TUBULAÇÕES JOSÉ AERTON ROCHA
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- Sérgio Coradelli Cabreira
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1 TUBULAÇÕES JOSÉ AERTON ROCHA
2 Tubulações Industriais Tubulações industriais são um conjunto de tubos e seus diversos acessórios, que tem por objetivo o transporte de fluidos do seu ponto de armazenamento / geração até o ponto de consumo.
3 Materiais para Tubos Metálicos Ferrosos Aço Ferro Não ferrosos Cobre Latões Alumínio Níquel e ligas Metal Monel Chumbo Não Metálicos Plásticos PVC Polietileno Acrílicos Outros materiais Cimento-amianto Concreto armado Cerâmica Borrachas Vidro
4 Processos de Fabricação Tubos sem Costura Laminação Extrusão Fundição Tubos com Costura Fabricação por solda
5 Normas para Tubulações ANSI.B Americana Define os diâmetros comerciais dos tubos(diâmetro Nominal). Abrange tubos de N 1/8 até 36 Diâmetros Nominais Padronizados: 1/8, 1/4, 3/8, 1/2, 3/4, 1, 1¼, 1½, 2, 2½, 3, 3½, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 30 e 36. NBR 5580 e NBR 5590.
6 Diâmetros Nominais ø N 12 ø I ø N ø E ø N > 12 ø N = ø E N - Diâmetro Nominal E - Diâmetro Externo I - Diâmetro Interno I E
7 Espessuras de Parede Séries de Espessuras- No. de SCHEDULE (Sch) Sch 10 Sch 20 Sch 100 Sch 30 Sch 120 Sch 40 - Standard (Normal) Sch 140 Sch 60 Sch 80 - (Classe média) Sch (Classe pesada) Para um determinado N, temos: EXT Sch 40 Sch 80 Sch 160
8 Exemplos: Diâmetro Diâmetro Diâmetro Série Espessura Nominal Externo Interno Sch ,315 Sch. 40 0,133 1,049 Sch. 80 0,179 0,957 Sch. 20 0,250 8, ,625 Sch. 40 0,322 7,981 Sch. 80 0,500 7,625
9 Extremidade dos Tubos LISA CHANFRADA ROSQUEADA
10 Especificação para Tubos de Aço Carbono Quantidade (comprimento ou peso) N e No. de Schedule Norma Dimensional (ANSI.B.36.10) Material Com ou sem costura Preto ou Galvanizado Extremidade
11 Exemplo de Encomenda 500m de tubo, 8 de diâmetro nominal; Espessura série 40 ou Sch 40; Norma dimensional ANSI.B.36.10; Aço Carbono, sem costura; Extremidade Chanfrada.
12 MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS
13 Ligações Rosqueadas Até 2 (50 mm)
14 Ligações Rosqueadas Vantagens Não requer mão-de-obra especializada; Ferramental necessário de baixo custo; Desmontagem rápida e fácil.
15 Ligações Rosqueadas Desvantagens Estanqueidade não muito garantida; Ataque à espessura de parede do tubo, exigindo assim, tubos com espessuras maiores; Uso restrito a tubos de N= 2, porém, são comercializados até N= 4.
16 Ligações Soldadas
17 Ligações Soldadas Solda de Encaixe
18 Ligações Soldadas Vantagens Estanqueidade absoluta se bem executada; Resistência do material da solda semelhante a do material do tubo.
19 Ligações Soldadas Desvantagens Requer mão-de- obra especializada e ferramentas de custo elevado; Exige fonte de energia elétrica para sua realização; Requer cuidados especiais durante sua execução em ambientes explosivos.
20 Ligações Flangeadas Diâmetro > 2 (50 mm)
21 Ligações Flangeadas Seqüência de Aperto dos Flanges
22 Ligações Flangeadas Vantagens Estanqueidade muito boa, desde que seja utilizado material da junta coerente com o fluido conduzido; Fácil desmontagem; Permite instalações modulares; Viabiliza ligação com equipamentos e acessórios onde sejam usadas soldas.
23 Ligações Flangeadas Desvantagens Custo Elevado; Requer cuidados na montagem para se evitar a não perpendicularidade.
24 ESPECIFICAÇÃO DE CORES
25 Especificação de Cores NBR-6493 Vermelho - Água (para incêndio) Azul - Ar comprimido Amarelo - Gases não-liqüefeitos (gás natural, CO 2, etc.) Preto - Inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade (óleo combustível, óleo lubrificante, etc.) Verde - Água (exceto incêndio) Cinza claro - Vácuo Cinza escuro - Eletrodutos Branco - Vapor Marrom -Materiais fragmentados Laranja - Produtos químicos não gasosos Alumínio - Gases liqüefeitos
26 VÁLVULAS PARA TUBULAÇÕES
27 Válvulas Dispositivos destinados a Estabelecer Controlar Interromper o fluxo em uma tubulação.
28 Construção das Válvulas Carcaça Corpo Sedes Extremidades Castelo Mecanismo interno Mecanismo móvel interno Gaxetas
29 Fixação do Castelo ao Corpo Castelo rosqueado diretamente ao corpo Castelo preso ao corpo por uma porca solta de união Castelo aparafusado.
30 Castelo Rosqueado Diretamente ao Corpo Válvulas até 2 de baixa responsabilidade
31 Castelo Preso ao Corpo por uma Porca Solta de União Válvulas até 2 de boa qualidade
32 Castelo Aparafusado Válvulas de 3 em diante e para qualquer pressão
33 Extremidades das Válvulas Flangeadas Válvulas de qualquer material, de 2 ou maiores Rosqueadas Válvulas de qualquer material, 4 ou menores Solda de encaixe Válvulas de aço, menores de 2 Solda de topo Válvulas de aço, maiores de 2 Extremidades sem flanges (Tipo Wafer) Colocadas entre dois flanges
34 Materiais Comuns para Válvulas SERVIÇO DIÂMETRO NOMINAL CORPO E CASTELO MECANISMO INTERNO Não severo Até 2 Bronze Bronze Não severo 3 ou maior Ferro fundido Bronze Severo Até 1½ Aço forjado Aço inoxidável Severo 2 ou maior Aço fundido Aço inoxidável
35 Meios de Operação das Válvulas Operação manual Por meio de volante, alavanca, engrenagens, parafusos sem-fim etc. Operação motorizada Pneumática, hidráulica, elétrica Operação automática Pelo próprio fluido ou por meio de molas ou contrapesos.
36 Classificação das Válvulas Válvulas de bloqueio Válvulas de regulagem Válvulas que permitem o fluxo em um só sentido Válvulas que controlam a pressão a montante Válvulas que controlam a pressão de jusante Montante - Antes da válvula Jusante - Depois da válvula
37 Válvulas de Bloqueio Válvulas de gaveta Válvulas de macho Válvulas de esfera Válvulas de comporta Válvulas de solenóide
38 Válvula de Gaveta Bloqueio. Empregadas em: Líquidos Gases Vapor.
39 Válvula de Macho Bloqueio Empregadas em: Líquidos Gases Fechamento rápido.
40 Válvula de Esfera Bloqueio Empregadas em: Líquidos Gases Fechamento rápido.
41 Válvula de Comporta Bloqueio Grandes diâmetros Baixas pressões Não dão fechamento estanque.
42 Válvula Solenóide Válvula de bloqueio eletromagnética Abertura por um eletroimã
43 Válvulas de Regulagem Válvulas de globo Válvulas de agulha Válvulas de controle Válvulas de borboleta Válvulas de diafragma
44 Válvula de Globo Regulagem Empregadas em: Líquidos Gases
45 Válvula de Agulha Regulagem Empregadas em: Líquidos Gases
46 Válvula de Borboleta Regulagem Empregadas em: Líquidos Gases Fechamento rápido.
47 Válvula de Diafragma Regulagem Empregadas em: Líquidos Gases Fluidos tóxicos e corrosivos.
48 Válvulas que Permitem o Fluxo em um Só Sentido Válvulas de retenção Válvulas de retenção e fechamento Válvulas de pé
49 Válvula de Retenção Permitem o fluxo num só sentindo Fechamento automático se houver tendência a inversão do sentido do fluxo.
50 Válvula de Retenção e Fechamento Permitem o fluxo num só sentindo Fechamento automático se houver tendência a inversão do sentido do fluxo Permitem o bloqueio da válvula.
51 Válvula de Pé Permitem o fluxo num só sentindo Utilizadas em estações de bombeamento.
52 Válvula de Segurança Controlam pressão a montante Calibradas para Calibradas para uma determinada pressão de trabalho.
53 Válvulas de Quebra-Vácuo Controlam a pressão Destinadas a evitar a formação de vácuo nas tubulações Abrem de fora para dentro admitindo ar Abrem de fora para dentro admitindo ar atmosférico, quando há vácuo ou uma depressão dentro da tubulação.
54 Válvula de Controle Regulagem Usadas em combinação com instrumentos automáticos Controlam vazão ou pressão do fluido.
55 Válvula de Controle Regulagem Usadas em combinação com instrumentos automáticos Controlam vazão ou pressão do fluido.
MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS
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