n. 343/2010-DR/ANEEL, de 30 de novembro de 2010.
3 3º Ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a apresentação da proposta, quando comprovado seu impacto, implicará a revisão da tarifa, para mais ou para menos, conforme o caso. 11. Poder-se-ia, pois, tentar encontrar, no 3º do artigo 9º da Lei n /95 e na décima subcláusula da cláusula sétima dos contratos de concessão de distribuição, o lastro normativo para o reconhecimento tarifário, via alteração do WACC, dos pagamentos realizados pela concessionária a título de IRPJ e CSLL entre a sua transformação societária e a próxima revisão tarifária periódica. 12. Ocorre que o referido dispositivo legal é aplicável às hipóteses em que a alteração de tributos ou encargos é promovida pelo Poder Público. 13. Aplicar o referido dispositivo a hipótese em que o aumento de custo é atribuível apenas ao concessionário afrontaria a noção de que os custos imputáveis aos concessionários - custos gerenciáveis - não poderão ser invocados contra o Poder Concedente para que haja recomposição da equação econômico-financeira dos contratos de concessão Com efeito, para enfrentar a questão de saber se a superveniência de custos tributários dentro do segundo ciclo tarifário da DMED deve ter reconhecimento tarifário antes da terceira revisão tarifária periódica, afigura-se necessário averiguar as circunstâncias sob as quais foi procedida à alteração de natureza jurídica de autarquia para empresa pública. II.3. Desverticalização e alteração de natureza jurídica 15. Conforme destacado no Parecer n. 0173/2011-PGE/ANEEL, de 21 de março de 2011, mediante o qual a PGE reafirma as conclusões constantes dos seus opinativos anteriores, especialmente do Parecer n. 055/2011- PGE/ANEEL, e opina pela alteração da data de revisão tarifária da empresa, sem que disso resultem efeitos financeiros pretéritos : (i) o que determina a lei é a segregação das atividades de geração e distribuição, e não a alteração da natureza jurídica da empresa objeto de desverticalização ; (ii) é importante ter em vista que não foi a necessária desverticalização o que solapou a imunidade tributária e determinou a incidência do IRPJ e da CSLL, mas a transformação da DME de autarquia para empresa pública ; (iii) a referida transformação foi uma opção da DME ou do Município de Poços de Caldas ; (iv) o regulador apenas autorizou [...] operação lícita e possível, motivo pelo qual o aceite ou autorização da ANEEL [...] não a responsabiliza pelos efeitos da transformação societária no cálculo do WACC da empresa ; e (v) no caso presente, lei poderia restringir o escopo da autarquia ao exercício da atividade de distribuição, não havendo necessidade de, ao fazê-lo, mudar a natureza da entidade. 16. O exame dos autos e das circunstâncias fáticas atinentes ao caso confirma a percepção externada pela PGE. 5 Trecho do Parecer n. 015/2004-PF/ANEEL, que proferi na qualidade de Procurador Federal junto à ANEEL, também reproduzido no item 216 do voto condutor da aprovação do Submódulo 2.4 do PRORET.
4 17. Na reunião pública ordinária do dia 7 de novembro de 2006, a Diretoria da ANEEL decidiu 6 aprovar as alterações complementares da minuta do Projeto de Lei apresentada pela Correspondência DG-025/2006, de 16 de janeiro de 2006, que trata da composição da estrutura administrativa do Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas, DME-PC. 18. Referido Projeto de Lei resultou na Lei Complementar n. 79, de 31 de janeiro de , alterada pela Lei Complementar n. 81, de 21 de junho de , ambas aprovadas pela Câmara Municipal e sancionadas pelo Prefeito do Município de Poços de Caldas. 19. Em complementação ao modelo de desverticalização então proposto pelo DME-PC, com a aquiescência do Prefeito Municipal, foram encaminhadas à Câmara Municipal de Poços de Caldas, em 12 de março de 2007, as Mensagens do Executivo Municipal n. 004/2007 e n. 005/2007 9, que tratavam dos seguintes Projetos de Lei: (i) Mensagem n. 004/2007 Autoriza o Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas DME/PC a transferir sua cota-parte no Consórcio Machadinho, detentor da concessão para implantação e exploração da Usina Hidrelétrica de Machadinho e suas ações na Sociedade de Propósito Específico Machadinho Energética S/A MAESA, para a empresa pública DME Energética Ltda e dá outras providências ; e (ii) Mensagem n. 005/2007 Autoriza o Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas DME/PC a alienar ao Município de Poços de Caldas sua participação societária na empresa pública DME Energética Ltda e dá outras providências. 20. Observa-se que o referido modelo de segregação de atividades do DME-PC, o qual fora proposto pela concessionária, aprovado pela ANEEL e devidamente chancelado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, em nada alterava a sua natureza jurídica. 21. A autarquia se mantinha como titular das concessões de serviços públicos de distribuição 10 e geração de energia elétrica Apenas se transferiam a sua cota-parte na UHE Machadinho e as suas ações na MAESA para a DME Energética 12, assim como se alienava, ao município de Poços de Caldas 13, a participação societária da distribuidora na DME Energética, a qual detinha a titularidade de outorgas de geração sob o regime de produção independente de energia e participações em consórcios e sociedades empresariais Despacho n , de 7 de novembro de 2006, prolatado em sede julgamento de recurso administrativo interposto pelo DME-PC em face do Despacho SFF n / Que altera a composição da estrutura administrativa do Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas DME/PC, consolida sua legislação e dá outras providências. 8 Que altera e acrescenta dispositivo na Lei Complementar n. 79 [...]. 9 Conforme Certidão da Câmara Municipal de Poços de Caldas, datada de 14 de março de 2007 (fl. 349 do Processo n / ). 10 Contrato de Concessão de Distribuição n. 49/ Contrato de Concessão de Geração n. 48/1999, sob o regime de serviço público, englobando as UHEs Antas I, Antas II, Bortolan e Véu das Noivas, cuja energia produzida destinava-se, em sua totalidade, ao atendimento do mercado próprio da distribuidora. 12 Inicialmente, a SFF posicionou-se no sentido da necessidade de transferência dessas participações diretas do DME-PC na Usina Hidrelétrica Machadinho, o qual foi posteriormente alterado em face da manifestação da Procuradoria Geral, mediante o Parecer n. 932/2009-PGE/ANEEL, no sentido de que a manutenção das referidas participações acionárias [no consórcio Machadinho e na MAESA] encontra abrigo legal levando-se em consideração que a situação do DME encaixa-se na exceção permitida pelo 6º, inciso II, do artigo 4º, da Lei n /95 [...], já que se tratam de ativos de geração que atendem a um mercado próprio com demanda anual inferior ao limite previsto na legislação, conforme restou atestado pelas áreas técnicas envolvidas. 13 Nos termos de Contrato de Compra e Venda de Quotas e Outras Avenças, cuja minuta consta das fls. 340 a 347 do Processo n / Energética Barra Grande S/A BAESA, Grupo de Empresas Associadas a Serra do Facão, Consórcio Empresarial Pai Querê CEPAQ, Consórcio Empresarial Salto Pilão CESAP, PCH Padre Carlos (Rolador) e Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S/A ETAU.
5 23. No ponto, é importante ter presente que a própria distribuidora consignou que a proposta de alteração do regime autárquico para o de empresa pública foi sugerida por consultoria especializada [e] levada à apreciação da ANEEL. 24. Está patente nos autos, portanto, que, embora tenha contado com aprovação da ANEEL, a alteração da natureza jurídica da DMED não foi imposta pelo Poder Público, mas definida pela própria distribuidora a partir de recomendação de consultoria por ela própria contratada. II.4. Concatenação da alteração de natureza jurídica com a segunda revisão tarifária periódica 25. Para evitar a alteração na estrutura de custos tributários dentro do segundo ciclo tarifário, a DMED poderia ter concatenado a alteração de natureza jurídica com a realização de sua segunda revisão tarifária periódica, contratualmente prevista para No entanto, o DME-PC travou, com a ANEEL, longo contraditório 15 no qual defendia serem [a ele] inaplicáveis as disposições da Lei n , de 2004, pertinentes à segregação de atividades no âmbito do setor elétrico Chegou-se, inclusive, à lavratura do Auto de Infração n. 088/2008-SFF, de 17 de setembro de 2008, mediante o qual foi aplicada ao DME-PC a penalidade de multa no valor de R$ ,57 17, em virtude da inércia da concessionária frente à determinação de segregação de atividades prevista na Lei n / Em 31 de outubro de , o DME-PC informou que (i) não foi possível protocolar a proposta e respectivo cronograma contendo o [novo] projeto completo de desverticalização, conforme compromisso assumido na defesa administrativa promovida no AI 088/2008-SFF, e (ii) a pretensão é segundo permissivo legal, tanto do aspecto comercial como regulatório, realizar a transformação do DME-PC (autarquia municipal) em DME-PC (empresa pública) no modelo holding, tendo a DME Energética como sua subsidiária e concomitantemente criar uma empresa pública que será denominada DME-D, destacando-se que todas serão sociedade limitada como forma de organização empresarial. 29. Mediante correspondência datada 17 de novembro de , o DME-PC apresenta nova proposta de reestruturação societária contemplando: a) promover a transformação da autarquia municipal (DME-PC) em empresa pública holding, da qual o DME-D será sua subsidiária, e que será ainda detentora da atual participação do DME-PC na DME Energética Ltda.; b) constituir uma nova sociedade (empresa pública) denominada DME-D para a qual serão transferidos os ativos de distribuição e de geração para serviço público, atualmente detidos pelo DME-PC e desse serão segregados, sendo ainda transferido (sic) as participações que o DME-PC detém no Consórcio Machadinho e em MAESA, pois estão inseridos na exceção contida no art. 4º, 6º, inciso II da Lei n /95; 15 Iniciado com a Carta n. SEFIN-082/2004, de 20 de julho de 2004, em resposta ao Ofício Circular n. 1078/2004-SFF/ANEEL. 16 Porquanto, conforme a Carta n. DG-030/2005, de 3 de fevereiro de 2005, (i) caracteriza-se como concessionária de serviço público de distribuição de energia elétrica com mercado próprio inferior a 500 GWh/ano e (ii) toda a energia gerada pelo DME/PC submete-se ao regime de serviço público e é integralmente destinada ao atendimento de seu próprio mercado, o que implica a incidência da exceção à aludida segregação, prevista no inciso II do art. 6º do artigo 4º da Lei n , de 1995, com a redação dada pela Lei n , de A imposição da referida penalidade foi confirmada pela Diretoria, mediante o Despacho n , de 15 de dezembro de 2009, que não conheceu do recurso administrativo interposto pelo DME-PC. 18 Conforme extrato constante à fl. 149 do Processo n / , a referida multa foi paga pelo DME-PC no valor atualizado de R$ , Por meio da Carta n. P-253/2008, às fls. 421 a 426 do Processo n / Carta n. P-260/2008 e respectivo anexo, às fls. 428 a 472 do Processo n /
6 c) manter as atuais participações da DME Energética Ltda., na Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S/A, no Consórcio Empresarial Pai Querê, Consórcio Empresarial Salto de Pilão, Energética Barra Grande S/A BAESA e Serra do Facão Energia S/A. 30. Por oportuno, destacam-se da correspondência referida no item anterior, as seguintes passagens: (i) anteriormente, já houve apresentação perante a ANEEL de um modelo societário com o objetivo de promover a desverticalização, tendo a documentação sido encaminhada por meio do Ofício n. P059/2007, de 14 de março de 2007, acompanhada do respectivo cronograma, informando que os ativos do (sic) DME Energética Ltda. seriam comprados pela Prefeitura Municipal de Poços de Caldas, sendo naquela oportunidade enviados diversos documentos relacionados ; (ii) por ser a compradora dos ativos da DME Energética Ltda., a Prefeitura Municipal, concomitantemente ao envio da documentação retro mencionada, encaminh[ou] à Câmara Municipal projetos de leis que visavam atingir tal finalidade ; (iii) no entanto, os aludidos projetos de lei foram rejeitados e retirados de votação, devido à ausência de recursos públicos advindos do Município para a aquisição da DME Energética Ltda., aliado ao parecer exarado pelo ilustre Consultor de Empresas de Energia Elétrica, à Câmara Municipal de Poços de Caldas, o Eng o. Cícero Machado de Moraes, que em suas considerações questiona a necessidade de segregação de atividades pelo DME-PC ; (iv) daí por diante, ocorreram novas tratativas junto à ANEEL [...] considerando as alterações de gestão ocorridas tanto no DME-PC bem como na DME Energética Ltda. ; (v) a criação de uma holding se torna interessante no presente caso, principalmente, para o aspecto fiscal e societário [...]. No aspecto fiscal, o interesse está na redução da carga tributária, caso seja adotado a estrutura proposta e, no retorno de capital sob a forma de lucros e dividendos sem tributação. Já sob o aspecto societário, o objetivo está no crescimento do grupo, planejamento e controle, administração de todos os investimentos e gerenciamento de interesses societários internos ; e (vi) sirvo-me da presente para requerer que Vossa Senhoria receba a presente proposta, a fim de ser analisada percucientemente e, o mais urgente possível manifeste pela sua anuência e consequentemente à aprovação da adoção da Estrutura que ora se apresenta, pois restou demonstrada a sua viabilidade e legalidade. 31. Em resposta, a SFF 21 informou que (i) o modelo proposto pelo DME-PC, embora extemporâneo, é compatível com a legislação vigente e não fere o Contrato de Concessão de Distribuição n. 049/1999, contudo a manutenção da participação societária da distribuidora na MAESA seria objeto de consulta junto à Procuradoria Federal da ANEEL, e (ii) o Parecer n. 932/2009-PF/ANEEL opinou favoravelmente à nova reestruturação societária proposta pela concessionária, inclusive no que respeita à manutenção das suas participações no Consórcio Machadinho e na MAESA. 32. Já em 16 de dezembro de 2009, o DME-PC apresentou diferente modelagem de reestruturação societária, consistente nas seguintes operações: I. Transformação da autarquia municipal DME-PC em empresa pública, sob a forma de sociedade anônima, de capital fechado, que passará a ser denominada DME Distribuição S/A DMED, tendo como único acionista o Município de Poços de Caldas; 21 Por intermédio dos Ofícios n. 1084/2009-SFF/ANEEL, de 27 de maio de 2009, e 1363/2009-SFF/ANEEL, de 21 de setembro de 2009, nos quais ressaltava que esta manifestação é puramente técnica e não tem caráter decisorial, uma vez que o assunto em tela é de competência exclusiva da Diretoria Colegiada da ANEEL, que manifestar-se-á no momento oportuno, após a devida instrução processual.
7 II. Cisão parcial da DMED e consequente criação de empresa pública, sob a forma de sociedade anônima, de capital fechado, tendo como único acionista o Município de Poços de Caldas, a ser denominada DME poços de Caldas Participações S/A DME, para a qual será vertido o patrimônio consistente na participação da DMED na DMEE; III. Transformação do tipo societário da DMEE, de sociedade limitada para sociedade anônima, de capital fechado, cuja denominação passará a ser DME Energética S/A DMEE ; IV. Alienação pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto DMAE da totalidade de sua participação em DMEE para a DME; V. Aumento de capital social da DME pelo Município de Poços de Caldas, mediante conferimento da participação deste na DMED. 33. Finalmente, decorridos mais de cinco anos e meio da determinação constante do Ofício-Circular n. 1213/2004-SFF/ANEEL, a Agência, por meio da Resolução Autorizativa n , de 8 de fevereiro de , anui[u] com a reestruturação societária do Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas DME PC, para cumprimento da segregação de atividades estabelecida pela Lei n /2004, conforme o último modelo proposto pela concessionária.] 34. Com efeito, afigura-se inequívoco que: (i) a transformação do Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas DME/PC, sob o regime autárquico, na empresa pública DME Distribuição S/A DMED decorreu de opção da concessionária e do Município de Poços de Caldas entre distintas alternativas para atendimento à obrigação de segregação de atividades de que trata o artigo 8º da Lei n /2004, como denotam as três diferentes propostas submetidas à ANEEL pela distribuidora desde 2006; (ii) a concatenação dessa alteração com a realização da segunda revisão tarifária periódica não foi possível em razão de mora da própria distribuidora. III. DIREITO 35. A presente decisão se fundamenta: (i) nas Leis n /1995, n /1996 e n /2004; (ii) no Decreto n /1997; e (iii) no Contrato de Concessão de Distribuição n. 049/1999-ANEEL. IV. VOTO 36. Do exposto, e com base nos autos do Processo n / , voto pelo indeferimento do pleito formulado pela DME Distribuição S/A DMED de reconhecimento tarifário dos pagamentos por ela realizados a título de IRPJ e CSLL entre as datas de sua transformação societária e da terceira revisão tarifária periódica da concessionária. Brasília, 17 de julho de JULIÃO SILVEIRA COELHO Diretor 22 Editada após deliberação da Diretoria, com base na Nota Técnica n. 21/2010-SFF/ANEEL, de 26 de janeiro de 2010.
5. Em 20/11/2013, a Superintendência de Econômica e Financeira SFF emitiu nota técnica 2 sobre o assunto.
VOTO PROCESSO: 48500.003345/2013-33 INTERESSADO: Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica. RELATOR: Diretor José Jurhosa Júnior. RESPONSÁVEL: ASSESSORIA DA DIRETORIA. ASSUNTO: Devolução de recursos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES
Memorando Circular nº. 005/2014/DCOM Às Unidades de Ensino, Pró-Reitorias, Secretarias e Departamentos da UFSC Assunto: Orientações gerais sobre pesquisa de preços Em 26 de maio de 2014 1. Considerando
Leia maisVOTO. INTERESSADO: Coqueiros Transmissora de Energia S.A. CTE.
VOTO PROCESSO: 48500.003771/2014-58 INTERESSADO: Coqueiros Transmissora de Energia S.A. CTE. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos. RESPONSÁVEL: Diretoria - DIR. ASSUNTO: Recurso Administrativo interposto
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO
REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO DOS CONTRATANTES Art. 1º - Pela matrícula, a Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, doravante denominada FITO e o Aluno e/ou Responsável Financeiro estabelecem recíprocos
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06
RESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais e constitucionais; Considerando que
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 5 Registro: 2016.0000053604 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000973-35.2012.8.26.0292, da Comarca de Jacareí, em que é apelante RUSTON ALIMENTOS LTDA, é apelado JOSAPAR
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006.
CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006. Dispõe sobre a concessão, pelas entidades abertas de previdência complementar e sociedades seguradoras de assistência financeira a participante de plano de
Leia mais2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006
Processo-PGT-CCR - 67/2006 Interessado 1: Ofícios de Uberlândia e Juiz de Fora(PRT 3ª Região) Interessado 2: PRT 3ª Região Assunto: Conflitos de atribuições entre Ofício e Sede (3ª Região) VOTO I - RELATÓRIO
Leia maisInteressados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita
Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias
Leia maisCONSELHEIRO EDUARDO BITTENCOURT CARVALHO TRIBUNAL PLENO - SESSÃO: 07/10/09 EXAME PRÉVIO DE EDITAL SECÇÃO MUNICIPAL
CONSELHEIRO EDUARDO BITTENCOURT CARVALHO TRIBUNAL PLENO - SESSÃO: 07/10/09 EXAME PRÉVIO DE EDITAL SECÇÃO MUNICIPAL PROCESSO: TC-033384/026/09 REPRESENTANTE: CONSLADEL CONSTRUTORA E LAÇOS DETETORES E ELETRÔNICA
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS
Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 9ª REGIÃO
301 1 Opoente: Opostos: SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE FOZ DO IGUAÇU SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU E REGIÃO, FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE
Leia maisPARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador CÍCERO LUCENA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 49, de 2014 (PL nº 7.409/2010, na origem), do Deputado Fabio
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisTribunal de Contas da União. Número do documento: DC-0103-13/00-1. Identidade do documento: Decisão 103/2000 - Primeira Câmara
Tribunal de Contas da União Número do documento: DC-0103-13/00-1 Identidade do documento: Decisão 103/2000 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas Especial. Royalties. Prefeitura Municipal de Planalto
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016
TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisNorma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III
Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Sumário - Objetivo -1/6 - Conceitos Básicos -1/6 - Competências - 2/6 - Condições para o Financiamento - 2/6 - Disposições Gerais - 6/6 - Vigência - 6/6 Objetivo.
Leia maisVOTO. PROCESSOS: 48500.003441/2014-62. INTERESSADO: Elektro Eletricidade e Serviços S/A. RELATOR: Tiago de Barros Correia. RESPONSÁVEL: DIR.
VOTO PROCESSOS: 48500.003441/2014-62. INTERESSADO: Elektro Eletricidade e Serviços S/A. RELATOR: Tiago de Barros Correia. RESPONSÁVEL: DIR. ASSUNTO: Recurso Administrativo interposto pela Elektro - Eletricidade
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia maisEstado do Rio de Janeiro PODER JUDICIÁRIO Conselho da Magistratura
Processo nº: 001483-09.2013.8.19.0001 Consulente: Cartório do 5º Ofício de Títulos e Documentos Interessada: Daniela Almeida Lima Relator: Desembargador Marcus Basílio REEXAME NECESSÁRIO. CONSULTA. CARTÓRIO
Leia maisEXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR. CVM nº RJ2013/13481
EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR CVM nº RJ2013/13481 Ementa: Decisão: EASE Escritório de Auditoria Independente S/C Não submissão ao Programa de Revisão Externa de
Leia maisA sociedade GHS Industria e Serviços Ltda. apresentou impugnação datada de 8 de agosto de 2012 ao Edital do Pregão Eletrônico n. 63/2012.
Decisão de Pregoeiro n 0010/2012-SLC/ANEEL Em 10 de agosto de 2012. Processo n.: 48500.003482/2012-97 Licitação: Pregão Eletrônico n. 63/2012 Assunto: Análise da IMPUGNAÇÃO AO EDITAL apresentada pela empresa
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO PRIMEIRA CÂMARA SESSÃO DE 17/03/2015 ITEM 85
PRIMEIRA CÂMARA SESSÃO DE 17/03/2015 ITEM 85 TC-001670/006/13 Contratante: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto. Contratada: CODERP Companhia de Desenvolvimento Econômico de Ribeirão Preto. Autoridade
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 6 DE AGOSTO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003.
INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados na celebração de Contratos, Convênios, Termos de Cooperação, Acordos de Cooperação
Leia maisInteressados: Responsável: Francisco de Sousa Filho, ex-secretário Municipal de Turismo e Desporto
Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0198-47/99-P Identidade do documento: Acórdão 198/1999 - Plenário Ementa: Tomada de Contas Especial. Prefeitura Municipal de Aquiraz CE. Desvio de recursos
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA TÉCNICA CONTÁBIL DE PEE & P&D (PROJETOS ANTIGOS) TIPO TÉCNICA E PREÇO
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA TÉCNICA CONTÁBIL DE PEE & P&D (PROJETOS ANTIGOS) 1 OBJETO: TIPO TÉCNICA E PREÇO Prestação de serviços regulares e especiais de auditoria independente,
Leia maisRELATÓRIO. Dentro do prazo legal, a empresa STE Serviços Técnicos de Engenharia S/A apresentou impugnação ao Edital às fls. 349/375.
RELATÓRIO PROCESSO: 197.001395/2015 INTERESSADO: ADASA. RELATOR: Israel Pinheiro Torres ASSUNTO: Impugnação ao Edital da Concorrência 03/2015, interposta pela empresa STE Serviços Técnicos de Engenharia
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4
fls. 4 da cláusula porque realizado somente por ocasião da apelação, No recurso a autora passou a dizer que o pedido de indenização por danos morais é motivado pela privação da coisa, enquanto na inicial
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO
PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO ELABORAÇÃO: COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Presidente Antonio Augusto Silva Pereira de Carvalho Coordenador
Leia maisAssunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações
Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural
Leia maisIMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO
Proposto por: Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais (DEAPE) Analisado por: Gabinete da Presidência (GABPRES) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno Nº de Protocolo do Recurso: 36096.004564/2011-16 Unidade de Origem: APS João Pessoa Sul/PB Documento: 148.945.331-5
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 374/94 - Plenário - Ata 24/94 Processo nº TC 014.243/93-8 Interessado: Laboratório Universal - Pesquisas e Análises Clínicas Ltda. Órgão: Secretaria
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar
Leia maisIntercâmbio Nova Sistemática de Contabilização
Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?
Leia maisArt. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.
PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO
Leia maisCONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2014 NOTA TÉCNICA 353/2014 SFF/ANEEL
CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2014 NOTA TÉCNICA 353/2014 SFF/ANEEL INSTITUIÇÃO DE INDICADORES PÚBLICOS DE SUSTENTABILIDADE PARA A FISCALIZAÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO E FINANCEIRO DAS DISTRIBUIDORAS
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA
Leia maisMarcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br
Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica São Paulo, 7 de outubro de 2011 Carta Coex 219/2011 C/C: Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização
Leia maisPROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL\CMC\DEC Nº 11/94 PROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Art.10 do Tratado de Assunção, a Resolução Nº 39/94 do Grupo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004.
RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO
MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso
Leia maisCONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:
CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno
RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno 1. Processo nº: 12505/2011 (1 vol.) 2. Classe/Assunto: 3. Consulta / 5. Consulta acerca da legalidade do pagamento de despesas com internação de urgência do senhor João
Leia maisFORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CAIXA VALE DO RIO DOCE Data de Competência: 27/01/2016 1. CNPJ 04.885.820/0001-69 2. PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA COMPOSIÇÃO
Leia mais1 BNDES. 1. ENCAMINHAMENTO DA OPERAÇÃO AO BNDES. A operação poderá ser encaminhada ao BNDES por meio de FRO Consulta ou Consulta Prévia.
Capítulo III PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Os Procedimentos Operacionais contemplam as etapas de Encaminhamento da Operação (Item 1), Aprovação (Item 2), Contratação (Item 3), Liberação (Item 4), Prestação
Leia maisProcesso Administrativo nº 05/08
Processo Administrativo nº 05/08 Envolvida: Alpes Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A. Assunto: Cadastramento e Identificação de Investidores Não-Residentes Conselheiro-Relator: Eduardo
Leia maisPagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013
Meio de Adiantamento DNT/SSSCI/SF Março 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz
Leia maisTribunal de Contas do Estado de São Paulo RELATÓRIO DO CONSELHEIRO ANTONIO ROQUE CITADINI 37ª SESSÃO ORDINÁRIA DA SEGUNDA CÂMARA, DIA 2/12/2003
ITENS 31, 32, 33 e 34 Processo: TC-031.736/026/2001 Contratante: Empresa Pública de Transportes e Trânsito de Santo André Contratada: Consórcio João Ramalho II Em exame: Dispensa de Licitação n.º 004/01;
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 03/2014 AJUR ASSESSORIA JURÍDICA DA FAMURS
NOTA TÉCNICA Nº 03/2014 AJUR ASSESSORIA JURÍDICA DA FAMURS Data: 09 de outubro de 2014. Assunto: ILUMINAÇÃO PÚBLICA. TRANSFERÊNCIA DE ATIVOS AOS MUNICÍPIOS. RESOLUÇÃO ANEEL N 414/2010 e Nº 479/2012. PRAZO:
Leia maisLEI Nº 3.073, DE 05 DE JULHO DE 2011
LEI Nº 3.073, DE 05 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre benefícios a serem concedidos às atividades econômicas as quais especifica, e dá outras providências. JOSÉ GERALDO GARCIA, Prefeito da Estância Turística
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS RESOLUÇÃO N 033/2009-TCE/TO Pleno
RESOLUÇÃO N 033/2009-TCE/TO Pleno 1. Processo nº: 6141/2008 2. Classe de Assunto: Contrato nº 140/2008 3. Origem: Secretaria de Estado da Saúde 4. Responsável: Eugênio Pacceli de Freitas Coelho Secretário
Leia maisADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA
l Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1497, de 27 de maio de 2010 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA
MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA Versão.0 Sistema de Controle de Concessão de Adiantamentos Sumário O Sistema CCA ----------------------------------------------------- 3 Iniciando a operacionalização do
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DECRETO Nº 8.407 DE 18/12/2014 REGULAMENTA O CADASTRAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NA DIVISÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DICAD, SETOR INTEGRANTE DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU 026/2013
RESOLUÇÃO CONSU 026/2013 Redefine o Programa de Ajuda de Custo para Servidores Docentes e Técnicos - PACDT para PADF Programa de Apoio para o desenvolvimento profissional para Cursos de Pós-Graduação Stricto
Leia mais(MENSAGEM N o 812/2005)
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.539, DE 2006 (MENSAGEM N o 812/2005) Aprova o texto do Acordo sobre Serviços Aéreos entre o Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisP.º R. P. 301/04 DSJ-CT
P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada
Leia maisREGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA
REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO IV
Leia maisDECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007
DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso
Leia maisAssunto: Denúncia sobre possíveis irregularidades na doação de aparas de papel.
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 74/97 - Plenário - Ata 06/97 Processo nº TC 016.626/94-0 (Sigiloso) Responsável: Ary Cícero de Moraes Ribeiro, ex-diretor-geral. Interessado: Antônio
Leia maisCIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.
CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas
Leia maisREGULAMENTO PROMOÇÃO "Casa com Carro"
REGULAMENTO PROMOÇÃO "Casa com Carro" Porto Seguro Administradora de Consórcios LTDA pessoa jurídica com sede, na Rua Guaianases, 1238 6º andar - Campos Elíseos Cep: 01204-001 inscrita no CNPJ sob nº 48.041.735/0001-90,
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 57/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 2380.009009/201-30 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra Informação
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 152 - Data 17 de junho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA.
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,
Leia maisPOLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS
POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição 1.1 A presente Política, adotada em conformidade com o Código de Auto-Regulação da ANBIMA para os Fundos de Investimento, disciplina os princípios
Leia maisPrograma BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma Exportação Pré-Embarque NORMAS OPERACIONAIS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma Exportação Pré-Embarque NORMAS OPERACIONAIS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1. ENCAMINHAMENTO DA OPERAÇÃO AO BNDES A operação será encaminhada
Leia maisGERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA
GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 01/2015 Assunto: Contratação de serviços de pessoa física. Legislação: Lei n 4.320/64; Lei n 8.666/93;
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Lei nº 7.084, de 02 de julho de 2001. Cria o Fundo de Desenvolvimento de Campos dos Goytacazes - FUNDECAM e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE
Leia maisREGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1
REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA Março 2014 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA... 6 CAPÍTULO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
A C Ó R D Ã O (C S J T) BL/rk/BL CONSULTA. DECISÃO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO FAVORÁVEL AO DIREITO À PERCEPÇÃO DO ABONO DE PERMANÊNCIA POR SERVIDOR QUE FAZ JUS À APOSENTADORIA ESPECIAL.
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS
REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime
Leia maisPeticionamento Anvisa Integração Sistemas
Peticionamento Eletrônico Peticionamento Anvisa Integração Sistemas Brasília, 09 de maio de 2014. 1. Objetivo O presente documento tem por objetivo orientar sobre os procedimentos relacionados às solicitações
Leia maisCOMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA
São Paulo, 16 de outubro de 1998 À Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa SAS - Quadra 06 - Bloco H - 2º andar - Biblioteca 70313-900 - Brasília - DF
Leia maisContabilidade Geral: CRC/SP: Termo de transferência de responsabilidade técnica
Contabilidade Geral: CRC/SP: Termo de transferência de responsabilidade técnica Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o "Termo de transferência de responsabilidade técnica" previsto
Leia maisMENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo)
CÂMARA DOS DEPUTADOS MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo) Aviso nº 682/2015 - C. Civil Texto da Decisão nº 10/12 do Conselho de Chefes de Estado e de Governo da União das Nações Sul-Americanas
Leia maisMANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO
MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO Artigo 1º. Para registro do Certificado de Depósito de Valores Mobiliários - BDR Nível I Não Patrocinado
Leia maisLEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015.
LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015. Autoriza o Executivo Municipal a repassar recursos financeiros mediante convênio às APM'S - Associações de Pais e Mestres das Escolas e CEMEIS da Rede Municipal
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013
Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 167/96 - Segunda Câmara - Ata 20/96 Processo nº TC 004.813/95-2 Responsável: Demósthenes Madureira de Pinho Filho Entidade: Instituto de Resseguros
Leia maisLEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 2480.0104/201-18 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória
Leia maisREGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho
Leia mais